Essa foi a primeira vez que percebi na realidade, o quanto eu podia me excitar com o tipo de tensão que os ciúme desperta. Alguns fatos parecem mera obra do acaso, mas na verdade já estavam escrito nas estrelas.
Minha mulher, Sílvia, apesar de ter personalidade própria, parecia ser um tanto obediente e submissa a minha figura, ou em certas ocasiões parecia se fazer de sonsa propositalmente. Ela geralmente cedia ao meu gênio ou as minhas manias e chatices, porém ao seu próprio modo conseguia fazer valer seus desejos e posições também. No sexo, nós dois começamos tímidos e principalmente ela, que era muito jovem quando iniciamos, tinha a falta de experiência e não demonstrava pretensões ou desejos especiais na cama. Algo que me preocupou por um tempo, só por um tempo
Felizmente, evoluímos - e muito - com o passar dos anos, e eu com muito gosto podia me gabar de ter alcançado a meia-idade contando com uma esposinha gostosa e afeita a todo tipo de safadezas na cama. Sílvia se tornou pau - ou puta - para toda obra, cavalgando forte e com iniciativa, esbanjando luxúria na minha vara quando fervíamos de tesão durante as noites, e também era flexível, ela sabia dobrar os joelhos e ficar de quatro como uma potranquinha, apreciando umas bombadas rústicas quando o tempo era curto e o desejo urgia, e eu só podia dar uma aliviada no saco. Chupar, minha esposa com o tempo foi se aperfeiçoando na arte de mamar rola e, o melhor, demonstrando um imenso prazer durante a prática. Enfim, juntos nos pós-graduamos em sexo!
Bom, vivíamos os dois bem, e felizes, apenas aproveitando e aturando os problemas normais da vida, a casa, as contas, a criação do filho e a ração do cachorro. E falando em casa, Sílvia tinha uma exigência sistemática de tempos em tempos, precisávamos reformar a casa sempre que o dinheiro permitia, e ela ficava de olho! E bom, lá estavamos nós passando por mais uma reforma, com os móveis arrastados e todos embolados nos cantos, dormindo em colchões no chão, dividindo a poeira, e o pior, tomando banho de baciada! Dessa vez ela quis porque quis trocar todos os azulejos dos banheiros.
O dinheiro nem era o problema, eu tinha economizado bem para a situação, mas a confusão era das pesadas. Nem para dar uma trepadinha rápida havia condições razoáveis. Meu filho ainda mora conosco, e estava de férias do primeiro ano da faculdade, dormindo com a gente na sala numa cama de solteiro, porque os quartos estavam lotados de tralhas e móveis, impraticáveis. A cozinha não era uma opção para o coito, sua localização é muito próxima da sala e de lá meu filho certamente ouviria algo, então só nos restava a área de serviço.
Depois de alguns dias na secura, ou pior, quase semanas, combinamos eu e ela de escapar até a área! Eram 1h30 da madrugada de uma quinta-feira quando cutuquei minha esposa, Rodrigo nosso filho adormeceu e então saímos de fininho em direção à safadeza. Fechei a porta do corredor que nos ligava à cozinha e botei uma lata vazia de tinta no caminho, só para dificultar uma possível entrada abrupta e nos dar algum tempo de se ajeitar. Bom, fazia calor e Sílvia já tratava de tirar a roupa, na verdade apenas sua camiseta de dormir e uma calça velha de moletom cortada ao meio, que mais parecia uma bermuda folgadona. Quem a via assim, trajando as roupas velhas e largas de dona de casa, não imaginava como ela permanecia enxuta e gostosona para uma mulher na casa dos 40 e poucos anos de idade, ela de estatura mediana, até um pouco baixinha, mas de corpo lindo e bem desenvolvido, coxas grossas e curvas de montão, seios médios de bicos duros, e a bunda bem redonda, branca, daquelas gostosas de pegar na cintura e esfregar as mãos pelas nádegas, exibindo muita firmeza, lustrosa de tão lisa!
Meu coração batia forte de felicidade e tesão, que sensação boa era aquela, que delícia era rever minha mulher nua e desejosa depois de quase 2 semanas na seca, em que fiquei sem tempo e espaço para uma boa foda com a parceira! Fui me achegando por trás, esfregando as mãos nela com gosto, apalpando as tetas que pareciam especialmente duras, quentes e carregadas de tesão, fui encoxando sua doce e larga bunda e tentando beijar seu pescoço, ela ria baixinho e pedia que eu fosse com calma, porque queria improvisar um pequeno palco pra gente, mas se aguentar estava difícil com a visão infernal do seu rabo. Sílvia tinha os joelhos flexionados, sua bunda parcialmente iluminada pela luz que entrava do corredor se mexia de lá pra cá muito sensual enquanto ela esparramava no chão dois edredons velhos, na tentativa de criar um pouco de conforto e aconchego para nós dois. Ela certamente queria passar um bom tempo comigo ali, e eu conhecia minha esposa, ela também estava necessitada e queria um tratamento completo, com carinho e pegada.
Ela só não contava com o meu otimismo exagerado. Vendo minha esposa balançar sua bunda safada e convidativa na altura das minhas bolas, e planejando tirar todo o atraso com minha querida naquela madrugada, banquei o galo velho, galo brigador! Arranquei fora minhas cuecas e com o pau mais do que preparado, duro e quase brotando porra na portinha do cabeção, puxei a cintura da minha mulher de encontro a minha vara! Sílvia deu um grito forte, alto, apesar da sua buceta estar completamente molhada e lubrificada de tesão, não era isso que ela esperava ou queria, e meio que assustada com a minha pressa, reclamou um pouco até encontrar uma posição e se escorar no batente da porta do quartinho, o quarto dos fundos, ficando arqueada com a bunda arrebitada a minha mercê!
Ela reclamou, com voz de chorinho disse que queria começar a noite direito, da forma que se deve, e que tinha improvisado os edredons para passarmos a noite ali, deitados, curtindo o tesão. Eu não dei ouvidos, já tinha engatado na sua buceta que nem cachorro no cio e estava decidido a gozar uma primeira leva de porra daquele jeito, rústico, tradicional, comendo minha esposa como se fosse uma cadelinha para tirar o atraso! Sílvia fazia bem sua parte, como sempre aliás, ok foi um pouco chatinha porque não estava curtindo muito aquela foda seca, mas ainda assim se esmerava em jogar e rebolar sua gostosa bunda para trás, dando remexidas e sacolejos caprichados até o talo do meu pau, me levando a loucura com a visão sublime da sua bunda toda larga e arrebitada daquele jeito, e me propiciando todo o prazer que um marido podia desfrutar numa buceta trabalhadeira e gulosa, como é a da minha esposa.
Eu realmente entrei no transe de gozar como um bufão, de simplesmente usar a vagina da minha companheira, e em poucos minutos o calor da vontade, da necessidade acumulada, mais o tesão de rever minha esposa nua e tão bela, fogosa, veio de forma incontrolável até minha cabeça, e da minha cabeça até meu saco, e do meu saco inundou a vulva da minha Sílvia com golfadas e mais golfadas de porra espessa. A porra parecia escapar grossa e quente, fervendo da cabeça do meu pau em direção a buceta e as coxas da minha querida esposa.
Arfando, com o rosto vermelho, e exalando calor pelas ventas, simplesmente me joguei nos edredons, que naquele momento pareciam a cama mais confortável que um homem satisfeito poderia almejar. Eu estava tão aliviado que quase apaguei, aliás, devo ter apagado por alguns minutos, e quando abri os olhos novamente, pude ver Sílvia deitada ao meu lado com o rosto preocupado, virada na minha direção com a cabeça apoiada sobre as mãos, os seios esbeltos e desnudos, porém com os mamilos apagados, denunciando alguma frustração. Ela estava invocada, e com razão, me chamou de inconsequente e apontou tanto para seu ventre imensamente melecado de porra e para o meu pau, também besuntado de esperma, só que encolhido, recolhido, sem sinal de vitalidade: "Isso só deveria terminar assim daqui a 1 hora, 1 hora e meia quem sabe, né Armando!"
Esse era o jeito da minha esposa, Sílvia não dizia não para meus desejos e não tentava impedir as imposições das minhas vontades, mesmo quando eu agia afobado ou de forma equivocada, ela era uma lady. Mas depois não tinha medo de cobrar os reparos necessários, e o que lhe fosse devido. Ela também não engolia desaforos.
Eu lhe beijei o rosto e pedi calma, disse que a noite era uma criança e passaríamos a madrugada naqueles edredons, fazendo o que ela quisesse. Ainda irritada, ela me lembrou do Rodrigo, mas eu amenizei a reclamação, Rodrigo dormia que nem pedra e já era grandinho para se intrometer em nossas fodas, e eu não tinha compromissos na sexta de manhã. Querendo resgatar o romance, passei a beijar e lamber os contornos dos seus seios, apalpando com carinho as curvas da sua cintura, das suas costas, descendo com os dedos até o reguinho. Sílvia voltou a me beijar, de língua e cerrando os olhos, e eu sabia que quando ela agia assim, tal como uma namoradinha, é porque precisava muito de carinho, tesão, insinuação, além da costumeira vara. Ela não se contentaria com pouco aquela noite!
Após alguns minutos de beijos e adoração sobre seus seios, e palavras e provocações minhas ao pé do seu ouvido, Sílvia procurou novamente meu pau, passou a bombeá-lo e acariciá-lo, mas apesar da maravilhosa técnica que as mãos da minha mulher aplicavam sobre o meu cumpadre, não havia resposta, nenhum sinal de reação dele. Para ser sincero, minha vontade era ficar beijando e sentindo o corpo dela por mais meia-hora e depois adormecer ali. Sim, eu estava com muito tesão acumulado e doido pelo sexo da Sílvia, mas parecia que eu realmente tinha me afobado na primeira transada...até parece que eu tinha apostado todas as minhas fichas naquela currada selvagem ao pé da porta, e nesse jogo, só eu ganhei, mas minha esposa ficou na mão, nua e derrotada.
E cara de derrota ela fez quando cercou meu pau com as duas mãos e não viu nada além de um flácido pedaço de linguiça. Contrariada, frustrada, se contendo para não ralhar comigo, perguntava para si mesma o quê fazer, e para mim dizia não se conformar como um homem tão experiente não sabia conhecer os limites do próprio corpo? Disse que não precisava exagerar, apesar de no fundo concordar com ela, mas teimoso, ainda lhe pedi para chupar meu cacete na esperança de ressuscitar o dito cujo na marra, ou melhor, na boca dela. Sílvia mamou aflita e usou seus artifícios para tentar reviver minha vara, mas nada, eu não conseguia esboçar reação! Eu realmente dei mancada, eu já estava rumando dos 40 para os 50 de idade, tinha de reconhecer que se por um lado ganhei experiência e ainda possuía volúpia para gozar como um cavalo na minha esposa, por outro lado não contava mais com o fôlego mágico de erguer e reerguer a moral várias vezes numa mesma noite. Poxa, nem mesmo a visão dela, da minha Sílvia de quatro e cruzando minha cintura, mamando com toda a quentura da sua boca e com os seios derramados sobre minhas coxas, conseguia reverter a situação!
Ela percebeu que eu não sairia daquele ponto, e que praticamente resignado, já admitia a culpa e queria encerrar a noite. Para não estragar nosso clima de paz, e até pelo seu perfil conciliador, Sílvia disse que tudo bem, que eu não encanasse com aquilo, e me beijando novamente, fez então um outro pedido: "Amor, chupa minha perseguida molhada, bagunçada de porra, chupa? Você me lambuzou toda lá embaixo como a tempos não via sair de você, mas eu ainda quero ao menos te ver chupando meu grelho com carinho, tá bem?" E girando o corpo, foi descendo a bunda e a perseguida na direção do meu focinho.
Eu gostava de chupar e beijar minha esposa por inteiro, mas nunca tive muita paciência para rodadas infinitas de preliminares e carícias, e depois que eu gozo gostoso a responsabilidade do novo aquecimento sempre ficou com a minha esposa, que faz isso tão bem, e nunca reclamou da função. Mesmo assim tentei de verdade satisfazer a vulva desejosa e besuntada de porra que Sílvia esfregava sorrindo na minha cara, rebolando por sobre meus lábios e a minha fuça, enquanto dedilhava o clitóris e amassava as tetas, ainda buscando alguma satisfação comigo. Eu meti a língua fundo e fui descrevendo carícias, voltas em círculos, confesso que não tinha vontade de sugar-lhe naquela altura, e com tanto material genético meu, com tanto da minha porra salgada preenchendo-lhe os espaços. E para piorar, perdi a paciência quando uma verdadeira estilinguada de porra, da minha própria gala, escorreu grossa, cheia e volumosa dos fundos da vulva da minha mulher, alcançando o fundo da minha garganta!
Eu afastei Sílvia de modo até nada gentil para o lado, me levantei e tossi, pigarreando, dizendo que chegava de chupação. Minha esposa ficou preocupada com meu engasgo, mas assim que entendeu do que se tratava, se sentiu ofendida, perdeu a paciência de vez comigo: "Mas que bicha você tá ficando, Armando!! Eu engulo toda a sua maldita porra desde que era uma menina, com 18 anos de idade, e não faço isso por gostar de sêmen...faço para te dar prazer, para saborear o seu preazer! E você não consegue sequer encarar minha buceta só porque gozou nela? Tá mudando muito hein...tá ficando velho e fresco, é isso?"
Dei de ombros e disse para que parasse de falar besteiras, e que era preciso calma, oras, era apenas uma noite de fracasso, uma noite que eu dei mancada e pronto, outros dias bons virão pela frente! Sílvia continou me encarando, nua e com as mãos na cintura, balançando a cabeça e resmungando: "Ah...foi só uma noite qualquer?? Ah se você soubesse...se você soubesse como eu estou afim de homem hoje, e o tamanho do papelão, da vergonha que você passou comigo! Mas tudo bem, amanhã será um dia melhor, tenho certeza disso!"
A principio não dei muita trela para o que ela disse e resmungou, e passei a procurar minha cueca, pretendia me vestir e ajudá-la a recolher os edredons, e depois fechar a conta! No fim de semana eu poderia consertar a situação, a levaria para um jantar e depois passaríamos a noite em algum motel caro e pimba, situação consertada! Sílvia terminou de resmungar mandando eu me vestir logo e ir na frente, de mansinho para não acordar o Rodrigo, disse que iria aproveitar que os pedreiros improvisaram um chuveirinho com água quente ali, no canto da área de serviço, e que iria aproveitar para lavar a buceta lambuzada, aquela que o marido tanto tem repulsa!
Insinuei que poderíamos tomar uma chuveirada juntos, e que eu também queria me lavar, mas ela levantou a voz, pois de jeito nenhum queria um inútil cheio de dedos tocando nela, mas sem língua e pau que prestasse para brincar na sua perseguida. Eu sabia que minha mulher xingava assim apenas quando irritada, e no caso estava irritada com razão, mas eu gostava de provocá-la, de vê-la birrenta: "Olha quem fala, tudo que essa buceta suja sabe provar é a minha vara e as minhas linguadas...tá bancando a durona, mas qual foi a última vez que você viu um pinto diferente do meu, foi no colégio, na faculdade, há mais de 20 anos atrás?"
"Não, foi há 3 dias atrás!" Sílvia respondeu seca e desafiadora, porém olhando nos meus olhos.
Eu perdi a graça, que resposta estranha. Ela perdeu o senso de humor ou queria me testar. Bom, achei que ela não queria deixar a provocação sair barato e retrucou, pensei.
"Ah vá...pinto de filho não vale! O que aconteceu, o Rodrigo tá com problemas de espaço, tá faltando espaço para bater punheta aqui em casa e você flagrou o moleque?"
Ela sorriu com desdém, mas olhando profundamente nos meus olhos: "Não, o pinto do meu filho, que aliás e felizmente cresceu e ficou maior que o do pai, eu não levo em conta, pinto de filho é sagrado que nem de neném! Eu tô falando de pau de homem mesmo, e não é qualquer pau não...é pau duro, jovem, sim é mais jovem que o seu...e também é maior e mais grosso, e tava durinho por mim, por euzinha aqui..."
Fiquei sem entender nada, que fosse uma brincadeira ou insinuação, mas que jeito estranho e sério de se dizer. O jeito que ela disse, o olhar dela, parecia uma provocação verdadeira e não deboche, parecia um relato, uma verdade: "Que merda é essa, Sílvia? Quer me irritar ou me excitar com joguinhos de ciúmes? Olha, hoje não deu certo entre nós, ok...mas não precisa chutar o balde!"
Ela riu, mas sem mudar o ar de convicção, o estranho tom de solenidade: "Ok, quer ficar nervoso ou excitado, sinta-se à vontade para escolher. Eu fiquei excitada, muitíssimo excitada...e não estou mentindo, vi ou melhor, testemunhei uma rola maravilhosa, de um moço doido por mim, que morre de tesão por mim...hmm, será que eu devia ter feito um agrado nele? Ahhh mais se eu soubesse que você iria me decepcionar assim hoje, eu devia ter feito ele gozar muito!"
Eu perdi a calma, não estava mais a provocando ou brincando, eu queria respostas, a minha respiração tornou-se ofegante, perdi o sono por completo: "Do que é que você está falando sua puta? Eu sempre te respeitei...você sabe que eu nunca traí a sua confiança!! De quem é que você está falando...que negócio é esse, o pinto de quem, quem esteve contigo???"
"Calma, apenas respondi sua pergunta, Armando. Olha, eu também nunca...quer dizer, eu não te traí assim, ok? Hmm, a não ser que você considere uma exibição e alguns carinhos, um showzinho pro rapaz como traição! Ah, você é um homem bem tarado e safado para ser tão mesquinho e de mente fechada...ele montou esse chuveirinho pra mim de graça, e isso foi uma mão na roda! E ele é tão fofo, amável e respeitoso, sabe, eu descobri que ele andou tirando fotos minhas enquanto eu trocava de roupa na confusão do quarto...eu até chamei ele de canto pra ter uma conversa, inicialmente queria mandá-lo embora sem que você soubesse e se estresasse, daí..."
"Ele quem? Ele quem, porra??" interrompi o sufocante relato da minha esposa, quase gritando.
"Calma!! Não fale alto, psiuu! Ele é o Wanderson, o rapaz, o pedreirinho mais novinho...um amor de pessoa, mas tem um pintão hein! Então, quando toquei no assunto ele se desatou a chorar, pedindo perdão, disse que não queria que eu ficasse brava e se o pai e chefe dele soubesse, ficaria tão desapontado...olha só que fofinho, e disse que também nos respeitava muito...é que ele simplesmente não se conteve pois me achou tão linda e bem apessoada, hahaha, ele quis dizer gostosa mas disse bem apessoada, e não se aguentou, passou a me espiar!"
"Sua demente...e você deixou por isso mesmo??"
"Não, ahh calma...deixa eu contar melhor! Ele espontaneamente entregou o celular dele nas minhas mãos e disse que eu podia apagar todas as fotos, podia deletar toda a memória se quisesse!"
"E tinha fotos do quê, porra??" perguntei, me contendo para não berrar seguidas vezes.
"Hmm, não tinha fotos de porra não, quem goza na hora errada é você, né! A maioria era eu de sutiã e calcinha...mas o danadinho pegou alguns bons ângulos do meu rabo, eu gostei das fotos, percebi que eu ainda dou um caldo, rsrs. Mas eu deletei tudinho ok, e depois o abracei aceitando seus pedidos de perdão!"
Sílvia já tinha esquentado o chuveirinho e deixava a água quente percorrer os contornos generosos e gostosos do seu corpo, seus mamilos estavam duros, eretos, denunciando que se excitou relatando tudo aquilo para mim, eu não sabia ao certo se aquilo era mentira ou verdade, mas se fosse verdade, parecia que de alguma forma ela tinha o controle da situação, ou seja, ela gostou de ser admirada, cobiçada, e quis brincar, entrar na história....e cacete, como assim ela viu o pau dele? "Mas que merda Sílvia, você perdoou o rapaz e daí, o que tem a ver a pemba do cara...você fez o quê com ele?"
Minha esposa esguichava água em sua xaninha, esfregava delicadamente seus lábios vaginais estufadinhos por onde eu tanto esporrei, e tentando não alterar o semblante, respondeu: "Ah sim...então, passou mais uma semana e o rapaz parecia se comportar direitinho, e mais do que isso, começou a me ajudar com várias coisas! Ah, ele virou um amiguinho meu! Tudo que eu pedia ele fazia...mudava os móveis, até dava uns pulos no mercado para comprar coisas que eu precisava."
"E daí Sílvia...e que que tem o maldito pinto dele nessa merda de história??"
"Ahh...ficou com isso na cabeça né, amor? Falando em pintos, olha só, o seu pinto tá ficando grandinho ou é impressão minha?"
Quando me dei conta meu pênis já estava a meio caminho da liberdade, sim, de alguma forma eu demonstrei sinais de excitação. Na verdade, a imagem do ciúmes, e o próprio sentimento de ciúmes sempre despertaram forte tesão em mim de alguma forma. Nunca tinha expressado desejo ou sensações como ser corno de propósito, nunca pensei em participar de trocas de casais e nem enxerguei prazer na possibilidade de ser traído, mas as fantasias, o imaginário por trás da cobiça alheia ou de vislumbrar sua mulher em desfrute, se exibindo, ou "correndo perigo", são coisas que sempre mexerem com o meu tesão.
Lembro que quando garoto me esgueirava para espiar minha mãe se trocando, ou minha irmã mais velha se masturbando no banheiro sempre que chegava em casa após ter ido ao cinema com o namorado. Eu não queria literalmente comer minha mãe ou minha irmã, mas imaginar aqueles corpos gostosos, tesudos de mulheres ativas sexualmente, também sendo venerados e possuídos por outros homens, isso despertava algo animal em mim, um forte tesão sim....contemplativo e animal ao mesmo tempo, pois eu queria espiar, e queria participar também de todas as aventuras que imaginava. E de alguma forma, senti aquilo com o relato da minha esposa, que continuou:
"Você sabe né amor...o tesão da mulher tá nos gestos, nas palavras, o tesão tá na nossa mente! Ok, depois vem os músculos, os braços fortes...o pinto, rsrsrs, tudo pode ajudar ou piorar na hora de manter a chama acesa, mas o que importa para o homem é acender a nossa chama, e o Wanderson bonitinho acendeu a minha...e eu gostei! Muito!"
Eu já ouvia de bico calado, enfezado apesar de curioso. E ela muito faceira continuou, com um sorriso mais largo no rosto e encarando o meu pinto de propósito:
"Então...eu sou casada e tudo mais, você sabe como eu sou, né amor? Fiquei na minha, mas pra ser sincera não me incomodava mais a ideia de deixar o Wanderson me fotografar...pelo contrário, aí, fiquei com um tesão danado de me arreganhar pra ele, por pensar que ele poderia gastar noites e noites pensando em mim, me homenageando com aquelas mãos calejadas e os músculos fortes de pedreiro jovem...aíi, ele merecia me descobrir!"
"E o quê você fez...tirou uma foto do pinto dele, ou ele uma da sua bunda, porra?? Que sentido isso faz??"
"Hahahaha, foto de pinto eu deveria tirar uma do seu agora, que tá duro que nem uma maravilha, Armando! Eu só uni o útil ao agradável, e outra, eu tô necessitada né meu bem, a gente anda numa seca danada porque desmontamos a cama e o quarto! Ele foi tão bonzinho montando esse chuveirinho pra mim, ele me fez isso como se fosse um presente...e foi prático, foi uma mão na roda! Enquanto eu abria e fechava o chuveirinho pra testar, pude ver que o danadinho fixou o olhar nos movimentos da minha bunda, e eu ali de shortinho bem curto, aquele vermelho que gruda nas minhas ancas, sabe...então, e deu uma coisa em mim, uma vontade de me entregar a tudo aquilo que passava na cabeça daquele moço, e eu não resisti!"
"O quê...você fez o quê com ele, Sílvia??
"Ahh...eu comecei a abraçar o coitadinho e dar beijinhos de obrigado na buchecha dele, no queixinho dele, e ele dizendo, balbuciando que gostava de mim, que gostava muito de mim...e..."
"E...o quê, o quê caramba??" Eu desesperado queria ouvir o restante. Sílvia por algum tempo olhou para mim, mais séria, fitou meu semblante, e após calcular um pouco voltou a sorrir safada e continuou:
"E então nos encaramos...coisa de 15 segundos, e depois passamos a nos beijar, loucamente. Nossa, a quanto tempo eu não sentia esse tesão, essa vontade louca de ao mesmo tempo dar, dar tudo, a bunda, o cu, a minha buceta, sem parar de beijar por um só segundo a boca de um homem...sugando mesmo, sabe Armando, aquela beijação que a gente tinha quando só namorávamos? Aí que delícia...mas tinha a minha bunda, que o bonitinho começou a apertar e apalpar firme, com as mãos fortes, todo taradão...e tinha o pênis dele, aííi que coiiiisaaa, uma rola de verdade, a maior que eu já vi Armando, preciso ser sincera, e aquela coisa querendo explodir de dentro da calça de brim apertada que ele vestia, e pressionando a minha bucetinha doída, louquinha de tesão! Aí, eu não aguentei Armando..."
"Não aguentou?? Você fez o quê então...sua puta!!"
"Não senhor...eu...ahnn...quase virei uma putona pra ele sim, sendo sincera acho que devia ter ido sim até as últimas consequências, mas desisti...fazer o quê! Eu cheguei a abrir o zíper da calça dele, Armando, e eu puxei aquela cueca e o pintão dele pulou bem na minha mão! Aí como estava quente o danado, duro, e queria crescer mais ainda...e o Wanderson buscando minha boca, querendo me beijar com aquela cara de apaixonado. Acho que no fundo ele temiaa que eu voltasse atrás...ou tinha medo de me desagradar, então ele partiu pra cima de mim só que todo comedido, comportado...esfregando sim aquela rola grossa nas minhas mãos, mas buscando minha boca mansinho, querendo fechar os olhos e me beijar de novo. E com as dedos começou a apalpar meus seios...de levinho, depois apertando mais forte e mais forte, mas sem avançar mais!"
"Meu pai...o quê...você deixou..." Balbuciei, e Sílvia que começava a dedilhar sua racha com a ajuda do chuveiro maroto, que o próprio Wanderson tinha instalado, seguiu o relato com uma expressão agora desinibida, de puro tesão:
"Daí Armando, eu quis servir o moço no que ele ansiava de verdade, no que ele tinha desejo...e beijar ele tinha sido tão bom, ele merecia tudo de volta! Eu abaixei minha blusa e arriei meu sutiã, com tanta força que devo ter estragado o elástico, e deixei o moço se fartar com minhas tetas...deixei ele se afogar nos meus seios enquanto eu esfregava as mãos naquele cabelo aparadinho, de maquininha, que parecia ainda mais arrepiado por minha causa...e embaixo eu apalpei sim, apertei forte, querendo sentir aquela rola inteira nas minhas mãos!"
"C-caralho...Sílvia!" Naquela altura eu já ouvia o relato com a mão no meu pinto, me masturbando de frente para minha esposa.
"Armando...querido...ele beijava, lambia e sugava meus peitos com tanto carinho...ele tinha sim vontade demais, sede ao pote, mas eu sentia um carinho e um medo dele de falhar, de errar comigo...o Wanderson fazia tudo do jeito certo, e não era por experiência não, era por paixão ou sei lá! Ele chupou, mamou e mordeu...mas sem me machucar, sem estragar o momento...e aquela pica tão grande, devia ser tão saborosa aquela rola...aíiii, eu queria mamar o moço por inteiro, eu queria me sufocar naquela rola que nem uma puta desesperada..."
"E você assim fez, sua vagabunda...não foi o que você fez, piranha do caralho?" Sílvia balançava a cabeça dizendo que não, e engolia os dedos que coçaram sua perseguida, querendo talvez sentir algo próximo do gosto de sexo que teria sentido mamando na rola do meninão.
"Não...olha...eu não fiz Armando...eu queria muito, juro... mas lembrei de você! Eu respeito você, te amo, ponho você no pedestal acima de todos os outros homens! E de repente surgiu uma vontade de fazer isso novamente com você, como tantas vezes fizemos, e a sua lembrança venceu o desejo do momento com o Wanderson...e então eu o afastei, o empurrei com as mãos! O coitado saiu do transe, ficou gaguejando e perguntando o porquê da cortada. Por um momento temi que ele fosse violento e me forçasse a voltar atrás, me agredisse, mas não, o rapaz é realmente especial...quase uma raridade hoje em dia...ele prontamente subiu as calças, fechou o zíper e pediu desculpas. Eu me ajeitei e o abracei para reconfortar, disse que não precisava pedir desculpas, que eu tinha adorado os carinhos, que o achava especial mas era bem casada....enfim, tentei levantar o astral dele."
Eu me encontrava muito excitado, e fiquei mais ainda ouvindo o desfecho do ocorrido, que parecia soar sincero dos lábios da minha esposa: "Terminou assim mesmo Sílvia...jura pra mim? O desfecho foi digno, desse jeito mesmo?"
Sílvia me abraçou, no mesmo canto onde alguns dias antes ela havia abraçado o tal pedreirinho, e me beijou com ternura: "Meu bem...eu te amo! Nós dois somos tarados, mas sempre nos entendemos na cama...tudo que eu quero dizer é que fiquei frustrada com você porque esperava uma noite de amor maravilhosa, uma noite romântica e fogosa para compensar sei lá...a tentação, a aventura na qual eu quase me enfiei nos últimos dias! Eu te amo querido, me fode agora vai, sem viadagem!"
E eu "fudi" Sílvia como se devia. Após o relato minha pica era um foguete só, pronta para saciar minha rainha. Antes eu caprichei na sua buceta, chupei a piranha da minha esposa com a ajuda do chuveirinho maroto, e arranquei gemidas e contorcidas do seu ventre sinuoso. Depois nos apoiamos por cima do tanque de granito e meti minha rola dura naquela perseguida safada, trepamos de cabritinha, de eguinha, e para finalizar com ela, minha amazona cavalgando gostoso na minha rola enquanto eu mordia seus seios duros de tesão, a chamando de "Tia Sílvia", dizendo ao pé do seu ouvido que o "Moço Wanderson" estava prestes a gozar na buceta da sua coroa deliciosa. E ela assim gozou, fazendo aquele rostinho contorcido que eu bem sabia identificar, o que me permitiu então eu gozar pela segunda vez, agora sem culpa e com a sensação de dever cumprido.
Acho que gastamos mais de uma hora na sessão de reconciliação, tanto é que o Sol estava prestes a nascer. Por alguns instantes vi movimentação na cozinha, talvez tenha sido o Rodrigo em busca de algo...bom, ele é grandinho, não deve ter visto nada que um dia não queira fazer. Aliás, se o Wanderson que deve ser pouca coisa mais velho que ele bisbilhota as curvas da mãe dele, é bem capaz que Rodrigo faça o mesmo. E quer saber, eu também fazia quando era moleque e não poderia recriminar!
Usamos o chuveirinho mais uma vez, agora para limpar os vestígios de sexo - e porra - em ambos nossos corpos. Entre beijinhos aqui e abracinhos ali, tentei matar de vez a minha curiosidade sobre o que tinha acontecido entre Sílvia e o jovem pedreiro:
"Sílvia...o rapaz foi compreensivo mesmo? Olha lá, se ele ficou cismado ou invocado, eu dou um jeito de tirá-lo daqui, acho melhor ele não voltar mais!"
"Calma amor...o rapaz é bom moço sim, se vê que tem bom coração e algum juízo! E outra, ele só voltará semana que vem para terminar o azulejo...você não precisa encará-lo, deixa que eu faço isso!"
Querendo manter a paz previamente reestabelecida, ruminei um tudo bem. Mas ainda queria saber sobre o desfecho...e ela havia dito algo sobre fazer carinhos, afinal, que diabos tinha acontecido? A história não parecia ter se encerrado somente daquele jeito. Sílvia ria, estava leve depois da nossa foda, mas a insistência das minhas perguntas, apesar dela jurar ser sincera, a incomodaram. Ela disse que se eu queria saber, então que me preparasse para ser compreensivo de verdade! Eu disse que seria compreensivo o quanto fosse preciso, e ela então prosseguiu:
"Olha, ele se recompôs, claro, com aquele pênis grande doido pra sair da calça novamente...mas se recompôs. Sério, ele tem boa cabeça para um moço da idade dele..."
"E...?"
"E o que mais? Aí Armando, se quer saber então aguenta...e seja compreensivo, por favor! Olha...ele foi pra sala depois da cortada que eu dei nele, tentou despistar a ereção e fugir daquela situação esquisita, foi recolher as ferramentas dele, pois o pai e o ajudante já tinham ido embora. Bom, mas tinhe eu, Armando, e aí...e aí que eu estava muito excitada, e com pena de deixá-lo na mão...e sendo sincera, me sentia muito atraída pelo Wanderson, louca para jogâ-lo numa cama e passar horas beijando e sendo beijada...enfim..."
"E daí...você e ele..."
"Eu pensei que não podia ter uma noite de amor com ele, você é o meu marido e meu homem...eu pensava que não devia botar a rola de outro homem na minha boca sem o seu consentimento, não deveria me submeter e engolir o esperma de outra cara assim, te traindo...e no fundo eu estava com vontade de fazer tudo isso, caramba!!"
"E você então gritou para ele ir embora..." Tentei deduzir, só que não.
"Não Armando, o problema é que eu não fiz isso...eu fiquei nua, eu o chamei de volta e agarrei nele, me arrisquei de vez e voltamos a nos beijar... só que o Wanderson dessa vez se sentiu mais confiante, vai saber o porquê, só sei que ele fez exatamente o que eu queria, o que eu no fundo implorava que acontecesse, ele tomou as rédeas!"
A sinceridade da Sílvia, e a nossa convivência de tantos anos era o que justificava a minha civilidade, a minha aparente calma em ouvir os fatos...o pior é que no fundo sentia um tesão que superava o desgaste físico...sentir ciúmes da minha esposa estava me deixando insanamente excitado. Ela continuou, seus olhos brilhavam:
"Armando....querido...aquele rapaz era puro desejo, tara e veneração por mim. Pode parecer clichê, mas o que importa é o que eu senti na hora...ele apalpou, acariciou, apertou meu corpo inteiro com tanta convicção e vício, os olhos dele apertados mirando em mim toda nua, e eu pude sentir ele se soltando, mais selvagem e safado, os seus beijos ficando mais molhados e alcançando meu pescoço...suas mãos perderam o pudor e a timidez e roçaram cada cantinho do meu corpo, o bastardo arreganhou minha bunda e cutucou o meu rabo com todos os dedos das mãos...eu me entreguei, me joguei em seus ombros e parecia viver um sonho, uma sensação nova...era diferente de nós dois Armando, era um moço que crescia, que se fazia um homem completo por mim, por minha causa!!"
Eu não podia contestar, ela era sincera porque eu pedi, e de alguma forma o meu tesão me levava a compreender o seu relato, ou melhor, o acontecido. Eu queria pensar que Sílvia não queria me substituir, e nem sentiu ou relembrou com o rapaz algumas sensações que vivenciamos na juventude...era diferente, estar com ele seria bom por outros motivos, motivos dela. Sugeri conversarmos melhor outra hora, mas ela não aceitou, queria que eu soubesse tudo de uma vez, aceitando ou não. E assim eu ouvi, com um misto de perturbação e excitação, Sílvia contando tudo:
"Dali em diante eu me soltei, e sim...me arrisquei pra valer pela primeira vez desde o nosso casamento! E foi quando o Wanderson finalmente tomou as rédeas, me surpreendendo cada vez mais, que eu gamei nele Armando...eu me abri! Pouco me importava o tamanho do pau dele, eu desejava o homem que ele estava sendo para mim...quando me teve todinha em suas mãos, e eu me contorcendo e gemendo molinha, perdida e disposta a qualquer coisa como uma putinha, eu gozei! Quando ele começou a sussurrar e arfar no meu ouvido, com a voz ainda entrecortada, de quem faz força para perder a vergonha, mas com fúria dizendo coisas que me faziam arrepiar, eu gozei pro Wanderson!
O tesão atordoava meu cérebro, apesar do meu pau que se encontrava esvaziado e maltratado de tanto fazer força para satisfazer a minha mulher, agora uma adúltera. Mas o seu relato continuava a me excitar de forma quase poética:
"Eu me derreti e gozei, agarrei forte nas costas dele, naquela bunda dura e quadrada de homem...que maravilha quando ele ficou nu, aliás, estávamos nós dois aqui na área de serviço, escorados no batente dessa mesma porta! Eu...eu passei a beijar seu torso, seus mamilos arroxeados, tão diferentes do seu...e naquele peito durinho dele...eu fui beijando seu abdômen, meio desajeitada sim, ou melhor, apressada...porque o que eu queria mesmo, e o que eu fiz, foi abocanhar a cabeça roxa daquela rola linda, dura que o Wanderson tinha por minha causa!
Ela havia chupado o rapaz então, eu só podia esperar para saber até onde isso foi:
"Armando...eu acho sim que chupar é muito íntimo, e a princípio não queria, eu resisti o quanto pude...mas no final das contas eu quis, eu quis muito, e ele merecia! Eu me ajoelhei diante dele, e me senti mulher como poucas vezes! Chupei, beijei ele até meio desajeitada, pois queria prestar atenção nas reações daquele moço...parte do tempo ele cerrava os olhos tentando não se descontrolar e não jorrar tudo no meu rosto, mas também não conseguia evitar de admirar a minha submissão, o meu estado de puta ajoelhada diante dele, à serviço dele..."
"E...ele gozou em você?"
"Não Armando, melhor...muito melhor, querido! Eu consegui levar ele do receio e das desculpas para a vulgaridade deliciosa e sem culpa...ele me deu tapas, meu bem! O Wanderson deu tapas no meu rosto, com as mãos e com a rola...ele esfregou a vara dele por todo meu rosto, minha boca, meus seios...ele se descontrolou, parecia querer cuspir em mim, me chamando de puta, de vagabunda do caralho, depois batia um remorsinho e ele emendava um sua linda, um te adoro, mas eu o provocava...o enlouquecia de volta, beijava a pontinha do caralhão dele e pedia..."
"Pedia o quê, Sílvia?"
"Pedia pra ele meter em mim...eu só olhava nos olhos dele e pedia, ajoelhada ainda...eu dizia mete, mete em mim que nem um macho...mete em mim seu gostoso! Mete..."
Eu podia muito bem imaginar a cena, com uma pontada no coração de decepção, por saber que não era o único a desfrutar dessa visão, dessa safadeza...
"Então me reclinei sobre o granito do tanque, Armando...fiquei arqueada, me dobrei e ofereci minha bunda, meu rabo da forma mais safada, da forma mais gostosa que eu pude me imaginar aos olhos daquele homem! Ele não fez cerimônia, me agarrou pela bunda e cravou a rola em mim!"
Domar uma rola não era segredo para ela e isso não a assustava, ela fazia com gosto e eu bem sabia disso. Sílvia disse que não se fez de fresca e assim que a pica do rapaz invadiu sua buceta ouriçada, caprichou com todo o tesão do universo no show de bundadas, reboladas e gingadas que o seu largo rabo, mais a sua cintura e sua vulva podiam fornecer ao orgão genital masculino...e aos olhos de um varão tarado! Wanderson grunhia de prazer e a visão mais do que erótica, pornográfica e carnal que as curvas da minha esposa lhe propiciavam na altura da pélvis, o transformaram em um homem das cavernas, dando estocadas estupidamente fortes e profundas, ritmadas e sempre mirando o atrito entre a sua glande roxa excitada, com os lábios e enervações vaginais da potranca, da presa feminina que se desmanchava em entrega e soluços de prazer.
Imaginando a visão que o rapaz tinha pela frente, era a do corpo esbelto e gostoso de uma quarentona branca, cujo sangue quente e tarado criava rastros rosados por qualquer trecho sensual que recebia apertões e carícias fortes, um corpo cujas ancas largas e bunda redonda, convidavam ao coito, e os seios de cinema convidavam ao beijo! O cabelo curto, pouco acima dos ombros e tingidos de cor alaranjada, atribuiam um certo tom de ninfeta, de guerreira do sexo a minha esposa. Tenho certeza que o rapaz conseguiu apreciar tudo isso, antes de fazê-la chegar ao paraíso:
"Foi coisa de animal, Armando...quando eu me dei conta de que havia um espelho amontoado no quartinho, e pude ver o Wanderson me possuindo dessa maneira, com a rola tão funda dentro de mim, eu gozei, torcendo ainda mais aquele pau gostoso...eu gemia e me debrucei no tanque, tonta, zureta, falando coisas...até que ele me virou de frente pra ele e me beijou, se esgueirando que nem um cavalo garanhão para entrar com a rola em mim novamente, e eu rindo, com os olhos ainda revirando de prazer, só apontei para o espelho! Ele entendeu a diversão, a sacanagem toda que passou pela minha mente..."
O rapaz arrancou pra fora do quartinho uma caixa de tralhas e estendeu no chão uma manta, um cobertor velho, ficando de frente para o espelho. Minha esposa prontamente ali se alinhou de quatro, se acotovelando e ajoelhando no cobertor, deixando sua bela bunda à disposição das mãos e da vara do Wanderson, enquanto fazia os seus rijos e bojudos seios refletirem tesudos no espelho à frente...que também reproduzia para o deleite do moço, todas as expressões de prazer e safadeza que estavam estampadas no rosto da Sílvia:
"Ele me comia e fazia amor comigo...não sei quanto tempo passou, mas as nossas trocas de olhares, eu prestando atenção no seu rosto, que parecia ter acabado de ganhar na loteria e não queria largar o prêmio nunca...ele suando, pingando suor no rosto dele, mordendo a língua de tesão por mim, fazendo força para não gozar tão cedo...ele queria aquele momento para sempre, e eu também queria...eu lembro de cada segundo com ele dentro de mim, enquanto eu me desdobrei de todas as formas para sentir e abocanhar aquela tora na minha buceta, aquela rocha quente dentro de mim!"
Quando Sílvia sentiu o moço quase debruçando o peso por cima dela, fazendo força para segurar a onda e manter a brincadeira acesa, sentiu que deveria fazê-lo gozar merecidamente...e ela também queria aproveitar o espelho:
"Eu deitei ele na manta empoeirada e montei nele, fui por cima! Aí que delícia, Armando...pude ver no espelho meus seios estufados, quase doloridos de tanto tesão arfando e pulando no ritmo das minhas sentadas...aíí como eu fui safada e rebolei com gosto nele! Eu via aquele pênis lindo grosso entrando e escapando da minha bucetinha tão vermelha, tão cremosa...eu fazia umas paradinhas, aquelas, você sabe, engolindo e mordendo só a cabeçona, para depois voltar a descer com gosto até o talo, fazendo o pau sumir dentro de mim...e eu vendo tudo naquele maldito espelho sujo! O Wanderson não resistiu...quando ele agarrou meus seios e depois deslizou a mão por todo o meu corpo eu sabia, ele queria um ok, uma permissão para gozar tudo dentro de mim, e eu ajudei..."
"O que é que você fez...?"
"Ah...eu disse para ele prestar bem a atenção nos meus movimentos, e cavalguei nele como uma vaqueira louca, sem medo de sacrificar minha buceta...suicidei minha perseguida naquela tora, fazendo balançar meus seios como uma devassa...você sabe do que eu estou falando, você também não se aguenta!"
E ninguém conseguiria resistir mesmo. Mas o rapaz queria porque queria curtir minha esposa até a eternidade, o seu sonho de coroa, a sua tara que se realizava, e assim resistia bravamente, demonstrando um auto-controle e perseverança de dar inveja...para mim, inclusive:
"Querido...eu queria que ele gozasse em mim, por mim! Ele merecia o prazer mais que tudo...e eu queria sentir mais essa homenagem da parte dele! Eu apelei para o psicológico, cadenciei as sentadas e com cara de puta, a cara mais puta que eu pude fazer, disse prestasse mais atenção ainda, pois eu iria tirar a vara dele da minha buceta, mas botaria dentro da minha boca...e me afogaria de tanto fazer ele gozar com a minha língua!! Meu bem, foi eu dizer isso que ele se contorceu, deu um pulo com a cintura e quase cravou as bolas dentro da minha perereca...ele gozou se contorcendo que nem um cavalo, agarrando forte nos meus seios...eu aguentei as fisgadas e fiz o que pude para agradar...rebolei o que pude que nem uma vaca naquela rola, senti goladas e mais goldas quentes da porra dele banhando minha buceta...querido, foi uma vitória, eu me senti tão bem, tão realizada!"
Sílvia descrevia um caso de paixão, uma paixão que mais parecia um início de namoro...e de ambos. Ela disse que então deitou ao lado dele ali mesmo, os dois prensados pelas tralhas e pela poeira, mas mesmo assim Wanderson não deixou de beijá-la ou de lhe abraçar forte. Pelo contrário, foi percorrendo seu corpo com beijos até chegar na sua buceta inundada, alagada com porra. E o rapaz, não se fez de rogado, demonstrando uma adoração e uma paixão por ela que admito, não venho demonstrando há muito tempo, caiu de boca na sua buceta, chupando minha esposa com tudo o que tinha direito, a própria porra e o cremoso gozo de prazer dela, que se misturavam vulva adentro. Sílvia chegou então ao terceiro orgasmo naquela transa com o seu "moço".
"De repente, como um susto lembrei que estava em casa e fiquei preocupada...vocês poderiam chegar e seria uma tragédia! Mas o destino conspirou mesmo em nosso favor, Rodrigo foi ao cinema, e você só chega bem tarde dos compromissos nos primeiros dias da semana, Armando...então aconteceu o que tinha de acontecer mesmo! Voltamos a nos beijar e tentamos nos lavar como pudemos, na mangueirinha, e para marcar aquele acontecimento...a minha data com ele, resolv dar um presente pro Wanderson...pedi que pegasse seu celular e ligasse a câmera!"
"Porra...o que você fez com isso, Sílvia!"
"Ah...não sei se irei me arrepender, acho que não...mas eu não tinha certeza se iria me envolver com ele de novo, e quis deixar uma lembrança minha...eu mandei ele pegar o celular e me seguir até o quarto. Lá tirei minha gaveta de lingeries e calcinhas do caixote e disse para escolher o que ele achava que ficava mais sexy em mim..."
"E o que ele escolheu, Sílvia...nossa...isso não é verdade..."
"É sim, é verdade e aconteceu! O Wanderson curiosamente escolheu um bikini...nem foi uma das minhas tanguinhas que você adora. É aquele bikini branco que comprime e aperta os meus seios, os deixando mais volumosos...eu vesti, e mandei ele ligar a câmera, joguei ele por cima de outras caixas e fui engatinhando até o seu pau! Eu deixei ele registrar o boquete mais quente e gostoso que eu posso dar a um homem, você sabe..."
Ela quis presentear o rapaz com um boquete, uma das melhores coisas que minha esposa consegue fazer. Mas Wanderson não se limitou a isso, registrou as lindas tetas da minha esposa sanduichando a sua rola novamente dura, até que instigado de tesão, arrancou a calcinha do bikini dela com violência, arrebentando os lacinhos, e botou minha mulher de quatro para mais uma sessão de vara na buceta:
"Eu dei gostoso pra ele mais uma vez, e foi gostoso, não posso mentir Armando...e foi no nosso quarto, apesar dos caixotes. Ele me currou de rabo empinado, apertando e castigando minha bunda com tapinhas...e não é por nada, é simplesmente a verdade nua e crua, mas o pau do Wanderson é mais avantajado que o seu..."
"E daí, quer tripudiar de mim, é isso?" Por pouco não perdi a calma que mantinha
"Não Armando, já disse que o acontecido é uma história minha, o tesão é meu e não seu...eu, eu então resolvi tentar posições diferentes...posições diferentes com um pinto diferente do seu!"
"O quêêê...?"
"É...sabe aqueles filmes que a gente assiste no Motel? Então, sempre tive um tesão danado quando o macho come a mocinha de pé...mas você já deve ter ouvido falar, e bom...nós já tentamos sem sucesso, porque é preciso ter um membro avantajado para penetrar desse jeito...e...e bom, o Wanderson conseguiu, ele matou esse meu desejo de tanto tempo!"
Minha esposa gozou de pé, sendo currada tal como uma rameira pornográfica pelo multifacetado jovem pedreiro. Eu confesso que ainda não sabia bem o que processar dessa história toda, mas já era dado no meu íntimo o fato que eu tinha me tornado um corno, um chifrudo, e aceitaria minha esposa ainda assim pois a amava, era a companheira com quem fiz minha vida.
E Wanderson ainda foi agraciado pela imaginação erótica da minha Sílvia, que fez questão de deixá-lo registrar o boquete presenteado...assim que o pauzudo apontou o climáx, ela voltou a se ajoelhar diante do novo macho e sugou-lhe a vara até que ele ejaculasse sobre seu rosto, lascivo de diaba safada: "Ele tremia de tanto tesão, mas se esforçando para manter a câmera do celular em foco...o danado!"
O relato cessou assim e bateu aquela quase depressão, típica de quando encaramos emoções fortes e falamos demais. Cansados, só nos restou descansar um pouco, tendo sonhos ou pesadelos. Mais tarde e já naquela sexta-feira, assim que Rodrigo saiu de casa após o almoço, pedi para Sílvia uma prova das "aventuras" dela com o pedreirinho, ainda queria ver para crer.
Mas as minhas esperanças de que tudo não passava de delírio ou provocação da minha esposa pareciam ir por água abaixo...ela me trouxe o bikini despedaçado e o sutiã de elástico afrouxado. Eu ainda queria mais, uma cópia do vídeo, um testemunho, qualquer coisa mais concreta. Sílvia olhou séria para mim, e lançou uma proposta ou um desafio:
"Armando, você aceita que eu siga em frente? Você aceitaria ou quer fazer parte....você compreenderia ou quer assistir esse meu lado, um tesão e uma paixão que eu sinto, mas não por você? Olha, isso não tem volta, se você quiser saber de tudo, tudinho que eu fizer, terá que aceitar...me aceitar e junto de mim, quem mais for..."
Eu pensei por alguns instantes, olhei para o bikini despedaçado e surrado que ela segurava numa das mãos. Não sabia se a perdoaria, mas a questão não era essa, eu sentia que o meu desafio era como fazer para aceitar minha esposa, e como aceitar que talvez eu gostasse de ver ela se aventurar dessa maneira:
"Quando é que ele volta? Quando vocês se verão novamente?"
"Segunda-feira ele vem fazer serviço...mas, na terça estamos planejando de escapar daqui, dar um tempo aqui de casa, eu e ele. Já estamos nos falando por e-mail..."
Com as cartas na mesa, não pensei em mais nada...disse que sim, que aceitava.