Meu nome é Luciana, criada no interior, mãe e pai castrenses, completamente inocente de coisas de sexo. Meus pais eram os caseiros de um casal citadino, que , eventualmente, passava temporadas em sua casa de campo.
Eles faziam coisas para mim incompreensiveis, andavam semi-nus, descalços, no maior frio, ela gritava muito de noite, palavras soltas: enfia, bate mais, aiiiii, por ai afora. Usualmente moravamos em uma pequena casa separada, eu convivia com o casal somente quando de suas estadas, para eventualmente servi-los mesmo à noite.
Fiz 17 anos, terminei a escola, o casal patrão ofereceram aos meus pais me levarem para cidade grande como sua empregada, eles, para surpresa minha, aceitaram. La fui eu, malinha com minhas roupas, entre curiosa e amendrontada.
Meus patrões, Paula e João, vestiam-se bem simples, ele e ela de shorts, ele de camiseta, ela de top, eu, ao contrário, de vestido longo, fechado até o pescoço.
Paramos em um restaurante, Paula falou: não aguento mais te ver vestida assim, ainda bem que já comprei algumas roupas para ti. Abriu a mala do carro, apanhou um pacotinho, vai ao banheiro, tira esse hábito de freira, bota o conteúdo desse embrulho.
Um shortinho bem justo, um top, barriga de fora. Meu soutien e calcinha eram maiores, hesitei, não os coloquei. Os patrões me olharam, disseram: agora sim, que menina gostosa!
Almoçamos, ele como era o motorista, só tomou um refrigerante, Paula uma caipirinha de vodca, queres uma? Não bebo alcool, eu disse. Experimenta, pediu uma para mim. De início estranhei, fui bebendo, cada vez mais tonta, comi o almoço, Paula pediu outras 2, uma para mim, bebi, o mundo rodando, estas gostando, ela perguntou, adorando respondi.
Foram mais 4 h de viagem, Paula começou a fumar, me ofereceu um cigarro, eu ainda zonza, aceitei, acendi, tossi, traguei de novo, fumei todo. Até o fim da viagem, eu e Paula fumamos 4 cigarros cada, João falou: vou ter 2 chaminés em casa.
Chegamos à cidade, um tráfego para mim assustador, finalmente o destino, um apê de cobertura na beira da praia. Entramos, Paula me falou: Luciana, nossa antiga empregada casou e nos deixou, tu és a substituta, tua mãe nos falou que sabes cozinhar bem e és boa em todos os serviços domésticos. Uma coisa: nossa ex empregada seguia nosso hábito de andar nús em casa, não faziamos isso em nossa casa de campo por respeito a vc e a seus pais, gostaríamos que andasses como nós, tens vergonha? Ter tenho, nunca fiquei nua na frente de terceiros, mas,também nunca tinha tomado bebida alcoolica e adorei, fumado e gostei, vou ficar pelada. Tirei a roupa, rubrizei, me controlei, este vai ser meu uniforme de trabalho.
Fui para cozinha, vi o que havia na geladeira, na dispensa, preparei um jantar bem razoável, fomos para a mesa, todos pelados, os patrões gostaram. Vimos um pouco de TV, que senhor aparelho, bem diferente do que havia lá em minha casa, fomos dormir. Um quartinho de empregada bem interessante, deitei nua, dormi. Acordei com os gritos de Paula, bate com mais força, aiiiii, enfia tudo, mais, quero mais, finalmente o silêncio, adormeci.
Acordei cedo, meu costume era despertar antes das 5:30 h, pensei em me vestir, porra, aqui se anda nua, fui para o banho, chuveiro elétrico na posição inverno, minha antecessora era friorenta, passei para desligado, uma água gelada caiu sobre mim, meu 1º banho frio, terminei, me enxuguei, ia pondo os chinelos, parei, se vou nua, vou descalça, fui para a cozinha fazer o café.
Paula acordou 1º, pelada e descalça, que corpão, me elogiou, ja preparaste tudo, estas linda assim ao natural. João logo apareceu, nu, exibindo uma pica pujante, a 1ª que eu via ao vivo. Fizemos a refeição, João foi para o trabalho, fiquei só com Paula, aos sábados ela não trabalhava.
Conversamos, vários temas, tomei coragem, perguntei sobre a gritaria das noites. Ela se abriu comigo. Eu e João somos adeptos do bdsm, fazemos sexo comigo sob tortura, a dor me leva a orgasnmos maravilhosos. Paula não sei o que é bdsm, nunca tive um orgasmo, nunca fiz sexo, nem namorei ninguém.
Paula ficou horrorizada, com 17 anos e ainda não provaste o sexo, queres continuar assim? Em realidade, tenho até medo de falar nisso, minha educação me incutiu essas idéias. Por outro lado, nunca pensei em fumar, provei e gostei, andar nua, estou adorando, bebidas alcoolicas, coisas do diabo, estou mandando brasa, quero mergulhar no sexo, fazer tudo que uma mulher pode.
Paula me abraçou, queres ser uma puta , vais ser. O que é uma puta, perguntei em minha inocência. Uma mulher que faz sexo com muitos homens e mulheres, não tem pudor nem vergonha, vive para o sexo. É isso que eu quero experimentar, falei.
Bom, no momento temos de ir ao super-mercado reabastecer nossas geladeira e dispensa. Fizeste a lista de compras? sim. Vamos lá, short e camiseta. Fui me vestir, Paula me olhou, tira esses chinelos, descalça como eu. Pela 1ª vez fui a rua de pé no chão.
Compramos tudo, pusemos no carro. Vamos, agora, à feirinha de roupas adquirir algumas para vc, inclusive maios para ires a praia conosco. Vários shorts, camisetas, tops, sandálias de dedo, e, finalmente, maios. O vendedor perguntou: iguais aos seus Dna. Paula? Menores, se possível. Experimentei, Paula vou assim para a praia? Lembre-se, puta não tem pudor, nem vergonha. Tem razão, vamos em frente.
Voltamos para casa. Meus pés ardiam, nunca andara tanto descalça. Arrumamos a dispensa, a geladeira, fui preparar o almoço, tudo em pelo, é claro.
João chegou, fomos almoçar, os patrões gostaram da comida, me elogiaram. Paula disse: "João, Luciana quer experimentar ser puta, mas nada sabe de sexo, vamos ensina-la? ". Será um prazer, liçao nº 1, chupa meu pau.
Posso, Paula? Claro, cai de boca. comecei sentindo o sabor dommacho, gostei, Paula pegou minha cabeça e me iniciou nos movimentos necessários, cotinuei, João disse: que gostosura!, logo um líquido meio gelatinoso tomou minha boca,
olhei para Paula, saboreie, engula, ela falou e eu assim fiz. Olhei de novo para Paula, ela disse: provaste o esperma, saboreia agora os líquidos femininos, chupei aquela buceta, ela inundou minha boca, adorei. Iniciei minha vida de puta.
Nesse mesmo dia, à noite, meus patrões sairam para um compromisso social. Paula me chamou, disse que chegariam por volta da meia noite, me deu um filme porno para eu ver, me ensinou rapidamente como me masturbar.
Sozinha, fui ver o filme, pus em prática o ensinamento de Paula, cheguei ao meu 1º orgasmo, como é bom, repeti a dose mais 2 vezes, o tal do sexo é maravilhoso.
Domingo chegou, fomos à praia, eu e Paula semi-nuas, melhor dizendo, quase-nuas. No princípio fiquei meia encabulada, João cochichou no meu ouvido: solta a franga menina. Aos poucos consegui vencer a vergonha, me senti outra sendo olhada por tudo quanto e homem e até mulheres.
Meus patrões eram muito populares, muitos casais paravam para cumprimenta-los, para espanto meu os maridos beijavam as mulheres do outro, beijos na boca, pecaminosos como me fora ensinado. Os patrões me apresentaram, nossa nova empregada, o maridão do outro casal me abraçou, me beijou na boca, venci meu pudor, correspondi, o tesão tomou conta de mim, apertei minha buceta contra o volume no short dele, a seguir a esposa também me abraçou, um beijão de lingua (soube o nome depois), eles comentaram para Paula: "que menina tesuda".
A cena se repetiu várias vezes, meu tesão foi as nuvens.
Já no fim da tarde, um novo encontro com casal, eu ja totalmente descontraída, abraços e beijos bem sexy,João e o outro macho conversando: chefe, a obra acabou? acaba amanhã, sábado teremos seção, A menina é virgem, quer ser puta, que tal leiloa-la? Gostosa desse jeito, topo, vou anunciar. Fiquei preocupada, em casa perguntei a Paula: vão me leiloar? Me mandar embora? Para com isso Luciana: vão leiloar tua virgindade, o ganhador vai trepar contigo e te tornar mulher.Não estas louca para fuder? Paula me tacou um beijo na boca, endoidei, chupei a buceta dela, mete a lingua no meu cú, ela mandou, meti, lambi, gostei muiiiito.
Passei a participar das orgias noturnas dos patrões. Combinei ser torturada da mesma forma que Paula, como sofri. Para começar pesos e grampos nos peitos e labios vaginais, 1,5 kg pendurados nestes últimos, dor terrível, eu e Paula gritando, fizemos polichinelos, a cada pulo um urro. Depois chicote, mais de 70 lambadas, gemendo, bucetas molhadas, gozo descendo pelas pernas. Paula ia levar no cú, eu também quiz, negativo ficas virgem de cú e buceta até sábado, para o leilão. Me amarraram e assisti a patroa ser enrabada, apanhando de chicote o tempo todo. Finalizei chupando a esperma que saia do ânus de Paula. Dormi como pedra, nua, no chão, abandonei a cama.
Na noite seguinte, apanhei muito, gostando, no fim observei João urinando na boca de Paula, sem cair uma gota no chão. Me interessei, queres ser meu pinico? perguntou a patroa. Na 1ª golfada o estomago reclamou, dominei, bebi toda a mijada. Passei a ser o pinico de Paula.
Finalmente a sexta chegou. João mandou eu e Paula irmos nuas, para evitar problemas fomos de saídas de praia. Paramos no estacionamento do clube e dali fomos em pelo até o prédio. Verifiquei 2 fatos: meu pudor ja era, andar nua a vista de todos me dava tesão, não vergonha; o estacionamento era de pedriscos, eu e Paula caminhamos descalças tranquilamente sobre ele. Pouco tempo atrás para mim seria um suplício.
Um salão enorme, com bastante gente, quase todos pelados. O meu leilão foi anunciado. João subiu comigo no palco, ambos nús, me exibiu, cheguei a encabular, logo me refiz, dezenas de ofertas, ganhou um rapagão, trepamos a vista de todos, minha virgindade se foi deixando um filete de sangue como lembrança, pensei: agora sou puta, como estou depravada. Novo leilão, agora do meu cú. Ganhou um senhor, fomos para o tatame, o homem tinha um pé de mesa,
mandou brasa, penetrou meu cú virgem, que dor, urrei, aplausos da platéia, gozei.
Depois ainda fui comida por vários, inclusive mulheres,voltamos para casa, Paula me disse: agora és puta como eu.
No café da manhã, João falou: aceitei que Luciana participe das fodas de 4ª feira, a partir das 6:30 h, vais ganhar um bom dinheiro rameira. Preparas o jantar e vais para o clube fuder. Topas? Claro, patrão .
Bdsm as segundas, terças e quintas, puteiro às quartas, swing com os patrões as sextas, sábados e domingos atividades diversas, comumente praia quase-quase nua, minha agenda ficou cheia.
Num domingo, João virou-se para Paula e disse-lhe: tu não és uma puta completa, não tens peito de fazer scat.
Paula respondeu: meu estomago não me deixa, Luciana talvez consiga, se ele fizer eu também farei.
João me perguntou: Lu, tens coragem de ser meu papel higiênico, limpar meu cú com tua língua quando eu evacuar?
Vou tentar, falei. Fomos os 3 para o banheiro, o patrão evacuou abundantemente, cai de lingua no seu anus, pedaços de fezes na boca, tive nojo, rapidamente engoli tudo, lambi e deixei o rabo patronal limpo. Paula me cumprimentou, és mais puta que eu. Horas depois, João voltou ao banheiro, coube a Paula ser o papel higiênico, conseguiu, João vibrou: tenho 2 linguas higiênicas.
Eu e Paula ficamos muito amigas, numa conversa fiquei sabendo que ela casara virgem e se depravara depois, éramos 2 putas de origem bem família.
Para terminar , relato nossa ida à casa de campo, com meus santos pais perto. Na casa tudo bem, putaria a solta, muito frio, todos nús, uma garrafa de vodka desceu rápido. Fomos a casa de meus pais, eu e Paula recatadas, vestidos conservadores, só não cosegui botar sapato fechado, calcinha e soutien. Eles olharam minha sandália de dedo, mas, felizmente nada disseram.