Antes de qualquer coisa, gostaria de agradecer a todos que comentaram e votaram.
Nunca havia publicado nada aqui e me surpreendi ao ver, logo nas primeiras semanas, meu conto ocupando o topo do ranking e aparecendo dentre os mais lidos...
Obrigado pela receptividade de todos e esta segunda parte é dedicada a vocês, porquanto foram fundamentais para a continuidade do meu relato!
Também peço desculpas, se a continuação vem um tanto quanto espaçada.
É que minhas ocupações profissionais, o término da minha dissertação de mestrado, dentre outras atividades, fizeram com que este projeto “alternativo” ficasse inevitavelmente em stand by...
De todo modo, espero que continuem aproveitando minhas confissões e compartilhando comigo suas impressões!
Quanto ao conto em si, esta é uma tarefa a que me propus, a fim de tentar compreender todo esse fenômeno incestuoso que me acometeu há alguns anos atrás.
Logo, conto aqui todos os conflitos que envolveram minha incursão pelo maravilhoso e tortuoso mundo do incesto. Assim, poderão captar um pouco do impacto emocional/sexual que representou meu envolvimento com minhas irmãs.
Esta é a segunda parte, de um relato que planejei contar em três, com o intuito de propiciar uma leitura mais fácil e ordenada...
Numa breve recapitulação, falo, na primeira parte, como nasci num ambiente opressor, quanto aos costumes e à religião.
Narro minha decepção com a religião e minha descoberta do fetiche incestuoso fraternal. Conto a sofrível situação de ter dentro de casa duas gostosas irmãs, que me impeliam aos apetites mais violentos e proibidos.
Descrevo como um computador quebrado fez aumentar minhas intimidades com minha irmã mais nova. E ainda como acabei por descobrir que ela - apesar de assídua frequentadora da igreja - também me desejava, chegando mesmo a tocar uma siririca, enquanto me observava.
Confesso minhas apreensões frente a essas novas experiências, além dos remorsos que consumiam a mim e a Carol, por conta de nossa criação cristã.
Relato, ainda, como seduzi minha irmãzinha a passear comigo por sites pornôs, até ambos ficarmos excitados e nos entregarmos às carícias incestuosas. Compartilho, por fim, o arrebatamento de nosso contato sexual e a forma pela qual comi minha irmã caçula até gozar profundamente em sua pequena bocetinha...
Pois bem, aqui prossigo contando o que se sucedeu, após minha irmã mais velha nos surpreender em pleno incesto...
Vamos lá?
...
Aquele momento, em que Maria Fernanda nos flagrou, foi como um daqueles instantes surreais que acontecem na nossa vida. Aquele momento que é tão bizarro, mas tão bizarro que não sabemos como reagir.
Não sabemos como nos sentir diante daquela coisa estranha que... BUM!... aparece de uma vez pra gente. Vem o bloqueio. Apenas ficamos paralisados, vendo tudo acontecer como num filme e, apesar de sermos os protagonistas, sentimos estar assistindo a tudo de fora – como uma terceira pessoa que se pergunta: “mas que porra é essa?!”.
E quanto mais distante o acontecimento fica da memória, mais nítida é a sensação de que tudo ocorreu em câmera lenta... e é aí que entendemos o porquê das técnicas de “slow motion” e de nitidez hiper-real do cinema.
Lá estava Maria Fernanda de olhos arregalados, deparando-se com seu irmão e com sua irmã juntos, nus e encharcados de suor. Um com o pau semiereto, brilhando de sêmen. A outra, ainda na posição em que foi fodida, com a boceta meio aberta, vazando o creme de leite de seu irmão. Ambos estatelados e sem reação, tal qual sua fraterna denunciante.
Depois de alguns segundos, que pareceram horas, minha irmã mais velha fechou os olhos com força, como se quisesse apagar tudo aquilo da mente, e saiu correndo de volta para seu quarto.
Minha irmã caçula, por seu turno, foi puxando pra si o lençol da cama, nele escondendo o rosto, à medida que caia num choro histérico.
Já este aqui, não tão rápido nas reações quanto as irmãs, continuou paralisado, assistindo a tudo com cara de bobo (ou com a cara do mané que decerto era...).
É nesse ponto que a realidade vem e nos estapeia na cara. Na vida real, as coisas não eram tão fluidas e naturais como nos filmes e nas histórias picantes de incesto. Pelo menos não na nossa família, que tivera, desde sempre, uma criação tão rígida conservadora.
Naquele minuto percebi a merda que tinha feito – ou pelo menos era o que eu pensava...
Cara! Eu havia feito sexo com minha própria irmã? Eu não tinha mais limites? Eu me sentia sujo, muito sujo. Uma onda de remorso me varreu de cabo a rabo. Cheguei até a jurar que nunca mais faria nada parecido.
Naquele momento eu já não via muito sentido nas minhas fantasias com minhas irmãs. O monstro que me consumia desde a adolescência tinha sido saciado em parte e, na calmaria pós-gozo, eu tinha a sensação de ver as coisas com mais clareza.
Carol apenas chorava. Chorava e chorava, desconsoladamente.
Coloquei a mão em seu ombro, para tentar apaziguá-la e ela tremeu de repulsa, dando-me um tapa no braço, a fim de me afastar, como faria com qualquer bicho asqueroso.
Aquilo foi a gota d’água. Sai da cama e me sentei no chão, paralisado pela culpa e pela rejeição da minha amada irmã.
Ela se levantou da cama, vestiu apressadamente a pouca roupa que tinha e foi correndo para seu quarto. Bateu a porta num estrondo, provavelmente ouvido a quarteirões de distância... Sorte que nossos pais estavam bem mais longe disso, num daqueles trabalhos estúpidos da igreja.
Depois de alguns minutos, levantei-me e fui atrás de Maria Fernanda, a fim de lhe suplicar que não contasse nada aos nossos pais. Tarde demais. Ela já não estava mais em seu quarto ou em qualquer outro canto da casa. Teria ido atrás deles?
Eu estava fodido. Já estava vendo a repreensão implacável de meus genitores, tratando-me como o mais diabólico verme da face da terra. Certamente eles compartilhariam aquilo com os irmãos da igreja, pedindo orações para seu depravado e endemoniado filho. Eu podia até virar notícia daqueles programas ridículos de televisão: “Pais desesperados não sabem o que fazer com filho que teve relações sexuais com a própria irmã”.
Puta merda... Eu estava fodido. Adeus vida social, adeus amigos, adeus carreira como professor universitário de filosofia...
Fiquei então preso nessa paranoia até o anoitecer.
Lá fora as cigarras cantavam, indiferentes ao meu sofrimento. Também pudera, elas deviam ser mais flexíveis no que se referia a relações sexuais com consanguíneos.
Lembrei dum trecho de uma música de Capim Maluco, uma banda de rock alternativo de que tanto gostava: “as moscas transam no seca louças, para elas, tanto faz...”.
Para meu azar, eu não era uma mosca ou uma cigarra...
Quando o peso na consciência se tornou insuportável, fui atrás do entorpecente que eu consumia na época – cujo uso não recomendo a ninguém e do qual também consegui me abster nos anos seguintes...
Mas enfim... já chapado, despejei toda aquela torrente de emoções nas cordas da minha Gibson (Les Paul). Sorte minha que, acontecesse o que acontecesse, o bom e velho rock ‘n’ roll sempre me entenderia – ele sim, minha única e verdadeira religião.
Fiquei assim por horas a fio, tocando canções, antigas, novas e inventadas... do Progressivo ao Punk, tudo me servia...
Só parei quando o grito estridente da minha mãe me puxou do transe: “André!!! Abaixa o som!!!”.
Merda, era agora que eu ia ouvir. O efeito da droga passava e a preocupação voltava ainda mais forte.
Esperei, com o coração acelerado quase saltando boca afora.
Porém... coisa estranha,
nada aconteceu.
Ouvia o barulho de talheres e de conversas. Todos jantavam. Mas ninguém verberava contra ninguém. Ninguém discutia. Ninguém gritava. Ninguém chorava.
De fato, parecia tudo absurdamente nos conformes. Quer dizer que fui poupado por Maria Fernanda?
Como um legítimo santo do pau oco, fui calmamente até a cozinha. Passei pela copa e, com o “rabo do olho”, observei minha família jantando.
Ninguém parecia me encarar. Fui até o fogão me servir. Quanto voltei, sentei-me no meu lugar habitual. Isto é, entre Carol e Maria Fernanda, que pareciam particularmente interessadas na contemplação do prato de comida, visto que não levantavam as cabeças dali para nada.
Foi quando Maria Fernanda finalmente interrompeu o silêncio:
– Mãe...
Congelei... Um observador mais atento teria visto meu rosto empalidecer e meus dedos se crisparem... Pronto, ela ia falar... Será que não podia nem esperar o jantar???
– Mãe... me passa o molho inglês?
Filha da puta... Voltei a respirar, aliviado. E ninguém entendeu quando dei um soco discreto na mesa.
Em suma, praticamente engoli a comida. Nem mastigava, só botava tudo pra dentro, que nem pato.
Peguei meu prato e fui lavá-lo, o que o fiz numa velocidade e habilidade quase olímpicas.
Não dava pra ficar mais em casa, a pressão estava insuportável. Então fui correndo para a casa de Kátia, minha namorada e, mais do que nunca, minha melhor amiga.
Peguei minha mochila, que eu deixava sempre pronta para viagens e aventuras casuais, e gritei para meus pais que só voltaria no dia seguinte.
Por sorte, mal coloquei o pé na rua, vi o ônibus interurbano chegando no ponto. Corri alguns metros e o alcancei, deixando momentaneamente meus dilemas familiares para trás.
Estava com Kátia há quase um ano. E foi com ela que aprendi o valor que as mulatas têm... Como era linda minha neguinha, tanto de rosto, quanto de corpo. Tinha uns olhos meio puxados, como de índia... e um sorriso de anjo... Era miudinha, os seios pequenos, mas uma bunda tão redondinha, que eu podia passar o dia inteiro só a admirá-la.
E, no mais, nós éramos bons juntos. Não só na química. Não só no sexo. Para além disso tudo, tínhamos uma conexão interessante. Gostávamos praticamente das mesmas músicas, livros, filmes e correntes de pensamento. E o melhor: a danada era a melhor baixista que eu já tinha conhecido. Ela era simplesmente brutal na execução de músicas do The Allman Brothers Band, Rush, B. B. King, dentre outros monstros do rock e do blues (os fortes entenderão...).
Eu devia ficar só um dia lá, já que tinha trabalhos da faculdade pra terminar no fim de semana. Mas sabia que, provavelmente, ficaria o fim de semana inteiro.
Não havia muito segredo: transávamos até nos esfolarmos, íamos ver nossos amigos tocar em bares e inferninhos, também tocávamos alguma coisa, chapávamos, transávamos de novo, filosofávamos, brigávamos às vezes, mas no fim, ficávamos bem (e então trepávamos, para variar...).
E nesse fim de semana não foi diferente. Só as lembranças de eu comendo minha irmãzinha querida não me abandonavam.
Dessa maneira, enquanto eu gozava em Kátia, estava mesmo era pensando na pele quente da minha irmã contra a minha, no seu corpo macio, nos seus gemidos, nas suas caretas de prazer, no jeito como ela empinava a bunda pra receber o pau do seu irmão na sua boceta tão estreitinha...
Por isso, não estranhei muito quando minha parceira questionou o porquê de eu estar meio absorto.
Queria poder dizer que em parte era por ter trepado com minha irmã mais nova, e em parte também por ter sido flagrado pela minha irmã mais velha. Queria poder confessar que desde novo eu sonho meter com minhas irmãs e que eu era um incestuoso salafrário. Seria bom poder desabafar isso tudo, mas sabia que ela não entenderia. Bastava Maria Fernanda, para me ver como um animal... Não precisava que mais outra pessoa soubesse da minha perversão.
Assim, diante do estranhamento de Kátia, acabei dando as desculpas esfarrapadas que os homens dão, quando estão distraídos demais para soarem convincentes. Aquelas desculpas que, ao invés de abrandarem as mulheres, acabam deixando-as mais alvoroçadas.
A briga foi inevitável. E dessa vez não nos reconciliarmos antes de nos despedirmos. Voltei pra casa com um gosto amargo de discussão na boca.
Contudo, se com Kátia as coisas iam ficar mal resolvidas, pelo menos em casa eu poderia tentar acertar de vez o assunto.
Era sábado ainda. Nesse dia, era a vez de Maria Fernanda cozinhar – nossos pais nos ensinaram, desde cedo, a importância de se preparar a própria comida. Assim, toda semana, alguém tinha a obrigação de fazer o almoço...
Encontrei meu potencial algoz na cozinha, separando, calmamente, alguns feijões.
Ela ainda continuava a fingir que não acontecera nada. Talvez fosse sua forma de lidar com a coisa. Mas não a minha... O certo era que eu não aguentava mais tanta incerteza e apreensão.
Na cozinha, tínhamos um quartinho bem pequeno, que servia de despensa. Entrei lá, como se estivesse a procura de algo e deixei cair no chão um saco de arroz já aberto.
– Maria Fernanda, olha só! Parece que o Mickey Mouse fez a festa aqui...
– O quê? – indagou incrédula, vindo imediatamente conferir.
Assim que ela entrou na despensa, fechei a porta e, ainda segurando a maçaneta, puxei a cordinha que ligava a lâmpada.
Sua cara de espanto foi quase teatral, não fosse verdadeira...
– Para com isso, André! O que você quer?!
– Sossega, Fefê! – procurei acalmá-la com nosso vocativo carinhoso.
Então lhe expliquei que estava ali para lhe implorar, nem que fosse de joelhos, se ela quisesse, que não contasse o que viu a mais ninguém.
Ela me olhou com cara de susto e não disse nada de início.
Assim era a primogênita, uma espécie de oposto da caçula... Se uma explodia, a outra implodia. Guardava o que podia para si. Reprimia suas emoções, de forma que nunca sabíamos ao certo o que se passava debaixo daqueles seus lindos cabelos negros.
Depois de um tempo, ela passou a me fulminar com sua expressão desaprovadora – isto é, franzindo o cenho, olhando nos olhos e torcendo a boca.
– É, André! É, André!!! – era só o que dizia.
Apesar de ser apenas dois anos mais velha do que eu e, a despeito de sua introspectividade, Maria Fernanda tinha uma espécie de autoridade sobre mim. Comparava-a a um vulcão adormecido... Ficava sempre na dela, mas se provocada, revelava sutilmente seu poder de jovem mulher. Sutileza, aliás, era um dos adjetivos que mais a descreviam. Isso no falar, no andar, no vestir...
Para falar a verdade, ela tinha o porte de uma dama e de uma menina em tudo o que fazia.
Tão elegante e pueril, minha amada irmã. Quando conversava com a gente, na maioria das vezes eram coisas sérias, sobre a vida, sobre o universo, sobre as pessoas, mas ditas numa simplicidade tão cativante, numa voz tão melodiosa e calma, que mais parecia uma criança prodígio a nos encantar.
Por outro lado, quando estava nervosa ou decidida, bastavam poucas palavras para nos convencer. Tinha uma atitude determinada, circunspecta. Empinava o nariz e seguia adiante, como se cada movimento seu estivesse predeterminado a atingir seu objetivo. Argumentava e agia com a autoridade de uma sábia senhora.
No vestir, ela tinha sua predileção por vestidos. Peças que, por sua beleza e simplicidade, poderiam ser tanto da última estação, quanto do guarda-roupa de nossa avó. Eram panos que poderiam vestir tanto uma “femme fatale”, quanto uma colegial inocente.
Naquele dia estava usando um vestidinho amarelo, florido, com alcinhas que lhe realçavam os belos ombros e as clavículas (carinhosamente conhecidas como saboneteiras)... E que belas saboneteiras as da minha irmã... Davam-me vontade de lamber e morder cada pedacinho de pele e carne sobre o osso, até me afogar entre seus fartos melões.
O vestido tinha um decote reto, que mostrava só um pouco do sulco dos seios. Porém, os peitões da minha mana sequer demandavam qualquer artifício para destacá-los, sendo bem notados sob qualquer pano que vestisse. Quantas punhetas já não toquei, pensando na bela espanhola que minha irmã poderia me pagar um dia...?
A verdade é que, naquele cubículo fechado, tão perto dela, sentindo tão de perto seu perfume, e com seus cabelos me roçando o rosto, fiquei rapidamente de pau duro e só me dei conta de que estava sendo repreendido lá pela metade do discurso que ela finalmente iniciara.
– André!!! Está me ouvindo??? – berrou Maria Fernanda.
– Oi? Sim, sim! Claro! Pode continuar, Fefê!
– O que eu acabei de lhe dizer então?
– Ué, você disse que... – o fato era que eu não fazia a mínima ideia.
– Você é um doente, André! Um doente! Como você pôde transar com a própria irmã? Vocês nem usaram preservativo! E se ela engravidar? Já pensou no escândalo que isso trará para nossa família?!
Eu apenas me calava. Ela estava com a completa razão. No entanto, quanto mais ela me chamava a atenção, mais excitado eu ficava. Era um tesão parecido com aquele que se sente pelas professoras ou quaisquer outras mulheres de autoridade em nossas vidas. Queremos comer e ser comidos por essas mulheres que parecem ter um sexo tão pulsante quanto a própria beleza.
Tudo o que eu queria era enfiar minha cara por entre seus seios, inspirando com toda força dos pulmões o cheiro de amaciante do seu vestido, misturado ao perfume adocicado de seu corpo.
Ela continuava falando, falando e falando, enquanto eu me perdia entre seus lábios molhados, entre seus peitões balançando e arfando raivosamente, entre as íris dos seus olhos cor de mel faiscando de fúria...
Por fim, ela deve ter percebido que o que estava fazendo era inútil.
– Meu Deus! Meu irmão é um tarado! Você não está prestando atenção em nada do que eu estou dizendo, André! Só fica aí me olhando que nem bocó! – acusou já exausta. – E ainda por cima está de pau duro! – e ao dizer isso pegou na minha pica com força, apertando-a por uns milésimos de segundos, saindo pela porta logo a seguir.
Quão grande não foi minha surpresa ao ser tocado desse jeito pela minha santa irmã! Ela pode ter feito aquilo num ato de raiva ou quem sabe até de um tesão disfarçado em ira. Eu não sabia. Quando se tratava da primogênita, eu nunca sabia o que pensar!
De qualquer forma, senti uma vontade incontrolável de me masturbar ali mesmo, do contrário, iria sair violando a primeira boceta que visse naquela casa.
Lá fora eu ouvia um barulho de pessoas fazendo uma oração na sala de estar, provavelmente meus pais com seus irmãos de igreja. Mas eu não me importava, baixei o short e bati uma punheta ali mesmo na despensa, enquanto imaginava estar enterrando minha pica por entre os peitos gostosos da minha irmã...
O esperma acabou se despejando por todo o chão, onde também estava o saco de arroz – que agora, sim, teria de ser inutilizado...
Depois de limpar tudo aquilo e, já mais calmo, fui atrás de Maria Fernanda, para lhe pedir desculpas. Mas ela não estava mais em casa... Segundo minha mãe, tinha ido à rua, comprar uns condimentos para terminar o almoço...
Dirigi-me então ao meu quarto, tendo sempre o cuidado de passar despercebido pela horda dos santarrões de bíblia que, finalmente, iam-se embora...
Pena que minha discrição foi inútil. Já com a mão na maçaneta da porta do meu quarto, vejo Carol saindo do seu. Ao me ver, a doida me aponta o dedo e grita “Seu merda!!!”. Olha-me por uns segundos com olhar assassino, volta para seu quarto e me bate a porta como se fosse derrubar o prédio. Era um milagre como as dobradiças ainda se seguravam, depois de tantos espancamentos...
Meus pais só não vieram na hora porque estavam lá fora, despedindo-se dos seus irmãos da fé. Para manter as aparências, como de hábito, devem ter preferido ignorar o barulho, sustentar um sorriso amarelo e trocar palavras corteses de “até logo, na paz do Senhor”.
De todo jeito, atravessei o corredor correndo e, antes de ela conseguir chavear a porta, forcei minha entrada.
Ela me batia e me arranhava, enquanto gritava “Seu porco! Filho da puta! Sai daqui!”. Tudo que eu podia fazer era segurá-la pelos braços, no afã de acalmá-la e de evitar que machucasse a mim e a si mesma...
– Carol me perdoa! – supliquei já desesperado, balançando-a pelos braços, na esperança de chamá-la à razão.
Mas nada adiantava...
– Me larga! Tira suas mãos de mim! Some daqui! – era a única coisa que respondia.
Nesse ínterim, vieram nossos pais.
Assim que entraram, ela imediatamente se conteve, abaixou os braços e ficou olhando para o chão. Por certo, ficou com tanto receio quanto eu, de que, ao investigarem o motivo da discussão, descobrissem inevitavelmente nosso incesto.
Nosso pai e nossa mãe nos olharam calmamente, trocaram um olhar confidente entre si e assentiram com a cabeça um para o outro, como se já soubessem de tudo o que estava acontecendo...
Carol e eu arregalamos os olhos para aquilo e ficamos inertes. Inertes e inermes. Pronto. Estava acabado. Eles já sabiam de tudo.
Uma mão invisível parecia esmagar meu coração, enquanto uma outra comprimia meus pulmões...
Mil coisas passavam pela cabeça e, antes de processar qualquer uma delas, a terra parou em sua rotação quando minha mãe disse:
– Recebemos uma profecia sobre isso no culto de quinta à noite. O senhor nos avisou, através do Pastor Miguel, que Satanás estava furioso com a gente e que o espírito de contenda rondaria nosso lar! – anunciou ela, na sua convicção de conhecedora da verdade absoluta. – Porém, o sangue de Jesus tem poder! E repreendemos todo mal que chegue a esta casa, em nome de Jesus! – e ao dizer isso, já com o rosto vermelho de ira santa, espalmou a mão pra cima, no sinal característico de imposição de mãos dos pentecostais.
Nosso pai também interveio.
– Quero que vocês agora deem a mão um para o outro e vamos fazer uma oração. Vamos expulsar de vez esse demônio da confusão! – determinou ele, com o mesmo arrebatamento religioso da minha mãe.
Pasmos com o surrealismo da situação, obedecemos.
Seguramos as mãos um do outro e abaixamos a cabeça, enquanto eles começavam seu exorcismo tresloucado...
Uma pequena observação: hoje sou mais tolerante quanto à fé das pessoas. Acredito que cada um tem o direito de crer no que quiser. Mas, à época, vivendo sob o mesmo teto de meus pais, era difícil aceitar isso tudo – provavelmente por causa da arbitrariedade com que nos impunham sua forma de crer em Deus.
Mas, enfim, enquanto eles invocavam seus anjos e seus fogos santos, percebi que minha irmã apertava minha mão com todo vigor. Apesar de baixinha, a menina tinha força. Entreabri o olho e vi que ela me olhava fixamente, como se fosse pular em mim e me esfaquear a qualquer momento.
Se eu tinha minhas incertezas quanto ao Deus de meus pais, não tinha dúvida nenhuma de que o demônio existia... E ele tinha cabelos pretos, mechas vermelhas, usava blusinha de malha, shortinho de lycra e estava a me encarar com um intento fratricida no olhar...
Meus pais, apesar da clarividência divina, nada percebiam.
Era o cúmulo. Um de seus filhos estava comendo sua outra filha, bem debaixo de seus narizes, e eles preferiam dar ouvidos às profecias malucas de um pastor charlatão e comedor de adolescentes (caso se lembrem do primeiro relato, “Pastor Miguel” era o mesmo pastor que enrabou minha prima em sua festinha de quinze anos...).
Terminado todo esse espetáculo, vi que não tinha jeito: precisava beber. Entrei no primeiro copo sujo que achei no quarteirão e fui logo pedindo uma dose de conhaque de alcatrão. Era um soco no estômago, nos rins e no fígado, mas eu merecia.
Depois de algumas doses, voltava para casa um ébrio. Daqueles bem chatos, que já passaram da fase inicial da excitação alcoólica, chegando ao estágio depressivo da bebedeira.
Felizmente, meus pais não estavam em casa para testemunhar meu estado.
Sentei-me em frente ao aparelho de som da sala, que tinha ainda aquela parte de cima para tocar vinil, e coloquei um disco dos Beatles (“A Hard Day's Night”). Eu tinha toda a discografia no computador, mas vinil era outra coisa. E quem ainda escuta sabe disso.
Orgulhava-me por não ter deixado meus pais jogar fora nossas relíquias de família: vinis dos Beatles, Janis Joplin, Jimi Hendrix, The Kinks, Led Zeppelin, Raul Seixas, Made in Brazil, Mutantes etc... Eram dos seus tempos de solteiros ainda, quando nem bem cogitavam toda aquela neurose religiosa...
Amava esses discos, não só pela preciosidade musical, mas também porque me faziam imaginá-los jovens, livres, felizes...
E também porque lembravam minha infância, naquela época doce de inocência...
As memórias ainda me eram vívidas: eu tinha sete, Maria Fernanda nove e Carol cinco. Maria Fernanda, depois de ver um filme sobre dança, inventava de fazermos dançar em par, principalmente quando havia uma balada romântica... Era algo muito ingênuo, mas nos divertíamos com aquilo... decerto por ser algo proibido em casa... Vejam bem: nossos pais, já “crentes”, não nos deixavam ouvir “música do mundo”, de maneira que foi essa a primeira coisa que passamos a fazer escondidos...
Imerso em todas essas lembranças, coloquei a agulha sobre o LP, ouvi o chiado inicial do disco e me estirei sobre o chão, deliciando-me com a primeira faixa do Lado B...
Aquilo vinha como um bálsamo...
Entretanto, passados alguns minutos, a culpa foi aos poucos se entulhando de novo em mim... Estava preocupado com Carol. Será que eu a estraguei de vez? Fui tão estúpido no meu apetite incestuoso, a ponto de quebrá-la, como um bruto, com uma boneca de porcelana?
Assolado por tantos remorsos, passei a considerar que, talvez, o melhor fosse sair de casa... Moraria num dos alojamentos da universidade, e a bolsa do meu estágio não me deixaria morrer de fome, pelo menos...
Perdido em todo esse fatalismo, comecei a chorar que nem criança (ou como um bêbado patético mesmo...).
Estava tudo perdido. Eu abnegaria de minha família...
Fiquei abstraído nessas considerações, até Maria Fernanda passar pela sala e reconhecer a massa informe deitada no chão como seu irmão. Agachou-se perto de mim e me olhou por alguns segundos.
– O que aconteceu, André? Por que você está chorando? – perguntou preocupada.
Então lhe confidenciei tudo aquilo que estava passando pela minha cabeça, e ela se alarmou quando lhe falei que estava pensando em sair de casa...
– Você não pode fazer isso, André! Aconteça o que acontecer, você sempre será nosso irmão! Eu prometo que não vou contar nada pro pai e pra mãe! – disse ela, já com os olhos marejados.
Aquilo me comoveu muito, mas eu não disse nada – mesmo porque não havia nada a ser dito...
Entrementes, começou a tocar “And I Love Her” (http://www.youtube.com/watch?v=Nm4YlZ3oYsQ), e nós paramos tudo para ouvir... Era nossa música preferida, quando crianças...
Ela se levantou e, com alguma dificuldade, puxou-me do chão pela mão.
– Lembra, André? – perguntou, já pegando minhas mãos e colocando-as em volta de sua cintura. – A gente gostava tanto dessa... – disse enquanto se pendurava em meu pescoço...
E nós ficamos ali, dançando, com passos leves, como as crianças que éramos...
– Eu te amo, meu irmão. Você sabe disso, não sabe? – perguntou ela, olhando-me nos olhos.
– Eu também te amo, irmã... – e lhe dei um beijo casto no rosto, afundando-me por entre seus cabelos...
Senti naquele instante que tudo estaria bem, enquanto eu pudesse cheirar os cabelos de Maria Fernanda e sentir seu corpo junto ao meu...
Meu coração batia acelerado. Eu mais do que a amava... estava me apaixonando de verdade pela minha irmã! Com Maria Fernanda, havia algo além da excitação, ela conseguia de alguma forma ir fundo na minha alma... Se ela ao menos não tivesse suas restrições religiosas/morais em relação ao incesto...
O problema foi que com todo aquele contato, não dava para não ficar com o pênis ereto... Eu tentava afastar um pouco minha cintura dela, para que não percebesse, mas vi que já era tarde, ela tinha percebido...
– Desculpa, Fefê. Eu não consigo controlar... Minha mente às vezes quer uma coisa, mas meu corpo pede outra...
– Tudo bem, André, “As coisas que quero fazer eu não faço, as que eu não quero, isso sim eu faço.” – respondeu ela, citando o apóstolo Paulo, em Romanos 7:15...
E continuamos a dançar, como se não existisse nada de errado...
Tudo seguiria nessa harmonia, não fosse a nova intervenção da caçula que passava pela sala...
– Rá, Andrezinho! Vai comer ela também? Vai? – gritou com deboche, ao entrar em seu quarto - lembrando-se, é claro, de bater a porta como se não houvesse amanhã...
Quis ir atrás, mas Maria Fernanda me segurou...
– Deixa, André. Depois eu converso com ela... Vamos terminar a música!
Depois que a música acabou, ela me deu um beijo no rosto e se despediu... Tinha que ir para seu cursinho pré-vestibular...
Fui direto atrás de Carol. Ela tinha que parar com aquilo... Não era possível ter tanto ódio de mim. Ela também quis fazer o que fizemos, logo, a culpa não seria só minha...
Bati na porta do seu quarto e entrei. Ela estava sentada em sua cama, lendo a bíblia...
Levantou os olhos do livro e me encarou com olhar sarcástico...
– Agora está seduzindo a irmãzona também, né, mano? Você é um sem-vergonha... Eu vou contar tudo pro pai e pra mãe... Vou contar o que você fez comigo e que agora está querendo meter com a Fefê...
Eu não podia argumentar com aquilo. Ela só podia estar querendo chamar a atenção... Ignorei-a. Talvez a indiferença lhe surtisse algum efeito... Sai sem dizer nada, o que a enfureceu. Do lado de fora, ouvi o barulho da bíblia batendo-se contra a porta. Ela estava mesmo louca de pedra...
Sai com uns amigos pela tarde e só voltei à noite. Queria conversar com Maria Fernanda. Ela tinha o poder necessário para dissuadir Carol das suas intenções destrutivas... Porém, chegando ao seu quarto, vi que ela ainda estava na rua...
Eu esperaria. Sentei na sua poltrona de leitura, que ficava atrás da porta e peguei algumas de suas revistas para ir folheando. Eram todas sobre ciência, biologia, química... Havia assuntos interessantes para ir me distraindo...
Apesar disso, ela demorou tanto que acabei pegando no sono... Acordei com a porta quase batendo na minha cara. A poltrona ficava num canto do quarto e, quando a porta se abria, ela meio que ficava escondida ali. Assim, ela não me viu. Foi correndo direto para seu banheiro “fazer xixi” (como gostam de dizer as mulheres)...
Devia estar tão apertada que nem se preocupou em fechar a porta....
Esperei ela terminar para lhe falar. Quando eu já ia me levantando, passei a ouvir o barulho do seu chuveirinho... Tudo bem, eu esperaria mais um pouco...
A coisa só começou a ficar estranha, quando percebi que o chuveirinho continuou ligado por mais alguns minutos... Ouvia um barulho de fricção... De gemidos baixos... Mas gemidos... Rapaz...! Ela estava se masturbando?!
Fiquei ligado na hora... Eu poderia ir até lá, dar-lhe uma mãozinha ou uns dedinhos, pensei. Quem sabe estivesse até pensando em mim!
“Mas não, garanhão... Toda mulher tem suas necessidades... E, por incrível que pareça, elas não estão necessariamente relacionadas a você.” – falou a voz da razão dentro de mim.
Com essa última reflexão, sai do quarto... Esperaria ela terminar... Poderia até ir ao outro banheiro homenageá-la na masturbação, enquanto ela tocava sua siririca...
Contudo, já no banheiro do meu quarto, com a pica quase estourando de tesão, acabei perdendo a cabeça de vez. Chutaria o balde... Ela já me via como um pervertido mesmo... O que eu tinha a perder?
Voltei para o quarto da mana e vi que ela já estava com o chuveiro ligado, tomando banho. Devia ter acabado de se aliviar... Não tinha problema, eu arranjaria uma desculpa para entrar lá.
Abri a porta do seu banheiro e fui recebido com o esperado alarde...
– André!!! O que você tá fazendo aqui??? Não tá vendo que eu estou tomando banho??? – gritou ela, enquanto tentava esconder os peitões com um braço, e tapar a vagina com a outra mão.
Como era lindo o corpo da minha irmã... alvo, molhado, ensaboado... Ela toda lisinha, de cima a baixo...
Fiquei um pouco hipnotizado com aquela visão, antes de conseguir respondê-la...
– Deixa de escândalo, Fefê! Só vim pegar emprestado um dos seus trezentos xampus... O do meu banheiro acabou... – respondi, com a maior seriedade possível...
– Tá! Então pega depressa! – permitiu a contragosto.
O banheiro da Maria Fernanda era um dos mais providos da casa... Dentro do box, havia uma prateleira com todo tipo de produto de higiene pessoal possível... Dentre eles, uma variedade de xampus, condicionadores, cremes hidratantes, sabonetes íntimos etc...
Para pegar meu xampu, não tinha jeito, eu tinha de entrar no box... Ela até fez menção em jogar um para mim, mas para isso teria que destampar os seios...
Assim, entrei lá, fingindo que não estava gostando daquilo tanto quanto ela...
– Nossa, Fefê... Quanta coisa... Você recebe algum patrocínio dessas empresas de produto de beleza? Aposto que nem consegue usar isso tudo... – fui lhe dizendo, para quebrar o gelo e poder olhar disfarçadamente sua bunda... E que visão! Aquela bundona gostosa, molhada, brilhando, apontada pra mim... Quanta força de vontade para não agarrá-la pelo quadril e montá-la ali mesmo...
– Deixa de conversa, André! Cada coisa aí tem sua finalidade, tá? – respondeu ela, ainda irritada.
– É? Então para que serve isto aqui? – e mostrei-lhe um frasco de um produto qualquer (sem nunca deixar de comer sua bunda com os olhos...).
– Isso é um sabonete esfoliante e hidrante. Ele é ótimo e é caríssimo! Tio Ronaldo trouxe para mim, quando voltou da França...
Ela falava, mas parecia que era sua bunda que estava conversando comigo... E ela me dizia: “me fode, mano...”...
– Ah, será que isso é bom mesmo? – indaguei, em tom de provocação.
– É sim! Coloque um pouco na sua mão para você ver...
De fato, o negócio era muito cheiroso... Só um pouquinho já perfumava o ambiente inteiro...
– E pra que serve isto aqui? – perguntei com falsa inocência, enquanto apontava um sabonete líquido íntimo de pêssego...
– Não finge de bobo, tá? Até parece que sua namorada não usa isso também! – e mesmo de costas, percebi um rubor nas suas bochechas...
Será que a xoxota da minha irmã tinha sabor pêssego?
Ainda dissimulando naturalidade, coloquei um pouco do sabonete numa esponja e comecei a lhe ensaboar as costas... Ela estremeceu levemente e tombou a cabeça para um lado, enquanto seus peitos subiram e desceram, com sua inspiração...
– André... Para... Pode deixar que eu termino... – sussurrou timidamente...
Mas isso era só o que sua boca dizia... Seu corpo todo pedia para continuar...
Ela respirava mais forte, e sua cabeça tombava, vagarosamente, de um lado para o outro, tal qual uma gata sendo acariciada... Só faltava ronronar...
– Deixa de frescura, Fefê... A gente tomava banho juntos, quando crianças... – respondi ingenuamente.
– É, mas agora não é a mesma coisa, né, espertinho... – e me deu um sorriso mordaz...
Ignorei seus protestos e continuei meu trabalho...
Meu pau quase pulava pra fora, à medida que eu ia ensaboando minha mana...
Ela se arrepiou de cima a abaixo, quando passei a massagear seus ombros...
– O Sr. virou massagista também é? – perguntou baixinho.
– Vai me dizer que não está gostando? – retruquei.
Ela apenas resmungou discretamente e nada disse...
Como “quem cala, consente”, continuei a esfregar o corpo liso e macio da minha querida irmã.
Largando a esponja, passei a lhe massagear com as mãos toda a extensão das costas...
Seus cabelos presos na nuca, davam-me uma bela visão do seu lindo pescoço, que eu esfregava lentamente... Descia pelos ombros, passava pelas asas, pela região lombar, segurava e apertava sua cinturinha e subia de novo...
Nenhum protesto mais partia dela... Apenas gemidos baixos, quase imperceptíveis... Olhei para seu rosto e a safada já estava com os olhos fechados, deliciando-se com meus toques...
Quando voltei a passar por sua cinturinha, escorreguei a mão mais um pouco à frente e passei a esfregar sua barriguinha... Ela nada falava...
Apenas fechava os olhos e esfregava o queixo no ombro... Como quem sente uma onda de prazer e procura contê-la...
Tomado pela luxúria e com a razão já anuviada... escorreguei minha mão até debaixo dos seus braços e segurei um dos seus peitos, que ela inutilmente tentava esconder...
Achei que levaria um tapa na hora... mas nenhuma reação veio para me impedir...
Nesse átimo de loucura, enchi as duas mãos nos peitos da minha mana e a encoxei sem dó, enquanto lambia sua orelhinha... Ela se contorcia toda e forçava sua bunda contra meu pau, já pulsante em seu rego...
Novamente eu estava cruzando a linha do incesto e sabia que, a partir de então, o lado animal era o que agia em nós...
Eu agarrava seus peitos e os balançava... simultaneamente ela empurrava sua bunda contra mim, chegando mesmo a me desequilibrar, tal era a força do seu tesão...
Segurei em seus braços e a coloquei de frente pra mim, dando-lhe um beijo quente na boca... ela respondeu ao meu beijo e, quando me beijou de volta, colocou apaixonadamente uma mão na minha nuca, enquanto a outra foi direto para meu pau, apertando-o sobre o short...
– Fernanda...
Tentei lhe dizer alguma coisa, mas ela me calou com outro beijo.
– André... não fala nada... Vamos fazer isso... Eu te quero, irmão – e lambeu a minha orelha, enquanto apertava sua boceta contra meu pau...
– Eu também te quero, minha irmã! – e lhe imprensei na parede, experimentando um beijo mais ardente do que já tive com qualquer outra mulher...
Ficamos assim nos beijando e nos pegando... Minhas mãos percorriam por todo seu corpo – numa ânsia de tocá-lo por inteiro de uma só vez – até se encravarem na sua linda bunda...
Eu beijava minha mana e levantava suas nádegas, ao mesmo tempo em que ela espremia sua boceta contra meu caralho...
Depois fui lhe lambendo a orelha, o pescoço, os ombros, as “saboneteiras”, até cair de boca em seu peito esquerdo, acariciando o mamilo direito com os dedos...
Quantos litros de esperma já não despejei por causa dos formosos peitos da minha mana... E agora eu estava ali, mamando neles com a voracidade de um bezerro esfomeado...
Ela olhava para mim e apertava seus peitos contra minha cara, como se estivesse dando-os de mamar pra mim...
Eu ia alternando entre um mamilo e outro, nunca me fartando de lamber e chupar... Segurava o peito da minha irmã com uma mão, e ia lambendo naquela marquinha debaixo dos seios – o que a deixava louca...
Aos poucos fui descendo a língua por sua barriguinha, demorando-me mais um pouco em seu umbiguinho...
Depois, fui de baixo para cima... Peguei uma de suas pernas, que ela deixou bem retesadas, como uma bailarina, e comecei pelo seu dedão do pé... ia passando pelo peito do pé, tornozelo, panturrilha, até chegar nas suas grossas coxas... Eu lambia a parte de dentro da sua perna, sua virilha, até chegar com a língua bem perto da sua xoxotinha toda rosada e depilada... Depois começava de novo o processo pela outra perna, demorava-me mais um pouco na virilha, mas também sem tocar sua xaninha...
Isso foi deixando minha irmã alucinada... e, já sem aguentar mais, ela segurou minha cabeça com as duas mãos e me afogou na sua boceta repleta de mel - que tinha mesmo, cheiro de pêssego...
– Que boceta deliciosa, mana! – disse olhando direto para ela.
Lá de cima eu via sua fisionomia como nunca antes... Era pura luxúria... Com o rosto contraído e cheio de desejo, ela olhava para mim quase com raiva...
– Ai, cala a boca e me chupa, irmão! – suplicou a minha irmã mais santinha, colocando sua perna esquerda sobre meu ombro.
Então lhe dei uma esplêndida lambida por toda a extensão da sua xota... Depois passei a língua pelo seu cuzinho e fui lhe lambendo as fendas, o que a fez dar um gritinho de prazer... “Ai, ai, ai... delíííciaaa...”...
Arreganhei com os dois dedos os lábios da sua vagina e lá estava seu clitóris rosadinho a me esperar, bem intumescido com o tesão.
Eu ia castigando-o, lambendo de cima para baixo, de baixo para cima, da direita para esquerda, da esquerda para direita, nas diagonais...
Ela ia ao delírio, sufocando minha cabeça entre suas pernas, e me agarrando pelos cabelos.
Como eram lindos os gemidos da minha mana... Eram baixinhos, fininhos... prazer de mulher e gemidos de uma menininha...
Enquanto eu lhe lambia o clitóris, fui bem devagar enfiando um dedo na sua xaninha... Havia tanto mel que ele me escorria pelo dedo até a mão... Fiquei só com a pontinha do dedo dentro da sua grutinha, e fui num movimento de vai-e-vém, que fez com que ela se requebrasse toda no meu dedo e na minha língua... Eu lambia e dedava.. E ela se contraía toda sobre mim...
Não demorou muito ela gozou na minha boca... Tremeu-se toda, enquanto apertava minha cabeça contra sua xota, quase me asfixiando...
Ela então me puxou para cima e se ajoelhou na minha frente...
– Agora é sua vez, maninho... – sussurrou, olhando para cima e me dando um dos sorrisos mais felizes do mundo...
Puxou meu pau para fora e seus olhos brilharam de puro prazer com aquela vara na sua frente...
– Nossa, mano... Se meus antigos namorados tivessem isto aqui, eu não estaria solteira agora...
Como era surpreendente e gostoso ouvir minha irmã mais santinha falando aquelas putarias...
Ela sorriu e abocanhou meu pau com gula.
Passava a língua pela glande, depois lambia toda a extensão do pênis, voltando a abocanhá-lo... Enquanto me chupava, acariciava minhas bolas, como se fossem seu brinquedinho preferido...
Eu não aguentaria muito tempo daquele jeito...
Tirei gentilmente sua boca do meu pau e o meti entre seus melões... Ah, que sensação gostosa era aquela... Ela também parecia estar gostando do calor da minha pica em seus seios... com as duas mãos pressionava-os contra ela, fazendo o sulco abrigar toda minha piroca...
Não tinha mais jeito... Eu ia explodir... Aumentei as arremetidas e gozei como um louco nos peitos da minha irmã... Eu ia esporrando e esporrando sobre sua pele linda, até despejar a última gota em seus melões, batendo meu pau contra eles em seguida... Que visão magnífica era aquela... Minha irmãzinha toda melada com minha porra...
Mas eu ainda não estava saciado, o pau ainda latejava e eu queria mais... Aquela primeira gozada pelo menos me deu a presença de espírito para ir até a porta do seu quarto e trancá-la. Que eu não cometesse o mesmo erro de novo...
Voltando ao banheiro, estava lá ela, lavando os seios... Abracei-a por trás e voltei a brincar com sua xota... Esfreguei os dedos nela e vi que voltava a se lubrificar de novo...
– André... o que é isso? Isso é tão errado, mas nunca senti tanto desejo assim! E te chamar de irmão e saber que estamos cometendo incesto, ao invés de fazer parar só dá mais tesão... Minha cabeça tá rodando, André... Acho que tô ficando doida...! – disse ela numa fala acelerada e sussurrada, como se tentasse explicar de uma só vez tudo o que estava sentindo.
– É porque tudo que é proibido é mais gostoso, maninha... – sussurrei de volta em seu ouvido.
– Eu não sei mais quem eu sou... cada vez que eu te chamo de mano me dá vontade de ser arregaçada por você... – disse ela agarrando minha pica por trás.
– Então vem cá, minha irmã, vem cometer mais um incesto na piroca do seu irmão vem... Agora vou te fazer gozar no meu pau...
– Não está satisfeito, irmãozinho? – disse aos sussurros.
– Ninguém mandou ser tão gostosa, irmãzona... – respondi segurando meu pau e usando-o para bater em suas nádegas e em seu rego... Coloquei ele debaixo da suas pernas e fui esfregando-o pra frente e para trás... Na glande eu já podia sentir todo mel que sua xaninha escorria, doida para me engolir...
Ela arrebitava a bunda, abria as pernas e apoiava uma mão na parede, enquanto a outra mão ia me puxando pela cintura...
– Então você gosta de meter com a própria irmã, gosta, seu cachorro? Então vem comer sua irmã vem... – sussurrou a pervertida.
Aquela era a hora, eu ia enterrar minha pica na xota da minha irmã... O líquido seminal abundava só de saber isso...
Fui enfiando aos poucos a pica, mas mal a vara entrou, ela arrebitou ainda mais a bunda e sua boceta engoliu todo meu pau...
Ah, que delícia, a xana da minha irmã... ela parecia me sugar! Depois de algumas arremetidas mais lentas, até encontrar o equilíbrio certo, eu estocava sem dó nem piedade na boceta da mana...
Tudo que havia era o barulho da minha pélvis batendo na sua bunda e das minhas bolas na sua boceta. Seus peitões balançavam pra cima e pra baixo com as arremetidas, até eu os cravar com as mãos e continuar a arremeter com mais força ainda...
Ela gemia a cada estocada... e num determinado momento pediu aos sussurros para eu lhe bater, passando a mão pela nádega esquerda, que parecia ser seu lugar favorito...
Segurei então sua anca com a mão direita e com a esquerda lhe dava uns sonoros tapas... Ela dava gritinhos de prazer a cada açoite, e na sua pele clara ficava a marca dos meus cinco dedos...
– Ai, irmãozinho... que piroca gostosaaaaa... soca na sua irmã, soca... meteeee... meteeee... me bateee... bateee!
Aquela era a santinha da família... Minha irmãzinha certinha, o orgulho da casa, pedindo pra seu irmão socar bem forte na sua boceta... Não havia foda mais sensacional!
Eu metia e de quando em quando lhe batia... ela gemia e gritava...gritava e gemia...
Finalmente ela começou a gozar... Espalmou as duas mãos na parede e empurrou sua bunda contra mim, sentindo os espasmos do orgasmo...
Eu a agarrei pela cintura e continuei a socar, sempre com mais força, quase metendo as bolas dentro da sua xota que eu queria arregaçar com selvageria.
Outra vez o impulso animal era mais forte em mim do que a razão. Eu sabia que estava fodido se minhas duas irmãs engravidassem, mas nada importava, quando eu estava perto do paraíso incestuoso de preencher o útero da minha irmã com porra.
Gozei desvairadamente dentro da minha irmã... puxava seu corpo para mim e me apoiava sobre ele... enquanto eu ia ejaculando cada vez mais no útero fraterno... Imaginava meu sêmen invadindo e enchendo todas as carnes e órgãos profundos da minha mana... e fui me esvaindo dentro dela até sentir uma bambeza nas pernas ao final.