Somos Paulo e Helena, 25 e 26 anos, comerciantes, casados há pouco menos de 2 anos, sexo respeitoso, sem filhos, vida calma, classe média superior, morando numa casa com quintal e jardim.
Um belo dia, por informação de "amigas", tive certeza que Paulo tinha uma amante, uma puta da zona, Não fiz rodeios, cobrei dele uma atitude a respeito. Ele tentou negar, não aceitei, ele então se abriu: tenho uma santinha em casa, só papai-mamãe, siquer uma conversa picante, satisfaço meu sexo com Nelinha, que não é minha amante e sim uma puta , faz um sexo excelente, muito sacano, por dinheiro. Não respondi, fui para o quarto, ele ficou na sala.
Comecei a chorar, separar de meu amado, voltar para minha vidinha de solteira, que horror, compartilhar meu marido, perde~lo para uma puta, eu, que casei donzela, que sou fidelíssima, respeitadora, porra, porisso mesmo o estou perdendo. Fiquei pelada, pé no chão, eu nunca saia de meu quarto em tais condições, fui para a sala, me abracei com Paulo, tua mulher é santinha porque me foi ensinado que essa é a forma de agradar a seu amado, vejo que meu querido não me quer assim, prefere os carinhos de uma prostituta, te quero muito, me ensina a ser puta, me deprava, olha para meu corpo, tenho vulva, tenho anus, me usa a teu gosto.
Amor, que delícia ouvir isso, topas mesmo ser puta? Se vc quiser, vou ser. Fomos para o quarto, adorei te ver nua, quero que fiques sempre assim. Vou te satisfazer em tudo meu amor.
O despertador tocou, levantei, automaticamente fui pegar meus pijama, meias, chinelos....parei, que é isto? teu marido te quer nua. Fui fazer o café, senti frio, dei uns espirros, meus pés descalços gelaram, enfrentei, Paulo acordou, café prontinho, mulher em pelo. O pau dele ficou erecto, venha ca, de joelhos, chupa meu pau. Meteu o pirocao na minha boca, segurou minha cabeça, foi até a garganta, suga , chupei, enfia tudo, volta, vai de novo,como é gostoso pensei, um mar de porra inundou minha boca, engula, engoli, lamba o pau, lambi, lamba as bolas, lambi. Gostastes? que delícia. Tomamos o café, ele se vestiu, me beijou na boca, de noite tem mais esposa gostosa.
Parei em frente a o espelho, uma floresta de pelos cobria minha vulva, outra nas axilas, meus cabelos pretos, sem brilho, iam até o meio das costas, mais pelos nas pernas e no anus, decidi acabar com aquilo. Era muito cedo, o que vou fazer para esperar o salão próximo abrir? Paulo guarda seus cigarros na gaveta da escrivaninha, vou fumar um. Acendi, traguei, tossi, chorei,traguei de novo, tomei o gosto, fumei outro, fui para o salão com um maço na bolsa.
Quando sai, horas depois,não tinha um só pelo no corpo, meus cabelos cortados curtinhos, penteados, brilhosos, em sua nova cor vermelha. Paguei, acendi mais um cigarro, já fumara 5, fui para casa.
Paulo chegou, me encontrou nua, depilada, de cabelos vermelhos, cigarro na mão. Tenho uma esposa puta, gritou, me agarrou, fudemos no chão, tirou a tempo, esporrou na minha boca, saboreei, engoli.
Jantamos, expliquei ter apanhado os cigarros dele, ele disse ótimo, ficas gostosa fumando nua. Perguntei: o que são aqueles cigarros na caixinha separada? São baseados, para fumar vez por outra. Experimenta, vais gostar.
Fomos ver TV, os dois fumando baseados, fiquei tonta, eufórica, chupei o pau dele de novo, outra esporrada, fomos dormir.
Dia seguinte, uma sexta, fomos tomar café, eu em pelo, ele me disse: amanhã vamos comprar roupas bem ousadas, indecentes, para vc usar. Vou receber uma coleção de filmes porno para vermos. Vermos só não, vou fazer tudo que as mulheres fizerem. Ele vibrou, assim é que se fala puta.
Esperei um pouco, fumei dois cigarros, olhei para os baseados, pensei: agora não, daqui a pouco. Sai, fui a um tatuador, fiz uma tatuagem bem chamativa nas costas, voltei, esquentei o almoço, comi, fumei o baseado, começou a chover, botei uma toca para proteger os cabelos, fui para o quintal, completamente tocada, fiquei andando, molhada, tremendo de frio, pés descalços em grama e pedriscos. Deitei no chão, fiquei até o porre passar.
Paulo chegou, viu minha tatuagem, me agarrou, gritei: ainda sou virgem de cú, ele cuspiu no meu anus, começou a enfiar, doeu muito, gemi, enfiou o resto na bruta, gritei: me arrombou marido tarado, ele bombeou, tirou na horinha, foi o tempo de colocar o pau na boca, esporrou, um cocktail e tanto, engoli e ainda lambi. Como és gostosa, esposa puta!
Vimos alguns filmes porno, o pau dele ficou duro, chupei de novo, mais esporra no estômago. Vou fazer tudo que essas mulheres fizeram, prometi. Fomos dormir. Me acordou as 2 h, me deu vontade te dar um banho, levantei e ia para o banheiro, não aí, no quintal. Fomos, frio de rachar, pegou a mangueira, abriu, me molhou por vários minutos, me deu o sabonete, eu tremendo, me dominei, me ensaboei, mais alguns minutos de mangueira, peguei a toalha, me enxuguei, ele com o belo pau para fora, outra chupada, engoli tudo, beijei-o na boca. Minha esperma até que é gostosa, falou. Voltamos para a cama.
Depois do café, fomos às compras. Roupas bem indecentes, costas de fora mostrando a tatuagem, bunda bem marcada, decotões, tudo que uma esposa decente não usa. Voltamos para casa ja envergando o mais ousado de todos, sem nada em baixo, ele me proibiu de usar lingeries, mandou eu rebolar, procurei atende-lo, não me sai muito bem, vou treinar. Ainda compramos duas sandálias de dedo, para usar onde não puder ir descalça. Chegamos em casa, comeu meu cú, maridão insaciavel.
Domingo, fomos à praia, estreando meu micro fio dental. Que diferença para meus antigos maios inteiros, me senti nua, tudo quanto era macho e muitas mulheres me olhando, me comendo com os olhos. Paulo todo satisfeito, exibindo sua puta. Passamos o dia na praia, fiquei bem queimada, a menina de prendas estava agora com cabelos curtinhos, vermelhos, toda depilada, queimada de sol, com uma tatuagem bem porno nas costas, buceta e cú usados, chupadora, fumante, puxando alguns baseados.
Já em casa, Paulo falou: esta na hora de te ver fudendo com outros, que me dizes? Estou na chuva para me molhar.
Podemos ir a casas de swing, por anúncio em jornais ou ires para a zona. Swing pode ser, anuncio não, quero mesmo é ir para a zona. Vou falar com Nereida, trepava com ela quando vc era séria. Ela é cafetina, possivelmente ela arranja lugar para vc. Respondi: me punhas chifres com ela, vou agradecer muito a Nereida, graças a ela deixei aquela vidinha nojenta e virei puta. Vamos fundo, marido cafetão.
Noite seguinte fomos para a zona, vestido revelador em cima da pele. Nereida nos recebeu, Paulo me apresentou, esta é a Helena, minha mulher, quer ser puta, faz de tudo. Ora, tu dizias que era santinha. Falei: era, agora quero descontar o tempo que perdi. Fica nua, me apalpou, meteu o dedo no meu cú, me deu para chupar, falou: um pedaço de mulher, toda noite, de 2ª a sábado, 16 às 22h. Paulo pediu: de 2ª a 6ª, o fim de semana é meu. Como é para vc. esta bem. Querem fuder a 3 comigo? Topei, fomos para um quarto, que foda. Até amanhã dona Nereida. Fomos para casa.
Termino esse conto aqui, minha saga de reconquista do maridão me depravando,. Futuramente poderei publicar outro conto com meu desempenho como puta.