Não contei nada do que tinha se passado na quinta-feira com a visita do Tom. Fiquei com medo da reação do meu dono. Sei que é errado, pois um escravo não deve esconder nada do seu dono. Mas aproximava-se nossa viagem e não queria estragar nada. Quando voltassemos iria arrumar um jeito de falar.
Vou narrar nossa viagem ao Chile em etapas. Aconteceu muita coisa tesuda. Além disso, a cidade é maravilhosa. E Henrique estava muito feliz com seu putinho. Eu, muito feliz em ter um dono como ele.
Aeroporto
Nosso vôo estava marcado para as 18h40. Henrique foi claro em suas instruções em relação a minha bagagem. Eu deveria levar uma mochila com 3 camisas polo cinza e uma jokstrap, além de duas meias. Teria que ir vestido com uma camisa polo cinza, calça jeans surrada e um tênis da adidas branco que tenho. Claro que por baixo apenas a jock. Além das roupas os acessórios como plug, chicote, máscaras, gag ball. Meu cabelo tinha sido cortado. Máquina zero do lado, e baixinho por cima. Definitivamente eu estava um verdadeiro eslave.
Nos encontraiamos no meu ap as 14 e pegariamos um táxi para Confins.
Ele chegou as 14 em ponto. Uma mala média de rodinhas e uma mochila. Trajava um jeans calvin, uma camisa polo lacoste e um sapatênis da polo. Como acessórios um lindo óculos da chili beans e um relógio ferrari, além das pulseiras de couro que gosta. Estava lindo. Eu realmente tenho muita sorte!
Saimos a 14h30 para o aeroporto. Eu deveria levar toda a bagagem. Meu dono sempre de mãos vazias.
Entramos no táxi em direção a Confins. Dentro do carro meu dono mandou uma cusparada no meu rosto. O taxista achou estranho, mas como mineiro é discreto, não questionou nada.
No aeroporto, eu sempre carregando as malas. Algumas pessoas deveriam achar estranho também, mas para quê viver agradando os olhares sociais? Eu me sentia feliz servindo a um macho alfa como ele.
Despachamos a bagagem. Fiquei apenas com minha mochila.
-Vamos ao banheiro viado!
Entramos no banheiro da parte de cima que é bem mais discreto. Ali rola até algumas pegações.
-Entra naquele box e prepara aquele plug.
Tinhamos um plug de 15 cm. Compramos pela net em sites que vendem produtos bdsm. Esperei no box de joelhos com o plug nas mãos. Meu dono entrou, pegou o plug e colocou na minha boca.
-Lubrifica bem cadela......Agora abaixa as calças e encosta na parede.
Fiz como me mandou, e senti o plug invadir meu rabo. Gemi como uma vadia.
-Pronto...agora vai assim até Santiago. (Deu um tapa na minha bunda.) Sabe vadia, essa viagem vai ser inesquecível. Já te aluguei para um Dom de lá. Saberá os detalhes quando chegarmos.
Fiquei meio apreensivo e tentei argumentar algo. Mas meu dono me tranquilizou dizendo que não faria nada que pusesse em risco minha vida. Andava com dificuldade para não deixar o plug sair. Estava começando uma das melhores experiências da minha vida.
Punheta no vôo
Depois que pegamos a conexão em Guarulhos, sentamos do lado de um senhor de meia idade. Meu dono na janela e eu no meio. Henrique pediu duas cobertas para a aeromoça. Meu dono sussurrou no meu ouvido para pegar em seu pauzão. Todo mundo ia pensar que eramos um casal de namorado apaixonado. Vi que ele já tinha aberto a braguilha e estava com o pau meia bomba. Comecei a punhetá-lo levemente para não levantar suspeita e sermos pegos no flagra. O plug incomodava meu cú, ao mesmo tempo em que enchia de tesão saber que eu ia ser usado daquela forma.
Meu dono encostou a cabeça em mim para que eu tivesse maior facilidade em punhetá-lo. O senhor do lado dormia sem ao menos suspeitar o que acontecia. Essa é a vantagem dos voôs noturnos.
O pau do meu dono crescia e eu tentava massageá-lo de leve.
-Vou gozar e você vai tentar recolher e passar no rosto ok!!??
-Sim senhor.
-Vai chegar em Santiago com porra ressecada na cara, rsrsrsrsrrs.
Henrique soltou um gemido discreto e esporrou na minha mão. Eu recollhi a porra e passei no meu rosto. Ele ainda recolheu o restante e me ajudou com a tarefa.
-Vá ao banheiro e retire o plug!
Afinal estava com o acessório a mais de duas horas. Por isso amo meu Dom cada vez mais. Ele cuida de mim.
Chegada a Santiago
Chegamos ao aeroporto as 2 da manhã e pegamos um táxi em direção ao bairro Bella Vista. Ficamos em um hotel proximo ao shopping. Um bom hotel, nada de muito luxo. Meu dono se esparramou na cama e mandou que eu ajeitasse as bagagens. Depois de tudo pronto, me foi permitido deitar na outra cama.
Amanheceu e tomamos café no hotel. Era muita coisa para se explorar: museus, o centro histórico, lojas, la moneda... realmente a cidade é muito bonita. Iamos também a Val Paraiso e Viña Del Mar e Concha y Toro.
Esse primeiro dia de turismo andamos muito explorando a cidade como dois amigos. Obviamente eu sei meu lugar quando estou com o macho alfa. Mas Henrique estava mais ligth na viagem, pelo menos até o segundo dia quando encontrariamos Dom Carrasco. Parece que tinha me poupado para o que estava por vir.