Eu devia ter ficado em casa. Meus velhos não quiseram deixar e acabei naquela pousada, junto com minha irmãzinha. Naquela porra de ilha, cujo acesso é só por barco.
Se fosse no verão, ainda vá lá. A ilha enche de turistas, muito agito e gatinhas interessantes. Mas agora, só dá velhos e pescadores. Tudo meio deserto, sem nada pra fazer. Phoda, galera, phoda com ¨PH¨.
O jeito foi alugar bike e rodar pela praia. Minha gerente ainda, preocupada, mandou o Tião ir junto. Tião é o moleque, filho da camareira. Eu o conheço de outros carnavais, quando éramos crianças.
Fomos até o antigo forte, na ponta da ilha, uns três quilômetros da pousada. Na volta, paramos em frente a uma casa de veraneio. Parecia vazia e ficamos sentados nuns sacos cheio de areia, colocados ali para brecar as marés.
Eu estava detestando tudo aquilo. Nem imaginava que iria viver o dia mais emocionante da minha vida. Foi quando vimos um animal correr pro mato.
A ilha é um santuário de preservação ecológica. Curiosos, fomos ver que bicho era aquele. Entramos na mata procurando. Andamos atrás e nada. Estávamos voltando para a trilha quando escutamos vozes.
Aproximamos de mansinho e numa clareira, vimos um casal se amassando. Depois de beijos e muito agarra agarra, a mulher se abaixou, enquanto o homem descia as calças e cueca. Ela começou a mamar na rola. Eram coroas, com mais de quarenta, talvez cinquenta anos.
Meu olhar, é claro, se fixou na mulher. Castanha clara, estatura média, mais para gordinha. Não era um avião, mas era mulher. Tinha uma gruta no meio das pernas. Usava um vestidinho estampado bem justo, colado no corpo. O homem enfiou a mão nas coxonas grossas e ergueu o vestido. Os dedos estavam bolinando a xoxota, por cima da calcinha branca.
Ela tirou a calcinha e agora foi a vez dele cair de boca na boceta dela. A xana depilada, sem nenhum pentelho. A mulher gemia e pedia para não parar. Eu de pau duro, assistindo o espetáculo. Depois, ela se apoiou numa árvore e ele enfiou o cacete nela. Meteram assim de pé.
Mudaram de posição, com ele por trás, ela empinando a bunda e levando rola. Não deu pra aguentar. Tirei o pau pra fora e comecei a bater uma. De onde a gente estava, não dava para ver direito. Enxergava mais a bunda do cara indo e vindo. Com cuidado, procurei me aproximar mais, para ver de lado. Meu interesse era nela.
O mala do Tião também veio e queimou o filme, pisando num galho fazendo barulho. O casal parou na hora. O homem com a pica de fora e calça arriada, veio em nossa direção. Pegos no flagra, com a boca na botija! Tião saiu correndo e eu, apavorado, fiquei imóvel. Passado o susto, me virei para correr também.
Com certeza ia ouvir aquela bronca. O homem falou:
- Para! Não precisa correr! Tá tudo bem, tá? Tudo bem!
Sei que não é certo espiar os outros. Pensei em me desculpar. Se bem que deu vontade de dizer ¨-Quem mandou vocês ficarem transando em local aberto?¨. Pude apenas balbuciar:
- Desculpe! A gente só tava passando aí...
- Tudo bem. Sem problemas, tá bom? Querem ver?
O homem foi lá na mulher, metendo a rola de novo. Ela perguntou quem era e ele a tranquilizando, dizendo que eram só ¨uns guris¨, espiando com o pau duro. Depois de mais algumas bombadas, acho que gozou, ficando parado, com o pau enterrado até o fundo.
O mais inacreditável é o que ele disse depois:
- Amor, os moleques estão loucos pra meter.
Bizarro, mano, pois, virando para nós disse:
- Vocês querem comer ela?
Olhei para o Tião, que estava mais longe, à minha direita. O bundão só observava, meio assustado. Olhei para a mulher, que secava a gente, como estivesse nos avaliando. Meu pau naquela altura latejava de tesão. Duro e inchado, bem mais do que quando tocava punheta. Criei coragem e disse:
- De verdade?
- Claro que é! Não é, amor, que você deixa o guri aqui te comer?
Ela nem respondeu. Pegou a bolsa no chão, tirando uma camisinha. Me ajudou a abaixar a bermuda, pegando no meu cacete todo duro. Colocou a camisinha e me levou até a árvore. Virou de costas para mim, apoiou uma mão na árvore e empinou a bunda, igual tinha feito com ele.
Com a outra mão, pegou no meu pau e levou até a portinha. Nem precisou mandar por. Tarado do jeito que estava, já fui logo mandando ver, metendo com vontade. Mesmo melecada com a porra do homem, tive de forçar para entrar nela. A coroa era bem apertadinha.
Apesar de gordinha, a coroa tinha cintura. A curva facilitava segurar firme aquelas ancas branquinha. A bunda pareceu maior ainda, redonda e lisinha. Baixei o olhar e dava pra ver meu cacete aparecendo e sumindo naquelas carnes fartas.
Enquanto eu enfiava e puxava, ela, com a mão ficou siriricando. Não demorou muito para começar a gemer de novo. Rebolava tão gostoso que não aguentei. Gozei gostoso, soltando porra e mais porra.
Mal saí dela, a mulher chamou o Tião, que se aproximou receoso. Ela pegou outra camisinha e quando abaixou a bermuda do moleque, falou admirada:
- Nossa, que pau grande desse mulatinho!
Eu já tinha visto o pinto do Tião, quando mijávamos juntos. Mas nunca tinha visto ele duro. Era mesmo enorme, perto do meu ou do homem ali. Bem escuro, comprido e grosso. A cabeça grande como um cogumelo.
De novo apoiada na árvore, se preparou para dar para o Tião. Quando entrou, soltou vários gritinhos de ¨-Ui, ui, é grosso, ui, ui¨. E quando Tião começou a meter, ela passou a gemer cada vez mais alto. O homem se aproximou e fiz o mesmo.
A mulher sofria para aguentar a pirocona do Tião. Respirava com dificuldade. A pele que cobria a boceta estava toda esticada. As socadas estavam arrombando o buraco dela. A mulher passou a urrar. Dava impressão que estavam batendo nela. Logo os urros viraram berros:
- Ahhhh, mete, ahhhhh, vou gozar, ahhhh, vou gozaaaarrrr!
Tião também gozou, tirando o pauzão com a camisinha cheia de porra. Nessa altura, eu estava com o pau duro de novo. O homem ainda perguntou:
- Quer mais, guri?
Claro que eu queria. Nisso ela disse:
- Chega amor! Estou com a xeca ardendo. Vocês já gozaram em mim. Está bom, não tá?
O homem ficou discutindo:
- Pra mim não tá. Ainda vou querer mais. Você consegue, amor. Consegue acabar com nós três. Você é gostosa demais! Teu cuzinho ainda está virgem hoje!
- Não, atrás não! Hoje não!
Nem no mais delicioso sonho, eu poderia imaginar aquilo. Além de meter numa mulher, ainda a chance de comer um rabão daqueles! Ela não queria dar de jeito nenhum. Com muita insistência do homem, ela concordou em dar pra nós mais uma vez.
Resignada, se apoiou de novo na árvore. Fui por trás e meti na xoxota. Como estava gostoso meter nela! O homem ficou na frente e colocou o pau na boca dela. Ela fodida por mim, chupando o marido e siriricando. Acabei gozando mais uma vez.
Quando sai dela, o homem tomou meu lugar e a penetrou. Ficou cuspindo no rego dela, tirou o pau e pelo jeito, estava colocando no cu! Ela reclamava que doía, pedindo para ir devagar. Foi a primeira vez que vimos alguém enrabando outra pessoa.
O homem falava um monte, dava tapas no traseiro chamando-a de ¨puta gostosa¨ e metia com vontade. Ela gemia alto, pedindo para ele gozar logo. Mal gozou, o homem tirou o pau todo melado de porra e disse:
- Os moleques ainda estão com o pau duro. Estão querendo mais!
Ela viu Tião chegando nela, roçando o pauzão duro nas suas coxas, mais do que depressa, se afastou recusando:
- Não vai dar, amor. Acabaram as camisinhas.
Se tivesse farmácia na ilha, eu até iria comprar mais camisinhas. Mas não tinha. A única loja só vendia lembrancinhas e artesanatos. Não sei quantas vezes a gente ia aguentar comer aquela coroa gostosa. Foi duro ver ela colocar a calcinha, abaixar a saia, se arrumando para ir.
Antes de ir embora, o homem disse que eles eram casados, marido e mulher. E que por isso, era para ficarmos de bico fechado e não contar pra ninguém. Na época, a gente nem imaginava que havia casais liberais.
Não ficamos sabendo os nomes deles e nem se estavam hospedados na ilha. Algo maravilhoso que aconteceu na minha vida e nunca vou esquecer. O Tião tampouco.
Já se passaram três anos. Hoje estou com 19 anos. Ao casal, como vocês são liberais, talvez leiam este relato e se lembrem do fato. Muito obrigado pela deliciosa recordação.
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