Tive um sonho muito estranho essa noite.
Sou Lay, casada, branca, com longos cabelos negros, 27 anos, 1,65 de altura, cintura fina, peso 55 kilos, tenho seios e bunda médios.
Sonhei que acordava ajoelhada, presa, num lugar escuro e sem conseguir me mexer. Tentava mover as mãos, mas estavam bem amarradas para trás, tentava me levantar, mas estava de joelhos com as pernas bem amarradas a barras de ferro frias no chão; tentei mover a cabeça, mas com desespero notei que estava presa a um ferro na parede atrás de mim que me mantinha tão imóvel que era impossível até mesmo o menor dos gestos, como virar a cabeça para o lado ou abaixa-la.
O que me deu maior desespero no sonho, no entanto, era que não conseguia fechar a boca. Mesmo sem ver, podia sentir que haviam colocado algum tipo de aparelho parecido com os de dentistas amarrado em minha cabeça que mantinha minha boca totalmente aberta e prendia a ponta de minha língua pra fora da boca. Tentei engolir em seco e percebi que até esse pequeno gesto era incrivelmente sofrido e difícil com aquele objeto preso a minha boca, pois sem poder mover a língua, parecia que não havia modo de fechar a garganta nem pra engolir a saliva, como se o caminho de minha garganta estivesse completamente aberto e exposto independendo de minha vontade de querer engolir algo ou não. Comecei a entrar em desespero na escuridão e tentei ao máximo me debater, sem saber como havia chegado ali, mas não conseguir mover meu corpo nem minha cabeça um centímetro sequer da forma que me encontrava presa. Tentei gritar, mas sem mover a língua só saíam gemidos e grunhidos.
As luzes se ascenderam e fiquei cega por alguns instantes, o clarão doendo em meus olhos. Quando fui me acostumando a claridade vi com horror que me encontrava em um banheiro público imundo com várias portas quebradas, espelho sujo, papel higiênico usado caindo das lixeiras e se espalhando pelo chão molhado. Tinha pelo menos 6 divisórias de vasos sanitários, o que mostrava não ser tão pequeno, mas pela situação horrível que estava deviam ser de algum clube barato de festas populares.
Com um susto, percebi que fora amarrada completamente nua, peitos e buceta totalmente expostos.
Estava presa aos canos de ferro enferrujados que saíam dos mictórios nojentos a meu lado, de joelhos no chão molhado; do outro lado do banheiro, em frente a mim estava a porta, de tal forma a minha frente que se a abrissem me veriam nua do lado de fora do banheiro. Tentei me debater para sair dali mais uma vez, e mais uma vez não conseguir me mover nem um centímetro. Fazendo um esforço pra olhar para o lado sem conseguir mover a cabeça, pude ver que os mictórios além e nojentos, estavam com uma fita passada na frente e uma placa escrito em letras grandes ENTERDITADO.
Senti um frio subir em minha espinha quando ao lado dessa placa, vi de lance de olho uma outra placa com uma seta apontando direto para mim com a frase URINE AQUI.
Nesse momento a porta do banheiro se abriu e pelo menos uma dúzia de homens entrou, com grande estardalhaço, todos das piores qualidades possíveis. Vários traziam garrafas e muitos estavam claramente bêbados, todos falando alto e se divertido como se estivesse rolando uma festa lá fora, a julgar pelo som da música que entrou pela porta aberta.
Tentei gritar por ajuda e me debater, mas é claro que mais uma vez eu não pude me mover e meus gritos saíram como gemidos altos e contínuos.
Um deles, um gordo parecendo meio bêbado, se aproximou de mim com a maior naturalidade e falou:
- Olha, o novo mictório já está funcionando.
E com a maior naturalidade ele tirou o pau pra fora e mijou na minha boca.
Era um mijo quente, forte, amarelado de muita cerveja, e entrou quente na minha boca, escorrendo pelo meu queixo e peitos, até molhar minha xoxota lisa e nua. A maior parte, entretanto, entrou na minha boca e desceu direto na minha garganta. Senti os olhos lacrimejarem com o esforço absurdo que fiz para me mover, para sair dali, para fugir da mijada daquele macho, mas não consegui me mover, nem fechar a boca, ou mover a língua para impedir que a urina dele fosse parar direto no meu estômago. Fui obrigada a engolir todo o seu mijo contra minha vontade.
- Nossa, que maravilha, - falou outro ponto o pau pra fora e se aproximando, - Eu estava apertado faz tempo.
Assim que o primeiro saiu da minha frente o segundo homem começou sua mijada, mirando tão dentro da minha boca escancarada que senti o primeiro jato direto na minha garganta. Tentei implorar, mas só fazia gemer e gemer e beber mais e mais mijo.
Em poucos instantes o terceiro homem já despejava seu mijo na minha boca, mas errou o primeiro jato fazendo seu mijo entrar quente pelo meu nariz e meu deu a sensação de me afogar na urina dele, até que acertou a boca e terminou seu jato amarelo ali.
O quarto cara me olhava meio insatisfeito quando ficou na minha frente, com a cara de quem não aprovava aquilo.
- Odeio isso, morro de nojo dessas privadas humanas – falou, e se sentindo enojado, cuspiu no meio da minha cara, antes de soltar seu mijo quente em minha garganta.
O quinto homem estava enchendo meu estômago de mijo quando um outro entrou no banheiro, muito excitado e com olhos vermelhos, possivelmente drogado. Falava alto e tinha o pau pra fora quando entrou.
- Nossa, vei, acabei de fuder uma cadela. Botei ela contra parede e soquei a força. A puta reclamou, mas eu soquei até gozar. Vão lá, ela tá fraca agora. Tem lixeiro aqui?
- Tem aqui – o quinto homem apontou pra mim terminando a mijada e saindo da minha frente. Alguns homens saíram, para procurar a garota.
O outro de olhos vermelhos veio até mim, com o pau meia bomba gozado e foi tirando a camisinha cheia do leite da sua piroca.
- Ótimo, tô precisando descartar isso aqui.
Ele segurou na ponta da camisinha usada e derramou todo o gozo dentro da minha boca aberta, espremeu com os dedos pra sair o gozo todo e depois colocou a camisinha usada em cima de minha cabeça. Eu senti muito nojo, mas por mais que me esforçasse, não conseguia impedir o gozo de descer por minha boca até a garganta e ir se misturar a urina enchendo meu estômago.
- Terminou? Por que eu tô querendo mijar aqui.
Vários caras reclamaram, já que uma fila se fazia de homens esperando sua vez de se aliviarem mijando na minha boca.
Ele afastou e o sexto despejou uma mijada forte levando as ultimas gotas de gozo junto para o interior de meu corpo. Mesmo afastado o homem com cara de drogado ficou olhando para mim, parecendo deliciado em ver eu recendo aquela mijada.
- Espera, vamos dar uma limpada nesse chão – o drogado disse enquanto o sétimo jorrava o seu jato amarelo na ponta de minha língua antes de acertar o interior da boca.
Eu não dava conta de engolir tudo, mesmo o mijo descendo direto em minha garganta, então boa parte das mijadas escorriam pelo queixo e corpo nu. Meus peitos e minha xota já estavam todos molhados e eu me encontrava ajoelhada numa grande poça de mijo quente.
O drogado pegou uma vassoura velha jogada num canto e antes que o oitavo entrasse na minha frente, o drogado meteu a vassoura entre minhas pernas e começou a esfregar ela na minha xota ensopada. O oitavo homem não se importou, e mesmo com a vassoura sendo esfregada em minha buceta, ele deu sua mijada muito fedida na minha boca.
O nono homem seguiu os passos do quarto homem e cuspiu na minha cara antes de soltar seu mijo em minha boca.
Quando o décimo mijou em mim, a vassoura continuava sendo esfregada em minha xoxota como se eu fosse a coisa mais imunda ali pra ser lavada. E era mesmo.
O décimo primeiro homem cuspiu direto na minha boca, e deve ter gostado, porque em seguida cuspiu mais duas vezes antes de soltar a mijada bem forte, que ele fez questão de mirar primeiro no meu nariz até me sufocar, só então enchendo minha boca e rindo como se eu fosse a melhor das piadas. Deu uma última cuspida na minha cara antes de dar o lugar a outro, mas ficou de lado, me olhando e batendo uma punheta.
O decimo segundo tinha idade para ser meu avô e fedia muito mesmo antes de mijar, seu mijo saindo grosso, amarelado e fedorento. O jato não era forte e ele colocou a pica bem na engrada da minha boca o que me fez engolir praticamente a mijada inteira, sem perder nenhuma gosta.
Quando o décimo terceiro começou a mijada em minha boca, o drogado já se masturbava enquanto esfregava a vassoura suja com toda força na minha xoxota, e o décimo primeiro, que batia punheta vendo, saiu de perto como se procurasse alguma coisa.
O décimo quarto parecia não ter muito controle da própria rola, e me deu uma mijada tão tremida que molhou mais meus peitos e cara do que minha boca.
Quando ele terminou o décimo primeiro voltou gargalhando de felicidade e se abaixando ao meu lado, mostrando um objeto para o drogado que ainda segurava a vassoura.
- Olha o que achei. Será que entra na buceta? – ele perguntou mostrando uma daquelas escovas de lavar banheiro, que são brancas, compridas e na ponta tem grandes pelos brancos para lavar vasos sanitários.
Pelo menos eram brancas quanto novas, pois aquela estava encardida com manchas escuras de onde a sujeira já não saía mais e parecia estar sendo usada naqueles vasos sanitários imundos a dez anos.
- Aposto que a buceta cabe se a gente forçar – o drogado respondeu jogando a vassoura de lado e se abaixando também para ajudar o outro a socar aquilo entre minhas pernas.
Minhas pernas estavam amarradas em canos diferentes, de forma que eu ficava de joelhos, mas com eles afastados de pernas abertas e xota completamente exposta aos homens. Eu já tinha sentido medo quando achei que eles fossem meter aquele cabo longo e fino na minha perereca, senti pânico total quando começaram a socar a parte peluda em vez do cabo.
- Vai, abre mais a buceta dela que vai caber.
- Pera que tá toda mijada, que nojo dessa vadia.
- Abri mais, tá entrando.
- Já tá aberta, soca mais forte, que entra.
- Não tá cabendo.
- Soca forte. Isso, soca bem forte.
- Tá entrando.
- Isso, vei, soca tudo. Soca forte na cachorra.
- Entrou! Caralho, cabe kkk
- Enfia mais, faz soca soca na buceta.
- Tô tentando. Não entra mais.
- Entrou metade? Soca tudo, arromba a safada de uma vez.
- Não vai. Acho que bateu no útero.
- Rasga ela.
- Espera, deixa eu rodar pra ver se soca mais fundo.
- Isso, roda o escovão como se o útero dela fosse uma privada kkk
- Entrou mais uns centímetros. Caralho, a buceta dela tá pingando.
- Mijo de macho?
- Acho que é baba de buceta mesmo.
- Vadia.
- Não cabe mais. Me dá aquele lixeiro pra prender.
O drogado rapidamente virou um lixeiro espalhando papel higiênico usado ao nosso redor que se desfez no mijo empoçado no chão. Meteram o lixeiro embaixo de mim e prenderam o escovão enterrado no fundo de minha xoxota.
- Pronto, podem continuar.
Mal os dois anunciaram e o décimo quinto homem soltou sua mijada certeira na minha garganta, meu estômago cheio e embrulhado de beber litros e litros de mijo de macho a força.
Nesse momento a porta do banheiro se escancarou e dois homens entraram rindo e com as rolas fora das calças, balançando, e foram falar com o drogado.
- Cara, encontramos a vaca que você comeu. Ela não queria, mas a gente pegou a safada e metemos vara nela mesmo assim.
O homem que falou tirou a camisinha gozada de seu pau e levou até minha boca, levantando a ponta e descartando todo o seu gozo na minha língua, enquanto via o gozo descer pela minha garganta. Seguindo os passos do anterior, colocou a camisinha usada e vazia sobre a minha cabeça.
O segundo se aproximou para olhar o gozo do outro dentro de minha boca descendo sem que eu pudesse evitar engolir e logo foi tirando a própria camisinha gozada e também despejou todo conteúdo na minha boca. Quando terminou, deu uma cuspida generosa na minha boca, misturando seu cuspe ao leite de sua piroca em minha língua, e depois esfregou a camisinha gozada na minha cara antes e por sobre minha cabeça também.
- Cara, isso me deixou com muito tesão – falou o décimo primeiro que depois de socar o escovão na minha buceta tinha voltado a se masturbar.
- Eu quero gozar nela – respondeu o drogado, com a vara bem dura e batendo punheta.
O décimo primeiro se adiantou colocando a piroca bem na entrada da minha boca e esfregando a cabecinha molhada na minha língua até que mirou na minha boca e mandou grandes jatos de leite de macho direto para minha garganta. Quando terminou a gozada, limpou a cabecinha na ponta de minha língua.
O drogado se aproximou, com um sorriso maldoso, e seguiu os mesmo procedimento de punhetar na minha boca até jorrar seu gozo quente dentro de minha garganta.
O pau começou a amolecer enquanto ele ria com um riso cheio de más intenções.
- Acho que quero dar uma última mijada.
Ele segurou minha cabeça imobilizada, colocando os dedos sobre minhas pálpebras para me obrigara a ficar de olhos abertos e com horror, vi as portas do banheiro se abrindo e por elas entrando dúzias e dúzias de homens, todos com as rolas para fora com camisinhas gozadas se dirigindo até mim, enquanto o drogado me obrigada a ficar de olhos abertos quando vi que sua última mijada não entrou na minha boca, mas deu sua forte jorrada quente de mijo direto nos meus olhos abertos me fazendo ver em amarelo enquanto as dúzias de homens tiravam as camisinhas gozadas para derramarem em minha boca.
Foi nesse momento que eu acordei.
Senti um sobressalto e sentei na cama, o corno dormindo a meu lado. O sonho fora tão real que achei que ia acordar toda molhada de mijo ou que não pudesse me mover. Ainda sentia o gosto de gozo na boca como se aquelas gozadas tivessem sido de verdade, e minha buceta babava como se o esfregão tivesse mesmo sido socado ali.
Deitei de novo, desperta. O corno dormia. Ele não tinha me comido naquela noite, não me comia á duas semanas, mas eu não estava preocupada. Não era rola mole de corno que eu queria.
Peguei o celular, abri o e-mail e fiquei pensando qual de meus contatos era dominador, tinha uma mijada gostosa e podia me encontrar no dia seguinte. Escolhi um e mandei a mensagem no Skype.
“Acabei de sonhar bebendo mijo de 15 homens e levando gozada de 5 num banheiro público. O que você acha que significa?”
Era uma da manhã, mas ele respondeu em poucos minutos.
“Vadia de merda. Significa que vc amanhã vai fazer jejum até me encontrar e que eu vou encher esse teu estômago de mijo e minha porra. Falta o trabalho. A única coisa que vai engolir amanhã vai sair de minha pica”.
Depois de mandar um ok eu voltei a deitar ao lado do corno e tentar dormir, dessa vez, me sentindo muito mais feliz.
FIM
Esse relato não é real, gente, não é apologia a nada, só estou narrando um sonho que tive e fica se repetindo várias e várias vezes na minha cabeça, sem parar.
e-mail para contato: laikap@outlook.com