Tinha se passado duas semanas desde a farra com os GP. Estavamos planejando nossa viagem para o Chile que acontecerá no feriado de outubro. Meu dono fazia contato com alguns dominadores da cidade de Santiago e eu planejava o restante: hoteis, passeios, restaurantes etc. Afinal iria aproveitar para conhecer a cidade. Durante esse tempo, continuamos com nossa rotina. Academia pela manhã, trabalho a tarde e as vezes a noite. Meu dono não trabalha a noite, mas as vezes sai com amigos, cinema, ou fica em casa descansando. Não é todo dia que vem ao meu apartamento, apesar de quase todo dia me dar alguma ordem. Coisas comuns que tenho que resolver para meu dono, como ir a um banco, resolver alguma burocracia chata, farmácia, fazer mercado, etc. Poucas vezes sou requisitado como motorista,porquê ele adora dirigir.
Em uma noite de quinta-feira estava em casa corrigindo provas quando o interfone toca. Tomei um baita susto quando escutei a voz que vinha lá de baixo. Era o Tom, um dos garotos de programa que tinha vindo a minha casa. Comecei a tremer e perguntei o que ele queria.
-Quero uma mamada seu puto. Abre ai que tou subindo!
-Não posso agora, tou um pouco ocupado e...
-Eu não perguntei se pode ou não, ABRE LOGO ESSA PORRA porquê se demorar vai apanhar muito.
Ao mesmo tempo em que senti medo, a situação de ter aquele moreno sarado e tatuado na porta da minha casa me excitou muito. Tom era um tipo comum entre os garotos de programa. 21 para 22 anos, corpo sarado e tatuado, 1,72 de altura, cabelo raspado com um risco daqueles modernos, e com certeza a festinha promovida pelo meu dono tinha despertado nele o lado dominador. Confesso que dos dois que tinham me currado ele era o que mais gostei.
Tremendo de medo apertei os botões para abrir os portões do prédio. Abri a porta e ele foi entrando com seu jeito malandro e superior. Usava uma camisa calvin klein colada nos músculos, bermudas jeans e um tênis adidas branco. O perfume reconheci como o one million da paco rabane.
-Sentiu saudades viado!!?? Heinn??!!-Segurou firme no meu rosto.
Fechei a porta e comecei a falar.
-Olha Tom, eu não posso receber ninguém aqui enquanto o Henrique não está e daqui a meia hora ele tá chegando.
-Não pode receber!!??? kkkk já recebeu né puto?-(Sentou-se no sofá como se fosse o dono da casa.)- Traz uma breja pro boy vai lá. Vou tomar e vazar!
-Tá bom, uma cerveja e vá embora ou pode causar problema para mim.
Fui até a cozinha, peguei uma budweiser abri e entreguei a Tom. Ele bebeu uns dois goles e ficou olhando para mim com uma cara de poucos amigos.
-Vá até o quarto e volta aqui do jeito que te conheci. Tá vendo outro macho aqui sem ser eu?? Então se coloque no seu lugar.
-Olha Tom, eu te achei gato e aquele dia rolou tudo aqui, mas meu dono estava presente. Eu sou escravo dele, não posso fazer nada sem que saiba.
Tom se levantou me prensou na parede apertando o meu pescoço com uma de suas mãos. Na outra continuava segurando a lonk neck. Deu mais duas goladas e começou a me beijar. Era diferente sentir um macho daquele nipe me beijando. Não sou feio, muito antes pelo contrário. Estou com 30 anos mas me cuido muito. Sou branquinho, não tenho barriga, meu corpo é durinho, cabelos lisos e pretos e ando sempre depilado como Henrique gosta. Mas o beijo do boy me pegou desprevinido. Ele enfiava a língua com vontade na minha boca e eu passei a corresponder. Soltou o meu pescoço e puxou meus cabelos para trás. Continuou com o beijo que estava me deixando molinho.
-Para Tom-Consegui suspirar já dengoso.
-Calma viado, só te pedi um beijo vai negar?? Heinn?? Fala que não está gostando.
Voltou a enfiar a língua na minha boca, mordia meu pescoço de leve e enfiava as mãos na minha bunda. Eu já estava entregue nos seus braços. Sentia sua mala forçar a bermuda e encostar no meu corpo. Tom me virou contra a parede, subiu minha camisa e baixou meus shorts.
-Fica quieto- Mesmo que eu quisesse não tinha mais forças para resistir. Notei que retirou uma camisinha do bolso e desceu a bermuda. Com uma das mãos ele massageava meu cú e com a direita colocava a camisinha no seu caralho de 19 cm. Cuspiu nas mãos e voltou a massagear meu rabo. Comecei a gemer e rebolar nas mãos do safado. O boy colocou a cabecinha do caralho no meu cú. Entrava um pouco e retirava.
-Pede!! Pede!! Pede para seu macho te fuder viadão!! Pede vai!!- Susurrava no meu ouvido.
Eu sem forças para resistir pedi para socar bem fundo no meu rabo. Tom não se fez de rogado. Enfiou de uma vez sua jeba no meu cú. Eu retesei tentando fugir da enrabada. Urrei de dor. Tom me segurou forte e começou a meter candenciado. Sem tirar o pau do meu cú me conduziu até o sofá forçando meu corpo na posição de quatro e...... tome pistolada. O móvel era arremessado para frente com a força da metida.
-Toma viadão!! Toma no cú do jeito que você gosta!!! Hein!!??? Curte um macho sacana!!!??
Eu me limitava a gemer com a surra de pica que tava levando. Meu pau estava duro e meu cú melado de tesão. Tom me fez empinar mais a bunda e montou em mim pisando com os pés direito na minha cabeça. Ainda usava o tênis adidas e tinha a bermuda no meio das pernas. A posição me deu muito tesão e comecei a gozar sem tocar no pau. Meu cú mordeu o caralho do macho que explodiu em um gozo lascivante. Senti a sua leitada forçar a camisinha.
-Caraléo... que cú gostoso da porra!!
Tom retirou o pau do meu cú.....sentei no sofá meio desfalecido. Comecei a pensar no que não podia ter acontecido. O boy terminou de tirar a roupa e me mandou fazer o mesmo. Puxou meus cabelos me conduzindo até o banheiro onde mais uma vez me fez ficar com o corpo colado na parede. Enfiou o pau meia bomba no meu cú abertão.
-Não Tom, sem camisinha não!!-Tentei fugir mas ele é muito mais forte.
Senti meu cú ser invadido por um líquido quente. O safado estava mijando dentro de mim. Mijou tanto que escorreu pelas minhas pernas.
-Ahhhh...... ufaa... pronto já tá batizado com meu cheiro.
-Você é louco!!-Ele me encarou sério puxou meus cabelos.
-Olha lá como fala hein viadão!
Tomamos um banho juntos. Ele me fez ensaboa-lo. Senti um tesão enorme passeando com as minhas mãos por aquele corpão. Saimos do chuveiro e ele se vestiu, tomou mais uma cerveja e pediu minha carteira que entreguei sem questionar. Tirou a grana que tinha dentro. Voltou a me beijar e disse:
-Eu volto..