6 — De Rainha a Serva Submissa I

Um conto erótico de Erick Contos
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2580 palavras
Data: 04/01/2015 22:02:37
Última revisão: 07/01/2015 17:20:33

Não sei bem como começou, nem como foi. Sei que chegamos até aqui. Os papos até tarde pelo Whatsapp, a troca de carinhos, confidências, sonhos e desejos. Aliás o desejo era algo grandioso, uma chama que ardia em nós. E mesmo separados pela distância, sabíamos que esse dia chegaria.

Nossas conversas começaram num tom formal. Eu casado, pai, cheio de responsabilidades. Ela, a Lu, solteira, 25 anos e cheia de vida. Eram mundos diferentes, realidades diferentes. Sabíamos dos riscos desde sempre e por isso o tom formal. Não queríamos intimidades ao ponto de nos esquecermos do nosso principal trato: nada de se apaixonar. Não podíamos. Falávamos sobre sexo o tempo todo.

Aos poucos descobri os desejos mais profundo de Lu. Ela também soube dos meus. Coisas que nem minha esposa imagina eu contei pra ela. Lu se tornou uma amiga, companheira e confidente. Mas ainda não éramos amantes.

Lu era diferente das outras mulheres com quem convivi. Sua idade não condiz com seu rosto e corpo. Aparentemente uma ninfeta, com desejos aflorados e sem nenhum pudor. Gosta de homens, mas adora sentir o gosto de uma boceta. Às vezes acho até que ela prefere mais o sexo feminino, apesar de não se achar uma lésbica. Sua tara envolve a dominação, a dor, a submissão. Gosta de tapas, gosta de ser tratada como uma escravinha do prazer. Alguém que quer um dono afim de ser mandada. E eu adoro esse jogo.

Eu sou um livro aberto com relação ao sexo. Gosto de tudo e mais um pouco. Só não me dou com homens. E não foi por falta de tentar. O meu casamento nem de longe é monótono, mas sei até onde posso ir com minhas fantasias em casa. E infelizmente as quatro paredes são o meu limite. E a minha mente pervertida voa longe.

Pelo Whatsapp mantivemos várias conversas. Nos tornamos íntimos, até que a oportunidade perfeita veio. Na mesma cidade que ela morava, uma tia há muito não visitada por mim veio à tona. Me dediquei a buscar contato com ela, encontrando a desculpa perfeita pra uma viagem. E assim o fiz. Lu ficou muito excitada com a realização do nosso sonho.

Conhecendo os desejos que permeavam nossas mentes, precisei fazer umas compras antes. Iria equipado para satisfazer todos os nossos desejos. Nada ficaria pra trás.

Embarquei num vôo pela manhã e em menos de 45 minutos estava lá. Peguei minha bagagem na esteira, aflito pelo primeiro contato pessoal. Então estava ela, linda, magistral. Uma verdadeira rainha no seu vestido curto, cabelos negros como a noite e o sorriso que me conquistou. A covinha na bochecha, os lábios carnudos, o olhar fixo. Imediatamente sorri, soltei as malas no chão e nos abraçamos. Um longo e apertado abraço. Finalmente nossos sonhos começariam a se tornar realidade. Como espero por esse momento, como anseei pelo primeiro beijo. Nossas bocas se encontraram, desesperadas, buscando uma conhecer a outra. Ávidas para descobrir o prazer, o sabor. Nossas línguas descobriram uma à outra, sem medo, sem pudores. O tempo simplesmente passou para nós e nos tornamos viajantes dessa louca aventura.

Estávamos ansiosos para esse encontro e Lu já tinha tudo organizado. Antes de embarcar, já tínhamos definido que passaríamos um fim de semana inesquecível e procuramos por alguma pousada ou hotel na sua cidade. Ela se encarregou de cuidar disso, pois queríamos um lugar discreto, onde pudéssemos ficar tranquilos. A época da viagem foi em baixa temporada, longe das férias ou de qualquer feriado. Para a minha supresa, Lu conseguiu encontrar uma casa à beira mar que era sempre alugada para fins de semana. Não era grande, mas era perfeito. Me mandou algumas fotos e fechamos a locação.

No aeroporto só queríamos correr pra lá. Fomos até o seu carro, abraçados, trocando carícias, beijos e afins. Entramos no carro e partimos imediatamente para a casa.

A viagem não demorou mais que 20 minutos. Lu abriu o portão automático e entramos no pequeno quintal, com uma piscina de fibra pequena, um pequeno gramado e a casa ao fundo. Era um duplex, de paredes brancas e portas e janelas de madeira. Uma árvore frondosa cobria boa parte do quintal, majestosa. Um balanço "caseiro", uma churrasqueira ao fundo e alguns bancos embaixo da árvore. O vento carregado de maresia me tomou quando saí do carro. Era úmido, quente e o barulho do mar ao fundo completava a primeira impressão do local. Não importava onde seria, importava eu estar ao lado dela. Peguei a mala do carro e fomos para dentro da casa.

Ao entrar na casa, completamente mobiliada, mal acreditei na pechincha que foi a locação deste local. Na sala um conjunto de sofás, um carpete no meio, uma TV antiga e alguns quadros de pintores desconhecidos. A cozinha com os eletrodomésticos mais usuais. O lance de escadas para o segundo andar era meio escondido e pequeno. Subimos de mãos dadas, enquanto a minha mala vinha atrás de mim. Acima um corredor que davam para os quartos. Três no total. Fomos para a última suíte, espantosamente grande. Lá dentro uma enorme cama antiga, com uma cabeceira de ferro cheia de armações. Um guarda-roupas embutido, onde escondia uma porta para o banheiro do quarto. Olhamos e lá dentro uma pequena banheira. Lu já tinha preparado tudo e espalhado velas pelo local, toalhas e produtos de limpeza. Era perfeito. Voltamos para o quarto.

Deixei a mala num canto da parede. Lu não se conteve e pulou nos meus braços, quase me desequilibrando. A felicidade nos nossos rostos era clara. Nos abraçamos e nos beijamos longamente. Nossos corpos não queriam se desgrudar em momento algum. Lentamente fui a conduzindo para a cama, caindo sobre ela. Apoiei os braços no colchão, olhando no fundo dos seus olhos, contemplando sua beleza. Sua pele branca, os fios de cabelo escuros como a noite cobrindo parte do rosto. A boca carnuda, com um batom leve, sombras nos olhos e um pouco de rímel. A covinha que se formava quando sorria. Não resisti e a beijei com paixão. Beijei seu pescoço, mordiscando, passando a ponta da língua. Sua pele arrepiava com o toque e um leve gemido ela soltou no meu ouvido, enquanto me abraçava. Meu membro estava completamente duro. Forcei a pélvis e a fiz sentir toda a minha excitação na sua boceta. Puxei sua perna, pegando pela parte inferior da coxa, enlaçando sua perna no meu quadril. Levei a mão mais fundo, indo até sua boceta. A surpresa então veio, quando senti que ela estava sem calcinha. Como eu havia pedido. Ela então trouxe até o meu rosto a calcinha que ela tirou antes de me receber, ainda dentro do carro. Inspirei com a calcinha no meu rosto, sentindo o doce perfume que exalava dela. A desejei mais ainda, como se fosse possível. Suspirávamos de prazer, nos beijávamos sem parar. Então começaríamos nossa primeira noite juntos.

Lu pediu para ir ao banheiro, queria se aprontar pra mim. Fui até a mala e pequei um presente pra ela. Entreguei em sua mão e ela seguiu para o banheiro, sorrindo. Eu fiquei esperando e me preparando para o seu retorno.

Lu voltou do banheiro com tudo o que eu tinha dado a ela. Uma coleira no pescoço, com uma corrente de mais ou menos meio metro. Usando apenas uma calcinha e salto, Lu estava deslumbrante. Eu a esperava com um chicote na mão. Ela me olhou e sorriu. Então comecei o domínio sobre ela.

- Eu não mandei você sorrir. Que fique bem claro, eu agora sou o seu dono. Você deve me responder somente com "Sim Senhor e Não Senhor"! Caso contrário, você sofrerá as consequências.

- Sim senhor. - Respondeu ela.

Passei a rodeá-la, passando a ponta do chicote pelo seu corpo. Ela estava de cabeça baixa, com as mãos para trás, completamente submissa. Passei a mão pela sua bunda e ela tentou tirar mão. O chiado do chicote cortou o ar, estalando na sua bunda.

- Perdão senhor. - Ela disse.

- Não me teste, não me teste! - Disse em tom mais severo.

Peguei a algema e prendi seus braços para trás. Ela tentou se mexer, dificultando. Então ela tomou outra chicotada na bunda.

- Putinha, já disse! Não me teste. Você é minha, sou o seu dono.

- Sim, senhor. Me desculpe.

- Chega de desculpas e obedeça. Você vai ser tratada como uma verdadeira cadela. Não se esqueça disso.

Prendi então seus braços e puxando-a pela corrente, a levei até a cama. Fiz ela engatinhar pela cama, como uma gata procurando lugar pra se deitar. Ela parou e então a deixei como queria. Fiz com que ela apoiasse o rosto no colchão, deixando sua bunda completamente empinada. Amarrei peguei então uma corda que deixei ali escondido e amarrei suas coxas aos tornozelos. Ela ficaria assim, imóvel e completamente exposta pra mim. Subi na cama e comecei a observá-la. Ainda faltava uma coisa para deixá-la completamente dominada: uma amordaça. Peguei o tecido e amarrei sua boca, prendendo na nuca junto à coleira, mas deixando os cabelos soltos. Estava pronta.

Fui ao banheiro e pequei algumas velas que ela mesma tinha colocado. Talvez a intenção dela não fosse essa, mas as velas caíram como uma luva. Apaguei todas as luzes do quarto e uma por uma fui acedendo as velas. A claridade foi tomando conta do ambiente, vela por vela. Coloquei-as num criado-mudo ao lado da cama. Voltei a atenção pra ela.

Passei o chicote pelo seu corpo novamente, dando pequenos golpes pelo seu corpo. Dei umas chicotadas na sua bunda e vi ficar vermelho rápido por causa da sua pele branca. Soltei o chicote e puxei a corrente da coleira. Ela levantou a cabeça, empinando ainda mais a bunda pra mim.

- Tá gostando de ser minha cadelinha? Quer que eu pare?

Ela tentou dizer alguma coisa, mas não conseguiu. Ouvi apenas os grunidos por causa da amordaça.

- Pena que você não consegue falar. Não ia adiantar, você hoje é minha.

Fui até a mala e peguei um pequeno presente pra minha putinha. Um pequeno vibrador, com uns 10 cm. Fui até a sua bunda empinada e lentamente fui tirando a calcinha de lado. Vislumbre seu cuzinho, que eu tanto desejei e sua boceta já completamente encharcada. Linda, tão desejada e que me deixou mais cheio de tesão ainda. Pra mostrar um pouco de misericórdia, não resisti e caí de língua na sua boceta. Segurei a sua bunda com as duas mãos, abrindo bem. Enfiei a língua fundo, encaixando meu nariz no seu cuzinho. Respirava o perfume que exalava da sua excitação, enquanto a língua buscava o seu interior. Subi mais ainda, lambendo o cuzinho dela e a fazendo gemer alto. Enfiei a língua no cuzinho dela, sentindo a textura e o gosto de sua pele. Dava mordidas nas nádegas, apertava e terminava dando um tapa vigoroso na sua bunda. Deixei tudo bem lambuzado, pois agora lhe daria o seu presente.

Peguei então um vidro cheio de lubrificante e derramei generosamente em cima do seu cuzinho. O líquido viscoso e transparente escorreu pela sua boceta, caindo na cama. Esfreguei bem com os dedos, deixando seu cuzinho bem lambuzado. Peguei o vibrador e fiz o mesmo. Deixei-o completamente lambuzado. Fui até o seu rosto e tirei a amordaça.

- Seu primeiro presente. Sabe o que vou fazer com ele?

- Não meu senhor.

- Esse seu primeiro presente vai direto no seu cuzinho. Vai ficar lá até que eu tire.

- Mas...

Mal ela disse, eu dei um tapa no seu rosto.

- Já disse... "Sim senhor, não senhor". Qualquer outra coisa e você sofrerá as consequências.

- Sim senhor! - disse ela com o rosto vermelho pelo tapa. A maquiagem dos olhos começavam a ficar borradas, os olhos lacrimejando. - Abre a boca, anda. Bem aberta. Isso...

Lu abriu a boca e lentamente fui introduzindo o vibrador na sua boca. Rodei o brinquedo em sua boca, dizendo pra ela o deixar bem molhado. Ela obedientemente fez como ordenado. Voltei a colocar a amordaça e fui continuar o que estava fazendo.

Fiquei novamente atrás dela, preparei o brinquedo e fui introduzindo no seu cuzinho. Lentamente. Lu se contorcia e só parou quando dei um outro tapa na sua bunda. O brinquedo foi sumindo dentro dela, ficando apenas a base do lado de fora. O brinquedo então começou a vibrar dentro do seu cuzinho. Aproveitei e novamente caí de boca na sua boceta, olhando o vibrador enterrado no seu cuzinho apertado. Lu gemia, se contorcia e com certeza, se tivesse sem a amordaça, estaria gritando de prazer. Senti seu corpo todo tremer e em seguida sua boceta ficar mais molhada ainda. Ela empurrou a boceta na minha cara, gozando muito na minha boca. Bebi todo o seu mel, que escorria pelas suas pernas e deixando meu rosto completamente encharcado.

Levantei-me e fui até ela. Deitei na cama e fiquei vislumbrando ela daquela forma: completamente presa, amarrada, com a respiração ofegante e os olhos agora completamente borrados pela maquiagem. Eu estava apenas de calça jeans, sem camisa e descalço. Meu pau dentro da calça estava para explodir. Abri o zíper e deixei o pau saltar. Duro como um mastro de ferro, pulsante nas minhas mãos. A cabeça completamente babada de tesão. Comecei a me punhetar lentamente, olhando para a cena e vendo o quão maravilhosa era a cena. Tirei as bolas pra fora e fiquei acariciando, me excitando cada vez mais. Então fui até a sua boca e tire a amordaça. Lu salivava, olhando fixamente para o meu pau duro.

- Minha cadelinha quer mamar no seu dono? Quer dar prazer para o seu senhor?

- Sim... senhor! - disse ela com dificuldade.

Segurei no seu rosto e a conduzi até onde eu tava. Escorei minhas costas na cabeceira de ferro da cama e a deixei bem perto de mim. Lu lambia os lábios, louca pela expectativa de ter a boca preenchida pelo meu pau. Segurei o seu rosto e fui conduzindo meu pau até sua boca.

- Abra a boca puta, abra. Isso...

Fui colocando, lentamente. A cabeça adentrou e sem parar, coloquei o pau bem fundo na sua garganta. Prendi o seu nariz, enquanto a cabeça estava atolada na garganta. Ela foi perdendo o ar, ficando vermelha. Tirei o pau e ela respirou, derramando uma porção generosa de saliva no meu pau. A saliva escorreu até a base do meu pau, ficando liso e brilhante. Voltei a colocar fundo, indo até a garganta e prendendo sua respiração como antes. Quando soltei Lu novamente banhou meu pau com sua saliva espessa. Então coloquei novamente, mas passei a foder sua boca, acelerando aos poucos. Ela engasgava e eu aumentava o ritmo. Nosso tesão era tão grande, que Lu gozou novamente com meu pau em sua boca e vendo isso, não aguentei e gozei na sua boca toda. Lu tentou engolir o que podia, mas a posição não ajudou e um pouco voltou para a base.

- Que boquinha gostosa, heim putinha?

- Sim meu senhor, toda sua.

Dei outro tapa no seu rosto.

- Meu senhor... o que fiz de errado?

- Deixou cair do meu leite em mim, não bebeu tudo. Mereceu apanhar.

- Perdão meu senhor, vou corrigir isso.

Lu então passou a lamber a base do pau, recolhendo todo o resto de porra que havia derramado.

- Muito bem cadelinha, fez direitinho. Agora vamos para a segunda parte da noite. Seu castigo só começou.

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Comentários

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Obrigado pelo comentário e observação Cris. Erro meu na hora de publicar. Usar celular nessa hora dá nisso.

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