Dois Contra Uma... (Uma ménage fora de controle)

Um conto erótico de Erikkinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2172 palavras
Data: 10/12/2016 00:42:52
Última revisão: 25/12/2016 18:43:09

Olá de novo, acho que já me apresentei mais de uma vez, mas vamos lá, não custa não é mesmo...

Meu nome é Erika, possuo cabelos castanhos cumpridos, muitas vezes presos em um rabo de cavalo, olhos castanhos, o rosto cheio de sardas, sou magrinha, definitivamente nunca tive corpão, seios pequenos, pernas cumpridas, normalmente minhas roupas são o que mais chamam atenção, principalmente quando eu quero, roupas curtinhas, ou justinhas, ou ambas, shortinhos que mostram a poupinha do bumbum, deixando os homens loucos. E por falar em homens...

Sempre preferi os homens mais velhos, quem já leu meus outros contos sabe disso, eu não me achava atraente suficiente para tê-los, mas isso não significava que eles não me atraíssem até que uma experiência mudou tudo. De lá para cá, mudei muito, me tornei mais experiente e mais disposta a conseguir e fazer o que eu quero, pelo meu prazer... Porque estou contando isso? Bom porque foi assim que esta história começou.

Lá estava eu... Depois das coisas que eu já contei, eu havia ficado bem mais esperta, (alguns diriam safada), já que eu havia experimentado várias das mais excitantes experiências em tão pouco tempo. Mas o meu fogo é mais difícil de apagar do que mesmo eu imaginava. Por fim estava em uma festa de aniversário da Julia. A Julia para quem não se lembra é a filha do Senhor Ricardo primeira pessoa a me mostrar prazeres reais, primeiro homem a reparar no meu corpo e mostrar que eu era mais gostosa do que eu tinha imaginado até então...

E é claro... O clima estava bem chato... Eu estava propositalmente provocante, sabendo dos gostos daquele safado, estava com um shortinho com a barrinha desfiada, mostrando a poupinha do bumbum, que ele não parava de olhar, uma camiseta folgadinha branquinha, tênis confortáveis sem meia completava o visual... Estava eu e a filha dele, rindo dançando funk quando eu reparei ter conseguido o que queria, o cretino não parava de olhar para a minha bundinha rebolando, bundinha que já foi dele, mas que ele não tinha mais nenhum direito... Eu só queria provocar mesmo.

Claro que provocar aquele homem estava me deixando excitada, muito inclusive, mas nem reparei nos meninos que me olhavam... Amigos meus e da Julia, juntos estávamos sendo as pestes da festa, latinha de refrigerante batizada com álcool, ninguém sabia que 4 de nós estávamos bebendo, eu Julia e dois primos dela... Eu dançava funk com a Julia, para deleite dos meninos e de alguns homens mais velhos, ao contrário de mim, ela sempre teve um belo de um corpo.

No final da noite o combinado éramos todos nós adolescentes dormimos na casa do senhor Ricardo... Quer dizer todos não, eu, a Michele, ambas amigas da Julia, Anderson e Renato, primos da Julia, estávamos lá nos divertimos boa parte da noite, percebi os olhares do Anderson e do Renato, já no fim da festa... Mas não eram meu alvo, meu alvo, era mais velho, mais gostoso e mais safado... Claro que eu não queria nada, Ricardo tinha deixado bem claro para mim que ele não queria nada comigo, eu só queria atiçar o fogo.

Fomos todos dormir já tarde, umas duas ou duas e meia da manhã, mas eu não consegui dormir... Elétrica, eu queria mais, beber mais, me cansar mais, saindo do quarto escuto um gemidinho contido, vou de vagarinho até a porta já sabendo o que ocorre no quarto, olhando por uma fresta vejo o Ricardo e a Ana, os pais de Julia, ele está com a cabeça entre as pernas dela, chupando... Ela se contorce e eu continuo olhando.

Ele sobe sobre o corpo dela e mete com vontade, com força, eu não me aguento, abro o meu short e coloco a mão por dentro da minha calcinha, me tocando, sentindo minha respiração alterada, ele aumenta a velocidade, ela aumenta os gemidos e eu aumento os movimentos, me apoio de leve na parede, vendo aquele homem foder sua esposa, com a vontade e o desejo que um dia teve comigo.

Ela goza sob o corpo dele... E eu sinto minhas pernas moles, estou quase, só um pouquinho mais... Ele vira ela de bruços sem pedir, sem esforço, ela se aconchega, abre a bunda e ele empurra ainda duro, vejo ela fechar os olhos com a dor imediata, mas aguenta tudo, voltando a ser fodida, ele comendo o cu dela e ela se tocando por baixo do próprio corpo, mordendo o lençol para não gemer mais alto.

- Filho da puta, ainda descubro quem foi a puta da sua amante que te viciou em um cu...

Eu fico vermelha, sei que fui eu... Vermelha, mais excitada... Não aguento mais olhar... Saiu dali antes que não consiga mais me esconder, desço para a garagem onde foi a festa, me deito no chão, no tapete, tiro toda a minha roupa, nua com a pele toda sensível, sentindo o tapete, me contorço, me tocando aqui e ali, me acostumando, me provocando, começo a me masturbar, com calma, depois freneticamente, gemendo baixinho, lembrando daquela cena, lembrando dele, fodendo ela com vontade, lembrando das palavras dela, de que eu fui o primeiro cuzinho dele, talvez em muito tempo, não me aguento e meto dois dedos no meu cu, sem parar de me masturbar...

A dor é gostosa, é contagiante, me contorcendo, gemendo, gozo... Gozo gostoso tremendo inteira... Mas aí eu ouço:

- Caralho isso foi intenso... - A voz do Renato é inconfundível, o safado tinha ficado olhando e não estava só.

Olho para a porta e estão lá, Anderson e Renato, em pé me olhando, já sem as calças, pau na mão duro, excitados... Penso em um milhão de coisas, que eu poderia dizer, fugir, ameaçar, eles poderiam me ameaçar... Mas excitada, só sento nos calcanhares, vendo eles chegarem perto, vermelha, minha falta de reação serve de incentivo, tiram a blusa, pelados como eu, se aproximam.

Anderson, magro negro, de olhar intenso o seu pau era meio torto para a direita, apontando para cima... Até um pouco engraçado de olhar, Renato também negro, mais gordinho com o membro reto para frente, parecia querer furar algo com aquilo... Ambos chegam perto, me olhando como perguntando um "e agora", não espero, pego o Anderson e ponho na boca, acariciando o Renato, depois ele, fico ali chupando aqueles dois paus, engolindo tudo, sugando, chupando, me satisfazendo em minha fantasia, me acostumando a ter os dois ali comigo.

Renato, mais atrevido, me toca nos seios, me empurrando para o chão, me deito ele vem por cima, mas não me beija, só selinhos, ele se prepara...

- Não tem camisinha... - é meu primeiro protesto, ele parece confuso, mas Anderson, tira algumas da calça, destas que a gente pega em posto de saúde de graça.... É a deixa para continuar.

Renato põe a camisinha e mete, fundo gostoso, me arrancando um gemidinho de prazer, estremeço inteira, abraço ele apertado, que sem cerimônia já começa a me foder com força, com vontade, eu gostando, gemendo baixinho, tentando não chamar a atenção, quase gozando, nesta altura até esqueci do Anderson, que sem saber o que fazer se masturba só olhando, quando Renato me vira, de ladinho, sendo fodida, sinto Anderson colocar na entradinha do cu, o Renato não para para esperar... Eu deixo, fico quietinha.

Ele entra de uma vez, me arrancando um gemidinho mais alto de dor...

- Aiiiiii!!!!!

Tomo um tapa na cara do Renato, de surpresa, derepente, nem percebi que isso vinha e gozei, de novo, estremecendo toda, me contorcendo, contendo meu gemidinho, claro que para eles ficou mais fácil ainda, relaxadinha, nem um dos dois perde tempo, já estão me fodendo com força, me fazendo aguentar gemendo baixinho, sem choro, já que a ameaça de outro tapa fica bem clara...

Nós três gemendo baixinho, eu ali no meio, sendo fodida pelos dois, com força com vontade, sem nem uma dó do meu corpo, o Renato me segurando pela cintura, o Anderson pelo quadril, ambos gozam, sinto meu corpo todo estremecer, quase gozo de novo com a sensação dos dois gozando fundo metendo uma ultima vez com força tudo para dentro de mim.

Nem o fogo deles nem o meu acabou na primeira... Beijo o Anderson, que já não se importa, só aceita, ainda duro, eu toda empolgada, bêbada, eles igualmente, me viro sobre ele, a bunda toda empinada para o Renato, quando tiro a camisinha do pau do Anderson, com jeitinho para não vazar, coloco outra, descendo ela com a boca, arrancando um gemido dele, subo sobre ele...

- Caralho putinha, seu fogo não acaba não???- ele fala enquanto eu já vou sentando, empurrando ele para dentro de mim, querendo mais...

Cavalgando o Anderson, o Renato se aproxima por trás, me faz carinho nas costas, exigindo a vez dele na minha bundinha, não ajudo, não me importo mais a esta altura, só quero gozar gostoso, continuo cavalgando o Anderson, sinto ele se posicionar e entrar meio sem jeito, doendo um pouco por estar esfoladinha, mas aguentando bem, cavalgando os dois.

- Mano que puta... Gostosa do caralho... - o Renato, fala mais não é comigo, já é entre eles, eles estão tendo o seu momento no meu corpo...

Anderson resolve ser mais atrevido...

- Vi isso em um filme...- me levanta pela cintura... Eu deixo, com carinha de assustadinha, mas permito, sai dos dois... Ele então se encaixa no cuzinho e me faz descer, solto um gemidinho, a dor de estar já esfoladinha, a surpresa de ter quebrado o clima, mas o que vem a seguir foi diferente de tudo até então que eu já havia passado.

Renato, se encaixa, também no cuzinho, eu fico assustada pela primeira vez... Mas também excitada... Ele empurra eu quase dou um grito e ele não consegue entrar.

- Ela vai gritar não vai dar... - diz o próprio Anderson que foi quem deu a ideia, eu meio confusa, meio sem saber o que fazer, aquela altura eu até queria, mas iria doer para caralho e seria difícil não fazer um escândalo.

- Deixa ent.... - Minha frase não termina, Renato o mais safado e mais cruel, não pensou duas vezes, colocou uma camiseta na minha boca, fico sem saber o que fazer, me sinto indefesa... Mas aceito, talvez tenha sido a bebida, talvez a ideia tenha soado boa, ou talvez tenha sido só aquele meu lado masoquista recém descoberto com o Ricardo, a verdade é que eu gostei e deixei ele continuar.

Com a mão na minha boca, empurrando a camiseta para eu não soltar, a outra no meu quadril ele volta a empurrar, desta vez com força, meu cuzinho, acostumado a paus maiores é verdade, cede mas nada havia me preparado para aquilo e os primeiros centímetros são sempre os piores...

Eu berrei com a camiseta na boca, engasgada pela mordaça improvisada, eu mordi com força e berrei por entre os dentes, aquilo estava me rasgando, me destruindo por dentro, minhas lágrimas já escorriam, a dor foi tão intensa que eu lembro de ter sentindo até umas gotinhas de xixi me molhando... Mas entrou, centímetro por centímetro, coube.

Eu com uma mão apoiada no peito do Anderson, que mantinha suas duas mãos na minha cintura, Renato mantinha uma mão na minha boca, segurando o pano e a outra no meu quadril, minha outra mão achou o caminho até meu clitóris, me masturbando, começo a subir e descer, cada movimento, me arranca um gritinho novo, muita dor, mas também prazer...

- Caralho não é que aguentou.... Porra que gostoso... Vou gozar...

- Cara vou gozar também....

Eu era só um veículo, os dois nem falavam mais comigo, eu era só o buraco onde os dois tinham enfiado, mas mesmo assim, me masturbando, aquilo estava me dando um puta de um fogo... Eles me seguravam mas quem se movia era eu, controlando a velocidade a força, aumentando aos poucos conforme minhas pobres e judiadas preguinhas iam cedendo a necessidade... Os dois gozam, gostoso, empurro meu cu com força até o fundo, me sinto revirar os olhos, gozando junto, não aguentando mais a dor o prazer, o meu corpo judiado até o limite do prazer. Já sem noção nenhuma de tempo...

Os dois tiram, o alívio é imenso, me jogo no chão para o lado, chorando... Ambos me acariciam, me acalmando, dizendo coisas como, "já passou", ou "agora está tudo bem", ou "você é muito gostosa desculpa a gente não queria machucar muito"... Aos poucos vou me acostumando, saio toda descaderada... Vou para o banho, nem olho para trás, quando saio do banho, estão os dois lá me esperando.

- Erika pode ser o nosso segredo... - Diz o Renato, obviamente arrependido... Obviamente pensando nas consequências de ter feito algo tão cruel e tão perverso...

Faço que sim com a cabeça, envergonhada. No banho tive tempo para pensar no quão puta eu fui, o segredo era benéficos para todos nós... Subi para o quarto, no dia seguinte desci com as meninas para tomar café, ainda toda descaderada, o cu pegando fogo de tão dolorido, (ainda ficou assim por pelo menos uns 3 dias), mas com excelentes lembranças

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Comentários

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Que delicia é ler seus contos! Você se preocupa em nos ambientar, nos mostrar o ambiente e depois cria situações de tesão incontrolável, dando vazão às nossas fantasias.

E falando em fantasia, há um tempo pra tudo. Tempo para exigir respeito, tempo para ser objeto. E cada tempo têm suas delicias. Como nesse caso, que os rapazes não pediram permissão e foi tremendamente excitante.

Eu confesso que na minha adolescência demorei para aprender certas coisa. No começo eu era muito educado com todos, embora nunca tenha me faltado cara de pau e autoconfiança. Depois aprendi coisas como essa que você conta aqui... Que às vezes a mulher quer ser "mandada", quer ser possuída com vigor, não quer ter voz ativa... Mas só as vezes... Em outras Vezes ela quer ser paparicada, quer ser valorizada, acariciada e quer ouvir coisas que a faça se sentir segura, protegida, amada... Tudo tem seu tempo e nem sempre é fácil identificar o humor de uma fêmea. Adoro quando você nos conta seus momentos objetos. Você é sim um mulherão, Erikinha!

Vi que você tem conto novo, mas vou seguir lendo em sequência. Daqui a pouco chego lá.

Depois dá uma olhada no meu "A menininha que tirou minha virgindade", onde conto sobre a primeira mulher que ganhei "na raça, com meu próprio suor" e que foi inesquecível pra mim.

Deixo dez e três estrelas!

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Nossa que delícia de conto...o tesao não para de aumentar enquanto imagino vc na surra de pica

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Que tesao de conto! Sempre que venho ler suas histórias, gozo gostoso... bjs

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Oiiii!! Pelo jeito temos os mesmos gostos! Escreve super bem, adorei! Nota 10!

Bjusss

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Boa tarde, tenho varias experiencias com casais e casadas e adoraria ter uma experiencia com você, sou de sp, tenho 37 anos, 1.87 de altura 85kg, cabelos pretos e olhos azuis, me chame no whats (11)971980553

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Erikkinha, pode dar uma opinião no meu conto de estréia? Gosto muito dos seus!

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Muito interessante. Cremos que a parte feminina do casal não conseguiria a proeza de ter dois exemplares no mesmo burco, mesmo que fosse a xota

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