Devaneios de uma sissy - Capítulo 3 João Carlos Surrada e Humilhada

Um conto erótico de Alan Submisso
Categoria: Homossexual
Contém 3211 palavras
Data: 23/10/2016 22:53:03

Capítulo 3

João Carlos

Humilhada e surrada

Passei a semana feliz. Depois do que aconteceu no sábado com a Letícia e domingo com o João Carlos, parecia que minha vida sexual havia finalmente sido completa. Realizei duas fantasias em um fim de semana só. Sinceramente achei de início que isso me bastava, já que meu desejo continuava o mesmo. Continuei olhando as mulheres na rua com desejo, e nem notando os homens.

Mesmo assim, olhando alguns assessórios segunda-feira, achei seios postiços de silicone, e, como impulso, os comprei. Mal sabia que iria usá-los imediatamente. Pedi a entrega por sedex, e na quinta feira já os tinha em mãos. Experimentei-os, e eles caíram como uma luva no meu corpo. Por baixo das roupas, dariam um efeito legal.

Devido ao tesão que eles me despertaram entrei no meu skype de guerra, só pra bater um papo (isso foi o que pensei, mas sabia da verdade), e lá voltei a falar com o João e com a Letícia. Quanto a ele, me disse que havia adorado a experiência e gostaria de repetir, e quanto a ela, foi uma conversa mais descontraída, como amigos.

Chegado a sexta, ele me fez uma proposta. Sairmos sábado a tarde para darmos uma volta em uma cidade próxima, comigo montada. Eu recusei. Como iria sair de tarde, montada, sem que ninguém me visse?

Conversa vai, conversa vem, ele me chamando pelo meu nome de guerra (Emily) e me tratando como mulher, fui ficando com tesão. Ele insistiu tanto que acabei concordando. Só depois de de sairmos da internet, me peguei pensando em como iria sair montada sem que nenhum vizinho me visse? Quanto ao carro dele não me importava, já que tinha películas muito escuras. Mas o prédio e a rua em frente de casa seria loucura! Então finalmente entendi como fazer.

Chegado o sábado, fiz minha preparação. Tirei os pelos em excesso, usei um vibrador pra me preparar (dessa vez pequeno, queria que ficasse mais apertadinho), fiz a lavagem no banho e sai pra me preparar. Passei meus cremes, uma maquiagem leve, com gloss lilás, brincos pequenos também lilás, os seios postiços (que provaram-se uteis imediatamente), calcinha branca fio dental, meias brancas, meias 7/8 brancas, saia comprida até os pés branca com flores multicoloridas, rasteirinha preta com detalhes brancos, blusinha de gola alta branca e manga comprida, e uma peruca loira de cabelos ondulados até abaixo dos ombros, volumosa. Me olhando no espelho me achei bonita, embora sabia que mesmo com o volume dos seios postiços, meus ombros eram largos demais, minha bunda pequena (a saia volumosa ajudava um pouco a disfarçar) e meu rosto, mais rude, como um travesti iniciante, no mínimo. Nem de longe passaria por mulher, mas era o melhor que eu poderia fazer.

Então, na hora marcada ele me ligou (me chamando de Emily, o que me fez soltar um suspiro de satisfação), e eu pedi para ele entrar na garagem do prédio. Da janela do banheiro eu via o portão e o acionei, ele abriu e o João Carlos entrou com o carro, estacionando do lado da porta que leva ao interior do prédio (é daquelas garagens meio abertas).

Peguei minha bolsa (preta com detalhes dourados, tenho várias bolsas) e abri a porta de casa, não havia ninguém no corredor, sai em disparada, desci os degraus que levavam até a porta da frente, parei, escutei, ninguém na garagem, novamente em disparada cheguei a garagem e lá estava ele me esperando. Saltei pra dentro do carro com o coração a mil.

Novamente mal começo minha vida de crossdresser e tenho que sair em público montada. Se alguém me visse, com certeza o prédio inteiro iria começar a me olhar de modo estranho.

Reparei nele, estava com uma camiseta de clube de futebol, uma bermuda jeans e sandália.

Nos beijamos, como um casal de namorados e saímos. Eu me sentia muito feliz, mais devido ao aperto das meias nas minhas coxas, a calcinha atolada na minha bundinha, os seios postiços me dando um volume no peito... O tesão era enorme! Claro que também saber que estava saindo montada ajudava bastante, e em menor medida, sair com um homem, montada (eu ainda tenho mais tesão pelo ato de ser crossdresser em si, do que por homens).

Enfim, partimos, janelas fechadas até o final da cidade. Quando entramos na rodovia, abaixamos os vidros. Ali, quem me visse, veria de relance. Conversamos amenidades, sempre com ele me tratando como mulher (o que me dava um prazer indescritível). Então, a meio caminho de uma cidade vizinha, ele entrou em uma estrada interiorana.

- Aqui passa poucos carros e o trecho é maior, mas dá pra termos mais “intimidade”. - Falou e sorriu, fazendo um leve movimento com a cabeça em direção ao pau dele. Não tive dúvidas, tirei pra fora, coloquei a camisinha e comecei o trabalho com a boca.

Comecei a lamber, lentamente, envolvendo a cabeça com a boca, depois descendo, engolindo tudo, até a base. Voltei, pra cima e desci de novo, e de novo. O pau dele pulsava com tesão.

- Me diz uma coisa, tu já tomou leitinho?

- Não, ainda não.

- Gostaria?

- Não sei... Sem camisinha é fogo.

- Sou casado a 20 anos, e sinceramente, tu é o primeiro caso fora do casamento que tenho. Da minha parte não tem perigo...

- E você é meu primeiro homem depois que me separei... - Falei.

- E então? Afim de leite Emily? - Ele sorriu.

- Não preciso engolir né? Não sei se conseguiria engolir... - Falei, e ele anuiu.

Olhei o pau dele, latejava. As veias saltadas, a cabeça roxa, os pelos ralos...

Tirei a camisinha e cai de boca. Sem a borracha entre meus lábios, era tão mais excitante. Iria confiar nele.

Comecei usando a língua na ponta, desci até a base e fui dando chupões até a cabeça. Envolvi a cabeça e desci lentamente, bem devagarinho, até ter todo ele dentro da boca. Ele estacionou o carro e colocou a mão na minha cabeça.

- Isso guria, continua assim... Teu boquete é o melhor!

Me senti lisonjeada (e um pouquinho envergonhada he he) e continuei com mais afinco. As veias pulsavam na minha boca. Mordisquei a cabecinha, desci e lambi da base até a cabeça, envolvi de novo. Comecei a “mamar” a cabeça e punhetá-lo. Ele, reclinado sobre o assento, de olhos fechados, apenas gemia e dizia que estava uma delícia...

Então espasmos, ele iria gozar.

- Vai, vai vai! - Ordenou.

Bati punheta com mais força. Então ele empurrou minha cabeça para baixo e ergueu o quadril, enfiando todo o pau dentro da minha boca, então espirrou. O líquido quente atingiu minha garganta. Quase engasguei. Senti náuseas, era a minha primeira vez com porra na boca. Porra de outro homem... Me senti humilhada e envergonhada. Não sabia que poderia chegar a tanto. Não há maior prova de submissão de um homem a outro do que receber a porra quente dele em seu corpo. Era como marcar um território...

Isso passou pela minha cabeça em segundos, enquanto era espirrada porra quente na minha garganta... Então ele me soltou. Respirei fundo, recuperando o folego... O pau dele estava todo babado, e minha boca melecada.

- Pode cuspir fora...

- Não dá, engoli...

Ele riu.

- Nem minha mulher engole, e tu engoliu de primeira, é uma putinha mesmo.

Sua voz tinha um toque de desprezo. Fiquei vermelha e envergonhada. Baixei a cabeça.

Me deu um papel onde limpei o que deu da minha boca. Retoquei o gloss e seguimos.

- Vamos pra casa? - Falei, quase em um sussurro.

- Não te prometi um passeio? Então teremos um passeio.

Então percebi onde ele tinha parado o carro. Era uma entrada em meio ao mato que ficava nos lados desse trecho.

- Já conhecia aqui? - Falei, meio sem jeito, cabisbaixo.

- Não, mas vi a oportunidade e parei. Marcou o lugar? - Falou com voz autoritária.

- Sim...

- Claro que sim, uma puta que nasceu pra foder marca os lugares pra vir dar de primeira!

- Por que você está sendo tão rude? - Choraminguei.

- Desculpa. - Ele parecia meio arrependido. - Mas você não disse que gosta de ser dominada? - Ele perguntou, e de fato eu disse.

- Sim, é que não me acostumei ainda...

- Mas é bom se acostumar, minha putinha. - me deu um tapinha no rosto. - Por que sempre sonhei ter uma sub, e tu a será! Não é que quero ser grosso, mas isso me excita. Tudo bem?

Por um momento pensei “não, não está tudo bem”, mas em um relance percebi que ele estava me tratando no gênero feminino o tempo todo, algo que pedi. Não custava fazer algo que ele pedia.

- Sim senhor... - Respondi manhosa, de cabeça baixa, olhando pra ele de canto.

Mais um tapinha no rosto.

- Muito bem minha cadela! - Ele sorriu.

Logo estávamos de novo na rodovia, seguindo para essa cidade próxima. Passamos, em 20 minutos, pela primeira, e depois de meia hora, chegamos no destino. Era uma cidade maior do que a que eu vivia, bem maior, e por isso, mais fácil de ficar anonimo. Passeamos por várias ruas, então entramos em um bairro residencial, de casas da classe c. Bonitas e bem cuidadas. Passamos na frente de um posto. Ele fez o retorno e parou do outro lado da rua.

- Tô. - Falou, me passando uma nota de 20 reais.

- Ué, por que? - Pedi.

- To querendo te beijar, mas não beijo boca que chupou pau, nem mesmo que tenha chupado o meu.

- Tu me beijou da última vez!

- Sim – Me deu tapinhas de leve na bochecha – Mas essa menina não tinha chupado meu pau, tinha chupado uma camisinha, ou seja, borracha. Mas hoje ela chupou um pau e engoliu porra! Então eu não vou te beijar, pegue esses 20 e vá até o posto comprar água mineral para lavar a boca!

Fiquei paralisada. Sair fora do carro? Tinha meia dúzia de frentistas, mais as gurias que deveriam estar no caixa, mais os clientes... Eu não poderia fazer isso.

- Não, isso não faço. É passar dos meus limites!

Ele adotou uma voz doce e um sorriso.

- Vai sim minha linda. Ninguém te conhece, e eu quero te beijar. Pega o dinheiro e vá até lá comprar a água.

- Não vou! - Afirmei.

Por um momento ele apenas olhou. O sorriso lentamente desaparecendo do rosto. A face ficando vermelha. Falou baixo e pausadamente.

- Tu chupou um pau! Tu deu o cu! Tu deixou um homem gozar na tua boca e engoliu a porra! É disso que tu tem que ter vergonha! Agora vai lá ou te arranco do carro e te deixo aqui!

Me olhava com olhos de fogo. Me encolhi no banco. Olhei para fora. Um casal passou ao lado do carro. Coloquei a mão na maçaneta. Olhei pra ele, ele sorriu.

- Vai menina, no máximo vão rir, mas ninguém te conhece mesmo.

Respirei fundo e abri a porta. Desci. Ninguém desse lado da rua. Olhei para os dois lados, não vinha carro algum. Comecei a atravessar, mais rápido que podia sem perder a “graça”. Olhos abaixados. Cheguei ao posto. Olhei de relance. Já haviam me percebido. Alguns sorriam, outros apenas olhavam indiferentes. Um cliente, de mais idade, balançava a cabeça em reprovação. Me senti envergonhado, humilhado, o que pensariam de mim?

Segui em frente e entrei na loja de conveniência, as conversas cessaram. Havia uma atendente e um cliente no caixa. E dois clientes em uma mesa. Os olhos deles estavam em mim, eu sabia. Fui até o freezer, peguei a água e me dirigi até o caixa. A atendente pediu se eu queria mais uma coisa. Disse não com a voz mais suave que consegui fazer. O tempo não passava, parecia uma eternidade.

Sai da loja e escutei risos vindos de lá. O que diabos eu estava pensando ao aceitar isso? Lágrimas começaram a querer subir aos meus olhos, fui em direção ao carro do João, mas ele não estava mais lá!

Em desespero olhei em volta, e o vi na outra esquina! O desgraçado iria fazer eu andar mais um quarteirão em público, de dia, daquele jeito! Continuei andando, e escutei mais risos vindo do posto. Talvez não fossem, mas minha cabeça martelava dizendo que era pra mim.

As lágrimas queriam sair, mas vi, vindo na minha direção, duas mulheres, fazendo caminhada. Eram belas, e por um momento me peguei admirando-as, até lembrar como eu estava vestida. Baixei a cabeça e segui em frente, passando por elas. Pessoas do outro lado da rua, notei de relance, mas não olhei. Cheguei a esquina e atravessei. Me sentia humilhada e envergonhada.

Mas tenho que admitir. Mesmo quase indo as lágrimas, meu pau estava duro como pedra. Será que ser humilhada assim me excitava? Entrei no carro, e ele me olhou rindo.

- Foi difícil? - Perguntou.

- Foi sim! - Respondi, então uma lágrima escorreu do meu rosto. Olhei para o outro lado. - Nunca me senti tão humilhada. - Acrescentei.

- Vai fazer cena agora? Acabou de engolir porra e quer achar que isso é humilhante? O que é mais humilhante do que engolir porra de outro homem?

Não respondi, apenas fiquei controlando as lágrimas e olhando para fora. Então partimos. Usei a água para lavar minha boca e para bebê-la, mas sem olhar pra ele.

A maior parte do trajeto de volta fizemos em silêncio, quando percebi que entramos naquela estrada vicinal da vinda.

- Lembra onde havíamos parado antes? - Ele perguntou.

- Sim. - Respondi, pois havia marcado um ponto de referência. - É ali! - Apontei para uma entrada em meio ao mato..

Ele então dirigiu para lá. Entramos uns 15 metros para dentro do mato até não dar mais para avançar.

- Desce! - Ordenou, quase gritando. Me deu uma pontada de medo. Um homem que eu encontrava pela segunda vez nervoso desse jeito? Eu sou até que forte para um homem, mas ele é muito mais... Ambos descemos.

- Tira a saia e coloque as mãos no capô!

Fiz como ele pediu. Tirei a saia e coloquei as mãos sobre o capô.

- Agora empina a bunda! - Empinei.

Por um momento ele ficou em silêncio. Fiz menção de olhar, e levei mais uma ordem.

- Olhos pra baixo, olhando o capô!

Virei o rosto para baixo rapidamente. Estava assustada. Então de supetão: plac!

Ele me bateu com a cinta na bunda! Ardeu!

- Agora tu vai apanhar pra aprender a nunca negar a fazer o que eu mando e me respeitar!

Plac, mais uma batida. Gemi, ele batia forte, mas não tão forte quanto poderia. Percebi que era mais uma punição erótica do que uma punição verdadeira.

- Entendeu?

- Sim senhor! - Respondi de imediato.

- 30 cintadas pra aprender! - Pausa por um momento. - Peça para ser punida, pois é para teu bem, pra ser uma menina melhor!

A vergonha e a humilhação haviam se dissipado, e o tesão crescia! Será que eu era tão submissa assim?

- Por favor senhor, me puna por minha desobediência!

Plac. Gemi.

- Conte alto!

Plac.

- Dois!

- Desde o início!

Plac. - Um! - Plac. - Dois, três, quatro...

Ele manteve um ritmo constante. Doído mas não insuportável. Mesmo assim, começou a arder... Na décima quinta, ele aumentou a força e eu gritei.

- Aiiii! Quinze!

Uma mais forte ainda.

- Aiiiii! Dezesseis!

A décima sétima me fez saltar para frente.

- No lugar puta!

Empinei a bunda de novo. PLAC, uma muito forte. Lágrimas me foram aos olhos e me contorci.

- AIIIIII! - Gritei. - Dezo... Dezoito...

- Agora tu vai levar uma muito forte, cadela, para aprender a não fugir da punição! Pra cada vez que tu fugir, vai levar uma mais forte em sequência. Se não fugir, leva uma mais fraca, entendeu?

- Sim senhor... - Encostei os cotovelos no capô e me preparei. Ele passou levemente a cinta na minha bunda, o que a fez arder. Fiquei em expectativa, o que fazia a agonia ser maior. Então veio: PLAC! Rápida, fortíssima.

- AHHHHH! - Gritei, involuntariamente contrai minha bunda, lágrimas vieram aos meus olhos e comecei a chorar baixinho. Não era pra isso que eu queria ser crossdresser! Não era pra ser brutalizada, mas sim para ser tratada como uma mulher, com carinho... Mas meu pau estava duro como uma rocha.

Me virei pra ele, que se mostrava impassível.

- Dezenove... - Falei, e me atirei as pernas dele ajoelhando, abracei uma perna dele e me pus a implorar. - Por favor senhor, chega, eu aprendi a lição, nunca mais te desobedeço, juro! - O que deu em mim para fazer tal ato de submissão, jamais vou saber.

Ele passou a mão sobre meu rosto, enxugando uma lágrima com o polegar, e me olhou com brandura.

- Dezenove está bom para tu te por em teu lugar cadela!

Com a outra abriu a calça. Abaixou-a junto com a cueca. Pegou o pau e levou ao meu rosto. Abri a boca e comecei a chupá-lo. Após alguns minutos, ele pediu para pegar o gel e me preparar. Peguei de dentro da minha bolsa, lambuzei seu pau e meu rabinho (que ardia cada vez que eu encostava onde ele havia batido). E me pus na posição.

Ele passou a mão, fazendo arder a parte batida.

- Lindo sua bunda, de branca passou a vermelha! - Falou e riu. - E esses vergões deixam uma sensação legal pra quem passa a mão.

Isso era pra ele, por que pra mim ardia muitíssimo. Passou mais um pouco a mão, então encostou o pau na entradinha e enfiou. Meu rabinho não estava tão aberto, e havia passado muito tempo desde o uso do vibrador, por isso ele achou resistência. Enfiou com mais força, doeu. Tentei cair pra frente, mas ele me segurou firme, e o pau entrou. Gemi, e por alguns momentos ficamos assim, então ele começou um lento vai e vem. Logo meu rabinho se acostumou com o pau dele e parou de doer, mas a pele da minha bunda não, e cada vez que encostava, me doía mais um pouco.

Pensei em me masturbar, mas sabia como ele reagiu na primeira vez e não o fiz. Logo ele aumentou o ritmo, fazendo a ardência da minha bunda crescer. Mas acredito que ele estava com muito tesão, pois rapidamente tirou e ordenou:

- De joelhos com a boca aberta!

Imediatamente fiquei como ele pediu. Ele punhetou um pouco então colocou a cabeça na minha boca, e o jato veio. Quente, viscoso e nojento. Mas aguentei. Ele gemeu alto e terminou.

- Engoliu?

Abri a boca para mostrar que não tinha nada e respondi que sim.

- Muito bom...

Nos arrumamos, e voltamos para o carro.

- Gostei de ver. - Ele me disse. - Foi obediente, não mexeu no teu pau e ainda entendeu por que eu te puni. Tu é uma sissy perfeita!

Então ele pesquisou o que era crossrdresser? Que bom, finalmente alguém que resolveu entender do assunto.

- A água não serviu pra nada, senhor, o senhor não me beijou.

- Serviu, pra tu ir no posto e me deixar louco de tesão! - Sorriu e piscou.

Sorri de volta. A volta pra casa foi de conversas e acertos, onde nos entendiamos mais sobre nossos gostos.

Ao chegar em casa, o crepúsculo já caia. Entramos pela garagem e nos despedimos (sem beijo hehe) e corri escada acima. Quando abria a porta do apartamento, escutei vozes no corredor, mas deu tempo de entrar em casa. Fui ao banheiro e abri o portão para ele sair. Peguei um creme e gentilmente passei na minha pele flagelada. A dor era grande, mas mesmo com ela, meu clímax, pensando no que aconteceu, foi maravilhoso!

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