Vou me identificar somente pelo apelido de quando eu era pequena: Luli. Tenho 30 anos e sou casada com meu namorado e estamos juntos desde que eu tinha apenas16 anos.
Nunca tive a curiosidade de transar com outro homem porque o Gil é muito fogoso e nunca deixa nossa relação cair na rotina. Apesar de eu saber que ia ser muito safada porque adorava esfregar minha bucetinha mesmo sem saber exatamente do que se tratava. Minha mãe tinha que me chamar a atenção quando via eu me esfregando no braço do sofá da sala. Aí passei a fazer escondida, e fui a loucura quando descobri o chuveirinho da ducha. Depois de um tempo percebi que adoro o perigo e passei a fazer isso com a porta do banheiro destrancada. Isso já me deixava molhada. Mesmo com esses desejos fui muito recatada com meus namoradinhos. O máximo que aconteceu foi deixar passar a mão em meu corpo, mas vestida. Eu sabia que minha bunda é um ponto forte e adorava ser encoxada por um pintinho duro e sempre toquei muitas siriricas fantasiando ser fodida bem gostoso.
As coisas mudaram quando conheci o Gil que é mais velho que eu. Me excitava saber que meu namorado era mais velho e já tinha comido outras antes de me conhecer e que mais cedo ou tarde ia me comer.
Ahh as primeiras chupadas em meus seios na sala de tv com meu irmão dormindo no quarto. E o dia que meu namorado mostrou o pinto para mim a primeira vez! (Eu conversava com minhas amigas sobre TUDO e sabia que aquele é um senhor pau). A gente deitado na sala embaixo da coberta, ele abaixou o cobertor, abriu a calça, tirou aquela tora para fora. Eu com a boca seca de nervosa e ele me fez pegar. Nossa, fico sem ar até hoje quando lembro daquele dia!
A partir daí o perigo e a aventura era fazer sexo. Que coisa mais divertida. E eu queria era ser comida mesmo. Descobri que sou daquelas que dá porque gosta de ver o pau entrando e só paro quando não aguento mais. Isso bastou por muitos anos. O legal é que meu namorado e depois marido sempre colocou novidades nas nossas trepadas. Ele nunca negou de fazer sexo em locais onde pudéssemos ser descobertos e isso me satisfazia. Foi na praça a noite em cima do banco, ou nus dentro do carro na frente da minha casa, outra em um dia de chuva no estacionamento da faculdade, uma vez no banheiro da biblioteca, na escada do nosso prédio enfim, de tudo o que é jeito.
Só que mesmo sendo muito satisfeita com minha relação, semana passada eu abusei nessa necessidade de buscar o perigo. Um dia me masturbando com um brinquedinho tive um pensamento sobre uma situação, mas que não incluía o Gil!! Meu tesão explodiu..enfiei aquele vibrador com força na minha buceta encharcada e gozei com gemidos e um grito delicioso. Tentei achar que era só uma fantasia, mas o que pensei me excitava cada vez mais..
Tudo começou sem querer. A gente estava jantando na casa de um casal de amigos muito próximos. Ah primeiro deixem eu me descrever. Sou baixinha, tenho1m65, cabelos castanho claros lisos que vão até o meio das costas, olhos castanhos e cara de menina, seios médios com bicos pequenos mas que durinhos apontam para o céu, coxas grossas mas bem firmes e meu maior patrimônio: minha bunda. São 70kg de furor sexual, posso garantir. Voltando ao jantar já estávamos todos alegrinhos e minha amiga foi ao banheiro, o Gil entretido na tv e eu e o Rafael ainda sentados a mesa comendo sobremesa. Quando eu derramei um pouco de mousse nos meus dedos, não tinha guardanapo a vista e eu chupei meus dedos e ouvi o Rafael dizer: não faz isso. O que Rafa? Isso chupar os dedos assim. Fiquei roxa de vergonha no momento que ele falou: é perigoso, para de fazer isso. Na hora fiquei sem ar, mas minha periquita se contorceu quando pensei: ele ficou com tesão, será que o pau tá duro? e antes que qualquer coisa acontecer lambi e chupei a ponta dos dedos novamente. O Rafa falou alto: ahhh paaara com isso. A Lia e o Gil acharam que tinha a ver com o jogo de basquete que estava passando. O Rafa ficou sem jeito, mas riu. E na minha cabeça: será que o pau dele está duro? Não dava para ter certeza porque havia uma toalha na mesa que escondia o crime. Eu precisava saber se consegui deixar aquele cara de pau duro. Um cara bonito de olhos verdes, por volta de 1m80, beeeem gostoso e que eu nunca tinha pensado em nada íntimo com ele. Pedi licença olhando nos olhos dele, me levantei e ao passar em direção ao sofá passei o mais discretamente possível as unhas em parte do ombro e braço dele que deu um suspiro.
Minhas suspeitas se confirmaram quando a Lia o chamou para sentar com a gente no sofá. Ele falou que já ia e ela insistiu: tu estás de costas para televisão vem aqui. Já vou Lia, disse olhando para mim. Vou terminar minha sobremesa e vou. Uau...eu consegui mesmo. Pronto, eu tinha passado dos limites. Que louca! Agora tinha que segurar meus impulsos.
Quando chegamos em casa dei uma surra de buceta no Gil que foi inesquecível. Ele dormiu feliz sem saber que o que me despertou aquela noite foi saber que o pau duro do amigo me deixou doidinha. Que merda, o melhor amigo dele. Aquela lembrança me rendeu altas gozadas. Para tentar esquecer um dia fomos a um drive in e fiquei peladinha para o Gil. Vidros escuros e embaçados e nem liguei para o barulho que fiz. Ele se divertiu muito porque sabe que eu sou assim. Encontramos o casal muitas vezes depois e aquele episódio estava esquecido, mas não para mim!
Tudo ia na base da fantasia até que o inevitável aconteceu. O Gil marcou um jantar na sexta-feira aqui em casa entre os dois casais e puta que pariu. Senti minha buceta molhar só de imaginar no Rafa de pau duro, mas o que eu poderia fazer? Minha ideia era só deixar ele maluco, mas como fazer sem os “outros” perceberem? Comecei a bolar uma ideia depois de tanta coisa que já li. O Rafael é um esportista então se eu colocasse um viagra na bebida dele, ele facilmente ficaria de pau duro. Eu só não poderia exagerar na dose, mas como eu ia disfarçar isso na bebida? Em um momento de lucidez pensei: chega. Onde isso vai te levar? Mas passando na frente de uma farmácia agi sem pensar nas consequências e comprei o remédio. Tirei da caixinha e escondi muito bem, mal eu sabia que o feitiço ia virar contra feiticeira. Na sexta-feira, abri o remédio cortei um pedaço porque a ideia era esmagar e dissolver na bebida. Que coisa amarga! Não ia dar. Só que aí tive uma ideia. Eu ia fazer dois risotos e resolvi comprar cervejas que combinassem com os pratos e daí para o aperitivo comprei uma cerveja alemã que tinha no rótulo: extra bitter/muito amarga. Na hora me imaginei vestida de diabinha com os peitos de fora e um sorriso safado....risos.
No dia tomei um banho coloquei um vestido, nada exagerado e uma sandália preta que adoro e me maquiei...o Gil tinha voltado do vôlei já embalado por umas cervejinhas pós jogo, tomou um banho e os convidados chegaram. O Rafael logo disse: o amigão hoje a Luli quer coisa..vai render, toda arrumadinha..eu ri e falei..ahhh eu vou e compro um monte de cervejas especiais olha aqui! E tenho que ouvir isso...ele retruca: então serve não fica falando e deu uma gargalhada. Fui a cozinha e preparei o copo do Rafael com minha mistura secreta. Trouxe os copos para eles e o certo para ele. Avisei, olha meninos esta é extra amarga, não se assustem com o gosto, mas tratem de tomar porque foi cara. Vi que o Rafael tinha tomado metade do copo e comecei a suar frio. Nem sou de beber muito, mas abri um espumante, a Lia aceitou uma taça e eu matei a primeira taça em três goles.
O jantar seguiu divertido quando a Lia disse: gente estava uma delícia, mas nem quero sobremesa. Cheguei hoje a tarde de uma viagem, dirigi 6h seguidas e preciso muito dormir. Tentei argumentar pensando: puta que pariu ela vai estragar minha fonte de inspiração. Aí ela disse: vocês estão cansados, olha o Gil, que cara de sono. Na hora ele respondeu: que nada eu ainda vou longe. Aí ela agradeceu, nos beijou pegou a bolsa e deu um selinho no Rafael. Estou indo, vocês que estão bem podem se divertir, vou dormir muito. Fechei a porta pensando: oba, oba,oba....vou deixar ele doidinho e depois foder lá com meu maridinho..eeeee. O que eu não previ é que a gente não consegue ter controle total ainda mais quando a situação envolve outras pessoas.
Peguei a sobremesa e ao chegar na sala o Rafa falou: olha o cara ali acabadinho. Fiz um cafuné e perguntei se ele não queria uma sobremesa, ele me beijou e falou..estou morto. Rafa valeu cara, preciso muito deitar e ...foi. Fui até o quarto e liguei o ar, ainda passei no banheiro, me olhei no espelho e pensei: maluca! Fechei a porta e senti meu couro cabeludo arrepiar. A escola de samba acordou no meu peito.. agora posso provocar sem medo. Entrei na sala quase desfilando e sentei ao lado do Rafael, eu a puta. Na minha casa temos nas laterais maiores da mesa duas namoradeiras, assim fiquei no mesmo banco que ele. Falei: que fiasco aqueles dois, fiz um monte de coisas boas e eles foram dormir. Mal ele se serviu e eu derrubei sobremesa nos dedos. A hora que ele me olhou chupei o dedo fazendo os movimentos de um boquete. Não tinha mais volta para mim, mas ele ainda pofia tentar se controlar. Ele deu um suspiro...Olhei para baixo e vi a bermuda branca estufada. Ele disse: de propósito né e ainda olha para meu pau. Eu disse, nossa tá explodindo, você tá morrendo de tesão. Ele disse estou me controlando, me apavorei mas ele continuou...meu pau não fica tão duro assim desde que eu tinha 14 anos e você fez isso, mas está muito errado. Achei que fosse desmaiar com meu coração disparado..quando dei a última cartada...hum peguei mão dele. Coloquei o dedo indicador dentro da sobremesa e chupei inteiro gemendo ....que puta..e a outra mão coloquei em cima do pau dele segurando com força. Aquilo tinha ido muito além dos limites, mas eu provoquei e não sabia mais o que fazer. Ele não fazia nada, até que com a outra mão ele baixou o zíper e mandou abre a bermuda.
Ele falou: não estou acreditando como você me deixou tão excitado e tão duro, agora vai ter que dar conta...Baixou a cueca e fez eu começar uma punheta, beijou meu pescoço...caralho o Gil no quarto...que medo..ele meteu a mão entre minhas coxas até encontrar minha buceta molhada...vou te foder Luli...que perigoo que eu faço pensei??..eu tremia de medo ahhhh isso seus dedos penetrando minha buceta. Coloquei minha boca no ombro dele para não gritar. Não acredito eu ia gozar..assim tão rápido...acelerei a punheta , mas perdi a coordenação quando gozei . Ahhhhhh gemi baixinho, agora eu segurava o rosto dele e no calor da situação dei um beijo quente e molhado. Ele disse que boca. Eu respondi: obrigada......ele respondeu empurrando minha cabeça para baixo. Olhei aquele cacete duro. Cabeça vermelha brilhante, corpo reto,bonito...segurei...hum.. Coloquei a cabeça na boca e circulei com minha língua , aí bati com ele na minha cara, ele gemia , eu desci até a base e beijei o saco..poucos pelos. Não resisti e chupei falando..teu amigo está aqui do lado não tem medo. Ele segurou meu cabelos e me direcionou novamente para seu pau..chupa cadela que nada me faz desistir de te comer hoje. Comer? Como? Puta que pariu, e agora? ..Chupa cadelinha. Nossa que loucura, acelerei o boquete, a glande do pau dele subia e descia rápido ..senti que ele ia gozar..ele não deixou eu tirar o pau da boca. Senti o jato bater forte na minha boca e ele continuou segurando minha cabeça, para minha surpresa o gosto era bom e engoli logo. Deitei a cabeça no colo dele. Seu pau lambuzava meus cabelos, mas seu pau continuava muito duro. Ele levantou e me puxou empurrando a cadeira que fez barulho. Gelei! Ele falou vem aqui, jogando as almofadas do sofá sobre o tapete. Ainda tentei argumentar: não Rafa! Ele respondeu se abaixando e erguendo meu vestido. Minhas mãos estavam presas para cima quando ele conseguiu abrir meu sutiã. Meus peitos estavam de fora e senti suas mãos fortes baixando minha calcinha até o chão. Ainda com as mãos presas no vestido ele as segurou e me fez deitar. Que medo!! Muito medo que o Gil levantasse. Senti a boca do Rafael na lateral do meu joelho e subindo. Ele tinha o controle e eu sem ver nada, só sentindo. Ele abriu mais as minhas pernas e beijou minha virilha deliciosamente...e falou cochichando...tá gostando vadiazinha?..E chupou minha virilha outra vez...um ssim arrastado foi tudo o que consegui falar....e ele chupou meus grandes lábios alternadamente. Eu tentava controlar meus gemidos...e falei deixa eu ver você me chupar..arranquei meu vestido e tirei as alças do sutiã. Ele enfiou um dedo dentro da minha bucetinha e a língua no clitóris durinho....e cochichou para com esses gemidos..e depois me jogou a cueca na minha cara. Põe na boca!.Obedeci com muito tesão..dois dedos hábeis enchiam minha buceta com velocidade e sua língua fazia movimentos circulares deliciosos...eu estava gozando. Quase arranquei os cabelos dele com uma mão, com a outra enfiei a cueca na boca e mordi para não gritar alto. Meti os saltos da minha sandália nas costas dele. Eu ainda não tinha me recuperado quando senti ele pincelando o pau na minha grutinha. ..hummm a cabeça entrou, falei: me fode gostoso mas pega camisinha na minha bolsa. Ele pegou, aproveitou para apagar a luz e falou: vagabunda prevenida, muito bom isso e já apontou o pau encapado. Segurei aquele caralho quente com gosto. Olhei nos olhos dele e falei: come gostoso porque vai ser o segundo pau a me comer. Senti minha bucetinha abrindo...deliícia....ele falou no meu ouvido: vou te arregaçar essa buceta apertadinha.
Eu tive tempo de pensar: tudo em uma só vez, o segundo cara, na minha sala, um perigo enorme, só não podemos fazer muito barulho. E levei um beijo cinematográfico e bombadas vigorosas em minha buceta..que encharcou..Ele disse humm tá curtindo meu pau..e o barulho da chuva que começou encobria o barulho do corpo gostoso dele batendo no meu. Apoiei minhas mãos em seus peitos fortes e ele soltou um pouco do peso e gozou gostoso... ahh que poder a gente tem de dar prazer a um macho. Ele levantou e vi a camisinha cheia com a luz que entrava pela porta da sacada. Foi ao banheiro e logo voltou.Caí de boca no pau dele que cresceu em minha boca. Encapei e sentei com tudo e me acabei naquele pau até cansar. Ele me abraçou e falou: puta que pariu você chupa e mete muito gostoso..as vezes até eu lembrava daquela vez que você me deixou de pau duro. Toquei muitas punhetas pensando naquele dia. Peguei sua mão e chupei seu dedo médio enquanto ele falava. Eu sabia que vinha mais e eu queria. Ele chupou meus mamilos alternadamente onde sinto, muito, mas muito tesão. Sua boca é macia e a língua ...hum a língua, mas eu queria dar , dar mais prazer. Senti quando seu pau ficou duro tocando minha barriga. Eu segurei punhetando de leve e falei: nossa que vontade...vem me fode outra vez? Qual é o cara de pau duro em uma situação como essa que não vem com tudo. Agora me fode de ladinho, vem por trás gostoso. Ele olhou para minha bunda e falei: bonita né? Bonita nada, gostosa demais...é mas para com isso..e encaixei a tora na minha bucetinha. Como todo macho comedor ele bombou gostoso eu curti muito aquele caralho, mas antes que ele cansasse eu pedi: me come de quatro. Hummmm....ele me posicionou e mandou ver , aquelas mãos quentes segurando minha cintura, meus seios balançando e aquele pau gostooooso...que delícia. Consigo lembrar das sensações como se fosse agora......e ele gemeu puxando meus cabelos e me fazendo deitar. Fiquei sentindo sua respiração forte e descompassada em meu pescoço. Nós suados, eu curtindo muito tudo aquilo e ele disse preciso ir gata. Faz tempo que estamos de safadeza aqui,mas preciso tirar seu cheiro gostoso de mim...ui isso me arrepiou...ele levantou segurando a camisinha , tiramos as provas do ato consumado da sala e eu abri a porta da sacada porque o cheiro de sexo era muito forte. Entrei no banheiro, peguei uma toalha e molhei com água quente da pia. Vou te dar um banho de gato Rafa. Passei um pouco de sabonete líquido e fui apagando os cheiros do meu comedor. Quando estava terminando de tirar o sabonete vi uma ereção se pronunciar, mas não falei nada. Eu estava de costas para ele que riu e me encoxou e abraçou. Pousei minhas mãos em seus braços e apoiei minha cabeça em seu peito. Ele falou: você é muito gostosa e sabe levar um cara a loucura. Você fez de propósito não é? Senti a respiração dele se alterar. Fiz sim Rafa, mas foi mais longe do que eu esperava. Ahh Luli, você não pode provocar um homem até a loucura e achar que nada vai acontecer. É eu pensava nisso muitas vezes. Eu senti o pau dele roçando minha bunda, ele falou que coxas que bunda e tentou encaixar na entrada do meu cu. Falei Rafa não faz isso. Ele me abraçou forte e falou: ahh vou fazer querida. Meu coração dava pulos. Mas Rafa o Gil ainda não me comeu aí, doeu muito quando tentamos. Isso só piorou as coisas, ele fez eu inclinar meu corpo para frente e ergueu uma de minhas pernas. Apoiei com uma das mãos na parede para não cair e isso parecia um consentimento. Ele disse então ele vai ser o segundo , vou tirar essas preguinhas lindas do seu rego. Senti ele forçando a entrada, não estava nada bom. Era madrugada de sábado e eu pelada com outro cara no banheiro do corredor, com meu marido dormindo na cama e o cara tentando empurrar um pau duro no meu cu quase virgem, porque agora uma parte da cabeça tinha entrado. Parecia que ele ia me rasgar, mas aí lembrei: eu forcei a situação...se ..não existe. Ele disse baixinho: ahh rabudinha e eu que só olhava tua bunda e pensava que gostosa,agora ela é minha...A dor era muito forte, mas tentei relaxar e eu esperava que ela diminuísse um pouco. O suor escorria da minha testa. Apoiei minha mão na barriga dele e falei calma gato. Já que não tem como eu escapar fode com jeito. Pedi para ele abrir o armário das toalhas e ver se não tinha algum creme. Ele achou um óleo de amêndoas e lambuzou o pau. Senti o óleo escorrer em minhas pernas...falei, enfia. Ele foi entrando e senti minhas preguinhas indo embora, mas nesse ponto a dor estava misturada com prazer e ele continuou enfiando, parecia que não acabava nunca...até que ele tirou um pouco e colocou...foi bombando devagar...e porra, sou uma puta vadia mesmo. Comecei a sentir tesão com o pau do Rafael....vai Rafa bomba gostoso que vou gozar pelo cu....senti o pau dele perder um pouco de dureza , mas eu estava quase lá..humm, isso...me arregaçou seu filho da puta agora me faz gozar...ahhhh senti o leite quente dele me invadindo e gozei logo depois. Assim que gozei senti um grande desconforto, e falei: tira logo. Deitamos no chão gelado do banheiro mesmo. Eu estava acabada, virei para ele e e bati sem muita força no por duas vezes no peito dele. Seu maldito gostoso, acabou comigo e nos beijamos. Que tonta eu fui. Mexi com um macho que tem pegada e olha o que deu.Sei que foi errado, mas senti muito prazer.
Combinamos que seria um segredo nosso. Aproveitei cada segundo,mas se a Lia sabe seria o fim para ele. Quanto ao Gil eu não sei bem o que fazer. Talvez ele vá ter que foder alguma outra puta vadia, preciso pensar bem. Talvez ele aceite numa boa porque já fantasiamos muito sobre esse assunto, mesmo assim não vou correr riscos...a lição que fica é: cuidado com o que vocês desejam meninas porque o desejo pode se realizar.