Meu nome é Luis, tenho 23 anos, vou contar a história que mudou minha vida. Tenho um amigo que se chama Ricardo, ele tem 24 anos, é alto, magro, forte na medida, é muito bonito de rosto e de corpo também. Estudamos na mesma sala, fazemos o mesmo curso na faculdade. Nunca tive muito contato com ele, pois sempre achei-o pouco sociável. Ele sempre se apresenta com uma cara de brabo, marrento. Provavelmente foi o que me deixou com vontade de conhecê-lo melhor.
Eu costumava olhar para ele durante a aula, com o canto do olho, E ficava babando. Até um dia que ele deu aquela coçada no saco, como se estivesse ajeitando, e ele percebeu que eu estava olhando. Eu fingi que não tinha visto, mas ele ficou me encarando. Na minha cabeça, até pensei que poderia rolar algo, mas ele, tendo namorada, sempre se mostrou arredio e difícil de lidar. No entanto, nessa hora, eu percebi que ele colocou a mão no pau mais uma vez, sobre a calça, e deu mais uma mexida. É claro que eu continuei olhando, distraído por aquele volume que me deixava babando. Mas ele entendeu que eu estava afim. Olhou para mim com uma cara de brabo, e ao mesmo tempo mexia no saco, como se estivsesse me convidando. Fiquei louco de vontade, mas tive que me controlar, não queria dar bandeira assim fácil.
Até que o melhor aconteceu. Faço natação em uma academia da cidade e, quando sai do vestiário pronto para entrar na piscina, levei um tapão na bunda. Ao me virar já brabo não entendo o que estava acontecendo, vejo o Ricardo dando risada, só de sunga preta, me chamando de viadinho. Confesso que fiz o maior esforço do mundo para não ficar de pau duro, afinal o macho que eu desejava estava de sunga na minha frente, me chamando de viadinho. Era muito excitante. Mas consegui me controlar e puxei assunto com ele. Ricardo me disse que era sua primeira aula de natação ali, e estava feliz de encontrar um rosto conhecido:
- Ainda mais quando eu encontro um viadinho assim, é muita sorte, hahaha! Ele riu por um tempo, e eu tentei acompanha-lo na piada mas mesmo assim tentando entender o que ele estava querendo dizer.
Será que ele percebeu que eu estava afim dele? Nessa hora, meu pau ficou duro e tive que entrar correndo na água afinal estava de sunga, e não queria que ninguém percebesse.
O resto da aula foi tranquilo, estávamos em raias separadas, e na hora do banho havia muita gente. Por isso não consegui fazer mais nada. Me troquei, e assim que cheguei no estacionamento encontrei o Ricardo, seu carro estava do lado do meu:
- Legal a aula hoje hein? Ele disse.
- Muito boa! Eu respondi. E complementei: a água relaxa muito, mas ver as garotas me deixou com mais vontade, hehehe.
Tentei parecer hétero, afinal queria sua amizade. Ele concordou com meu comentário e disse:
- Vamos assistir ao jogo do Corinthians hoje a noite?
- Claro. Onde? Eu perguntei.
- Pode ser na sua casa? Meus pais estão aqui, e eu estou afim de ficar louco hoje, hahaha!
Claro que eu topei. Confirmei com ele, nove horas na minha casa, para assistir o jogo. Fiquei o resto do dia pensando naquele encontro, mas acabei me desanimando. Ele era hétero, e brincalhão, portanto, provavelmente só quis zoar quando deu um tapa na minha bunda. Uma pena, pois eu queria muito aquele macho para mim.
Mas quando Ricardo chegou na minha casa para assistir o jogo, pergunto se havia mais alguém. Disse que estávamos sozinhos. Ele ficou muito feliz, dizendo que assim poderiamos ficar bem à vontade.
Durante o jogo, percebi que ele aproveitava qualquer oportunidade para coçar o saco na minha frente. Sinceramente, acho que ele estava querendo me deixar com vontade. Estávamos tomando cerveja e, após algum tempo, tive que ir ao banheiro, e nem me dei conta que meu notebook estava na sala. Eu curto sites de bondage, BDSM, e dominação. Havia alguns sites abertos. O Ricardo acabou vendo tudo e, quando voltei do banheiro, dei de cara com ele na frente do notebook, vendo todos aqueles sites que eu sempre mantive em segredo:
- Ah viadinho! Quer dizer que você curte macho então? Além de tudo curte apanhar e ser dominado por um homem de verdade?
Nessa hora eu fiquei em pânico, mas era tarde demais. Ele já tinha visto tudo que eu mais queria esconder.
CONTINUA.