Percy Jackson e o Ladrão de Gala #6

Um conto erótico de Crls
Categoria: Homossexual
Contém 4489 palavras
Data: 10/07/2014 01:54:43
Última revisão: 10/07/2014 18:38:36

ZÉFIRO

Da janela da torre norte mais alta esculpida em sua fortaleza de pedras, Zéfiro contemplava o nascer do sol depois que preparara a sala. Uma brisa leve e fria era soprada pelas ondas do mar adiante, fazendo seus cabelos balançarem embaixo da faixa que os mantinha presos prara trás. O compartimento onde estava era amplo, de formato circular, sustentato por colunas de pedra esxposta, em cujos topos prendiam-se tochas e no teto um lustre construído com pedras de várias cores iluminava a sala, que, em outrora estava vazia, mas agora era ocupada com uma estrutura preparada para o próximo passo de sua tarefa.

- Pronto? - Chamou alguém ao pé da porta da sala. Ao virar viu seu hóspede.

O rapaz de longos cabelos loiros e lisos lhe olhava com serenos olhos cinzentos. As pontas dos seus lábios se erguiam num sorriso permanente, tinha o nariz fino e apele clara estava queimada das horas que passava se banhando no lago na frente da propriedade por horas infindáveis. Usava trajes comuns: camiseta pelo menos um número maior que o seu, com as mangas dobradas e jeans escuro ajustados nas pernas longas e finas e sapatos de canos altos. Um colar preso no pescoço, se estendiia por uns trinta centímetros para baixo, sendo puxado por um pingente redondo, com bordas douradas e o centro translúcido, que mudava de cor a todo instante, como uma paleta de uma artista, onde as tintas se misturam numa sujeira bonita.

- Sim, estou - Respondeu o deus do vento com um sorriso brincalhão estampado na cara.

- Já é hora. Depois de completarmos essa parte, nada mais nos impedirá a conserguirmos alcançar nosso objetivo.

Zéfiro assentiu e seu hóspede se juntou a ele na janela, ficando cara a cara com o deus. Passou o cordão pelo pescoço dos dois, e segurou o pingente apertando o centro translúcido fazendo as cores pausarem sua dança.

- Acampamento Meio Sangue - Disse em alto e bom som. Então as cores voltaram ao seu movimento rotativo e os dois se tornaram uma mancha de luz verde e como uma flecha foram levados para onde tinham requisitado.

***

O Acampamento Meio Sangue estava mais vivo que nunca em mais um dia de verão que despontava pela janela do Chalé 1, de Zeus. Jason já estava acordado, terminado de amarrar os cadarços do tênis. Ele não mudara de hábitos depois de mudar para o Acampamento: sempre acordava cedo para fazer seus exercícios na floresta e depois das sessão matinal de atividades se dedicava com Quíron na administração do Acampamento. E ele preferia se exercitar sozinho, pois sempre acordava excitado e era difícil esconder o volume nos shorts de corrida curtos e finos.

O dia estava começava especialmente quente, mesmo em seus trajes curtos de corrida, fazia um pouco de calor. Encostou a porta, fez alguns alongamentos e partiu em corrida para a floresta, fazendo seu percurso comum, indo até a parte sul onde água brotava entre rochas e formava um lago com profundidade sufuciente para um banho relaxante. Jason sonhara em levar Piper para conhecer o lugar e dois terem um tempo a sós.

Correu por entre árvores, deviando de galho e pedras, rolando pela terra numa espécie de parkour ao ar livre. Vez ou outra parou para obserevar um movimento na copa das árvores, mas ele acabou achando que fosse apenas o vento que passava a agitar folhas e galho. Chegou cansado, sujo de folhas e terra e pingando suor ao ponto final da corrida. Sentou-se sobre a pedra mais alta que abrigava o lago, desamarrou os sapatos e deitou-se sobre o sol que despertava à leste. O volume dentro do short tinha diminuido, mas ainda era aparennte. ele pôs a mão por cima, numa tentativa de escondê-lo.

Sua garganta começou a ficar seca. Desceu da pedra e aparou um pouco de água com as mãos e levou à boca. Despiu a regata, exibindo seu peito largo, de pêlos loiros aparados e o abdome, sem resquícios de gordura. Molho o rosto, limpando o suor e sujeira. Ergueu a vista e achou ter visto alguém entre dois cedros antigos à distância observando-o, mas após averiguar e não achar rastro de ninguém, voltou à beira do lago.

Um galho quebrou às suas costas fazendo barulho e ele virou-se depressa para ver quem chegava. Uma ninfa magra, de cabelos longos e loiros se aproximava correndo com desepero.

- Me ajude! - Gritou ela caindo nos braços de Jason. Os olhos cinza arregalados de medo - Está lá - Apontou para o lugar de onde vinha.

- O que etá lá? - Questionou Jason ao ficar de pé, em posição de alerta.

- Uma coisa, na clereira, estava me persegundo - A ninfa aninhous em suas costas, escondendo-se de pavor. Tremia feito vara verde.

Então a copa das árvores ao redor passaram a se agitar com violência e uma sombra voava acima, como se procuarsse algo ou alguém.

- Fique aqui - Ordenou Jason, colocando a ninfa, em segurança atrás de uns arbustos. Preparava-se para comandar os ventos ao seu redor e voar quando a sombra desceu em alta velocidade, empurrando-o para dentro do lago, fazendo a água jorrar e molhar a ninfa que gritava, tapando os ouvidos, encolhida num canto.

A água fria envolveu o corpo de Jason, aliviando o calor, fazendo-o concentrar-se no oponente escuro. Num salto, deixou a água e pairou sobre o lago vasculhando os céus em busca da criatura. Seu short de corrida branco, se ajustava a forma do seu pau e saco, ainda inchados do tesão matinal.

A sombra atacou novamente, num vôo rasante vindo da direita, mas Jason o agarrou antes que ele pudesse arremessá-lo no lago novamente. Os dois se espatifaram no chão há alguns metros do lago onde a ninfa estava. Jason socou as costelas da coisa, enquanto ela o arrastava pela floresta afastando-se cada vez mais da proteção do velocino de Ouro do Acampamento.

Num movimento de corpo, Jason tomou controle da situação e comandando os ventos ao redor dele e da criatura, girou-a, arremessando a massa negra contra o solo adiante. Armou um ataque contra a sombra enquanto ela se erguia do chão, com certa dificuldade. Acertou-a em cheio. A criatura soltou um gritou agudo e se espatifou em pó cintilante nas mão de Jason. Então, um cheiro de flores na primavera e madeira cortada preencheu o lugar. A árvores começaram a se agitar com violência novamente e um riso ecoava pela floresta.

- Obrigado - disse a ninfa. Tinha o olhar sereno e nem parecia que tinha sido atacada há pouco.

- Você é mesmo um herói... - Zombou a voz que ria nas árvores. A agitação na copa das árvores era máxima.

Jason percebeu que fora enganado. Caíra numa armadilha, mas de quem? E para que?

- Muita gentileza sua se afastar da proteção do Acapmamento. Lá nossa mágica não teria tanta força, quanto aqui, no lado selvagem e desprotegido da floresta.

Floresinhas roxas começavam a flutura pelo espaço, junto com folhas que caíam das árvores devido o soprar do vento. Um cheiro adocicado enchia suas narinas fazendo-o ter náuseas e tontura

"Que merda!" Pensou. Tentou controlara o vento, mas este era muito mais forte, poderoso e selvagem. Parecia ser uma entidade. Com muito esforço ele ergueu-se no ar. O vento então o empurrou para baixo e fazendo força, prendeu-o no chão.

A ninfa estava calada, enconstada no troca de árvore. Rajadas de vento o ergueram há uns três metros para jogá-lo no chão novamente.

- Desgraçado filho da puta! - Esbravejou enquanto lutava pra se erguer. Várias tentativas em vão.

Outras rajadas de vento o saculejaram, batendo-o nos trocos das árvoes. Foi erguido até a copa onde o movimento dos galhos arranharam seu corpo. Então ele viu uma brecha no turbilhão de folhas e galhos. Ergeu a mão e comandando os ventos além das árvores foi sugado para fora.

***

A ninfa se pôs de pé, olhando para cima, preocupada.

- Pare de brincar e acabe logo com isso! - Gritou para as árvores.

- Ora, só estou me divertindo um pouco. Só vc que ficou com a parte legal - chramingou a voz, revelando-se ser Zéfiro.

Jason pairava acima de suas cabeças, quando de dentro das folhagens um rapaz de cachos surgiu. os cabelos estavam puxados para trás e presos por uma faixa. Era magro, com cara de brincalhão, vestia uma camiseta de banda de rock e jeans. Estava descalço e floreszinhas roxas flutuavam ao seu redor.

- Você é um pé no saco, sabia? - Disse ao ver Jason - Acaba com toda a diversão.

- Sei... - Desdenhou Jason - e vc é exatemente quem?

- Isso não importa agora. Vamos brincar ou você prefere ficar aí me ancarando todo sujo e quase nu?

Jason vacilou ao perceber que o oponente falava verdade. Seu corpo estava imundo de grama e terra e seu short antes branco estava imundo e com uma das aberturas da perna aumentadas devido um rasgo. Avançou contra o rapaz à luz do sol, cada vez mais quente. Ele segurou a investida e desviou para a direita. Jason golpeou com uma saraivada de socos rápidos, mas não surtiram efeito.

Zéfiro, com um simples movimento das mãos usou os ventos para atingir Jason e jogá-lo ao solo, mas o semideus consegiu controlar o vento aso seu redor antes de atingir o chão e voltou para o ar novamente.

- Você é um moleque bem teimoso, sabia? - Irritou-se Zéfiro.

- É um dom - Jason deu de ombros, limpando a terra que tentava encher sua boca.

- É melhor acabar com isso. Não é mais divertido.

Zéfiro comandou rajadas de vento que atacaram Jason fazendo cortes superficias em seu corpo. Usando toda sua concentração o semideus controlou as rajadas de vento e as desfez.

- Como ousa! - esbravejou o deus - Como você se atreve a controlar meus ventos! - Ele se aproximou de Jason agarrando-o pelo pescoço, os olhos vermelho de raiva. Para um rapaz magro o aperto de suas mão era muito forte.

Jason não conseguia se soltar. Estava quase perdendo a consciência devido a crescente pressão no pescoço e falta de oxigenação para o cérebro quando ergueu a mão e os olhos aos céus, comandando um raio, atingindo seu oponente e ele próprio.

Num estrondo ensurdecedor, os dois foram jogando com força no chão. Jason quase inconsciente conseguiu se levantar, mas foi novamente jogando ao chão. Alguém chutou suas costelas jogando-o adiante. Ao virar-se viu o rapaz de faixa no cabelo.

- Bom, mas não o suficiente - disse com o pé sobre seu peito. Estava com partes da roupa e do algumas pontas dos cabelos queimados - Foi divertido brincar com você.

"Estou perdido" pensou Jason. Em seguida as florezinhas ao redor do rapaz, liberaram uma vapor roxo, fazendo a tontura e enjoo aumentar até que ele apagasse por completo.

***

- Como vamos levá-lo - perguntou a ninfa de cabelos longos - Ele quebrou o amuleto que mamão deu pra viajem.

- Quanto a isso, me desculpe, eu me empolguei e ele acabou quebrando. Achei um barato viajar na velocidade da luz. E eu já pensei numa forma de irmos. Vai ser demorado, mas chegaremos e o outro vai ter que esperar um pouco.

- Tudo bem. Um ou dois dias dará pra esperar.

-Pronto? - Perguntou Zéfiro .

- Pronto - A ninfa respondeu.

- E você? - Questionou Jason desacordado no chão - Desculpe, não resisti - E riu. A ninfa revirou os olhos, mas deu um leve risinho com a brincadeira.

Zéfiro fez suas florezinhas roxa brotarem embaixo do corpo de Jason e o ergueu no ar. Mais flores surgiram envolvendo-o num casulo deixando apenas o rosto de fora. Fez outras flores se juntarem para formar duas nuvens na qual sentaram, individualmente. O vapor das floreszinhas envolveu-os e os três flutuaram até uma altura onde não pudessem ser vistos para então tomar rumo à ilha de Zéfiro.

***

Zéfiro contemplava o pôr do sol pela mesma janela que viro o sol se levantar mais cedo. Quando chegaram à sua fortaleza, seu hóspede voltou aos seus banhos no lago e el instalou Jason na sala onde estava agora. Usara seus dons para limpá-lo e fechar os arranhões em sua pele. Foi aos seus aposentos num nível mais baixo para um leve descanso. Ao acordar, alimentou-se e montou uma bandeja com frutas e pães para o prisioneiro em sua fortaleza.

Ele ainda estava desacordado; o deus achou por bem mantê-lo assim; deixou algumas florezinhas liberando o vapor roxo num fluxo constante, flutuando perto de Jason. O semideus estava preso na estrutura montada mais cedo. Duas barras de ferro se cruzavam, num "x"; outras três formavam uma moldura às duas que se cruzavam. Outras barras, com cordas e roldanas estavam dispostas como um guindaste.

As cordas prendiam os braços de Jason em três lugares, antes de se voltarem para suas costas e imobilizar suas mãos ali. Ainda haviam cordas imobilizando suas pernas, com nós aqui e ali, elas prendiam suas coxas, num mosaico de losangos vazados, fazendo voltas até a altura dos joelhos, passando pela virilha , subindo pelas nádegas fartas e se juntando na roldana acima. Nos tornozelos, o mesmo padrão de nós se repetia, mas as cordas estavam jogadas no chão.

"Que irônico... Não parece tão divertido, quanto antes" Pensou.

Com um estalo dos dedos, as florezinhas explodiram noa ar e vapor roxo se dissipou. Enquanto Jason recobrava os sentidos, Zéfiro voltou-se à janela, perdido em pensamentos. Voltou à realidade ao ouvir o esforço que Jason empregava para sair das amarras, se debatendo de uma lado para o outro e puxando a estrutura de ferro com o corpo, todas tentaivas em vão.

- Me solta caralho! - Exigiu o semideus.

- Boquinha suja ein? Sempre desconfiei que os romanos não era civilizados.

- Desculpe, mas não dá pra ser gentil amarrado desse jeito - Deu umas sacudidelas, mas as barras de ferro permaneceram imóveis.

- Humm... Você não sabe mesmo ser divertido não é? - Jason o olhou com o pior olhar que podia imaginar. Como filho do deus dos céus, era de sua natureza querer ser livre e aquelas amarras o deixavam extremamente furioso. Mesmo tentando controlar os ventos ou comandar os raios era sempre frustrado.

- Fome? - Perguntou o deus, comandando os ventos para fazer a bandeja flutuar até altura do rosto de Jason - Acho bom você comer, ou não vai ter forças o suficinte pra continuar tentando fugir;

"Merda!"

- Não se se vc percebeu - Continuo Zéfiro - mas as cordas que te prendem são cordas especias. Ela meio que drena suas forças e se fortaleça a cada vez que você tenta usar seus poderes de heroi. Legal né? - O deus tinha um olhar zombeteiro. Sentia prazer em ver Jason se debater na armadilha que o próprio Zéfiro criara.

- Seu filho da puta! Você bem que merece umas boas palmadas!

O deus arremessou a bandeja ao longe, espatifando os suprimentos na parede.

- Você parece muito com ele sabia?

- Ele quem imbecil?

- A única coisa que eu amei nessa vida imortal de bosta. Jasão.

Então a ficha caiu pra Jason. E tudo passou a ter nexo; o fato do estranho ser tão hábil com os ventos e a sensação de que parecia ser vivo quando tentou controlá-lo na floresta.

- Os gregos te chamam de Zéfiro não é?

- É - O deus aplaudiu vigorosamente a descoberta de Jason - E você é tão irritante quanto meu Jasão.

Jason deu de ombros. Já tinha arquitetado seu plano de fuga : iria se acalmar e não usar seus poderes, sem alimentar a corda e quando ela estivesse enfraquecida, a arrebentaria com a força.

- Até no físico vocês são semelhantes - Zéfiro rondava Jason - O mesmo peito largo, loiro, forte. E essa virilidade de touro. Ele era muito diferente de mim: sério, centrado, sisudo.. .Enfim, uma chatice só. Aos poucos nós fomos nos dando bem. Se não fosse o imbecil do Apolo, nó poderíamos ter dado certo.

Jason ouvia calado. Não estava afim de pensar nas baboseiras do deus e conhecia muito pouco essa história deles. Tampouco imaginava que um deus pudesse ser gay. Além do mais só queria relaxar e fazer a corda enfraquecer.

"Esses gregos"

- Aparentemente a única diferença é que ele adoraria estar no seu lugar. Até ele gostava de brincadeira, acredita? Será que vocês seriam tão semelhantes até esse ponto? - uma faísca de curiosidade brilhou no olhar do deus.

O deus juntou a corda dos tornozelos de Jason que estava no chão e prendeu na roldana com as outras. Girou uma roldana e todas as cordas presas em Jason se esticaram até que o ele estivesse suspenso no ar.

- Me tira daqui seu filho da puta!

- Relaxa heroi. Você vai gostar - respondeu o deus, visivelmente animado com a ideia que surgia na sua cabeça. Fez florezinhas amarelas flutuarem próximo a Jason; era cerca de meia dúzia. Uma a uma liberaram algo viscoso sobre o corpo bronzeado dele e perderam sua pétalas, caindo sobre o líquido transparente. Ao tocar a pele do rapaz as pétalas espalharam o líquido em todas as partes do corpo dele. O líquido- que parecia ser um óleo - esquentava por onde passava e não deixou nenhum lugar intacto.

Depois que a última pétala se dissolveu no óleo, Zéfiro retornou com uma mesa de rodinhas na qual alguns objetos estavam dispostos. Usava apenas uma cueca preta muito pequena.

"Que merda esse viado tá pensando em fazer?"

Na mesa havia um chicote preto, um par de algemas de metal, um par de luvas de látex preto e uma máscara florentina. Numa prateleira abaixo, outros estimulantes, massageadores e coisas que o deus achou relevante para a 'brincadeira" com Jason.

Vestiu as luvas e a máscara e se dirigiu à Jason analisando sua expressão que variava entre a raiva e incredulidade. As pontas dos dedos da luva se estenderam afinando na ponta como agulhas. O látex da qual eram feitas tinha um brilho estático azulado.

Acariciou seu peito com as pontas da luva. Eram finíssimas,ásperas e duras. Deixaram marcas vermelhas na sua pele clara, de um mamilo ao outro. Jason se debatia e gritava para que Zéfiro parasse. O deus foi à mesa e retornou com uma caixa de som da "Beats" equilibrada nas pontas da luva. A caixinha estava presa numa espécie de mordaça de couro preto, que foi colocada ao redor da cabeça de Jason incapacitando sua boca de falar.

Zéfiro pôs a caixinha para tocar uma música pop cadenciada, de sua cantora preferida.

- Gosta de Lady Gaga? - perguntou mesmo sabendo que seu prisioneiro não podia falar - Sempre quis foder ouvindo essa canção.

A música encheu a sala abafando os gritos frustrados de Jason. Ao ritmo da batida, voltou a explorar o corpo do semideus com as pontas da luvas luvas, arranhando aqui e ali, fazendo-o se contrair com o incômodo.

Girou um pouco mais as roldanas afrouxando as cordas permitindo Jason ficar na posição vertical. Enconstou a ponta do dedo indicador no mamilo de Jason e uma descarga elétrica faiscou pela luva até encontrar a pele escura do bico do peito. Fez o mesmo com o outro mamilo e as pontas riscavam seu dorso, trazendo descarga elétrica, arrepiando os pêlos loiros e aparados do semideus.

Seguindo o "caminho da felicidade" chegou ao cacete dele, coberto por uma cueca branca. Seu pau estava delineado para a esquerda; parecia ser uma massa de nervos muito volumosa, com sacão de bolas extraordinárias. Arregaçou o tecido na lateral até conseguiu formar uma abertura suficiente para para rasgar, liberando o caralho. Estava meia bomba e esse era um sinal promisso.

"O safado gosta da putaria"

Agarrou o pau de Jason começou a brincar com as descargas elétricas. Em poucos ,minutos, o semideus exibia um caralho invejável. A cabeça arregaçada, sem o prepúcio, se estendia até a base num total de 20 centímetros, grosso e veiudo. Depois que deu sinal de vida, pulsava constantemente e começava a liberar baba.

Zéfiro trouxe da prateleira embaixo da mesa um tipo de prendedor que colocou nos mamilos de Jason. Seu corpo começava a liberar suor, e arrepios. As luvas encontraram as bolas caídas loga abaixo do seu cacetão. Fez descargas elétricas brincarem com a bolsa escrotal do semideus e em pouco tempo ela estava contraída, próximo à base daquele monumento de caralho.

Despindo-se das luvas, o deus pegou o chicote. Enquanto a música tocava, pegou o pau de Jason e começou a punhetá-lo. Olhou para os olhos do heroi e os encontrou fechados. Um rubor tomava conta de suas bochechas. Deu batidinhas no caralho com o chicote em seguida o colocou na boca. Era quente, macio e salgado. ocupava toda sua boca, mexeu os dedos e o chicote passou a flutuar entre os dois. Sugava cada vez mais forte aquele pedaço de carne, levando-o até o máximo que podia. O chicote ao lado tomou distância e num movimento só acertou a nádega esquerda de Jason em cheio deixando uma marca vermelha no lugar. O semideus gemeu com a caixa de som na boca, mas foi abafado pela música que começava a se repetir.

Ficaram assim por uns instantes: Zéfiro lambendo cada centímetro do pau de Jason, enquanto este era chicoteado. O deu tirou os prendedores dos mamilos do semideus, agasalhando-o, um de cada vez, com os lábios. Jason tremia e se arrrepiava com as sensações causadas pelo alívio da dor e pelo prazer daquela boca. Seus peitoral era sua área mais sensível e já tinha até gozado só acariciando-os.

Zéfiro persistiu brincando com os mamilos, enquanto punhetava o pau de Jason. Pôs, então a abocanhar o pau do rapaz e enterrá-lo no fundo da garganta, com um bom boqueteiro. Metia forte na própria boca, tirando gemidos colossais de Jason. A baba escorria abundante por toda a extensão do pau, descendo pelas bolas, pingando no chão.

O deus voltou-se para as nádegas do semideus. Abriu-as e achou o brioco com alguns pêlos, cheio de pregas. Foi á mesa, e trouxe consigo um tubo de gel e algumas bolas presas num fio. Começou dando palmadas na bunda farta de Jason, para em seguida passar o gel com as mãos, enfiando as pontas dos dedos para uma lubrificação interna. Apontou a primeira das bolas para o buraquinho no centro do rego e forçou a entrada. Jason ofereceu certa resistência fechando o cu com força, mas isso não era problema pra Zéfiro. Forçou um pouco mais e a bola entrou. Continuou metendo as bolas, mesmo com a resistência de Jason até que apenas a maior de todas estivesse de fora.

O pau do semideus amolecera um pouco, talvez pela dor de ter o cu invadido, sem cerimônia ou preparo. Então Zéfiro voltou a chupá-lo. Com o pau meia bomba era mais fácil colocar tudo na boca. À medida que a mamada se tornava mais rápida, o caralho ganhava vida e ficava mais duro, até que o deus não conseguisse atolar tudo na boca.

O chicote continuava a deixar marcas no corpo de Jason, quando Zéfiro tirou as bolas do cu do rapaz, deixando-as onde tinha pego e retornando uma massageador de próstata, que ele socou de uma vez no cu do jovem semideus. Ao sentir a massagem, Jason passou a gemer um pouco mais alto que o volume da música. Seu pau em riste, parecia uma lança pronta a penetrar a carne de alguém.

Zéfiro afrouxou as cordas dos seus tornozelos e Jason se pô de pé, com as pernas bambas. Sentou-se sobre as pernas, como pau apontando para sua cara, brilhando de suor, óleo e baba de deus. Seus músculos tremiam com o prazer da massagem. Zéfiro então, tirou a mordaça dele e Jason passou a gemer livremente, de olhos fechados e tão alto quanto a canção.

- Tira minha cueca - Ordenou Zéfiro ao pé do ouvido de Jason, gritando alto para ser ouvido. Jason não respondeu nada - Tira a minha cueca - e deu-lhe uma bofetada que o derrubou de vez no chão- tira minha cueca vai apanhar mais.

Jason, aturdido com o golpe e o prazer da massagem no cu, só conseguiu mostrar as mãos presas às costas.

- Com a boca - disse Zéfiro. Jason fez que não com a cabeça e levou mais duas tapas - Tira minha cueca com a boca. Você gosta de apanhar né? - Sem esperar resposta, deu mais um tapão em Jason.

Zéfiro se pôs de pé à sua frente para que ele fizesse o que tinha sido ordenado. Ainda entorpecido pela massagem anal, Jason trincou os dentes em volta da costura da cueca e puxou pra baixo, exibindo parte de cacete de Zéfiro, já duro e babando. O deus virou-se de costas e esperou até que Jason descesse sua cueca, expondo a bunda, carnuda e macia.

Quando a cueca estava abaixo dos joelhos, ele terminou de tirá-la e jogou longe. Jason ainda sentando sobre as pernas se contorcia com o prazer do aparelho no rabo. Zéfiro então, sentou-se sobre ele, e, encaixando o pauzão de vinte centímetro, grosso, duro e babado na entrada do cu, meteu tudo com força. Em movimentos lentos começou a cavalgar no caralho do semideus.

Puxou o corpo dele sobre o seu e os dois mudaram para frango assado, dessa vez, Jason tomou as rédeas da metida e gemia feito louco, quase gritando enquanto enterrava cada centímetro do seu caralho no cu de Zéfiro.

O deus ficou de quatro e Jason mirou o pau. Forçou e entro bonito fazendo barulho de molhado. Jason metia forte, fazendo barulho e sua bolas acertavam a bunda do deus rápido. Metia tudo até o talo, gemendo com o massageador no rabo e Zéfiro gemendo na sua frente. O deus começou a se punhetar e logo não resistiu e gozou no chão. Deu uma parada nos movimento e estava para sair do cacete de Jason. Contudo, o semideus jogou-se sobre ele, derrubando-o no chão, sem tirou um centímetro sequer de dentro. Usou o peso do seu corpo para prendê-lo no chão e continuou metendo forte.

Bombava com força enquanto o deus gritava sentindo o cuzinho ser arrombado mais. Ele tentava se soltara, mas Jason era mais pesado e ainda o puxava pelos cabelos com os dentes, urrando feito bicho. Meteu, meteu até que sentiu a porra chegando. Esticou as pernas, ficando nas pontas dos pés, tirou mais da metade do pau de dentro do rabo de Zéfiro e voltou a meter de novo. Cada vez que o caralho era socado, Zéfiro gemia alto; Jason desconfiou que ele estava começando a ficar excitado de novo.

Continuou nessas bombadas fundas até que sentiu o pau inchar mais e despejar todo o leitinho de semideus das suas bolas. Deixou-se cair de vez sobre Zéfiro, que conseguiu se desvencilhar e jogá-lo para o lado. Ambos estavam cansados da foda.

Zéfiro retirou o massageador do rabo de Jason. Usou os ventos para içá-lo novamente. Assim que o pendurou, deu uns tapas nele, como castigo por ter continuado a fodê-lo.

- Se eu não estivesse gostando teria te jogado dessa janela, amarrado do jeito que está - Falou ele - Ia ser divertido ter mingau de semideus no café da manhã.

Deu uns tapinhas na bunda de Jason, o deixou extenuado erguido pelas cordas e deixou a sala. naquele mesmo instante, Percy deixava Delfos com um mapa para a Ilha de Zéfiro para recuperar o objeto de Apolo.

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