Vestida como uma puta eu estava... Cada curva do meu corpo era bem
desenhada... Aquele corselete preto me deixava quase com os seios a mostra
meu Dom ainda havia apertado mais as fitas que o seguravam... Eu quase não
podia respirar... A saia de couro curtíssima mostrava bem as minhas coxas... E
eu sem calcinha... Aquele salto tão alto que era difícil de se equilibrar... Mas
como meu DOM queria que eu saísse assim eu obedeci. Não fazia nem ideia
de onde ele me levaria àquela noite. Só sabia que encontraríamos um amigo.
Sentar mesmo da poltrona do carro era difícil, minha bundinha ainda doía por
causa da cane. Eu estava extremamente ansiosa, e confesso que com um
pouco de medo, mas tentei parecer segura e não hesitar...
Durante o percurso meu Senhor não disse uma só palavra, mas de vez em
quando passava a mão debaixo da minha saia pra ver como eu estava. Foi um
misto de prazer e mistério e eu quase gozei ali mesmo!
Depois de quase uma hora chegamos ao nosso destino! Era um prédio bem
grande e imponente. Mas era um prédio residencial. Cada vez eu ficava mais
curiosa. Ele se identificou ao porteiro e seguimos para o estacionamento. Ali,
antes de descermos do carro ele puxou minha cabeça e me fez bater um
boquete pra ele dentro do carro. Jorrou seu meu na minha boquinha e não me
deixou limpar o que escorreu para o lado de fora. E assim pegamos o elevador
e subimos pra cobertura.
Ao chegarmos tocamos a campainha e um senhor de meia idade nos atendeu.
Cumprimentou meu DOM e voltando-se para mim, analisou-me dos pés à
cabeça. “É Casmurro, vejo que soube escolher bem sua cadela, só de olhar pra
ela fico excitado! E percebo que quis marcar seu território antes de entrar com
ela aqui (disse isso se referindo ao mel do meu senhor que secava na minha
cara).” E ganhei um tapa na bunda.
Entramos, aquela cobertura parecia casa de novela, de tão bem decorada.
Seguimos por um corredor pouco iluminado até uma porta que havia no fundo.
O senhor dirigindo-se ao meu DOM disse para que ele se divertisse. Fiquei
sem entender o que faríamos ali. Mas não quis fazer perguntas. Afinal uma boa
cadela aceita as escolhas do seu DOM. A porta do quarto se abriu e eu tive
uma surpresa.
Todos os acessórios para as práticas de BDSM estavam ali. Eu gelei. Minhas
pernas ficaram bambas. “Fique calma cadela, não vou fazer nada que você não
vá gostar! Eu não disse que você conheceria mais? Hoje vamos ver até onde
você está disposta a ir... e quando não quiser, você sabe o que fazer, apenas
diga a palavra.” Meu Senhor falava isso numa tranquilidade que eu me rendi
aos seus encantos e me deixei levar.
Havia correntes presas ao teto com argolas nas pontas, tinha tipo uma maca
de ferro bem no centro do quarto (nem sei como se chama), uma espécie de
cadeira sem o lugar de se sentar... Ah tinha um mundo de acessórios lá, mas
como a maioria eu não conhecia, não sei descrever tão bem. A primeira ação
do meu DOM foi de vendar-me... Queria brincar com os meus sentidos.
Vendou-me e me colocou presa, em pé com os braços para o alto ligados às
correntes do teto por um espécie de algemas.
Ali eu estava quando comecei a sentir o frio das pedras de gelo que deslizavam
mais uma vez sobre o meu corpo. Ele as passava calmamente nas minhas
pernas e ai ate quase chegar à minha xaninha. Eu me arrepiava inteira. E as
pedras continuavam a deslizar até que se desfaziam... Não sei por quanto
tempo ele fez isso. De repente eu ouvi a porta se abrir. Não aguentei e
perguntei quem mais estava ali. E não tive nenhuma resposta.
Do gelo às gotas de vela... Contorcia-me a sentir cada pingo caindo sobre a
minha pele.
De repente uma musica invadiu o ambiente. Depois soube que o repertório era
do Marilyn Manson, que se adequava muito bem à ocasião.
Uma mão invadia minha xaninha. Minha saia era aberta e eu ficava apenas
com o corselete. Algum tempo depois ouvia o som do chicote cortando o ar e
estalando pela primeira vez na minha bunda já castigada anteriormente. Soltei
um grito alto. E de imediato recebi um belo tapa na cara. Logo em seguida a
gag era colocada na minha boca. Mais algumas chicotadas e eu não me
aguentava mais em pé.
Fui conduzida então àquela espécie de maca. Tive os punhos e tornozelos
presos. Cada um em um canto. Eu estava totalmente aberta. Alguém me
masturbava deliciosamente quando eu já me molhava “ainda não cadela! Ainda
não.” Meu dono me proibia de gozar. Senti uma dorzinha gostosa. Eram
presilhas que colocavam no meu grelinho. Tentava me mexer, mas era
impossível. Meu corselete foi tirado e senti apenas os dentes de alguém nos
meus mamilos. Mordiam-me com vontade. Percebi que não era apenas uma
pessoa ali. Nessa hora o tesão foi tanto que meu gozo escorria. Por isso foram
mais alguns tapas na cara. Presilhas foram colocadas nos meus mamilos
também, além do vibrador inserido na minha xana molhada para que eu ficasse
mais confortável. E fui deixada ali com os meus pensamentos.
Não sei quanto tempo depois eles voltaram, soltaram meus pés, tiraram o
vibrador e me mandaram ficar de quatro, apoiada na maca. Meu Dom tirou o
vibrador, mas inseriu um plug no meu cuzinho e comentou com a outra pessoa
como eu já estava acostumada. Segurou-me pelos cabelos e penetrou minha
xaninha, numa estocada forte e com movimentos intensos... Quando estava
quase gozando, soltou meus punhos, tirou a gag, a venda, me colocou de
joelhos e gozou na minha cara.
Sem me deixar limpar seu gozo que escorria na minha cara me mandou ficar
novamente de quatro, dessa vez no chão, tirou o plug do meu cuzinho e disse
para a outra pessoa aproveitar, que eu tinha um cuzinho apertadinho e
delicioso, e que ele era o primeiro com quem ele me compartilhava. Fiquei sem
querer olhar pra ver quem era e ser repreendida. Mas logo senti as mãos
daquela pessoa acariciando-me e seu membro penetrando o meu cuzinho.
Meu DOM bem na minha frente apenas observando enquanto eu era fodida de
quatro por alguém que para mim era um estranho. Ele observava e se
masturbava. Até que eu ouvi uma voz dizer ao meu DOM “Porque fica aí só
olhando? Vem, participa também, tenho certeza que a cadela não vai se
importar!”. Eu apenas acenei com a cabeça e meu Senhor logo se empolgou e
veio. E enquanto eu era fodida por traz eu batia um boquete gostoso pro meu
Dono! E continuei ali daquele jeito até ambos gozarem em mim. Gozaram e me
deixaram no chão deitada pra eu descansar. Foi aí que vi que a segunda
pessoa que estava ali era o mesmo que abriu a porta quando a gente chegou.
Era o dono da casa e também quem havia ensinado tudo ao meu DOM. E
desde então todas as cadelas que o meu Senhor fazia uso eram
compartilhadas com o seu mestre. Era como se ele precisasse de aprovação
nas suas escolhas.
Descansaram também, me deram agua numa tigelinha e perguntaram se eu
estava pronta pra outra. Usaram e abusaram de mim como eles queriam.
Quando um terminava de usar minha xaninha inseria pedras de gelo nela, pra
que eu suportasse bem a dor da próxima penetração. E assim era com o meu
cuzinho. Me foderam de quatro, de lado, de frente, em pé... Usaram em mim
vários acessórios... Chupei cada pedacinho do membro deles, e me deliciei
quando juntos gozaram em mim... Minha boca enche d’água quando eu
lembro.
Fui usada e abusada... Mas por mais que pareça estranho eu adorei aquilo.
Afinal foi escolha minha entregar minha vida nas mãos do meu DOM para que
ele fizesse o que quisesse de mim. Como ele fez.
Quando saí do quarto eu já estava sem forças, fui conduzida nua pela guia até
uma sala onde o almoço de sexta estava sendo servido por outra cadela. Ela já
vivia ali num esquemaMeu almoço também foi servido, porém numa
tigela no chão e comi junto com ela. Logo depois recebi a ordem de me vestir,
porém não fui autorizada a tomar banho. Obedeci e retornamos ao
apartamento do meu DOM. O meu feriado não acabou por aí, mas o resto
conto outra hora.
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