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Capítulo 3 – Proibido é mais gostoso
Na mesma noite em que perdera o cabaço, meu irmão ficou em meu quarto e passou mais uma noite comigo. Zeque estava deitado de barriga pra cima com um lençol cobrindo seu corpo do umbigo pra baixo. Quanto a mim, dormia, também, de barriga pra cima e apoiava minha cabeça entre o ombro e o peito de meu irmão. Seu braço passava por baixo de mim como se me protegesse e o outro braço levantado e apoiando sua cabeça.
Nesta noite, tive um sonho que fizera retornar ao passado. Vivi vários flashbacks de nossa infância e adolescência. E em todos os meus momentos mais especiais, meu irmão estava lá. Desde o dia em que eu nasci, ao meu primeiro dia de aula onde, no recreio, ficava brincando comigo no parquinho da escola. No meu Bar Mitsvah (Ritual judaico onde os meninos se tornam homens segundo a Torá, o livro sagrado dos judeus), quando contei pra ele do meu primeiro beijo e me abraçou dizendo que eu estava virando um “hominho”... E hoje, minha primeira vez foi com uma pessoa especial, meu irmão querido.
Quando acordei no meio da noite, percebi que aquilo não era um sonho, era realidade. Meu super-herói em carne e osso ao meu lado. Protegendo-me. Desde pequeno ele exercia, com maestria, a função do irmão mais velho: cuidar de seu irmãozinho. Olhava pra ele dormindo. Como ele dormia tranquilamente. Ele estava tão lindo. Aqueles olhos fechados, sua boca carnuda dava um semblante de que estava tudo bem naquela noite. Todo mundo podia repousar tranquilamente. Eu e principalmente ele que cuidara de mim intensivamente nesses últimos dois dias.
Meus olhos começaram a encher d’água quando olhava pra ele naquela posição, tão calmo e tão forte. Em minha mente eu dizia que esse é meu irmão. Um herói de verdade, meu herói, meu melhor amigo e meu protetor há 20 anos.
Virei de lado pra eu deitar sobre seu peito. Repousei minha cabeça sobre ela e dei um beijo. Quando fechei os olhos, uma lágrima caiu no corpo dele e, como num passe de mágica, Zeque abriu os olhos e me viu choramingando.
- Tommy. O que foi? Porque você tá chorando? Perguntou Zeque preocupado.
-É real, mano. Os heróis existem. E você é um deles. Dizia eu com os olhos calejados.
-Não tô entendendo.
-Em todos os meus momentos especiais você faz parte dele, cara. Se eu sou alguém, uma parte se deve a você, que me ensinou muita coisa.
-E isso é motivo pra chorar?
-Pode ser. Porque hoje foi mais um dia especial pra mim. Minha primeira vez. Dizia eu olhando pra ele.
Zeque me dava um abraço bem forte e me consolava. A ficha dele começou a cair e percebeu que ele foi o primeiro homem a me despertar para o desejo.
- Obrigado, irmãozão. Obrigado por me ensinar tudo hoje.
-Não precisa me agradecer. Um dia você teria que aprender. E esse dia chegou. Você passou com honras nesse teste. Parabéns maninho. Dizia ele estampando um sorriso.
As palavras dele me consolaram. Abracei de novo, fortemente, e ele retribuía o meu abraço fazendo carinho nas minhas costas como se estivesse dizendo que aquele momento não era pra ficar triste.
- Te amo meu herói! Dizia eu deitado sobre seu peito.
- Também te amo meu anjo.
Mais tranquilo voltei a dormir. Zeque ficou mais um pouco me acariciando. Só para ter certeza se eu teria um sono tranquilo naquela noite.
A CENA SEGUINTE SERÁ NARRADA EM TERCEIRA PESSOA
De manhã, Zeque e Tommy arrumaram suas coisas e voltaram para São Paulo. Ao chegar a casa, seu pai Ariel e sua mãe Esther aguardavam ansiosamente seus filhos, principalmente Tommy que voltava de Israel e que foi descansar na praia (É o que os pais pensam). O filho mais novo da família Habermann foi paparicado por todos. Esther havia preparado seu prato favorito, Kebab de carne (uma comida tradicional em Israel similar a uma panqueca só que acrescentado com salada de repolho, queijo e frango.) e um suco de laranja bem gelado. Após o almoço, Zeque (como um bom irmão) havia alugado na locadora seus filmes favoritos. Toda a saga do Harry Potter (Tommy tinha a coleção completa de livros em português e em hebraico, idioma de Israel) e Senhor dos Anéis (na qual ele também possuía todos os livros). Durante aquela tarde, no quarto de Tommy, ele e Zeque organizaram uma espécie de mini cinema com direito a pipoca e refrigerante. Terminaram de assistir os filmes só de madrugada e, pra não perder o costume, Zeque ficou dormindo ao lado de Tommy, mas dessa vez não rolou nenhuma sacanagem até porque dois dias de intensa putaria cansa qualquer um.
Os dias se passaram, Zeque voltou para as aulas de Engenharia na faculdade e Tommy, que além de servir o exército possuía um certificado na elaboração e instalação de armamentos, foi convidado pelo reitor da mesma faculdade de Zeque a cursar Engenharia de Produção. O reitor era muito amigo de seu pai. Também judeu, foi soldado do exercito nos anos 60, passou a ter uma enorme consideração pelo garoto e, como recompensa por sua bravura, recebeu uma bolsa de estudos integral.
Dias depois, Zeque havia acabado de chegar do estágio na Secretaria de Meio Ambiente e foi correndo para o quarto de Tommy. Sua mãe, que estava na sala lendo um livro, cumprimentou o filho e ele nem sequer havia notado a presença da matriarca.
-Boa noite, Ezequiel.
Zeque percebeu que sua mãe estava lá e com um sorriso amarelo deu boa noite a mãe. Desde pequeno, Zeque se assusta quando Esther ou Ariel o chamam de Ezequiel. É sinal de que boa coisa não é. Agora quando chamam pelo nome e sobrenome, pode ter certeza, vai vir bronca na hora.
- Foi mal, mamãe. Eu queria contar logo uma novidade pro Tom.
- E posso saber que novidade é essa? Perguntou Esther
- Depois te conto. Tchau. Disse Zeque correndo como louco pelas escadas a caminho do quarto do irmão deixando sua mãe falar sozinha.
Tommy estava concentrado em sua mesa estudando. Teria que apresentar um trabalho de Física II na semana que vem. Os cálculos para elaborar uma nova forma de produção eram extremamente complicados. Sob pilhas e pilhas de livros antigos, Tommy tentava achar uma luz no fim do túnel para aquela situação cabulosa.
- Eu não vou conseguir resolver isso até semana que vem. É mais fácil lutar contra os terroristas do que achar uma fórmula pra esse pepino. Dizia Tommy fringindo a testa.
No exato momento, Zeque entrou no seu quarto como se estivesse se escondendo de alguém.
- Bate na porta antes! Dizia Tommy.
-Desculpa Tommy. Eu tinha que te contar algo...
Nesse exato momento, Zeque notou algo diferente no rosto de seu irmão.
- Desde quando você usa óculos, maninho? Perguntou Zeque espantado.
Tommy deu um leve riso e explicou o porquê de usar óculos.
- Só uso óculos para ler. Não consigo enxergar muito bem de perto.
Sendo sarcástico, Zeque ficou atrás de Tommy, que estava sentado na poltrona da escrivaninha e falava em tom sedutor para o irmão.
- Mas outras coisas de perto você enxerga muito bem. Dizia ele acariciando seu peitoral de beijando seu pescoço.
Entretanto, naquele momento, Tommy estava sério. Extremamente concentrado, não deu continuidade a brincadeira de Zeque e tirou as mãos de seu irmão que estavam quase chegando ao seu pau.
- Que foi? Dizia Zeque.
- Agora não. Tenho que terminar isso primeiro.
Zeque olhou para as anotações e deu um leve sorriso.
- Ah isso é fácil. Tenho um livro de elaboração de fórmulas no meu quarto. Posso te emprestar se quiser.
-Valeu. Disse Tommy agradecendo Zeque pela ajuda.
O irmão mais velho, achando que havia liberado a vontade de tê-lo, tentou dar um beijo em sua boca.
- Não Zeque! Disse Tommy afastando seu irmão.
- Por quê? Eu mereço um beijo por ter salvado tua vida, não?
- Aqui não. O papai e a mamãe estão aqui.
Zeque, de 0 a 100, saiu da excitação e foi para a seriedade estampada em seu rosto. Tommy completou o motivo de não querer brincar, mais uma vez, com seu irmão.
- Cara. É perigoso. O que nós fizemos na praia foi loucura. Nós somos irmãos! Filhos do mesmo pai e da mesma mãe. Ninguém vai aceitar que a gente fique juntos como um casal.
- Mas eu te amo! Dizia Zeque tentando mudar o pensamento de Tommy.
-Eu também te amo. Mas o amor que tenho por você é amor de irmão.
Zeque, de repente, ficou estático. Parecia que estava sem chão quando Tommy revelou que não o amava como namorado. Tommy vendo a reação dele tentou reanima-lo fazendo carinhos em seus braços para deixa-lo de bom humor.
- Não fica assim. Adorei ter ficado com você. Foi bom? Foi. Foi lindo? Demais. Mas acabou.
Zeque, de costas, estava sério. Não dava uma palavra a seu irmão.
- Você sabe que é mais do que meu irmão. É meu melhor amigo. A pessoa com quem eu posso contar nos bons e, principalmente, nos maus momentos.
Finalmente Zeque respondeu
- Se eu sou teu melhor amigo, me dê uma chance! Dizia Zeque ainda com um fio de esperança.
- Para com isso! Aquilo foi uma curiosidade entre nós. Bota na tua cabeça que não somos incestuosos. Por favor, Zeque. Não insista.
Ao abrir a porta do quarto de Tommy para sair, Zeque se deparou com tua mãe na porta.
- Mãe! Dizia Zeque assustado achando que ela havia escutado parte de sua conversa com Tommy.
Mas felizmente para os dois, Esther não escutou nenhuma parte e o segredo ainda estava guardado a sete chaves.
- Zeque te contou a novidade? Perguntou Esther a Tommy.
- Não. Que novidade é essa? Disse Tommy olhando para o irmão.
- Desculpe. Ficamos falando de outra coisa e esqueci o que tinha pra te dizer. Acho que consegui um estágio pra você, Tom. Conversei com o responsável do RH de uma fábrica de papel, amigo meu, e estão precisando de estagiários no setor de processamentos.
Tommy e Esther ficaram extremamente felizes. Abraçou o filho caçula e o parabenizou e deu um forte beijo no filho primogênito agradecendo a boa ação que fizera pelo seu irmão.
- Tô orgulhosa de vocês dois. Meus filhos crescendo e sendo alguém na vida (dizendo emocionada com os olhos calejados). Tommy tem razão, Zeque. Você é um herói pra ele.
Quando Esther disse essas palavras, Zeque deu um beijo no rosto de Tommy e apoiou seu braço direito no ombro esquerdo do irmão. Entretanto, Tommy o olhou com um gelo nos olhos de seu irmão para mostrar que não queria mais viver uma aventura erótica com ele.
Os dias se passaram, Ariel estava na sala de televisão lendo seu jornal como faz todo o final do dia. Esther preparava o jantar. Zeque estava na sala lendo um livro quando Tommy chegou contando as novidades.
- Família. Tenho boas notícias.
Quando o filho mais novo dos Habermann disse isso, todos ficaram atentos para escutar essa tal novidade.
- O gerente da fábrica adorou minha entrevista. Fui aceito para o estágio.
Todos comemoraram a boa notícia. Os pais eram orgulho de Tommy e Zeque, realização de mais uma etapa da vida de seu irmãozinho sendo alcançada.
-Parabéns maninho. Dizia Zeque abraçando seu irmão de lado.
- Quer dizer então que meu garotinho morde-fronha já está trabalhando?
Quando Zeque o chamou de morde-fronha. Tommy logo mudou seu humor.
- Já falei pra você não me chamar assim.
-Por que, morde-fronha?
-Chega. Eu não sou isso.
-É sim.
Quando Zeque disse que ele era rasga-fronha, Tommy ficou branco e estático achando que ele iria contar para os pais sobre o que havia rolado, entre eles, na casa de praia em Ubatuba. Mas ele se lembrou de algo mais embaraçoso para Tommy no passado.
-Você tinha uns 11, 12 anos quando te peguei vendo um filme de sacanagem escondido. Foi tão engraçado, você deitado de bruços e mordendo a almofada quando o cara passou o...
- Chega Zeque! Gritou Ariel.
- Eu te mato, seu traíra! Esbravejou Tommy partindo pra cima do irmão.
Antes que Tommy agredisse fisicamente o irmão, Ariel ordenou que os dois parassem a provocação.
- Tomás! Ezequiel! Parem vocês dois.
- Quero que você peça desculpas ao seu irmão, Zeque! Ordenou o pai.
- Desculpa,maninho! Disse Zeque saindo da sala em direção ao seu quarto.
Mas quando ele ia saindo, Zeque, provocando, deu um tapa na bunda de Tommy e, falando baixo em seu ouvido, o chamou novamente de morde-fronha sem que os pais percebessem.
Tommy, enfurecido, o chamou:
- Babaca! Vê se cresce.
Ariel, vendo o caçula xingando o primogênito, chamou sua atenção.
-Tommy, chega!
O pai, vendo o filho chateado com o irmão, se aproximou e foi dando seus conselhos.
- Vem cá. Disse o pai abraçando o filho.
-Não liga pra ele. Ele só estava brincando com você.
-Mas pai. Você sabe o quer dizer do que ele me chamou?
- Eu sei. Eu também fui jovem que nem vocês. Por favor, Tom. Não brigue com teu irmão. Vocês se deram muito bem. Principalmente você que é mais apegado a ele do que na gente, que somos seus pais.
Tommy chateado olhou para o pai e a mãe e percebeu a merda que ele tinha feito. Ele nunca havia brigado com o irmão daquela maneira.
Esther, como uma boa mãe, deu uma sugestão para Tomás espairecer a cabeça.
- Filho. Você deve estar cansado. Vá pro seu quarto, tome um banho, esfrie a cabeça e depois converse com teu irmão. É claro que vocês vão se entender.
Tommy deu um leve sorriso, balançou a cabeça positivamente e seguiu os conselhos da mãe. Foi subindo as escadas e entrou no seu quarto.
AS FALAS SEGUINTES TEM ZEQUE COMO NARRADOR
Quando subi ao meu quarto, fiquei deitado em minha cama com as mãos apoiando minha cabeça e pensando na besteira que eu havia cometido.
“Por que eu chamei o Tommy de morde-fronha?”.
Desde garotos, Tommy nunca gostou desse apelido. Prometi a ele que nunca mais iria chama-lo desse nome. Mas de repente, veio na memória o que havia acontecido em Ubatuba:
“Mas... Peraí. Quando eu transei com ele lá na praia, eu me lembro de ter o chamado de morde-fronha quando eu comia ele.”
Quando estava pensando, veio a resposta de minha pergunta. Levantei da cama e sentei na ponta e tirei a conlusão:
-É isso!... O Tommy não gosta de mim como namorado, porque ele me vê como a sua grande figura masculina. Tá explicado o porquê do irmão herói. Ele não quer eu como a pessoa, ele quer o meu corpo!
Depois desta conclusão, olhava para a porta do meu quarto (pois dava pra frente do quarto dele) e dei um sorriso malicioso.
A CENA A SEGUIR TEM TOMMY COMO NARRADOR
Assim que entrei no quarto, fui ao banheiro tomar uma ducha, como mamãe tinha sugerido. Entrei no banheiro e fui tirando minhas roupas. Coloquei-as no cesto de roupa suja e fui ligando o chuveiro. Naquele momento, comecei a me aliviar do stress com a água escorrendo pelo meu corpo. Peguei o sabonete e fui passando em todas as partes, Assim foi quando passei o shampoo e o condicionador no meu cabelo e fiquei massageando. Não sei por que, naquele momento, me via a cena do Zeque fazendo carinho na minha cabeça quando estávamos na praia. Ao entrar na água para tirar o sabão, parecia que estava rejuvenescido. A água levava toda a carga negativa do meu corpo. Olhava para o ralo vendo a água escorrer como um filete que saía de diversas partes de mim.
Estava de costas para a porta do Box quase terminando o banho. Não percebi a porta do banheiro abrir. Senti um vulto em minhas costas, mas ignorei. Só notei que havia alguém quando essa pessoa passou suas mãos por debaixo do meu braço e começou a me acariciar dizendo aquelas duas palavras malditas em meu ouvido: “MORDE-FRONHA”.
Assustei-me quando virei pra trás pra ver quem era. Era o Zeque. Completamente nu, ele passava a cheirar meu cangote e passar, levemente, suas mãos em meu corpo ensopado.
- Que delícia, gatinho. Tava precisando disso. Dizia ele beijando meu pescoço.
-Tá maluco? A mamãe e o papai podem ver a gente.
-Shhhhh(Tapava minha boca com sua mão).Ninguém vai ver. A porta está trancada.
-Sim. Mas eles podem escutar.
-Já pensei em tudo maninho.
Zeque foi até a pia e começou a ligar seu celular acoplado a um mini alto-falante. Ele havia escolhido uma música eletrônica a fim de que se alguém estiver no meu quarto, não escutaria a gente falando e, principalmente, nossos gemidos.
Quando a música tocou. Zeque entrou embaixo do chuveiro e começou a dançar como um gogo boy. Nossa! Ele rebolava com mestria. Seu corpo molhado me aguçava de excitação. Não demorou muito para meu pau endurecer. Estava hipnotizado com meu irmão dançando para mim.
Quando me viu com minha pica armada, Zeque me puxou pra debaixo do chuveiro, pegou minhas mãos e as entrelaçou com as suas. Suas mãos deslizavam em meu corpo e, continuando aqueles movimentos sensuais, me fazia embalar naquela dança. Meu irmão beijava meu pescoço e alternava a minha boca, sempre fazendo movimentos com os quadris para a direita e para a esquerda. Deslizava suas mãos no meu pau e nos meus mamilos a fim de que deixasse duro para seguir o próximo ato.
Após se virar para mim. Olhou em meus olhos. Aqueles pares de olhos azuis pareciam que haviam me hipnotizado. Beijou a minha boca ardentemente e foi descendo, com a língua, até chegar ao meu pau.
Quando começou a chupar minha pica, Zeque parecia que havia se superado em relação as suas mamadas na minha rôla em Ubatuba. Ao invés de passar a língua, ele pegava meu pau e, praticamente, fodia a sua boca. Pela primeira vez senti como era ter um pau sendo enfiado. Era delicioso. A cabecinha sendo guiada pela língua de Zeque até ao céu de sua boca extremamente quente. Junto a isso, ele pegava seus dedos e passava em minha língua. De olhos fechados eu estava completamente louco com aquela cena. Meu irmão tinha uma boca maravilhosa. Gulosa, por sinal. Lambia qualquer coisa, meu pau, minhas bolas, minha barriga tanquinho, meus peitos e mamilos, meu pescoço e minha boca (Essa parte pode se dizer que ele era mestre em beijo de língua). Depois que ele me lambeu da barriga até minha boca, Zeque colocou suas mãos em minha bunda e ficou fazendo luta de espada movimentado e esfregando seu pau com o meu pra frente e pra trás. Essa dança ainda se intercalava com beijos ardentes e mordidas em meu pescoço na qual ele chegava até ele puxando meu cabelo pra trás a fim de saciar a vontade. Zeque voltava a me colocar em suas costas entrelaçando suas mãos com a minha. Desta vez ele usava seu pau para esfregar em minhas nádegas. Com suas mãos, ele voltava a massagear meu corpo, agora fazendo movimentos circulares em meu peitoral e deslizando-a nos gomos de meu abdômen. Com meu pau, ele pegava as duas mãos entrelaçadas e começava a bater uma punheta de leve. Em seguida, comigo de costas para ele, foi levantando meus braços até a parede e roçava seu pau na minha bunda, juntamente dava beijos em meu cangote. Sua dança estava envolvente. Mas de repente, nossa mãe bateu na porta e levamos um baita susto.
-Tommy. Vai demorar filho?
-Porra, Zeque! (dizendo baixo). E agora? Se ela pegar a gente estamos fritos.
-Vou ficar atrás da porta, Tom. Haja naturalmente pra não levantar suspeita.
Desliguei o som e destranquei a porta. Ela estava com o cesto de roupa suja de Zeque e queria entrar no meu banheiro a fim de pegar a minha também.
- Por que você estava com o som ligado?
-Pra relaxar.
-Ah tá. Eu queria pegar o teu cesto. Quero lavar as tuas roupas e a do Zeque.
-Não! (dei um grito)
-Por que não? O que você tá fazendo aí que eu não posso ver?
- Não é isso... é que eu... Baguncei o banheiro e eu tô limpando. Não quer pegar mais tarde?
-Está bem. Não demore. E limpe direito esse banheiro. A diarista não vem nesta semana e temos que sujar o mínimo possível.
-Pode deixar mãe.
Fechei a porta e dei uma respirada de alívio. Quase fomos descobertos.
-Por pouco, maninho. (Dizia ele ofegante e sorridente)
-Por pouco. (Dizia eu também ofegante)
Para que não houvesse mais problemas, ordenei que ele saísse do meu quarto para não levantarem mais suspeitas.
- Agora vaza daqui. Antes que peguem a gente de toalha juntos.
Eu coloquei meu roupão azul e felpudo e Zeque se enrolou em uma toalha branca. Fui empurrando ele até a porta a fim de que saísse do meu quarto o mais rápido possível.
- Não apareça mais no meu quarto desse jeito! Você quase colocou a gente numa enrascada.
-Mas você gostou, gatinho. (dizia ele apoiando na porta). Aliás, como você dança bem. Você tava muito gostoso. (Ele falava cheirando o meu cangote.)
Abri a porta e pedi pra ele sair apontando para o corredor. Antes de entrar no seu quarto para colocar a roupa. Zeque, no meio do corredor, desenrolou a toalha e me mostrou tua neca ainda dura.
-Se quiser mais, é só bater na porta, M-O-R-D-E-F-R-O-N-H-A! (falando com a boca e passando a língua no lábio superior).
Fechei a porta e na cara dele. Dei um sorriso lembrando-se daquela cena no chuveiro.
-Caralho, Zeque! Você é muito gostoso, irmãozão. (Dizia eu sozinho mordendo o lábio inferior.)
Mais tarde, na mesma noite, estava dormindo em meu quarto usando somente uma cueca branca lisa e de algodão. Estava super cansado, pois fiquei até tarde estudando. Tanto é que deixei meus livros espalhados em minha cama e pelo chão.
Estava dormindo profundamente. Não me lembro do que eu sonhava naquela noite. O que eu me lembro é de que fui acordado com uma mão acariciando minha bunda e minhas costas. Quanto recuperei a consciência, estava com minhas mãos atadas, com um pano branco envolto com um nó, na cabeceira da minha cama.
- O que é isso? (Tentando se soltar)
Zeque chegou nu e deitou em cima de mim.
-Vim terminar o que estávamos fazendo no chuveiro, gatinho. (Passando suas mãos em meu ombro como se estivesse fazendo uma massagem.)
-Vai embora daqui! O papai e a mamãe...(Sendo interrompido por Zeque quando minha boca foi tapada por sua mão)
-Não precisa se preocupar, maninho. Eu já cuidei de tudo. Chequei pra ver se eles já foram deitar. E adivinhe? Eles estão dormindo feito uma pedra. E além do mais, tranquei a porta do teu quarto para a gente ficar sossegados. (Nesse momento, ele pegava o controle do ar condicionado e ligava na turbina a fim de abafar o som).
-Para com isso, Zeque. Aqui não, por favor. É perigoso.
Nesse exato momento, Zeque pegou uma mordaça estilo aranha (aquela que tem um anel no meio e deixa a boca do submisso aberta devido aos ganchos que são colocados no lateral da boca) e colocou em mim.
-Shhhhhhh...Quietinho! Você vai ficar quietinho.
Com a boca aberta, Zeque aproveitou e tratou de enfiar sua pica em minha boca. O anel da mordaça fazia com que ele tivesse, ainda, mais tesão. Seu talo chegava até a minha garganta. Cada vez que ele tirava e enfiava seu pau, ao chegar na garganta, começava a engasgar e babar em sua rôla.
- Muito bem, é assim que eu quero. (Falava ele enfiando tua vara na minha garganta.)
Aquilo foi uma tortura para mim. Tive medo de, no meio da chupada a força, vomitar no pau dele. Mas ainda bem que isso não ocorreu. Zeque dava um sorriso sarcástico toda vez que teu pau alcançava minhas amigdalas. Tudo isso deve ter demorado uns 5 ou 6 minutos.
Após a chupada, Zeque Deitou, novamente, em cima de mim. Só que, desta vez, fez um 69 invertido. Deitou de bruços a fim de que chegasse ao meu cu. Levantou as minhas pernas e começou a enfiar aquela língua quente em meu rabo.
Era o presságio de que ele ia me fuder novamente. Sua língua fazia o papel de sua pica enfiando até a parte rosada de dentro do rabo. Como fazia muito tempo que a gente tinha transado, meu cu voltou a ficar fechadinho e apertado. Zeque, então, ficou na minha frente e mostrou um pacote de preservativo para mim.
- Vamos comer esse rabinho, morde-fronha? (Eu balançava negativamente a cabeça e expelia sons com a boca aberta devido a mordaça que meu irmão havia colocado em mim.)
- Vamos sim, vai ser gostoso. (Dizia deitando em cima de mim e me segurando pelos meus braços).
Zeque começou enfiando todo seu pau no meu apertado cu. Urrando de dor, meu irmão havia colocado uma almofada na minha frente a fim de que eu fizesse zelo ao apelido de morde fronha. Meu irmão começou metendo tudo devagar e depois foi aumentando a velocidade de modo que chegasse ao extremo. Eu, é claro, gritava. Mas o som abafava e era impossível meus pais não escutarem a putaria que rolava em meu quarto. A tortura durava uns 8 minutos até que Zeque se levantou, trou a camisinha e jogou teu pau na minha boca. Seu jato de porra encheu toda a minha boca. Ainda de mordaça, ele lambeu minha língua e saiu passando a dele por teus lábios. Nesse exato momento, devido o meu pau estar roçando no lençol da minha cama que era áspera, gozei por baixo e sujei minha cama. Desabei depois que jorrei porra na minha cama sem querer.
Acordei assustado. Lembrei. Era um pesadelo. Eu estava deitado, ainda de cueca, meus livros estavam jogados pelo quarto, enfim foi tudo um sonho erótico que tive com meu irmão. Mas, notei que minha cueca estava melada. Tinha ejaculado. Pensei que não foi nada, se tive esse sonho devera ter ejaculado durante o mesmo. Mas olhei que havia um papel na minha cama. Abri e me espantei com o que tava escrito.
“NÃO RESISTI ONTÉM. ME PERDOE, GATINHO.”
-Não pode ser. Será que ele teve coragem? (Perguntei para mim mesmo se aquilo foi um sonho ou real).
CONTINUA NA PARTE 4