Fica tranquilo, viado. Não vou usar nada com você... Por enquanto. – Fui em direção do Murilo. –É isso o que você quer putinho? Isso que estava procurando? – Disse apontando meu cacete.
Murilo caiu de joelhos, abriu a boca e veio em direção ao meu pau. Estava louco pra me chupar.
SLAP.
-Tá louco viado?! Aqui você só rela quando eu permitir. – O tapa que dei na cara do Murilo o derrubou e ele me olhou assustado. – Antes vou te dar o que queria quando estava me massageando. Pensa que não sei a tara que tem pelos meus pés? – O empurrei para que ficasse deitado no chão.
Que visão incrível. Murilo ainda estava relativamente arrumado com seu traje social de trabalho. Parei um minuto para observá-lo. Pela primeira vez ele estava me olhando nos olhos, um olhar apreensivo, mas que ao mesmo tempo era um olhar que implorava pelos meus pés.
Coloquei um pé sobre seu abdome e exerci um pouco de pressão.
-É isso que você quer putinha?!
-Sim SR.
-Implora viado. – Exerci mais pressão. Ele começou a gemer.
-Por favor SR.
-Por favor o que viado?! – Agora estava apoiando quase todo meu peso no pé que estava na barriga dele.
-Por favor (grunhido) SR! – O putinho já estava tendo dificuldade pra respirar. -Me pise (inspirada profunda)! Me fa (busca por ar) ça seu capacho! Imploro!
-Com todo prazer puta! – Neste momento subi com os dois pés no seu abdome. Ele soltou um gemido que era mais de prazer do que de dor. Música para meu ouvido.
Andei até seu peitoral, voltei para seu abdome, devagar, olhando nos olhos, admirando meu tapete. Ele se contorcia a cada passo que eu dava sobre seu corpo, fazia esforço para respirar. Cheguei no púbis dele. Sorri apenas com o canto da boca. Levantei um pé...
-Está gostando?
-Sim SR! – Ele disse gaguejando.
Subitamente abaixei meu pé, com força, um pouco abaixo do púbis, diretamente no pau da minha putinha.
Ele gritou e se contorceu de dor. Tive até que sair de cima dele. Ele segurava o pau com as mãos, encolhido, rolando de um lado para outro no chão, gemendo. O encarei sério.
-Não acabei ainda putinha. Fique deitado de costas, relaxado, com as mãos na cabeça e as pernas abertas.
-Por favor Sr. – ele me olhou, seus olhos pediam piedade.
-Anda logo! Tá de pau duro. Eu sei que está gostando.
Ele hesitou. Apenas o encarei com um olhar de reprovação e ele logo foi pra posição que eu mandei.
Me aproximei dele, fiquei de pé com minhas pernas abertas na mesma amplitude que as pernas dele. Ponta dos dedos dos meus pés encostadas nas solas dos pés dele. Fiquei o encarando e sorrindo. A cara do Murilo era de “o que vem pela frente?”.
Depois de admirar meu brinquedinho por um tempo, me aproximei do pau dele com um pé entre suas pernas, bem perto do saco. Assim, eu estava de pernas abertas de pé, com um pé entre as pernas do Murilo e o outro do lado externoO admirei mais um pouco e encostei a ponta do meu pé nas bolas dele. Ele se contraiu.
-O que foi viadinho? Ta com medo?
-Ai Sr. O que vai fazer? – Ele estava suando frio.
-Vamos brincar um pouquinho. É simples. Você vai contar até três, e eu vou fingir que estou cobrando um pênalti. E adivinha o que vai ser a bola? Ou melhor, as bolas.
-Sr, por favor, eu imploro. Não faça isso Sr. – Ele me pedia piedade, estava tremendo. Eu apenas o olhava de cima rindo. Como estava me divertindo com aquela cena.
-Vamos começar. Repita: uuuuuuummmmmm. - Ele repetiu baixinho. Enquanto ele falava, afastei um pouco meu pé das suas bolas e voltei devagarzinho, dando apenas uma empurradinha de leve com a ponta dos dedos.
-Mais alto viado: doooooooiiiiiissss. - Ele falou mais alto. Eu repeti o movimento.
-Agora é de uma vez viado. – Afastei um monte meu pé, realmente me preparando para chutar uma bola. – Só repete:– O viado disse tremendo, fechou os olhos, mordeu os lábios e se contraiu em uma reação de defesa.
Fiz um movimento brusco com meu pé em direção às bolas do Murilo, mas parei há alguns cm. Me virei e fui sentar na cama.
Murilo não conseguia abrir os olhos. Estava com medo do que podia acontecer. Não percebeu que eu havia ido para a cama. Eu o olhava. Estava aguardando pelo chute, se contraindo de medo, suor escorrendo na testa. Aquela cena me deliciava. Como era otário.
-Pode abrir os olhos. – Eu disse. Ele hesitou. Ainda estava com medo. – Abre logo.
-Ele abriu os olhos devagar, receoso. Quando me viu ficou confuso, mas respirou fundo aliviado.
-Obrigado Sr.
-Vem me agradecer com sua boca no meu pé puta. Sei que estava se controlando para não chupar eles ali na piscina mesmo.
Seus olhos brilharam. Sem perder tempo ele ficou de quatro e veio que nem uma cadelinha até meus pés. Parou no chão, se ajoelhou e os admirou. Olhou para mim como que pedindo autorização. Apenas acenei com a cabeça. E a partir deste momento, meus pés receberam o melhor tratamento que já tiveram.
Ele começou fazendo uma massagem com as mãos, aproximava o rosto e cheirava, fungava fundo e delirava com o cheiro. Pro Murilo o meu chulé era o melhor dos perfumes franceses.
Não demorou muito e ele caiu de boca... chupou dedo por dedo vorazmente, babava, lambia, tentava colocar todos os dedos ao mesmo tempo na boca, engasgava, mas não conseguia parar, continuava chupando meus pés loucamente.
- Olha pra mim e abre a boca viado. – De joelhos ele o fez. Puxei aquela saliva do fundo da alma e cuspi na boca daquele vagabundo. Para ele foi mais um estimulante. Ele sorriu em agradecimento e prontamente já estava sugando meu pé novamente, com ainda mais vontade.
Olhar aquela cena de cima estava me deixando louco. Meu pau já estava explodindo de tanto prazer.
-Pode vir agradar meu caralho agora viado.
Ele subiu seu corpo esfregando a cabeça pelas minhas pernas enchendo-as de beijo e chegou até as minhas bolas. Eu estava sentado na beira da cama e ele de joelhos com a cara enfiada nas minhas bolas as sugando com vontade, eu já estava delirando. Com a língua pra fora ele subiu por toda extensão do meu cacete. Lambeu devagarzinho, subindo e olhando nos meus olhos com cara de puta esperando pela aprovação. Claro que sorri. Ele chegou com a língua na minha glande e começou fazer leves movimentos circulares ao redor da cabeça grande, exposta e rosada do meu pau. Sabia que estava me agradando. Em situações normais ele não olhava nos meus olhos, mas quando está cumprindo sua função não tira os olhos dos meus. Parece que ele avalia cada reação pra ver se continuava ou mudava o movimento. Ou ele tinha muita experiência ou ele estava a tempos reprimindo seu desejo por rola de macho.
-Enfia a boca logo.
Ele abriu bem a boca, meu cacete era um pouco grosso. Ele ia até onde aguentava, dava umas engasgadas e subia babando pra pegar ar. Cada vez ele tentava ir mais fundo. Não é fácil engolir 20cm, mas ele se esforçava...
-Pega bastante ar que agora vai até o final.
Ele me olhava respirando ofegante, babando, com aquela lagriminha escorrendo pela face. Que tesão! Que delícia de visão.
Ele pegou ar e caiu de boca. Quando chegou na base do meu pau eu segurei sua cabeça e fiz pressão contra meu púbis, fui ao delírio sentindo meu pau pulsar na garganta daquele viadinho chupa rola. Ele deu umas engasgadas e eu ou soltei. Ele me olhava e respirava rapidamente tentando se recuperar. Eu sorri e disse:
-Como demorou tanto pra me mostrar seus serviços? Tesão vc cara. Vou te foder muito agora. Levanta!
Ele levantou. Fui em sua direção, o abracei e lasquei um beijo naquela boca. Enquanto o beijava fui tirando o seu terno e desabotoando sua camisa. Depois mandei que ele tirasse os calçados e a calça e virasse de costas. Nossa, que delícia de bunda. Isso que tava com a cueca ainda. Não resisti e rasguei aquela cueca branca e a arranquei de uma vez. Lasquei-lhe um tapa na bunda e ordenei que ficasse de quatro.
Prontamente ele me obedeceu. Fui em sua direção... meu pau já estava bem lubrificado com sua baba. Não aguentei. Foi de uma vez. Murilo caiu pra frente em um berro. Só puxei sua cintura em minha direção e comecei a bombar forte. Segurei firme em sua cintura e bombava, bombava com vontade... movimentos rápidos, fundos e com força, muita força. Murilo já estava apoiado sua cabeça em seu braço no chão, apenas a bunda empinada aguentando minha rola. Ele estava mordendo a mão e gemendo muito.
Eu não estava me importando nem um pouco. Aquele cuzinho apertado, mas agora sem pregas, estava uma delícia. Dei uma enfiada bem funda e segurei lá dentro, com meu pau pulsando. Larguei a mão em um tapa naquela bunda branca que na hora ficou a marca.
-De frango na cama puta.
Eu também estava ofegando, meu suor escorria pelo meu corpo.
Eu realmente acho que esta cadelinha está no cio. Tava sofrendo, mas num piscar de olhos já estava na beira da cama de frango, com aquele cu arrombado bem exposto.
-Vem SR, vem me foder.
-Ahh... ta querendo rola né viado?
-Sim SR, a muito tempo não era fodido assim.
-Pode deixar... – me aproximei e já fui metendo tudo de novo. Ele gemia, delirava, mas seu pau pulsava a cada bombada minha.
Parei com meu pau dentro e aproximei meu rosto da cara dele. Olhei bem nos seus olhos. Ele sabia que eu ia o beijar e já deixou sua boca entre aberta. Não resisti, enfiei minha língua naquela boca e nos beijamos vorazmente por um longo tempo. Parei e o fiquei encarando novamente, com os rostos separados por apenas alguns cm. Mais uma vez cuspi na sua cara e voltei a bombar. Mas agora no face a face, rostos bem próximos.
Metia e sussurrava pra ele:
-Era isso que queria né? Tem que servir um macho! Foi pra isso que você nasceu. – Ele não conseguia responder, respirava fundo e gemia. Mas sorria. E eu sabia que aquele sorriso significava um sim. – Então é de rola que você gosta? Vai vir me servir sempre. Vai ver como vai ser bem mais feliz. Vai ver como me dando prazer vai se sentir mais feliz, vai encontrar sentido. – Cada vez ia bombando mais rápido e mais intensamente. Nossos suores já estavam jorrando e sendo compartilhado. Os dois estavam cada vez mais delirando de prazer.
-Quer minha porra viado?
-Sim SR, por favor.
-Cadela, vadia. Viado do caralho. – Eu já estava perto do gozo, fodendo muito. O pau do viado tava babando bastante, e ele nem tinha relado no pau ainda. Eu fodia e bombava e ele rebolava na minha rola, que nem cadela no cio.
-Sr, goza na minha boca, quero experimentar seu sabor.
-Quer mesmo viado? Dei uma enfiada até o fundo e deixei meu pau pulsando no cuzinho daquela vadia.
-Por favor Sr. Eu imploro.
Tirei meu pau. –Vai. Fica de joelhos.
Ele se ajoelhou no chão e eu cheguei bem próximo dele... ele me olhava pedindo porra. Comecei uma punha frenética, mas nem precisei muito, já tava segurando o gozo fazia tempo. Comecei a tremer, aumentei o ritmo.
-Ahhhhh viado, vou gozar.
Ele fechou os olhos, abriu a boca e pôs a língua para fora, estava esperando meu sêmen, meu gozo que queria tanto.
Respirei fundo e gozei. –Delícia de gozada viado.
Ele abriu os olhos sem entender. Adorei ver sua cara de decepção. Sua cara estava limpinha, sem uma gota do meu precioso líquido.
-Haha. Acha que é fácil merecer meu gozo viado? Tadinho... tem que se esforçar muito ainda. – Na hora que gozei eu virei para o lado. Meu gozo está todo espalhado pelo chão do quarto.
-Por favor Sr. Preciso do seu gozo, quero seu gozo. Eu imploro. Deixa eu lamber do chão. – Ele se pôs de quatro e foi indo em direção à minha porra.
SLAP
Com o tapa na cara ele parou.
-Não entendeu que você só vai ter minha porra quando eu quiser, quando eu achar que merece? Ela vai secar aí no chão. O chão é muito melhor que você. – Murilo abaixou a cabeça e pediu perdão baixinho.
Fui em direção a cama e deitei novamente. Ele veio de quatro até a beira da cama.
-Tá fazendo o que aqui ainda viado? Não preciso mais de você. Já gozei. Agora vaza.
Ele foi de quatro até a porta. Se levantou e saiu. Como pode ser tão putinha? Bom... azar o dele... eu só aproveito.
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Estava voltando pra casa cansado, arrependido, arrombado e principalmente frustrado. A voz do Mateus ainda ecoava na minha cabeça. “Acha que é fácil merecer meu gozo viado?”.
O que ele queria mais? Quem aquele moleque filho da puta pensava que era? Porra, eu limpei toda a casa dele, fui feito de tapete, massageei seus pés com a língua, chupei o cacete e dei meu cu que nem uma putinha. E não mereço seu gozo?
Ahh, vai se foder. Tinha que ser uma criança mesmo. Acha que pode ficar usando qualquer um. Ele que me esqueça. Não falo nunca mais com ele, e muito menos darei prazer de novo pra esse desgraçado.
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Nota do autor:
-USE CAMISINHA.
-estou escrevendo conto pela primeira vez, espero que gostem. Por favor, todos comentários, críticas, sugestões, dúvidas são bem vindos. Se gostou compartilhe e ajude na divulgação. Contato: pedroumu@live.com. Capítulos novos todos os sábados até as 18hs e domingos até as 20hs.