Sou Mary, como prometido no conto anterior (conforto), vou narrar as deliciosas peripécias que eu e Luiza tivemos nos 40 dias que passamos em acampamento hippie, numa cidade praiana.
Foram 40 dias de semi-nudez e nudez, sempre descalças, dormindo no chão, vendendo mercadorias e fudendo muito, com numerosos parceiros(as) e da forma mais depravada.
Nossos nomes de guerra, Lu (de Luiza) e Pu (de puta), eu, que, segundo os machos do acampamento, levava todo jeito de piranha. Recordo que, até poucos meses antes, eu era uma menina rigidamente família, pais castrenses, portanto,ser considerada unanimamente prostituta era uma grande vitória de minha capacidade de adaptação às minhas novas condições de vida.
Acordavamos entre 6 e meia e sete horas, imundas depois de uma noite nuas, no chão frio e sujo, sendo fudidas por vários parceiros(as). Ainda peladas, iamos para a mangueira, ao relento, tomar banho. As vezes eramos comidas ali mesmo por algum parceiro(a) mais tesudo. Dali iamos tomar nosso café matinal, leite, pão quente, manteiga, queijo, mortadela.Vestíamos nossos bikini fio dental, iamos para praia vender alguns produtos. Em algumas delas era permitido o "top-less", tiravamos o top logo que chegavamos.
Ouvíamos cantadas e gentis elogios tais como : puta gostosa, "fuckbuddy" (muitos estrangeiros por lá), piranha, por ai afora, isso sendo bolinadas a torto e direito, mãos e dedos no cú, massagens nos peitos, nenhuma vergonha, muito tesão. Quase todo o dia vendíamos tudo e la pelas 16 h voltavamos ao acampamento.
Tiravamos o bikini, uma rápida mangueirada, comíamos o almoço, deitavamos no chão, eventualmente trepavamos, dormiamos um pouco, entre 21 e 22 h íamos a alguma balada, vendiamos alguns produtos, depois dançavamos, mínimo de roupa possível, algumas vezes peladas, trepavamos sempre que podíamos, voltavamos ao acampamento, trepavamos, dormíamos.
Nos primeiros dias uma rotina exaustiva, pés doendo descalços em cima de qualquer piso, pele ardendo de Sol, buceta ardida, cú dolorido de tanto levar pica. Em poucos dias acostumamos, sola nos pés, pretas de tão queimadas, buceta e cú arrombados, avidos de pirocas, boca sedenta de esperma e sucos vaginais.
Nossas noites eram maravilhosas: deitadas no chão, peladas, sujas, machos e femeas chegando, nos possuindo um após outro, dois e três ao mesmo tempo, orgasmos, rios de esperma, de sucos vaginais em nossas bocas. Eu adorando fuder a três, uma pica no cú, outra na buceta, chupando uma buceta suja da deliciosa mistura de sucos femininos e esperma.
Mas o que é tão bom acaba, Pedro e Helena foram nos buscar, ficaram extasiados com nossa aparência, sem maquiagem, descabeladas, queimadíssimas de praia, fumando, descalças, duas putas de zona segundo Helena. Pedro não resistiu, me comeu logo que chegamos.
Continuei vivendo no quarto com Luiza, dormindo no chão frio, fudendo, fumando, sempre nuas, praticando intensamente o bdsm. Helena e nós sempre almoçavamos com grampos e pesos nos peitos e labios vaginais, gemendo com a dor, Pedro adorando, curtindo suas putas segundo ele.
O duro foi voltar à "vida civilizada". Sapatos fechados, saltos altos, dois tormentos, calcinhas, soutiens nem pensar. Luiza, com 18 anos, cursou o seu último ano de escola, brilhante como sempre, passou no vestibular para Administração de Empresas, garantindo a continuidade dos negócios da família. Para satisfação de sua tara por sexo, passou a frequentar um puteiro nas noites, fudendo por prazer e dinheiro.
Eu, agora com 17 anos, terminei meu ensino médio, fudendo com todo mundo, cada vez mais puta, acabei no puteiro com Luiza, sexo, sexo, sexo. Passei no vestibular de Ciências contabeis, a firma da família certamente ira para frente com donas tão putas e inteligentes.
