A segunda sessão foi ainda melhor.
Dessa vez eu fui ao Rio de Janeiro encontrar meu Dono e Senhor. Aproveitei que teria um
feriado numa quinta e seria recesso na sexta. Então eu teria quatro dias livres para me dedicar
a servi-lo. Para economizar tempo fui de avião, assim ao invés de gastar meu tempo na
estrada, gastaria tendo prazer ao seu lado.
Saí de BH na quinta num voo bem cedinho às 6h da manhã e uma hora depois já chegava ao
Rio. Tentava não criar expectativas para o final de semana, mas era bem difícil. Só de lembrar
o nosso primeiro encontro eu já sentia um frio na barriga... Lembrava-me daquele negro lindo,
com aqueles lábios carnudos, aquele sorriso encantador, aqueles braços fortes e mãos grandes
que me seguravam e me faziam sentir-me dele, apenas dele. O prazer de servi-lo era tão
grande, que tinha saudade dos hematomas que me faziam sentir sua presença em mim.
Meu avião aterrissou e ele já me aguardava no aeroporto. Quando o encontrei, como de
costume o meu primeiro ato foi beijar sua mão. Dessa vez eu queria fazer tudo certinho,
queria fazer com que ele tivesse orgulho de mim. Peguei a minha mala e fomos direto para o
carro. Não estávamos a fim de perder um minuto sequer. Mas por infelicidade ficamos
parados num congestionamento. Era feriado municipal em BH naquela quinta, mas no Rio a
desordem controlava o caos, era um dia como outro qualquer, útil aos moradores de lá. Meu
Senhor, como tinha seu próprio escritório, aproveitaria o feriado comigo, gentileza dele.
Após duas horas perdidas no trânsito chegamos ao apartamento onde residia. Era como ele
mesmo, simples e fino. Tudo de muito bom gosto. E lá uma linda mesa de café da manha já me
aguardava. Ele disse que como eu era seu bem mais precioso queria cuidar para que eu tivesse
força nas sessões. Ele se preocupava com minha saúde e para que as práticas estivessem
sempre dentro do SSC. Sentei à mesa, tomei o café, depois tudo o que eu queria era cama...
Por incrível que pareça, mas ter acordado no meio da madrugada para viajar, já estar em outro
estado e enfrentado aquele congestionamento havia acabado com meu ânimo... E nessa hora
meu DOM indagou-me se eu achava que seria fácil assim... Que eu chegaria, tomaria café e
descansaria... Que se achasse isso que eu estava muito enganada... Eu ali era apenas uma
cadela para servi-lo como ele bem desejasse. Estava certo.
A primeira coisa que ele fez foi me dar um belo tapa na cara e perguntar: “Você acha que está
aqui de férias sua vadia? Você acha mesmo que vai ficar aí descansando?”.
Nessa hora me pegou pelo cabelo e me arrastou até a frente de um espelho que tinha no
quarto e me mandou olhar bem... “Vê essa cadela no espelho? Ela é minha! Está aqui para que
eu use e abuse como eu quiser! Ela é minha... Eu dou as ordens por aqui! Agora se a
vagabunda pensa que está aqui de férias se enganou muito viu!”. Dito isso ele me colocou de
quatro e me mandou ficar. Foi o que fiz. Voltou com uma cane na mão. Disse que já tinha me
dado colher de chá demais... Ele mesmo tirou minha roupa e nua, me posicionou sobre uma
poltrona, lembrou-me que a qualquer momento eu poderia falar a nossa palavra de segurança,
mas que ele queria ver até onde eu iria aguentar, sem gritar. Aguentar tudo calada. Bateu a
cane a primeira vez. Como doeu, tive vontade de dizer a palavra naquela hora mesmo, já havia
experimentado uma sessão de spanking na primeira vez, mas com o chicote doía bem menos.
Mas resisti. A cada batida meus olhos se enchiam de lágrimas, aguentei firme. A cada batida,
ele acariciava meu bumbum e como sádico que é se excitava ao observar o estrago que fazia...
naquele dia o meu limite foram 21 batidas. Ao final eu estava completamente embriagada de
uma mistura de dor e prazer. Quando terminou, ele me penetrou forte e, de tão excitado que
estava não demorou a jorrar seu mel em mim.
Poucos minutos depois o celular do meu Senhor tocou. Era assunto do escritório. Ele me disse
que precisaria sair por um instante, mas que tinha um lugar especial pra eu ficar. Ali mesmo no
apartamento. Enchi-me de esperança, achei que me deixaria descansar naquela cama grande e
confortável, mas o lugar onde ele me deixou foi bem diferente disso. Antes de me levar ele
colocou uma gag para que eu não pudesse gritar, amarrou minhas mãos e pés e colocou um
plug em meu cuzinho e presilhas nos meus mamilos. Queria-me pronta para uso quando ele
chegasse. Assim me levou para a área de serviço e tamanha foi minha surpresa, quando
encontrei lá uma gaiola, onde eu fui deixada, apenas em cima de um pedaço de pano. Disse
que ali era o meu lugar. Como doía, como eu estava desconfortável. Eu ouvia o barulho da
agua do banho do meu Senhor. Depois senti um perfume delicioso e por fim ouvi a porta
batendo. Ele realmente havia saído e me deixado ali. Mas até quando eu permaneceria
naquela situação? Estava tão cansada que adormeci.
“Quem autorizou a cadela dormir?” Foram essas as palavras que ouvi ainda sonolenta, antes
que um balde com agua gelada fosse despejado em mim. Despertei rapidamente sem
entender o que acontecia. “Eu disse para você ficar e não para dormir! Você é minha,
esqueceu, e só faz as coisas quando eu mandar! Quem controla seu sono sou eu! Não vai
dormir ou acordar sem que eu permita! Entendeu bem sua vadia?” Abriu à gaiola e arrastoume pelos cabelos. Estava bem difícil de me mover por causa das cordas, então ele me
desamarrou e me entregou um pano para me secar e posteriormente secar o chão que estava
bem molhado. Fiz tudo o mais rápido que consegui. E ele ficou ali me observando todo o
tempo. Quando terminei de quatro continuei. Então ele tirou a gag e me forçou a chupá-lo.
Quase sufoquei com aquele membro todo na minha garganta. Ele fazia questão de tentar
enfiar tudo, queria que eu sentisse toda a sua superioridade. Quando estava bem excitado me
puxou pelos cabelos, me posicionou na maquina de lavar, tirou o plug e numa estocada forte
enfiou tudo de uma vez. As lagrimas pingaram ao sentir suas bolas batendo na minha bunda. O
movimento foi forte, constante e continuo por muitos minutos. Minha bunda já castigada
antes pela cane, ardia cada vez que sentia a força dele encostando-se em mim. Mas eu não
aguentava mais de tanta excitação. Meu gozo escorria pelas pernas... Ele puxou as presilhas e
beliscou-me, apertava meus mamilos com os dedos. Gritava comigo “é assim que a vagabunda
gosta?”. E num tremor eu soube o que estava por vir... Seu mel jorrava em mim mais uma vez.
Àquela altura eu já havia perdido a noção do tempo... Pernas eu nem sabia mais o que eram...
Ele saiu por um momento e me deixou na área onde estávamos. Voltou com a guia na mão. A
coleira já havia colocado em mim desde a hora que nos encontramos no aeroporto. Então me
guiou ate a sala onde havia duas tigelas no chão. Uma estava com água e na outra despejou o
meu almoço e mandou que comesse tudo sem deixar nada ou reclamar. Apenas obedeci.
Estava faminta e com sede. Ele me observava todo o tempo. Disse que adorava ver-me
tomando água daquele jeito. Que nasci mesmo para ser cadela. Terminei e permaneci ali,
deitada no tapete aos pés do sofá. O meu Senhor acariciava-me com os pés enquanto mexia
em seu computador. Quando notei o tempo, já escurecia, quase noite. Ele me disse que iria
me levar para passear. Queria que eu conhecesse alguém. Um amigo. Autorizou-me a levantarme e a tomar um banho demorado para me recompor. Precisava que eu estivesse linda.
Como eu necessitava daquele banho. A água quentinha caindo no meu corpo me
proporcionava um grande alívio. Cada gota que caía nos meus seios castigados pelas presilhas,
ou no meu bumbum castigado pela cane era como uma bênção que me trazia alívio às dores.
Quando cheguei ao quarto para me trocar encontrei todas as minhas roupas espalhadas pela
cama e chão e o meu Senhor, aborrecido, disse que nada ali servia, mas que para a minha
sorte ele havia reservado algumas peças para que eu pudesse vestir adequadamente. Deu-me
um corselete preto, uma saia de couro curtíssima e bem colada e sapatos de salto bem alto.
Como havia gostado da minha iniciativa de ficar sem calcinha na primeira noite que saímos,
mandou-me repetir a dose. Fora isso havia muitas pulseiras para disfarçar os hematomas
causados pela corda no meu punho. Enquanto eu me arrumava ele foi se banhar. Quando
terminei de vestir, coloquei a gargantilha que ganhei no nosso primeiro encontro e fui me
maquiar. Assustei quando me olhei no espelho. Eu estava vestida como uma puta. Meus seios
quase a mostra, uma saia que se eu abaixasse um pouco mostraria até meu útero. Minhas
curvas estavam super delineadas com aquela roupa.
Meu senhor saiu do banho e quando me viu pronta se excitou na hora. Disse que se não
estivéssemos quase atrasados abusaria de mim naquele momento. Perguntei se ele me queria
vestida daquela forma mesmo, pois eu estava um pouco constrangida com aquela roupa, já
que na minha vida baunilha minha imagem era bem o oposto. Sua resposta foi que já havia me
conhecido como uma dama, agora queria descobrir a puta que existia em mim. Assim que ele
terminou de arrumar, nós saímos.
Mais uma noite que não acho palavras para descrever. Conto num outro dia. Mas posso
adiantar que nessa noite conheci muito mais a respeito do BDSM e pude desfrutar com mais
um Dom. Esse foi apenas o primeiro dia. Agora tentem imaginar como foi o resto do meu
feriado... Só de lembrar estou aqui toda molhada...
Quero saber o que você achou! Entre em contato comigo pelo belaindia.sub@gmail.com
Bjos!