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“Caminhe! Trote! Corra! Vadia. Entenda logo égua estúpida, isso não é tão difícil. Erga seus joelhos quando você trotar”! Águia, até bem pouco tempo, uma promissora formada em um curso superior, estava recebendo lições dos fundamentos para se transformar em uma potranca, ou ponygirl. E ela tinha consciência que “eles” obteriam êxito em seu empreendimento, pois tinha paciência e método, e usariam, sem qualquer pudor, cerimônia, ou pena, a dor, a fome, o confinamento, seriam utilizados como meios para conseguir o que pretendiam. Mais cedo, ou mais tarde o seu subconsciente estaria dominado, e ela seria apenas e tão somente, mais uma égua entre tantas outras, daquela, e de outras fazendas. Arreada a um dos carros de uma pessoa que ela tinha visto na chegada, com o treinador dela no controle, imediatamente encaminhou-a para uma caminhada na arena oval e o melhor que poderia fazer era aprender a obedecer e obedecer às instruções do treinador dela. Qualquer engano, qualquer vacilo o feltro preto com bolinhas de chumbo do chicote do treinador, descia sobre seu corpo provocando dor e marcas. Logo as cicatrizes de várias chicotadas do chicote do treinador, estavam estampadas em seu corpo. Ele demostrava perícia particular no uso do chicote. Águia percebeu rapidamente a correlação entre o erro dela e a severidade, e a dor provocada pela ponta, ou pela maior extensão com que o chicote atingia seu corpo. Uma ofensa de arrendador podia resultar em um golpe de chicote em um dos ombros dela. Um erro maior podia resultar em chicotadas nas tenras nádegas dela e se reincidisse na infração particular o chicote atingia sem piedade os lábios da vulva. Os erros foram mais frequentes, uma pisada em falso, um desequilíbrio, equivalia a uma chicotada mais leve, após o reconhecimento do terreno, o treinador colocou uma venda sobre seus olhos e ela tinha de caminhar apenas sob os comandos dele. Isto provocou uma onda de chibatadas, mas aos poucos aprendeu a ouvir e agir e isso lhe deu confiança em seu mestre e em si mesma.
O mestre estava colocando para Águia uma sucessão básica de movimentos de ponygirl. Águia tinha de dominar e reconhecer todos eles antes que ela fosse testada em uma corrida.
Águia, aos poucos ia aprendendo a realçar seu modo de caminhar. Caminhar para ela, agora, era um tipo de arte. Ela foi ensinada como elevar os joelhos dela o mais alto possível quando dava um passo. Um pé firme no solo, enquanto o pé oposto era exposto tão alto quanto ela, a ponygirl pudesse conseguir sem afetar seu equilíbrio.
Logo depois aprendeu o trote. O trote não era apenas uma versão mais rápida do passeio, neste o peso da ponygirl era colocado sobre as pontas dos pés. Os sapatos usados pelas ponygirls não possuíam saltos. Portanto, a ponygirl tinha de aprender equilibrar-se nas pontas dos pés e aprender a utilizar a energia natural armazenada nos músculos das suas pernas. Aos poucos eles iriam sendo reforçados pelos treinamentos, tornando-se mais duros e mais fortes. Os tendões das pernas, pelos constantes treinamentos, deixariam de ficarem doloridos mesmo se lhes fossem exigidos os mais duros e mais prolongados trabalhos, eles continuariam impelindo a ponygirl, tal técnica para ela, Águia, não era dificuldade, ela quando Mônica era uma boa corredora e sempre empregara a técnica dos índios que corriam sempre nas pontas dos pés.
O andar “hipócrita” era essencialmente uma versão mais rápida do trote. Era só exagerar para cima e para baixo os movimentos das pernas.
Finalmente lá estava ela correndo. Aqui o espetáculo acaba. Toda a ênfase é colocada em função da velocidade. A maneira dos pôneis correrem, não era diferente da maneira normal da corrida de um humano normal. Nenhum esforço diferente era exigido. O que dificultava o equilíbrio era a exigência de que os braços da ponygirl continuavam presos às costas. Esta era a diferença entre uma corrida de ponygirl e a de uma garota. Um equipamento standard prendia os braços da ponygirl era uma barra T-amoldada curta com pulseiras em cada uma das três extremidades. As pulseiras da parte horizontal fixavam a parte superior dos braços da ponygirl, enquanto a pulseira da extremidade vertical prendia os pulsos. Só as ponygirls mais completas e perfeitamente treinadas, eram permitidas puxar os carros com os braços livres, isto normalmente significava que só as ponygirls nascidas em cativeiro e que não conheciam, consequentemente, nenhum outro tipo de vida.
Durante os treinamentos, o treinador, foi aos poucos, aplicando as peças do arreio. Como acontece com a introdução do arreio, em qualquer potro, ou potra, Águia resistiu à colocação do freio em sua boca. Uma barra de ferro niquelado em forma de U provida de anéis para as rédeas e seus fins, o que se poderia observar é que o freio encaixava-se perfeitamente entre os dentes. Uma couraça de correias de couro foi ajustada na cabeça e nelas, uma aba de cada lado servia de tapa olho, impedia a visão lateral. Com as rédeas afiveladas firmemente à parte de trás da cabeça de Águia. Águia não tinha nenhuma esperança de escapar daqueles aparatos.
Um dos criados da fazenda segurou com firmeza os pulsos, mantendo-os as costas de Águia. Mark tinha entrado com o freio em suas mãos. Ele adorou o porte da nova ponygirls. Águia tentou manter a boca fechada, mas os criados souberam facilmente acabar com sua resistência. Um dos criados segurou seu nariz fechando-o ao extremo, obrigando-a a abrir a boca para respirar. Ela tentou resistir, mas a necessidade de respirar foi mais forte. Aproveitando-se da chance, Mark empurrou o freio por entre os dentes de Águia. A rédea foi fixada firmemente atrás da cabeça da Águia.
Em cima dos ombros de Águia foi colocada a couraça de couro próprio para uma ponygirl. Foi afivelado pela parte de trás, a altura da cintura, parecia um corpete, na parte da frente, as duas meias taças sustentaram os amplos e belos seios de águia. Os mamilos com os anéis ficaram perfeitos, fora daquelas taças. Agora ela estava parecendo com a ponygirl que Águia tinha visto quando ela saiu do tablado do leilão, faltavam os pequenos sinos serem pendurados nos anéis dos seus mamilos. Os anéis dos lábios vaginais de Águia foram fixados às correias das coxas por meio de finas tiras de couro. Tal providência manteria a vulva totalmente aberta, e isto lhe parecia sem propósito. Assim a parte interna, a carne cor de rosa ficava humilhantemente exposta. Águia estava sendo privada de qualquer fragmento de pudor ou vergonha. Ao contrário, deveria sentir orgulho dos seus belos e amplos seios e sua vulva completamente expostos, eles deveriam, em conjunto oferecer uma bela e estimulante visão. Todo este treinamento, todo o aparato foi sendo administrado aos poucos e ela já estava adquirindo confiança e respeito para com seu treinador, e aprendia o que ele desejava, aos poucos, sem perceber, estava querendo aprender. Os treinamentos eram administrados, na parte da manhã na arena oval, vez por outra em estradas de terra dentro dos domínios da fazenda, quando o sol ficava mais alto e forte era ela levada para um galpão coberto. Uma correia, pendurada no colarinho, assim como, uma outra correia que partia dos antebraços, era atada à ponta de um varal, fixo a um poste central e ela era obrigada a dar voltas e mais voltas. O treinador, por meio de manivelas podia aumentar ou diminuir o peso do varal. O treinador, ora colocava ora tirava sua venda, enquanto comandava os tipos de passos ou de corrida. Estava sendo preparada para ser atada a uma charrete. Estava ficando, para sua própria tristeza, ansiosa por se igualar às outras éguas que já tinham adquirido o status de puxadoras de carros.
Não demorou muito para que ela fosse ligada pela primeira vez a um carro de pônei, de acordo com a vontade de Marck. “Você se acostumará com o freio em sua boca. Logo você aprenderá a se comportar”. Mark pela primeira vez esfregou a mão direita dele contra os flancos nus dela. Águia saltou ao toque dele. “Você será, sem dúvida uma boa égua”. “Depois de um tempo você começará a desejar o meu toque, ou, o toque de qualquer homem. Você viverá para ser o pasto de algum potro, e para a corrida”. “Se você terá êxito, não sabemos, vai depender de v. e das adversárias que v. terá pela frente, e eu não tenho nenhuma dúvida que você terá êxito, nós a estamos preparando para ele. Depois de suas vitórias Eu alugarei um reprodutor humano de qualidade, Esmeralda, minha adversária, mas minha amiga tem alguns bons para acasalar e enxertar v.. Eu estou seguro que você é capaz de gestar muitas potrinhas e potrinhos. Estes seus peitos, grandes, produzirão muito leite, e nós termos muito prazer em ordenha-los. Nós lhes administraremos hormônios sintéticos em ambos os peitos para estimular e aumentar sua capacidade de lactação. Essas amplas tetas irão inchar quando ficarem cheias de leite”.
Águia olhou para Mark com tristeza e indiferença. Era estranho que ele não a desejasse, não a tivesse como um objeto sexual, ele a possuía como um animal, Como ele poderia fazer isto a ela? “Monica queria gritar, mas o que “Águia” conseguiu foi uma espécie de um relincho estridente e Mark sorriu ao ouvir o relincho de sua ‘Águia”, sem jamais desconfiar que naquele momento ela o estivesse odiando, para ele a nova ponygirl estava se tornando mais cavalo a cada dia de treinamento.
Era a primeira vez que Mark apareceu desde o dia que a tinha arrematado e ficou assistindo o trabalho do treinador ensinando e domesticando e treinando a nova potra. Ficou até a pausa para o almoço, quando Mark quis saber dos progressos de sua Águia. “Como ela está se saindo”? Indagou Mark.
“Eu penso que, com um pouco mais de treinamento, o senhor terá, finalmente, uma vencedora. Tem boa estatura, bom equilíbrio, forte compleição física e musculatura nas pernas longas e bem torneadas. É um belo espécime. Suas pernas tem muita força e seu poder de arranque é incrível. Ela precisa perder um pouco de gordura acumulada nas nádegas e nas cochas e firmar os músculos do ventre e da barriga, para isto eu já preparei um programa de treinos intensivos e uma alimentação mais adequada, ao que parece seu antigo dono deixou que ela se descuidasse. Dê-me algum tempo e eu a terei em forma, e durante esse tempo terei, também, suas atitudes corretamente ajustadas”. foi a resposta do treinador.
Mark estava muito contente com a avaliação do treinador. O desempenho de Águia na corrida deixou-o muito impressionado. Ela poderia até mesmo bater a égua preta. Desde o seu primeiro dia de treino, enquanto o seu treinador se ausentava para almoçar, Águia ficava presa, pelas rédeas em um lugar apropriado para o estacionamento, o suor escorria pelo seu corpo. Suor provocado pelo esforço despendido na corrida e no varal e também pelo sol forte do meio dia. No começo do dia, antes de se iniciarem os trabalhos com os treinos, o criado passava uma quantidade razoável de creme protetor de pele com filtro solar e ela podia sentir que ele fazia seu trabalho com grande prazer, deleitando-se e aproveitando-se de que ela estava presa e nua, para explorar seus seios e seu sexo. Ela nada podia fazer para se defender e nem podia evitar que seus mamilos ficassem duros e nem tão pouco evitar que seu sexo ficasse úmido ao toque do criado. O criado obviamente desfrutava ao máximo a tarefa dele. Após da primeira etapa de treino, que ocorria desde o sol aparecer até o meio dia, o filtro solar tinha sido eliminado pela transpiração abundante. Ela esperava que alguém reaplicasse mais loção antes que sua pele queimasse sob aquele sol.
Um criado libertava Águia temporariamente do carro de pônei e a guiava, puxando-a pelas rédeas e levando-a até um cocho com água. No primeiro dia ela olhou o criado com assombro.
Desde o primeiro dia que fora colocada em treinamento o criado mostrava como é que ela iria beber água, sem que alguém lhe ajudasse com os braços presos às costas. Como é que ele queria que ela bebesse daquela água? Diante de sua indecisão, o criado ordenou que ela ficasse de joelhos. “Vê como essas outras éguas bebem? Você fará o mesmo”. gritava o criado. Alguns metros ao lado, separadas por tábuas, um par de éguas humanas estava abaixadas sobre os joelhos para beber. Aparentemente não estavam em treinamento no momento, pois os braços delas estavam livres, mas mesmo assim elas não utilizavam as mãos para facilitar o modo de beber a água do cocho. Elas estavam igualmente nuas e a nudez era, aparentemente, a condição natural de uma ponygirl. Águia persistiu olhando, observando que durante todo o tempo elas não fizeram, absolutamente, nenhuma tentativa de utilizar suas mãos. Ao invés, ambas mantiveram os braços delas humildemente colados aos seus corpos enquanto sorviam a água fresca.
Águia estava encantada pela visão e ao mesmo tempo preocupada com o quanto elas, e agora ela, tiveram de apanhar, e serem castigadas para aceitarem a condição que lhes era imposta? Como ela estava observando, uma das ponygirls, quando se levantou olhou diretamente para os olhos de Águia. Num momento deste, alguns dias depois ela pode perceber que a sua vizinha de baia estava grávida. A barriga nua e inchada chamava a atenção, e ela estava linda. Elas mantiveram o olhar por alguns segundos e emitiram, quase que juntas um som alto, como se estivessem se cumprimentando, ou se lastimando pela situação que se encontravam. Era como se a ponygirl estivesse tentando lhe dizer apenas oi.
Águia retornou depressa a realidade por um tapa bastante forte nos flancos nus dela. “Ajoelhe-se agora e beba, caso contrário ficará sem água”. Eu não tenho o dia todo para v.. Relutou durante dias a se submeter, mas invariavelmente, desde o primeiro dia, Águia cedeu à sua sede e caiu sobre os joelhos para beber. No princípio beber a água era uma dificuldade, com o passar dos dias, a tarefa foi se tornando mais simples, porque foi se adaptando, buscando a melhor inclinação, o melhor angulo e a maneira correta de sugar o líquido.
O mesmo aconteceu com a alimentação. Depois que Águia tomava sua água, outro criado trazia o almoço. Dentro de uma bolsa de alimento própria para cavalos, os criados colocavam uma mistura de grãos e alguns legumes crus e esmagados, isto nos primeiros dias, Águia resistiu a essa alimentação por quase dois dias, depois experimentou por absoluta intensidade da fome. Dias depois eles passaram a alimenta-la com pelets de alfafa e pedaços de maçã. Também misturado à comida um anticoncepcional. O treinador de Águia fez um programa alimentar a base de vegetais, frutas, cenouras, cevada e germe de trigo, alimentos que lhe dariam força e vigor, mas que não lhe dariam uma grama de gordura. Nos dias seguintes a bolsa de alimento era presa por uma cinta afivelada na parte de cima da cabeça, assim ela poderia alimentar-se sem o uso das mãos. Ela estava sendo treinada para esquecer o uso das mãos, animais não se utilizam das patas para se alimentar, e este seria mais um traço acrescentado à sua personalidade para afastá-la ainda mais dos seres humanos, e até ela esquecer como se usa as mãos, seus braços seriam mantidos presos às suas costas. A cada dia após a alimentação, ela, sentindo que restos de comida estavam grudadas em seu rosto, instintivamente queria retirá-las, isso a deixava nervosa até que um dos criados mais atento, vinha limpar sua face. Como os homens assistiam como ela se procedia, estas tarefas de beber água e se alimentar transformavam-se em mais uma humilhação que Águia tinha de passar sem ter escolhido, diferente das humilhações que sofria de forma consensual com seu mestre anterior.
Depois do almoço ela, como as outras, ficavam horas esquecidas dentro dos galpões, na maioria das vezes com as rédeas presas para o alto de forma a impedir que se encostassem e se deitassem para um descanso. Quando o sol estava mais baixo, o treinador reassumia suas funções e reiniciava os treinamentos, algumas vezes prendia caneleiras com pesos, e ela podia sentir o quanto isso dificultava e tornava suas pernas e corpo doloridos ao final dos treinamentos, que incluíam os movimentos dos passos de passeio, do trote, do “hipócrita’, e até a corrida”. Às vezes ele aumentava os pesos, outras ele os diminuía, havia sempre um método, a cada tarefa concluída com êxito, ele a acarinhava, quando errava ele a chicoteava, e às vezes o chicote era usado para o estimulo, como se estivesse dizendo, vamos você pode, você consegue, você ainda tem uma sobra de força, porque v. não a utiliza. Ele a levava até quase ao esgotamento, treinava-a até perceber que ela já não tinha mais condições e só ai, quando ele, e não ela percebia que os limites daquele dia tinham sido superados ele, finalmente a livrava do carro do carro de pônei e era conduzida para dos estábulos. Ali ela viu a quantidade de ponygirl, negras, caucasianas, orientais mestiças, como ela. Mestiça por que ela era descendente de índios, seu avô, atlanto mediterrâneo casara-se com uma índia linda, logo, seu pai transferiu-lhe alguns genes indígena. Eram todas muito bonitas, podia-se dizer que Mark possuía um belo plantel, que tinha bom gosto. O que chamava a atenção é que algumas eram muito jovens, imberbes, talvez fossem as crias que tinham nascido na fazenda de Mark e que não conheciam além das cercas (constituídas de uma murada muito alta, escondida por uma exuberante vegetação) e não tinham nenhuma noção da existência de uma outra possibilidade de vida que não fosse à de ponygirl. Águia demorou para se reencontrar com a ponygirl grávida, quando a encontrou emitiu um som baixo em um tom que achava reverenciai, o que parece ter sido entendido e aceito. Águia ficou aturdida, como seria estar grávida, tal ideia nunca lhe tinha passado pela cabeça, uma vez que tinha se entregue como escrava, e imaginava que seu ou seus mestres jamais iriam querer que ela ficasse grávida, pois eles a possuíam como um objeto para sexo, ou como uma moça fácil pronta a lhes proporcionar prazer e toda a atenção, já uma gravida dava trabalho e tinha acessos nervosos, vontades que deveriam ser satisfeitas. Tornavam-se um problema. Corvo desejou saber o que deve ser gostar de crianças e mantê-las em um lugar assim. Só o fato de pensar, que Mark, seu novo proprietário tinha falado, que iria enxertá-la após algumas corridas, fazia com que ela tivesse ânsia.
Ali, atrás das baias de Corvo, o criado soltou seus braços que estavam presos às costas e uniu os pulsos à frente e prendeu-os em uma viga alta. Libertou-a dos arreios e com uma mangueira conectada a uma torneira de água fria ele enxaguou toda a sujeira e suor que tinha impregnado seu corpo durante todo o treinamento. De um balde veio a água misturada com sabão, que com auxilio de uma bucha, foi passada em seu corpo até que ficasse limpo. Ele deu atenção particular aos peitos de Corvo. Depois da lava-los demoradamente, ele passou a levantá-los com ambas as mãos. Como se estivesse avaliando o peso e a firmeza de cada um deles, apertando-os cuidadosamente observando as reações que isto provocava na mais nova potranca da fazenda. Olhando para baixo, Águia pode ver a protuberância que se avolumou sob as calças do criado.
Logo o criado voltou sua atenção para a vagina de Águia. Os lábios da vagina que ainda estavam doloridos por terem passado o dia, abertos por estarem ligadas às correias presas às cochas. Não se preocupando obviamente com o desconforto que ela pudesse sentir o criado a lavou área vaginal vigorosamente. Esparramando os lábios separadamente puxando-os, esticando-os com os dedos da mão esquerda, o criado enterrava dois dedos da mão direita, procurando atingir o mais profundamente a vulva de Águia. Águia saltou para trás com a intrusão inesperada. O criado segurou-a firmemente pela carne sensível e continuou fazendo seus dedos entrarem e saírem de dentro dela. Ela estava se odiando por que começou a sentir prazer e sua buceta demonstrava que ela estava aprovando porque estava ficando cada vez mais quente e irremediavelmente lubrificada. Sem sentir ela deixou escapar suspiro que mais parecia um relincho o que levou o criado a continuar trabalhando na sua buceta cada vez mais molhada.
O criado foi ficando cada vez mais empolgado com o que estava fazendo, não resistiu baixou as calças calça e enterrou seu cacete feio e enorme nas carnes de Águia, ela de inicio ficou espantada com a atitude de criado. Ela praticamente foi estuprada.
Ele a segurava pelos quadris, afastando o rabo que pendia por entre suas nádegas, preso pelo esfíncter, o cacete ia e vinha na vagina de Águia. Ele entrou nela sem qualquer dificuldade. Sem perceber, mesmo pendurada ela empurrou suas nádegas para trás para auxiliar e facilitar aquele músculo para dentro dela. Apesar dos sentimentos de aversão, no início, agora ela estava sendo levada para um orgasmo e emitia uma série de baixos relinchos como se estivesse incentivando o criado a continuar o que estava fazendo. Os empurrões dele começaram a fazer bem a Águia. Fazia tanto tempo que não sentia um cacete dentro de si que mesmo sendo forçada, esqueceu-se de sua humilhante condição em que estava vivendo, começou a aceitar as violentas enterradas produzidas pelo criado aos poucos, foi se adaptando ao ritmo e começou a movimentar seus quadris contribuindo para seu prazer e pelo prazer que o criado poderia ter usando-a. Mas ela também estava sentindo prazer, e relembrou quantas vezes seu mestre a tinha levado às nuvens, mantendo-a amarrada e ao final usando sua boca ou a passagem por entre suas nádegas.
Agora ela pedia, sem ser ouvida, para que o criado resistisse por mais tempo. E ele, sem ouvir atendeu, até que exclamou “Oh dane-se, eu vou gozar”. Com aquele anúncio o criado expeliu seu sêmen nas profundezas de Águia. Quase simultaneamente o corpo de Águia tremeu subjugada pelo próprio orgasmo. Assim que o criado retirou seu cacete, o sêmen escorreu pelas cochas de Águia. Ele jogou água e limpou-a
“Eu acho que v. seria uma boa prostituta, céus eu amo este trabalho. Pensar que eles me pagam fazer isto”. elas me dão muitas alegrias e prazer.
Procedendo como se nada tivesse acontecido, o criado libertou os pulsos que estavam presos na viga. “Agora está na hora de comer”. , ele lhe falou, parece que v. teve um dia difícil, falava enquanto prendia as mãos para trás, estou preparando-a para o jantar . Uma vez mais um saco de alimento foi colocado sobre o pescoço de Corvo. Como ela teve durante o almoço, Águia se alimentou sem o uso das mãos. A comida, depois de vários dias já não parecia tão ruim quanto no início. Neste dia, especialmente as cenouras, a cevada, os pelets de alfafa e outros legumes, juntados à fome que ela estava, transformaram-se em um banquete. Isto aconteceu invariavelmente a cada final de dia, exceto ser possuída, estrupada, isto demorou para acontecer, antes ela assistiu acontecer com as outras potrancas, e nunca com ela, ela estava receosa, e ao mesmo tempo tesa, com desejo, pronta para ser invadida, depois dessa noite, outras noitadas vieram, era comum ela ouvir o barulho característico de sexo acontecendo com uma ou com outra égua, assim como as outras ouviam o que o criado estava fazendo com ela, e isto aos poucos se tornou uma alegria. Ela já estava aceitando o destino que lhe reservaram.
Depois que Águia terminava o jantar, o criado a conduzia para fora do estábulo para uma latrina aberta. Retirava o plug anal e ficava assistindo o esforço que ela fazia para eliminar sua urina e suas fezes. Águia ficava sempre ruborizada, agachada. Nenhuma privacidade era permitida. Hoje e em qualquer momento de sua vida
No retorno para o estábulo Águia foi presa às argolas fixas nas paredes da baia. No chão uma camada grossa de palha fresca, o criado prendia primeiro os pulsos e em seguida os tornozelos nos anéis da parede da baia. Estirada longitudinalmente na palha com os pulsos presos na frente e os tornozelos presos para trás, era difícil passar a noite. Apesar do desconforto Águia, devido ao estado exaustão que era levada, tanto pelos treinamentos, quanto pelas trepadas dos criados, o sono não tardava a chegar e só acordava quando um dos criados resolvia usa-la durante a noite, ou de madrugada. Quando isso acontecia, o dia seguinte era desastroso. Ficava cansada rápido, errava e apanhava mais que nos outros dias, além do que deixava seu treinador furioso.
O treinamento de Águia se estendeu por vários meses. Águia mudou. Já não era Monica, a recém-formada pela universidade. A pele queimada pelo sol fazia com que seus olhos verdes se sobressaíssem, tornando-a mais bonita. Os músculos das pernas bem torneadas, agora eram visíveis, A cintura mais fina e a musculatura do ventre e da barriga era firme. Podia se dizer que hoje ela era mais ponygirl que a bela égua preta. A combinação de recompensa e castigo aplicada pelo treinador e pelo pessoal da fazenda alterou condição mental dela. Ela se transformou numa bela égua puxadora de carro e dava a impressão que se sentia orgulhosa do que fazia e como fazia. Negar os desejos do mestre era ruim, e ela também aprendeu isso.
Agora ela esperava as corridas diárias, mesmo àquelas em que o treinador aumentava o peso na pequena charrete, acrescentando sacos de milho, ou de areia. Quando eles eram retirados ela vibrava com a velocidade que conseguia atingir, isto parecia ser recompensado pelos prazeres noturnos proporcionados pelos criados. Podia se dizer que ela já estava habituada a ser possuída por eles. Aguardava com tranquilidade a hora do banho, a bolsa de comida, e, obviamente o cacete daquele que estivesse cuidando dela. Os criados também se utilizavam sempre de sua vagina, poucas vezes eles utilizaram seu orifício traseiro. Antes de ser levada para a corrida, Mark levou-a para algumas exposições, ela concorreu em algumas categorias, ganhou alguns prêmios de segundo e terceiro lugar, apenas em uma exposição, onde ela participou de um concurso de comandos ela ganhou em primeiro lugar, e um primeiro lugar em um concurso paralelo de deslocamento de peso em uma charrete. Nestas exposições, havia sempre lojas com artigos novos exclusivos para ponygirls, e foi depois de uma exposição destas, que ela ganhou um par de patas novas, leves e firmes. Mark e o treinador calçaram-lhe as botas e injetaram nela, por uma espécie de válvula, uma quantidade de borracha de silicone que envolveu totalmente seus pés. Nesse dia ela ficou com as pernas presas sem movimento até que o silicone endurecesse, no dia seguinte, as correias das novas patas foram apertadas. Eram confortáveis, mais leves, mais altas o que lhe daria um ganho de alguns centímetros em cada passada, e isto poderia ser decisivo em uma corrida.
Em uma dessas exposições ela viu seu antigo mestre Ghor, ele não a reconheceu ou fingiu que não a reconhecera, viu também, uma senhora com quem conversara há muito tempo, ela a reconheceu e tentou se comunicar com ela e ela respondeu apenas com o olhar, mas ela representava uma esperança. Estas lembranças eram como fiapos em sua mente modificada, mas não deixou de chorar quando ouviu dois senhores conversando sobre um acidente com um avião no qual faleceram o fazendeiro, sua mulher e um filho, justamente seus os pais de Mônica. Ela ficou desesperada e triste por mais de uma semana, depois se conformou por que nada poderia ser feito. A temporada das corridas estava se aproximando. V. acha que ela está pronta? Perguntou Mark ao treinador. “Acho conveniente faze-la participar de corridas em outros estados para fazer com que ela se habitue a competir para depois coloca-la neste campeonato mais forte”. Mark concordou com a ideia e eles começaram a viajar de um lugar para outro. Quando de avião, ela ia em uma jaula especialmente construída, quando por terra ia no reboque, também especial, todo forrado para que não se ferisse. Em uma dessas corridas, próximo da cerca, ela viu seu pai, deduziu de imediato que tinha entendido erradamente a conversa que ouvira na exposição, mas estava atônita com o comportamento dele, pois jamais pensara que seu pai pudesse estar envolvido com fazendas de criação de ponygirls, mas ficou feliz por ele estar vivo, isto lhe trouxe novo animo.
Ela ganhou com facilidade todas as corridas das quais participou e o treinador falou para Mark que não seria mais necessário outras competições, o negócio era voltar para casa e se preparar para a temporada.
O Mark olhou para Águia e sorriu. Bater a égua preta de Esmeralda era o objetivo principal. Finalmente ele conseguira uma égua capaz de colocar Esmeralda no lugar dela. Por todos estes anos Mark perdeu, com suas éguas. As corridas foram todas vencidas pelas éguas do estábulo de Esmeralda. Indubitavelmente elas foram sempre bem superiores, agora desenhava-se a oportunidade de batê-la em sua própria raia.
Os dois homens discutiam os próximos eventos, definiam as táticas a serem empregadas, enquanto Águia permanecia atrelada ao carro de pônei. Com as pernas dela esparramadas, oferecia uma bela visão de sua vagina, quando os homens passavam ela a erguia os amplos peitos orgulhosamente. Ela desejava que os dois homens terminassem a conversa de forma que ela pudesse voltar ao treino. Águia emitiu um relincho alto para indicar sua impaciência. O treinador a soltou deixou-a livre para correr, ela amava isso.
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