No outro dia meu cú doia muito. As vezes eu ia ao banheiro e saia sangue no papel higiênico. Fiquei com muito medo. Felizmente era sábado e não encontraria meu colega de escola naquele dia, ou pelo menos pensava que não. Eu aprovetei para descansar no meu quarto quase todo o dia. Sai só para almoçar. Minhas familia não estranhava meu comportamento pois sempre fui uma criança caseira. Não gostava de sair, e na pé-adolescência esse comportamento era considerado normal. As 18 horas minha irmã me chamou para atender ao telefoneAlô!
-Fala boiolinha!! Sentiu saudades do seu homem? kkkkk
-E ai Edmar beleza?
-Vai ficar melhor hoje a noite. Vou fazer uma festinha americana. Compra salgado e refrigerante e vem para cá. Já pedi minha mãe para você dormir aqui.
-Não posso, minha mãe não vai deixar.
-Fala com ela ou te quebro todo segunda feira depois da aula. Já imaginou apanhando do seu macho com a galera vendo?
Tive que convencer minha mãe que dormiria na casa do Edmar porquê fariamos um trabalho de escola até tarde e ficaria ruim para voltar. Ela propôs ir me buscar, mas apelei para o fato de que nunca saia e que precisava fazer amigos. Acho que esse foi o argumento mais forte. Meus pais não queriam um adolescente deprimido em casa. Pedi uns trocados, passei na padaria e comprei salgados com refrigerante. Cheguei na casa do Edmar as 19h30. A mãe dele era muito simpática e me recebeu com um sorriso no rosto. Tinha feito pizza dessas de liquidificador, arrumado a mesa e providenciou um prato para que eu colocasse os salgados. Deixou os refrigerantes na geladeira. Era comum nessa época os adolescentes fazerem festinhas americanas. A mãe do Edmar era bem mais liberal que a minha, e sempre rolava essas festas na casa deles.
-Vai lá no quarto Marquinhos. Edmar está se arrumando. Logo logo chega mais colegas de vocês.
Eu fui meio sem graça e bati na porta. Edmar me recebeu com um sorrisão no rosto. Estava sem camisa, cabelos molhados e uma toalha amarrada na cintura denunciando o banho tomado recentemente. Eu estava começando a gostar daquele sujeito. Eu usava uma calça jeans, tênis bamba e uma camisa de botão com estampa de carrinhos. Era moda na época e era uma das minhas melhores roupas.
-Tá bonito hein Marquinhos! Entra ai.
Me puxou para dentro do quarto e me deu um abraço forte. Era a primeira vez que ele fazia aquilo. Olhou no fundo dos meus olhos e me deu um beijo. Eu tentei afastar, mas ele era bem mais forte que eu. Fiquei surpreso com a atitute e nem abria a boca diante das investidas do meu colega de escola. Ele não se deu por vencido, tentava enfiar a língua na minha boca até que cedi. Dai para frente comecei a amolecer e me excitar nos braços daquele moleque com pegada de macho. Edmar apertava minha bunda enquanto me beijava. Nunca imaginei que isso fosse acontecer. Parou de me beijar e me olhou nos olhos.
-Tá vendo como eu te quero!!?? Sente o drama!! (levou minhas mãos até seu pau que já estava duraço)
-Eu não sabia que você gostava de beijar!!
Que frase para falar no momento. Antes tivesse ficado calado. Edmar forçou meu corpo para baixo me fazendo ajoelhar, arrancou a toalha de uma vez e me mandou abrir a boca. Isso eu já sabia que aconteceria e não resistia mais. O pau dele babava de tesão. Senti um gostinho salgado na boca.
-Gosto de beijar e de fuder a boquinha do meu boiolinha!! kkkk
Pegava forte na minha cabeça me fazendo engolir seu pau. Meu olhos lacrimejavam e acabei tirando meus óculos com medo de quebrar. Edmar não deu trégua, fudeu minha boca com força e gozou dentro me fazendo engolir toda sua porra.
-Isso neném!! Já se alimentou né!! (deu dois tapinhas na minha cara) Agora vem cá e me ajuda com minha roupa porque a galera tá chegando.
Ajudei meu colega a se vestir. Calçei os sapatos dele como se fosse uma criança. No fundo no fundo, olhando com certa distância, acho que ele era muito carente pelo fato de não ter convivido com o pai. Fomos para a sala e logo chegaram outros meninos da escola. Gilberto (o melhor amigo) Rafael, Vinícius, Edmilson e Jonas. Depois chegaram as meninas: Polyana, Jéssica, Jussara e Flávia. Era o grupinho do Edmar na sala. Alguns estranharam minha presença porquê eu nunca era convidado. Mas Edmar não ia se importar com comentários, pois tinha uma personalidade forte.
A festa era inocente até certo ponto. Ao som de New Kids On The Block, Ira, Barão, Pet Shop Boys, todos ensaiavam alguns passinhos. Bebiamos refrigerante e comiamos salgados. A mãe de Edmar deixava todos muito a vontade. E a irmãnzinha dele já estava dormindo. As 22h30 quase todos já tinham ido embora, menos eu e Gilberto. O melhor amigo do Edmar, era moreno bem alto para idade, cabelos crespos, magro definido e com uns pés 42. Depois eu iria descobrir que não era só os pés que eram grandes.
Ficamos na sala conversando. Claro que eu não tinha tanto papo, deixando os dois dialogarem mais. E eles parece que não se importavam muito pois me davam pouca atenção. Só não fui embora porquê eu queria ver o que aquilo ia dar. A mãe de Edmar se despediu de todos dizendo que colocou colchões no quarto e que era para abaixar o som. Assim foi feito. Quando ela saiu meu macho já me deu uma ordem.
-Deita no chão boiolinha!!
-Quê!!!??, mas.. (tapa na cara)
Com o rosto queimando do tapa e morrendo de vergonha do Gilberto obedeci. Enquanto conversavam normalmente servi de tapete para o Edmar.
-Cara, você é foda!! (Gilberto passou as mãos por cima da calça marcando o pinto)
-Você não viu nada parceiro!! Vamos apagar as luzes e ir todo mundo para o quarto.
Entramos os 3 no quarto. O espaço era apertado, mas a mãe do Edmar tinha arredado a cama e colocado mais dois colchões que estavam com travesseiro e lençois limpos. Edmar mais que depressa empurrou um deles para debaixo da cama.
-Vamos precisar só de um né negão??!! kkkkk
Os dois riram juntos e eu fiquei sem entender o porquê. Edmar tirou a roupa sendo acompanhado por Gilberto. Os dois ficaram de cuecas. Gilberto usava uma cueca vermelha dessas bem vagabundas. Dava para ver que o pau dele não era pequeno. Ele começou a alisar o pau. Eu olhava aquilo meio sem graça até que Edmar pegou minha camisa e deu um puxão.
-Que isso Edmar!!!?? Você rasgou minha camisa!! (falei espantado)
-Isso é para você aprender a ser tão lerdo. Porquê tá de roupa ainda!!?? (falou isso dando um tapa estalado no meu rosto)
O carinho anterior deu lugar a uma cena de humilhação. Eu tirei toda a roupa envergonhado. Estava também com uma zorba cinza. Edmar embolou uma de suas meias, chegou perto de mim e enfiou na minha boca. Gilberto olhava meio sem acreditar mas já com muito tesão na cena.
-Tá vendo Gil!!?? Assim que se trata as mocinhas!! kkkk
-É tá dando para ver mesmo. kkkkk
Edmar me fez ficar de bruços na cama, puxou minha cueca para cima formando um fio dental no meu rabo.
-Olha a bundinha braquinha!! (tapa) Olha!! (tapa)
Eu me limitei a gemer abafado, mas já sentindo tesão também.
Edmar arracou minha cueca e depois tirou a própria, foi para a frente da cama encostando na cabeceira e sentando de pernas abertas. Colou meu rosto no seu colo e tirou as meias da minha boca.
-Agora vai chupar piru!! kkkk
Me fez engolir sua benga. Nas minhas costas Gilberto se preparava para me enrabar. Não via o tamanho do seu pau, mas já imaginava pelo volume da cueca que era bem grande. Edmar levantou o meu rosto e me deu um tapa.
-Se gritar ou morder meu pau a gente te quebra todo.
Gilberto colocou um travesseiro para empinar um pouco minha bunda. Tive medo da enrabada, pois meu cú já doia muito do dia anterior. Ele passou cuspe no meu cú e no seu pau e forçou a cabeça. Tentei relaxar entupido com um caralho na boca. Pincelou no meu rabo e enfiou. Vi estrelas na hora. O moleque colou o a pelvis na minha bunda de uma vez e deu um gemido forte.
-KkKK calma negão!! Nunca comeu um cú!!??
-Caraca Edmar, o cú do viado tá mordendo meu pau.
E de fato eu mordia o pau dele com os músculos do meu cú. A enrabada doeu um pouco menos do que no dia anterior. Parecia um pau grande, mas um pouco mais fino do que o do "meu macho". O moreno começou a meter forte e afoito. Eu tentava controlar meus gemidos enfiando o pau de Edmar na boca. Em poucos minutos ele depejou o leite dentro do meu cú.
Edmar não perdeu tempo e me colocou de 4. Deu dois tapas, mirou no meu rabo e enfiou. Agora doeu mais, por outro lado a gozada do amigo junto com minha lubrificação natural ajudou na penetração. Ele bombava jogando meu corpo para frente e para trás. Não sei como a sua mãe não escutava os gemidos porquê a casa era pequena. Ou escutava e não se intrometia né, vai saber!
Ele montou em cima de mim fazendo eu empinar a bunda e estocou mais fundo. Enterrei minha cabeça no colchão. Gilberto assistia tudo tocando uma punheta de leve. O seu pau já começava a ficar duro novamente.
Vi que aquela noite eu estava literalmente fudido!!
Edmar riu da empolgação do amigo.