Como havia contado no meu primeiro conto fui levada pelo meu Senhor a um restaurante
onde como presente me esperava uma bela espécie ruiva, com olhos azuis, lábios carnudos e
com uma pele alva e sardenta. Divertimo-nos ali... Tomamos espumantes, comemos petiscos e
queijos finos, nos masturbamos ali, aproveitando o local reservado e a pouca luz do espaço
que estávamos. Saímos dali e voltamos para o hotel. O recepcionista até estranhou quando viu
nós três chegando, mas ninguém comentou nada. Quando chegamos ao quarto ele nos
mandou logo ficar de quatro. E buscou na mala novas coleiras e guias agora próprias de uma
sessão. Lindas, de quatro e com as guias eles nos conduzia pelo quarto... Passeava com as suas
cadelas. Abriu a porta, e percebendo que não havia nenhum hóspede ali, naquela hora,
desfilou com a gente pelo corredor. Voltamos ao quarto e ele mandou que tirássemos as
roupas, uma da outra, bem devagar, enquanto isso ele sentado na cama nos observava e se
masturbava. Quando terminamos, deitamos ali mesmo, no chão, e eu fiz um boquete nela,
enquanto minha língua deslizava naquela xaninha rosada e melada eu brincava com os dedos e
em seguida inseri um vibrador que meu Senhor me entregou nela... Ela se contorcia, rebolava,
tremia... Até gozar deliciosamente na minha boquinha. Meu Dom Casmurro só observava. Ele
autorizou que ela fizesse o mesmo em mim... E enquanto o vibrador estava em minha xaninha
ela chupava e mordia os meus mamilos... E massageava com os dedos o meu clitóris... Eu
gemia alto... Quando eu estava quase gozando meu senhor percebeu e proibiu-me. Não
acreditei. Como ele podia castigar-me daquela forma? Foi então que ele veio e colocou seu
membro mais que rígido na minha boca... Quase sufoquei. Quando comecei a engasgar ele
tirou da minha boca e me bateu forte na cara. Disse que era pra eu aprender. Que por não ter
feito o boquete direito que ele não ia me penetrar àquela noite. Que eu ficaria de castigo.
Amarrou-me novamente na cadeira. Mas agora ao invés da venda nos olhos colocou a gag.
Mandou que a ruiva acendesse as velas e que ela mesma pingasse em mim... O gelo dessa vez
não ficou apenas passeando pelo meu corpo. Encontrou meu cuzinho. O vibrador continuava
na minha xaninha. Enquanto ela se divertia com isso ele me dava tapas na cara e me
humilhava bastante. Aquilo durou alguns minutos.
Ele a elogiava e eu continuava ali... Era minha vez de observar. Ele a puxou pela guia e a jogou
na cama. Dava pra ver a língua dele entrando dentro dela. Depois ele a colocou de costas e a
penetrou forte puxando sempre ela pela guia...
E eu ali amarrada e de castigo. Encharcada só de olhar. Quando ele estava pra gozar ele se
levantou rápido veio ate a mim e jorrou seu mel na minha cara. Pegou presilhas com pesinhos
e colocou nos meus mamilos. E me deixou ali. Amarrada, com a cara gozada, o corpo cheio de
vela pingada, gelo derretendo no cuzinho, vibrador na bucetinha que já estava encharcada e
morrendo de dor pelas presilhas. Vendo ele se divertir com ela. O estranho é que por mais que
pareça dolorosa e humilhante aquela situação me trazia um prazer extremo... E eu não via a
hora de ser usada e abusada por ele, Meu Dono e Senhor.
Ele continuava ali... Com a ruiva. Que obedecia cada ordem... Eu já estava cansada e começava
a ficar com a bunda dormente, mas não tinha nem como reclamar... Passado algum tempo ele
percebeu minha expressão de cansaço e me tirou daquela posição desconfortável. Deixou-me
deitar no tapete no chão e disse que fazia aquilo para o meu bem. Para me adestrar. Para que
eu fosse a sua cadela ideal, o que era tudo o que eu queria. Ele tirou a gag e eu tive a
oportunidade de agradecê-lo por tudo o que estava fazendo por mim. Tirou as presilhas e o
vibrador também. Eu estava mole. Disse que era hora então de um banho a três e que dessa
vez me permitiria desfrutar da banheira.
Nem acreditei. Era tudo o que eu precisava naquele momento. Foi um banho bem relaxante
para os três. Terminado nós duas o deixamos sequinho e preparamos a cama para seu
repouso. Ele nos permitiu dormir juntinhas no tapete aos pés da cama. Dormimos bem
abraçadinhas. Ao acordarmos percebemos que ele havia se preocupado e colocado um lençol
sobre nós. Ficamos surpresas com o café da manha. Ele preparou enquanto dormíamos uma
mesa linda e farta, com sucos, chás, geleias, biscoitos, pães e frutas. O meu Senhor se
mostrava um homem incrível. Tomamos o café juntinho, conversamos um pouco...
Depois ele me recompensou, fizemos um sexo incrível, com forte penetração, muita língua,
muitos beijos na boca, muitas carícias e tapas e puxões de cabelo... Dessa vez sem joguinhos
ou acessórios... Só os três corpos ali, nus, exaustos e suados... Devia ser uma cena bonita de se
ver... Uma índia, uma ruiva e um negro.
Depois desse fim de semana tive varias outras sessões, mas a primeira a gente nunca esquece
né?
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Bjos!