Tarde tomando no cu

Um conto erótico de LaikaP
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1885 palavras
Data: 02/02/2016 20:01:08

Aconteceu há quase um ano, numa tarde de segunda.

Chegamos ao motel suados. Eram duas da tarde e o calor estava infernal para quem andava de moto. Eu deveria ter entrado no trabalho há meia hora, mas em vez disso andei meia hora a pé com uma sandália de salto alto incomoda até o ponto que ele ia me buscar e me trazer pra o motel no meio da tarde. Mulher casada tem que saber os horários mais discretos de pular a cerca.

Assim que entramos fui tomar um banho caprichado para lavar o suor da tarde (homem nenhum merece mulher suada). Estava no meio do banho rápido quando M. entrou no banheiro impaciente.

- Que demora é essa, cachorra. Faz dez minutos que tô na mão. Não vou pagar motel pra ficar de punheta, piranha.

M. é um homem alto e grande, um pouco acima do peso e bem peludo. Tem 35 anos e prefere mulher bem mais nova que eu, embora se contente em me pegar quando não tem nada melhor. Eu sou Lay, sou casada e na época tinha 26 (hoje tenho 27), para ele já estou passando da idade de ser gostosa. Para compensar a velhice chegando, faço academia, sou magra, tenho 1, 60 de altura, seios e bunda médios, pele branca.

- Tô terminando aqui – falei me apressando a desligar o chuveiro.

- Deixa ver se lavou bem a xoxota, vagabunda, - ele falou enfiando a mão entre minhas pernas molhadas de água, e metendo o dedo dentro de minha xota – vou dar um trato nessa buceta.

M. ainda estava vestido, calça jeans e camisa surrada vestida de qualquer jeito. Podia-se ver as marcas de suor debaixo dos braços e na barriga um pouco grande. A mão dele era o dobro do tamanho da minha e me forçava a abrir as pernas.

- Você não vai tomar um banho também? – perguntei, mas ele riu de mim.

- Porquê? O que eu vou lamber já está limpo. É a cachorra que vai lamber saco suado pra sentir meu gosto de macho na sua língua.

Nem preciso dizer que fiquei molhadinha nesse momento.

- Então deixa eu me arrumar um pouco pra vc – falei, tentando sair do banheiro, mas ele ainda estava com o dedo em minha xota.

- Espera, deixa ver se essa cara de safada ficou limpa.

Ele segurou meu queixo e olhou bem em meus olhos, e do nada, deu uma grande cuspida no meio da minha cara. O cuspe acertou bem embaixo de meu olho.

- Pronto, - ele falou tirando o dedo e saindo do banheiro satisfeito, - agora ficou com cara de minha puta.

Corri pra pia do banheiro e limpei o cuspe com papel. Peguei minha bolsa, penteei cabelo e fiz uma maquiagem rápida e pesada, como atriz pornô, enquanto ouvia ele me xingar de dentro do quarto me chamando pra me comer. Botei o salto de volta e corri pra o quarto, nua, de salto e maquiagem de puta. Ele já estava nu, batendo punheta pra um pornô de gang bang. Quando me viu me chamou pra perto.

- Vem cá, deixa eu ver se ficou com cara de puta – olhou bem pra mim, segurando meu queixo com sua mão grande. Eu não chegava nem na altura do ombro dele. – A piranha é gostosa, e agora já posso borrar essa maquiagem – e falando isso, me deu um tapa forte no rosto. Segurei um gemido. – Anda, olha pra mim. Gostou? Quer mais? – outro tapa forte. Senti o rosto queimar e a buceta escorrer. – Olha de novo. Cachorra. – tapa. – Puta rameira, - tapa. – Filha de uma puta, - tapa. - Sua merda. Sua arrombada. – Tapa, tapa, tapa.

No último tapa ele me pegou pelos cabelos e me arrastou até a cama onde me jogou de bruços e montou em cima de mim. Ficou pressionando o meu corpo forte na cama, enquanto roçava o pau no meu rego e puxava forte meu cabelo.

- Tá gostando, cachorra, tá? Cadela eu só trato assim, no tapa.

A sensação que eu tive é que ia gozar só apanhando. Ele devia ter o dobro de meu peso e me amassava como se eu fosse um brinquedo.

- Ai, M. tá me machucando – reclamei, mas estava adorando aquele bruto.

- Eu vou machucar teu cu de puta, sua otária.

Ele saiu de cima de mim e segurou meus joelhos me forçando a abrir as pernas. Quando fiquei bem arreganhada ele caiu de boca, linguando a minha xoxota ensopada. Assim que senti uma boa linguada na perseguida, não resisti, soltei um gemido que parecia um grito e gozei forte na boca dele. Assim que bebeu meu mel, ele afastou a boca e deu um tapa em minha bunda empinada.

- Lay, tu goza fácil feito uma cadela no cio, heim. Fica de quatro, sua merda.

Sentindo as pernas meio leves da gozada, fiquei de quatro e empinei pra meu macho. Ele esfregou a cabeça da rola na minha xota encharcada e deslizou ela pra meu cu. Abaixei a cabeça até enterrar o rosto no travesseiro me preparando pra dor. M. só gosta de comer meu cu. Ele ate brinca na xoxota, mas o negócio dele é só meu cu. Coloquei as mãos pra trás, segurei os lados da bunda e arreganhei bem o cu pra ele.

- Isso, arreganha mais essa porra. Toma minha piroca no meio do teu cu, sua cachorra otária. Toma pirocada no cu.

Senti a rola dele abrindo minhas entranhas e comecei a gemer alto, meu cu doendo e a rola entrando.

- Tá com dor cachorra? Toma mais no cu, toma, toma surra sua cadela – ele falou segurando meu cabelo e puxando com força, me obrigando a erguer a cabeça e empinar mais a bunda.

- Aiin, meu cu tá doendo – gemi no pau.

- Fala mais alto, vaca, fala pra todo mundo ouvir – ele repuxou meu cabelo.

- Ainnn, meu cu, meu cu tá doendo muito!

- Fala mais alto sua porra do caralho – ele brigou socando a rola fundo.

- AAAAAIIINNNN – eu gritei para o motel inteiro – TÁ ARREGAÇANDO MEU CU!!!

M. riu alto, divertido. Ele adorava que as pessoas soubessem que ele estava me comendo.

- Cadela obediente. Agora diz que eu minha rola é melhor que a do corno, vai. – ele mandou, enquanto começava a socar a rola no fundo de meu cu sem parar.

- Ain... sua rola é gostosa, sua rola é muito mais gostosa que a rola de meu marido – eu falei, gemendo de prazer e de dor.

- Assim não, porra – ele brigou e me deu um tapa na nuca. – Diz o nome daquele fresco que quero ouvi a casadinha puta humilhando o corno, vai Lay.

- Ain, sua rola é mais gostosa que a do C. – eu gemi, obediente, o pica rasgando minhas entranhas – Sua rola é muito gostosa, não é aquela merda mole do C. Sua piroca é gostosa. – Gemi mais. – Eu quero sua piroca no meu cu.

- Vou estuprar teu cu, sua puta rameira. – Ele falou, me batendo de novo e socando mais.

- Eu quero que sua rola estupre meu cu – eu gemi, o cu queimando tanto que quase chorava. – Isso, me fode. Estupra meu cu. ESTUPRA MEU CU!!!

- SUA MERDA, - ele quase gritava, dando tapas em todos os lugares que alcançava me meu corpo comigo de quatro, - VOU ESTUPRAR TEU CU, VOU ESTUPRAR AS PREGAS DE TEU CU.

- AIN, CARALHO, ESTUPRA MEU CU – implorei, ele comendo meu cu com tanta brutalidade que estava na velocidade quatro do créu – AI, C. ELE É UM JUMENTO, ELE TA ESTUPRANDO MEU CU. VAI, ESTUPRA MEU CU, ESTUPRA MEU CU!!!!

Gozei forte, com o cu doendo como se estivesse sendo estuprada por um jegue. Meu gozo escorreu da buceta pelas coxas, minhas pernas tremendo de tesão, mas ele continuava estuprando minhas pregas, nem perto de gozar.

- TOMA TORA NO TEU CU DE MERDA, CACHORRA, - ele urrava enquanto metia. – TOMA TORA NO TEU CU, SEU LIXO. SEU MONTE DE LIXO HUMANO. VOU ESTUPRAR ESSE CU E TE DEIXAR ARROMBADA SUA VADIA DE RUA.

- AAAIN – eu chorava e gemia, meu corpo tremendo e a vara me comendo. – AIN QUE MACHO, AIN QUE ROLA, MEU CU. ESTUPROU MEU CU.

Depois de mais de vinte minutos dentro, meu cu já não aguentava mais aquela pica e meu gozo escorria até meus joelhos trêmulos, quando ele anunciou que finalmente ia gozar.

- QUE PUTA ESCROTA DO CARALHO – ele gemia, ainda estocando meu cu. – VAI TOMAR MINHA PORRA NO CU. VOU ENCHER TEU CU DE PORRA, SUA OTÁRIA BURRA.

- Vai, solta leitinho no meu cu, vai – eu gemi, exausta, já sem forças de tanto dar a bunda. – Vai, me dá leitinho de rola, vai.

- TOMA PORRA NAS ENTRANHAS, VACA DE MERDA, - ele urrou, soltando jatos nas minhas entranhas. – TOMA MINHA PORRA NO TEU CU, PUTA DE MERDA.

- Ain meu cu, tá gozando no meu cu – eu gemi, agradecida. Era muito bom poder levar gozada no cu.

Ele ficou parado, me segurando com o pau dentro por quase dois minutos, relaxando. Eu sentia meu cu frouxo pulsar com a rola dele entalada lá dentro. Ele foi tirando pra fora ao poucos, me fazendo sentar um pouco e forçar o gozo a sair do cu.

- Anda, cachorra, caga um pouco de meu leite pra fora, vai. – Ele mandou colocando a mão grande embaixo de meu cu arrombado.

Forcei e saiu um pouco de gozo de macho misturado com o mel de meu cu e ele se apressou a esfregar o gozo melecado na minha cara toda, até me deixar toda lambuzada de leite de macho e gosto de cu.

- Assim mesmo, Lay. Puta minha fica com a cara assim, toda gozada quando eu quero. Deixa assim melada e vem chupar meu pau até limpar.

Ele ficou de pé na beira da cama e deitei em outra posição, ainda de bruços, agora com a vara gozada repousando calma em minha boca. Comecei uma chupada tranquila, o cheiro de gozo em minha cara me deixando embriagada de tesão, até limpar cada centímetro de rola, depois chupando o saco e lambendo bem os pelos e as bolas.

- Assim mesmo, gosto de putinha obediente. Agora engole esse gozo da cara e vai se lavar, que tenho hora para sair daqui. – ele me instruiu, enquanto passava o dedo em minha cara limpando o gozo e levando ele ate minha boca, para que eu engolisse todo o leite da piroca de meu macho.

Como ele estava com pressa, só lavei o resto (que era onde mais fedia a macho), me vesti e fomos embora. Eu ia empinada na moto porque meu cu doía tanto que eu não conseguia sentar. Saímos do motel que era fora da cidade e me deixou em qualquer lugar do centro, porque não tinha tempo de me levar mais perto de casa. Tive que voltar de ónibus, o salto alto doendo em meus pés, minhas pernas moles e meio abertas, sem conseguir andar direito.

A noite deitei cedo. Já estava quase dormindo quando senti meu marido em cima de mim querendo meter. Como estava exausta demais pra reclamar, deixei que metesse, aliviada por meu marido só comer buceta, já que não aguentaria uma segunda rodada de cu hoje.

Quando a piroquinha meio mole do corno começou a comer minha buceta, fechei os olhos e gemi, lembrando do pirocão gostoso que tinha estuprado todas as pregas de meu cu e me deixado uma puta mais feliz.

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Comentários

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Kdelinhanociu, se quiser pica no cú é só me escrever...vou adorar meter no seu rabo gostoso. taradomorenobi@gmail.com....bjs!

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maravilha de conto 10 10 10 - cacawin@ig.com.br

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Maravilhoso nota 100 to com muito tezao aqui, manda foto sua pra mim Carlos.Mozar@2gmail.com

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Que vagabunda safada você, me dá esse cu também ou pelo menos me mande umas fotos dele arreganhado cheio de gozo. Dogi.lima@bol.com.br

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Que delícia de conto,quase gozei,nota 10.

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nossa k loucura,esas historias Mazo é legal,gostei dessa. MAS EU TAMBEM KERO COMER SEU CÚ,RRRRRRRRRR :)

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Larga desse pau pequeno que ele não te pertence.

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