Era uma sexta feira, eu estava sentado no escritório em que eu trabalho já a algum tempo.
Na última semana as coisas não iam muito bem, o faturamento da empresa tinha caído mais de 30% em relação ao ano passado, por isso havia rumores de que muita gente poderia ser mandada embora.
E eu com apenas 19 anos, sem pai, tendo que ajudar minha mãe com os custos mensais de casa, eu não podia perder esse emprego de jeito algum.
Mas eu sabia que aquela sexta feira não era um dia bom, logo vi a Helena que era uma das mais antigas da empresa, ela saiu da sala do chefe chorando e quis evitar contato com qualquer um. Ela foi direto embora sem se despedir.
O dia passou nessa tensão até o fim, vi outras 3 mulheres saírem chorando da sala do chefe. Então quando eu estava praticamente indo embora e achei que eu tinha escapado, eis que recebo a noticia que o sr. Geraldo me aguardava para conversar.
Eu tremi de medo e andei lentamente até a sala do meu chefe. Ao entrar lá, vi que ele estava bem a vontade na cadeira, quase que deitado.
- Boa tarde, Rafael. - disse meu chefe quando me viu entrar.
Eu respondi com a voz baixa e com um gesto ele me convidou a sentar na cadeira a frente da sua mesa.
- Então Rafael, como você sabe, nossa empresa não esta passando por um bom momento. Temos duas alternativas: Aumentar o faturamento ou diminuir custos. E como você vê, nosso faturamento continua baixo. Por isso só nos resta diminuir o nosso quadro de funcionários.
- Sr. Geraldo, por favor eu...
- Na minha posição de chefe, eu tenho o poder de mandar embora ou salvar quem eu quero. - ele disse isso dando uma ajeitada no pau por cima da calça.
- Sr. Geraldo, eu preciso muito desse emprego. Como o senhor sabe, tenho minha mãe e....
- Rafael, você viu que muitas pessoas saíram chorando dessa sala, não viu?
- Sim, senhor.
- É porque elas não tiveram o que era necessário para continuar aqui na empresa. Será que você tem?
Eu fiquei em silêncio, eu poderia supor o que estava acontecendo, mas eu ainda não tinha certeza.
- Eu mandei embora as 4 mulheres que tinham aqui na empresa. E como você lembra, a Cintia que era a minha secretária de confiança, pediu demissão na semana passada. Eu fiquei sem ninguém agora.
- Tenho certeza que você achará alguém para essa posição.
- É ai que você entra, Rafa.
Quando ele falou Rafa, me arrepiei inteiro. Minhas mãos tremiam mais ainda...
- É dificil achar alguém para essa posição. Pois é um cargo que envolve muita confiança e intimidade. - ele ajeitou novamente o pau. - Eu acho que você se daria muito bem como minha secretária.
- Mas senhor, eu sou homem e não sou gay...
- A proposta é a seguinte: Você ganhará o triplo do que ganha hoje, incluindo plano de saúde. Tudo o que você precisa fazer é ocupar o lugar que era da Cintia, como minha secretária.
- Eu preciso pensar...
- Rafael, lembre-se que caso você recuse, eu mandarei você embora. E vou mandar você procurar seus direitos na justiça onde certamente você vai receber, mas farei questão que meus advogados enrolem anos para lhe pagar. Será que sua mãe aguentaria pagar aquele caro aluguel sozinha?
- Sr. Geraldo, por favor...
Ele deu um tapa na mesa e gritou. Depois pegou uma mochila rosa no chão.
- A resposta é agora. Quer seu emprego? - e ajeitou novamente o seu pau. - Ou quer ir procurar seus direitos? Leve essa mochila pro banheiro e pense, você tem 5 minutos. Quando sair dele, vou saber o que você decidiu.
Eu peguei a mochila e fui pro banheiro. Quando eu a abri, vi que dentro havia uma calcinha fio dental preta, um sutiã preto, uma mini saia, uma blusa social branca, meias 7/8 pretas, salto alto e um batom vermelho.
Eu tive que pensar rapidamente. Eu nunca tive nenhuma experiência gay na minha vida, mas eu tinha medo de perder o emprego e não conseguir outro tão rapido. Aquilo poderia devastar a minha mãe, da última vez que eu fiquei desempregado e as contas apertaram, ela ficou até doente. É complicado ser pobre, a oferta é boa, vou ganhar muito bem para a minha idade, minha mãe não vai ter mais com o que se preocupar em casa...
Eu tentei vestir tudo aquilo, mas a mini saia não serviu e achei que ficaria estranho vestir a blusa sem a saia, então fui apenas de calcinha, sutiã e as meias. O salto também não serviu. Passei o batom com certa dificuldade, mas achei que ficou bom. E assim saí do banheiro...
- Eu aceito. - respondi timidamente ao sair do banheiro.
Ele se aproximou de mim e tirou seu pau pra fora. Ele me colocou de joelhos. Instintivamente fui em direção ao seu pau mas ele o tirou da minha cara.
- Você como minha secretária, tem que implorar para eu permitir que você chupe meu pau.
- O que?
- Implora pelo meu pau, sua puta.
- Eu imploro, deixa eu chupar seu pau.
- Com mais vontade, puta! - ele me deu um tapa na cara.
Então eu implorei, fiz uma voz mais feminina e então recebi a permissão de chupar. E assim o fiz, apesar de nunca ter feito, fiz o meu melhor. Chupei suas bolas, lambi a cabeça e punhetei bastante com as mãos. O sr. Geraldo fudeu minha boca e me fez engasgar com seu pau na garganta.
Ele anunciou que ia gozar. Eu tentei tirar a cabeça fora, mas ele me segurou e continuou fodendo a minha boca. Até que gozou tudo lá dentro.
Como eu não estava esperando, acabou caindo um pouco pra fora.
- Engole tudo, Rafa. Mostra que você gosta do leite do seu macho.
Eu engoli o que tinha na minha cara e lambi o que tinha caído no chão. Sinceramente não curti o gosto da porra, mas eu sabia que dali pra frente eu teria que me acostumar com isso.
Depois desse dia passei a ser sua secretária. Eu me vestia como uma, agia como uma e todos do escritório sabiam que de todos os quase 20 empregados, eu tinha sido escolhido para ser sua putinha.
E assim eu fui por quase 6 anos. Tive que me depilar, aprender a agir como uma mulher. Eu ganhava presentes e as vezes tinha que servir sexualmente os clientes do meu chefe.
Um dia o sr. Geraldo me demitiu. Eu não me liguei, o importante é que eu consegui ganhar dinheiro, tirar a minha mãe da situação ruim que viviamos. Ela nunca soube como eu progredi na vida, ou talvez sabia e fez vistas grossas.
O que me deixou curioso foi o que o sr. Geraldo me disse quando me demitiu. Disse que eu perdi a graça pra ele porque eu passei a gostar de tudo o que ele fazia comigo. E disse que procuraria outro jovem para recomeçar e transformá-lo em sua secretária.