Um André em minha vida (5)

Um conto erótico de Marco
Categoria: Homossexual
Contém 1974 palavras
Data: 23/11/2012 13:28:41
Assuntos: assalto, Gay, Homossexual

Marco: -Olha Marcia faz assim, vem embora tranquila, eu resolvo isso ai na pousada depois.

Marcia: -Tem certeza?

Marco: -Sim, pode vim tranquila.

E me despedi dela. Continuei com o café da manhã, estava levemente ressaqueado, mas estava bem, como disse antes, minha tolerância ao álcool é baixa. Ele foi muito fofo durante o café, aliais ele foi fofo desde o momento que fez o café, foi simpático, divertido, limpou a mesa, lavou os pratos, guardou tudo e para o meu deleite, sempre dentro daquela cueca vermelha, e assim pude finalmente confirmar a natureza grandiosa de seu membro como também o delicioso formato de sua bundinha dura e empinada. Agora já não me sentia mais mal por olhar para ele daquela maneira e nem da minha ereção por baixo da mesa, pois agora ele já sabia do que eu gostava, e deixou claro não se incomodar por eu sentir tesão por ele, e vamos lá, ele sabendo disso estava desfilando de cueca pra lá e pra cá. Na verdade eu o olhava agora com olhos de cobiça. Vale dizer que nunca cantei ou dei em cima de ninguém na minha vida. Os relacionamentos que tive antes aconteceram ou por conhecer a pessoa na internet ou porque a outra pessoa me cantou, mas aquele homem mexia tanto comigo que eu começava a me ver dando esse passo, afinal ele já tinha me dado varias pistas de que eu podia fazer isso Mas ainda me faltava a coragem e na verdade ainda tinha uma ponta de dúvida, eu nunca tinha cantado ninguém e para fazer isso pela primeira vez eu precisa ter certeza que não seria rejeitado, por que se fosse naquele momento, isso poderia acabar comigo emocionalmente.

Terminamos com a cozinha e quando eu começava a ter coragem para fazer algum movimento ele então me perguntou:

André: -Cara eu pensei bem você precisa ir fechar a conta lá na pousada né? E nem faz sentido a gente ficar aqui sendo que você pagou para passar o feriadão lá na praia né?

Marco: -Não eu não me importo de ficar aqui com você, aliais eu ate prefiro.

Havia colocado em minha cabeça que qualquer resposta dele na qual ele demonstrasse gostar do que eu falei eu faria meu movimento e daria em cima dele. Mas fui frustrado. A mudança dele de postura foi um banho de água fria.

André: -Nada haver! Ficar aqui pra que? Pra você só ficar me vendo passear de cueca? Não nada disso, vamos pra praia e lá você me vê desfilar de sunga, fora que fico perto de minha casa.

Concordei com ele mas deixei um tom de frustração no ar de propósito, esperava que ele percebesse e mudasse de ideia e ainda assim daria meu passo. Mas de nada adiantou. Ele seguiu para o quarto de hospedes. Fui para meu quarto, coloquei um short e não uma sunga, não ia arriscar ficar de pau duro no meio da praia novamente. Me vesti e fui para o quarto de hospedes. Ele estava de sunga branca, um verdadeiro pecado aquele homem de sunga branca, terminando de arrumar a mochila. Ele me olhou e disse ja estar pronto. Assim pegamos a estrada direto para a pousada. Ainda encontrei com Marcia na saída, conversamos rapidamente por dois motivos, primeiro porque ela sabe de como sou discreto e não teria uma conversa sobre meus sentimentos com André em um lugar publico e muito menos na frente do namorado dela e do André. Peguei minhas coisas, encerrei a conta e fomos a praia.

Passamos a tarde lá, vez ou outra um conhecido dele passava, sentava um pouco, tomava um copo de cerveja e ia embora. O cara devia se candidatar a vereador, parecia que conhecia pelo menos metade da cidade. Pude apreciar ele entrar e sair do mar algumas vezes como também se banhar no chuveiro, o tempo todo onde estava, sentado a mesa na beira da água. Ele como sempre foi simpático, atencioso, brincalhão, falava por mim e por ele, em suma uma companhia extremamente agradável e eu ficava cada vez mais apaixonado por ele.

Mas o fim do dia se aproximava, pagamos a conta e o levei ate a porta da casa dele. Era noite quando parei em frente a casa dele e pedi para que ele não saltasse do carro. Desci, abri minha mala e peguei a camisa dele que havia sido deixada em meu carro no dia do pneu furado e voltei para dentro do carro fechando a porta.

Marco: -Sua camisa.

André: -Ué? Estava com você aqui?

Marco: -Estava, eu menti quando disse que não tinha trazido.

André: -Porque você trouxe.

Eu respirei fundo antes de responder.

Marco: -Porque eu não conseguia parar de pensar em você desde aquele dia. E ter sua camisa por perto era como ter você por perto.

Ele sorriu e me devolveu a camisa.

André: -Então fica com ela, assim eu vou estar sempre perto de você.

Eu peguei a camisa de volta e ele continuou.

André: -Sabe Marco, eu conheço gente pra caramba. Mas todos assim como aconteceu com o coroa do show de ontem. Troco o tel e quando preciso do cara ligo pra ele, quando o cara é gay sempre me esquivando das cantadas, mas garantindo a entrada em um show, um bar, sei lá. Não que esteja me aproveitando de ninguém, mas sei lá, eu sou fudido cara, não tenho grana, não tenho emprego e também não engano ninguém, não dou falsas ilusões e nem faço falsas promessas e na boa eu não minto. Se o coroa me ligar hoje e perguntar se quero passar a noite com ele vai ouvir um não.

Eu abaixei a cabeça antevendo um fora dele.

André: -Amigo é uma coisa que eu não tenho. E você derrepente me mostrou que posso ter um, que você pode ser ele. E isso é importante pra mim. Rolou uma química legal entre a gente e eu quero ter sua amizade me entende?

Marco: -Entendo, de coração entendo e vou te contar uma coisa que me dei conta. Ter sua amizade para mim também é muito importante. Mais do que qualquer coisa. Mas ainda assim eu preciso perguntar uma coisa para você. Eu sei que você não mente, embora te conheça a um pouco mais de 24 horas eu sinto que conheço você. Muito louco isso eu sei, mas eu sinto como se conhecesse você a minha vida inteira.

André: -Eu penso como você. Olha só cara, você mal me conhecia e me levou para dormir na sua casa. Pense só isso! Muito louco mesmo. E não foi estranho, parecia que eu já te conhecia anos.

Marco: -Exato e é por isso que eu preciso dizer que independente da sua resposta para a minha pergunta, eu quero que nossa amizade continue. Eu vou abafar meus sentimentos e vou respeitar você. Mas preciso perguntar.

André: -Eu já sei o que você vai perguntar.

Marco: -Se você já sabe, então fica mais fácil para mim. Então eu posso ter esperanças?

André sorriu, mais uma vez segurou minha cabeça pelo topo e a sacudiu.

André: -Cabeça! Cabeça! Cabeça!

Ficou uns segundos me olhando.

André: -Então, deixa eu partir, eu ligo pra você e a gente combina qualquer coisa.

Eu apenas balancei a cabeça concordando com ele. Ele abriu a porta do carro e saltou.

André: -Obrigado pela carona, pela dormida e pela amizade e dirige com cuidado.

Marco: -Valeu, até.

Ele bateu a porta e arranquei com o carro a toda enquanto pensava:

“Seu idiota você estragou tudo!”

E assim foi a viagem de volta. Que embora fosse curta vim me martirizando o caminho inteiro.

“Porque falei aquilo!?!?”

“Eu me precipitei, não era a hora!”

“Perdi a amizade dele”

E a cada quilometro ficava mais e mais irritado comigo. Cheguei em casa enchi um copo de uísque e tomei de uma única vez. Quando ia preparar o segundo o telefone tocou. Olhei e era minha mãe, atendi, ouvi ela por uns minutos, dei uma desculpa que estava cansado do feriadão e precisava dormir porque acordaria cedo para trabalhar no dia seguinte. E ao desligar a chamada dela percebi uma mensagem de texto no aparelho.

Era de André e dizia

“Ao chegar em casa me avisa p eu n ficar preocupado. E se lembra q esperança a gente sempre deve ter, nunca deixe ninguém matar sua esperança mesmo q a resposta n fosse a q vc esperava ouvir. Abraço e te cuida.”

O sorriso em meu rosto foi imediato. Queria ligar para ele, ouvir a voz dele mas me contive, já tinha feito uma merda naquele dia. Não ia partir para a segunda. Nem mesmo respondi a mensagem dele. Apenas tomei um banho e dormiNa segunda voltei a minha rotina mais animado que o costumeiro. Uma verdade foi o que eu disse para André, eu não tenho amigos, mas conheço bastante gente, começava a entender que com ele acontecia o mesmo porem como eu e ele tínhamos personalidades diferente a impressão que ele passava era de ter centenas de amigos. Eu já estava animado e mais ainda fiquei com a ligação dele por volta da hora do almoço.

André: -Fala meu bom!

Marco: -Tudo bom?

André: -Tudo ótimo, e ae? ralando?

Marco: -Parei para almoçar agora.

André: -Porra que timing!

Marco: -Com certeza. E você?

André: -Eu não tô trampando né? Estou esperando aparecer alguma coisa. Tô aproveitando pra estudar só tem dois meses para o vestibular da federal.

Marco: -É cara tem que estudar mesmo. Quando eu vejo você?

André: -Na Sexta a noite desço pra cidade e a gente marca alguma coisa, mas tipo, tem duas coisas.

Marco: -Fala o que é.

André: -Primeiro vou precisar de dormida, fica foda voltar depois né?

Era tudo que precisava ouvir dele. Ele querer me ver e ainda dormir de novo em minha casa era tudo que queria.

Marco: -Quanto a isso sem problema. Você já conhece o caminho.

André: -Ótimo e o segundo, vamos pra um programa light tipo barzinho.

Marco: -Por mim esta ótimo. Mas pensei que você fosse baladeiro.

André: -Até sou mas a grana tá muito curta. Vamos no barzinho mesmo.

Para mim estava ótimo, um barzinho, depois voltar para casa era tudo que eu queria com ele. Falamos mas algumas coisas sobre trabalho e estudo e nos despedimos. A ligação dele foi o incentivo que mais precisava para ficar ainda mais alegre pelo resto do dia. Trabalhei, malhei, cheguei animado em casa e louco para a semana passar logo. E alegre assim fui a semana inteira. Ele me ligava todo dia e na quarta-feira ate mesmo me mandou uma mensagem de texto desejando boa noite. A sexta seria decisiva, com a abertura que ele estava me dando, eu sonhava em rolar alguma coisa, e planejava com calma na cabeça como eu agiria, não poderia espanta-lo como fiz da ultima vez.

Mas na madrugada de quinta-feira para sexta-feira que um evento mudou toda minha programação. Era mais de 01 da manhã e eu dormia tranquilamente quando acordei com o som de algo quebrando dentro de casa. Me levantei despreocupado, devia ter deixado alguma janela aberta e o devia ter derrubado alguma coisa.

Segurança onde moro nunca me foi uma preocupação. Trata-se de um condomínio de classe média com apenas 8 casas, com muros altos que ainda possuíam perímetro eletrificado. Câmeras para todo lado, portaria 24h, então sempre me senti completamente seguro aqui.

Assim levantei e desci as escadas e acendi a luz da sala quando notei a janela quebrada,

Era uma janela de vidro, não entendi o que poderia ter acontecido. Quando me aproximei para ver o estrago fui surpreendido por duas figuras mascaradas e armadas. Antes de qualquer reação minha levei uma coronha na cabeça que me jogou no chão com a dor. O condomínio estava sofrendo um arrastão.

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Comentários

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Conto muito bom! Relaxa, sua história deve ter suas inspirações, mas nada que seja tal e qual ao do Matheus (que por sinal não deu mais sinal de vida). Continua logo!

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Eu sei que não se dá pra fugir da Violência, que ela existe em todos os lugares, mas as vezes eu não curto quando o mote da conto gira em torno da violência. Mas eu sei que é uma questão minha, brigas, lutas, pode e tem que haver, são parte do enredo. As brigas do Bernardo e do Jonas, eu acompanhei, eram questões pontuais.... mas voltando ao Matheus, eu gosto muito da forma ele escreve... tentei acompanhar alguns contos dele... Adestrando Betão, O início do primo brutamontes, mas depois, quando eu vi que a minha questão com os contos do Matheus, é minha, e por conter cenas de violência ele começou até a colocar no começo dos contos que conteriam essas cenas para quem não se sentisse bem não lesse, eu simplesmente parei, porque não curto. Eu acompanhei Brutalidade do Emyrs, e é um conto muito bom, só não li a parte do estupro, porque era uma questão que eu não gosto, mas depois acompanhei todas as outras partes do conto.

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Jhoen Jhon n se sinta culpado por nada n. Acho q vc só expressou sua opinião e vc tem direito a isso. E n vou parar meu conto por causa de ninguém. Mas é como eu disse eu n sou Matheus, tenho meu próprio estilo. Violência existe em qualquer lugar e esta aí e n tem como furgirmos dela mas graças a Deus ela nunca foi uma constante em minha vida. E Matheus, olha sou seu fan, gosto das duas historias mas cara vc tem o defeito de n saber lidar c as criticas q fazem a vc. Para c isso rapaz.

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Sinto-me culpado pela confusão, peço mil desculpas ao Matheus e Marco. Não foi minha intenção comparar os contos em qualquer quesito, apenas citei a situação que se assemelha (um com grana e apaixonado e o outro sem grana, sincero, honesto etc. Mas já foi explicado). Já que Syaoran e Marco não gostam de agressividade e entre outros, basta apenas cita-la, descreve-la um pouco sem aprofundar (mas é você que escolhe como vai ser Marco). Na questão escrita, não acho que devemos comparar os contos, já que existe diversos meios de escrever uma história ( se é 3ª pessoa, no singular, em poesia, rima etc), sempre haverá contos com história semelhantes como o caso do Bernado e Jefferson. Já a violência Syaoran ela simplesmente existe em qualquer lugar, fugir dela é impossivel, até mesmo não caçando encrenca com ninguém. Por favor não pare de postar por essa confusão, minhas sinceras desculpas... Até o próximo ^^

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Hahá!!! Já sei onde cê plagiou o Matheus, foi no branco do zóio do André e do Bruno (de Matheus), realmente foi a única coisa que pude imaginar igual. Eu li TODOS os contos de Matheus e os adoro do jeito que são, sem tirar uma vírgula, o seu não me parece em nada com o dele, o pessoal viajou legal aqui!!! Pelo menos tudo isso serviu pra ele dar sinal de vida, não se estresse com o pessoal não, continue seu conto que também tô adorando, desculpa qualquer coisa aí, tá?!!!!

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A minha questão, realmente é a violência... como não terá a violência dos contos do Matheus... pode ter certeza, acompanharei seu trabalho.

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E o Andre vai chegar e te salvar......

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Acho que não precisamos nos estender neste assunto sobre ''plágio de estilo'',não é? Também li todos os contos do Matheus,e por ele tenho grande afeto,mas não vejo qualquer tentativa de plagio,ou até mesmo semelhança. E voce, André,está simplesmente maravilhoso em seu conto! Continue,da maneira que tem feito até agora. 10.

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Gente vocês viajam na maionese. Li todos os contos do Matheus, e pra ser bem sincero, não vejo nada de parecido, nem na escrita e nem na história.

Quanto a violência que o Matheus põem na história. A nossa vida é um mar de Rosas? Não. Acho interessante autores colocarem. Realginário começou um e ninguém reclamou, por favor gente.

Marco, você escreve super bem. Não acho que André esteja metido nesse arrastão. Mas quando ele souber, vai vim correndo querendo ve-lo. Como eu disse no outro conto. Acho que o André nunca ficou com um homem e nem ficaria. Mas com você seria diferente. Aguardando o próximo.

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Porra se meu nome fosse doce! Olha Marco, bom seu conto, muito legal e coisa e tal, mas nada haver comparar seu homem com o meu, fica na sua cara. Blz tu gostar do meu jeito de escrever mas acho que cada um com seu cada qual. Parabéns pelo conto. Mas é melhor você ficar no seu estilo e eu no meu. Desculpa para aqueles que sumi, estou muito ocupado e assim q der volto a postar.

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Marcolitorelli, ja que tem gente falando do Matheus.... bom meu anjo vc nao vai fazer a mesma coisa que ele, nos deixar encantados com a sua historia e depois desaparecer né? estou realmente gostando muito do seu conto, O Bruno era bem violento e carinhoso, o Andre me parece um meninao, no geito bom da palavra *-*, por favor nao pare de postar, eu cheguei a chorar de raiva do Matheus por ter desaparecido, po nem pra fala se esta vivo... bjs sou teu fã cara

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MARAVILHOSO, estou vidrado, continua logo por favor ;9

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Adoraaaaaaando!!!!!!! Lindo seu conto!!!! Bem escrito e já que Matheus é o assunto, eu sou loooooooouco pela maneira q ele escreve e estou triste por ele ter parado de escrever. Estou adorando seu conto! Quero muito a continuação!!!!

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Syaoran, deixa eu esclarecer uns pontos ok? Primeiro eu sou filho de outro site de contos. Sofri muito preconceito ao contar essa mesma historia lá. Mas lá escrevi de forma muito condensada, foi ao descobrir a casa dos contos que descobri essa maneira de escrever em partes, isso uma herança de escritores pioneiros como o Matheus. Adoro os contos dele, e sobretudo a maneira dele de escrever. Aliais eu amo a maneira dele de escrever e me policio muito para não copiar a maneira dele de escrever. Porem concordo com vc. Não gosto de violencia, e ele abusa desse recurso, já das cenas de sexo dele eu gosto, adoro detalhes, mas minha maneira de escrever é apenas semelhante a dele. Minhas passagens de sexo serão do meu jeito, e quanto a violencia, eu não gosto dela, não aprovo ela e se André fosse violento não estaria contando essa historia. Se sua preocupação é violencia, fique despreocupado, comigo vc n verá nada parecido com o que Matheus escreve. Bjão.

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eu jamais que ai conviver com a pessoa que eu estou amando eu já ia entra em depressão . rs. mais tá ótimo. continua logo! quero muito ver desenrolar desse história.

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Realmente... o estilo que você escreve é muito parecido com o do Matheus, não pensei na história ser plágio, pois uma coisa é você conseguir copiar uma história, outra é fazer o estilo de escrita, então pensei se tratar da mesma pessoa em duas contas diferentes, sou sincero. Mas, Marco, antes que eu me afeiçoe ao seu conto, que esta muito bom, me diga se vai ter o grau de violência que existem nos contos do Matheus. Sei que Matheus, sumido é um dos grandes autores da casa, mas eu tenho problemas com os contos deles, muita violência, por vezes gratuita.... e também acho as cenas de sexo dele muito grandes e tem alguma coisa que não me agrada... queria só saber disso pra poder, ou continuar lendo seu conto, ou abandoná-lo antes de me afeiçoar e ter que abandoná-lo, por não ser o estilo que eu gosto de ler. Não que alguma violência, ou brutalidade não sejam bem vindas, mas... não sei.

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