Bruna, minha escrava lésbica

Um conto erótico de Mari Domme
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2234 palavras
Data: 27/03/2017 11:23:10
Última revisão: 27/03/2017 12:03:53

Por ser o primeiro conto da saga, terá menos sexo e mais detalhes, porque foi assim que realmente tudo aconteceu. Espero que gostem ;)

Me chamo Marina, tenho 20 anos. Sou loira de cabelo até o bumbum, 1,64m, 65kg. Olhos castanhos, bem branquinha, padrão europeu. Cintura fina, seios e bumbum bem grandes.

Chamo bastante atenção, tanto de homens quanto de mulheres.

Apesar de parecer heterosexual, sou lésbica, morro de tesão em mulheres... Sempre fui fascinada por BDSM, desde adolescente. Na humilhação, dominação, em como submissas se formam.

No comecinho do ano passado, comecei a fazer aulas de surf. Sou carioca e na época morava no posto 5 da Barra da Tijuca. Durante a época de férias, abrem-se as inscrições do curso, e como adorava surf e sempre admirei, me inscrevi.

Uma semana depois, começaram as aulas... fui com um maiô de estampa tribal, bem cavado, shortinho jeans por cima, um Ray Ban, cabelo trançado e chinelos. Uma parte do meu corpo que me orgulho muito são meus pezinhos, branquinhos, rosadinhos e sempre pintados estilo francesinha... uma tornolezeira de ouro dá todo o destaque.

Me sentindo super gostosa, sai e fui encarar o marzão.

Chegando na praia, em frente ao posto 5, conheci meu professor (se chamava Rafael, se não me engano), a turma, pegamos nossas pranchas e começamos a ter aulas teóricas na areia.

Passada toda aquela enrolação, finalmente autorizados a tentar o mar, fui tirar meu short, guardar na mochilinha que tinha trazido comigo, quando noto uma linda morena... linda mesmo, vocês não tem noção. Pele bronzeada, cabelos negros até o meio das costas, olhos verdes, sorriso perfeito, corpinho um pouquinho gordinho, porém todo proporcional e durinho, mas tão linda de rosto que eu nem conseguia notar, talvez uns 5cm mais baixa do que eu. A notei porque não tirava os olhos dos meus pés, especialmente quando fui tirar meu chinelinho... Uma morena gata daquelas, olhando pra uma das partes do meu corpo que mais me dava tesão... senti meu maiôzinho molhar na hora, e não era de mar... rs

Entrado no mar, fiz questão de aproximar minha prancha da dela... Agindo como amiguinha, descobri que seu nome era Bruna, tinha 24 anos, era de São Paulo, e tinha vindo passar as férias com o namorado, mas haviam brigado e resolveu vir sozinha. Contou estar numa casa alugada, num condomínio de casas do posto 4, e que se sentia muito sozinha, já que a casa era enorme e não tinha ninguém pra curtir junto com ela. Havia pago dois meses de hospedagem (até o final do Carnaval).

Senti logo minha chance!

Final da aula, indo em direção à um quiosque, sentamos pra beber água de coco.

Não pude deixar de reparar que vários caras nos secavam, mas não tinham coragem de vir falar conosco. Dei graças a Deus e resolvi investir antes que algum engraçadinho chegasse.

Interrompi o silêncio:

- Bruna, o que tu acha de sairmos juntas hoje a noite? Conheço todas as baladas do Rio, e também tô de bobeira, a maioria das minhas amigas viajaram nessas férias.

- Hm, não sei... Sou um pouco tímida, não quero te fazer passar vergonha... - Riu-se e voltou a fitar meus pés.

- Ah, qual foi! Para de bobeira, vamos sim! Me passa seu endereço que lá pra 19h te mando um whats e confirmo se tu vai ou não! - Nesse momento ela me passou o número dela, anotei no iPhone, e salvei como Bruninha. - Chamei no WhatsApp com um "Oi!!! Salva aí, lindona" (rs) - Falo pra um amigo levar a gente e levo uma galera junto... Bora!!!

- Ah... Achei que seríamos só nós duas - Nessa hora a encarei sério, ela gaguejou um pouco olhando pros meus pés. Sentiu que a olhava...

- T-tá bom então! Mas me avisa às sete mesmo pra eu poder me organizar.

- E tu tem mais o que pra fazer? Vai ficar lá o dia todo sozinha! Se organizar pra quê? - Brinquei e ela continuava cabisbaixa. Estranhei.

Nos despedimos e segui em direção ao meu apê e ela ao condomínio.

Cheguei em casa, tirei minha roupa molhada, enchi uma banheira de água bem quentinha, separei um vinho branco delicioso chamado Callia, super geladinho (aproveitei que não havia ninguém em casa e que minha mãe tinha uma adega sensacional, sabe como é...) coloquei alguns sais de banho na banheira, e após uma ducha fria, entrei.

Pus um jazz pra ouvir e fiquei pensando naquela morena de corpo escultural mas natural, pelinhos dourados, covinhas... Me toquei.

Achava estranho uma menina tão linda ser tão quieta na minha presença. Será que eu a intimidava? E porque ela não havia comentado de nenhum "gatinho" comigo? Será que estava tentando se manter fiel ao namoradinho paulista em pleno Rio de Janeiro?

Deixei a música me levar e relaxei.

18:30 ela me mandou uma mensagem:

"Me responde, por favor!!! Vamos ou não?"

Merda! Havia me descuidado e deixado o celular no silencioso. Ela já havia me mandado algumas mensagens antes...

Respondi:

"Me passa teu endereço e vai te arrumar... 22h estamos aí"

Convoquei uma galera de última hora, meu amigo que ia dar carona quase desmarca, mas deu tudo certo!

Fiz cachos no cabelo, delineador nos olhos, maquiagem leve, porém bem iluminada... Passei um hidratante que amo da Victoria's Secret no corpo, junto com o Body Splash, Coconut Passion. Peguei meu vestido preto com decote em V até quase na região do meu umbiguinho, pus um salto bem alto mas confortável, a calcinha de rendinha preta mais sexy que eu tinha, e fui.

Me olhei no espelho e pensei: "Como eu tô gata! Caralho!"

Henrique já me esperava lá em baixo. Entrei no carro, tinha mais dois amigos: A Tayssa, na frente com Henrique, e o Gabriel atrás. Tayssa já me sussurra:

- O que tu vai aprontar? Tá envolvendo mulher que eu sei! - Henrique era boca aberta demais, com certeza comentou algo. Sorri e não respondi.

Chegamos no condomínio da Bruna, interfonamos e entramos para buscá-la. Ela entra no carro, um perfume delicioso, usava um conjuntinho branco que contrastava com sua pele e seus cabelos negros.

Nos cumprimentamos, a apresentei pra galera e o assunto morreu. Só conseguia pensar na cor da calcinha que ela estava usando e se combinava com a roupa, rs...

Chegando na 00, boate do Rio localizada no Jardim Botânico, entramos, noite de rap.

Pedi uma garrafa de whisky para todos dividirmos, água de coco e energéticos.

- E aí, Brunazinha? O que achou?

- Pô, achei linda! Nem se compara as boates de São Paulo, mas vou relevar! Hahaha - Era a primeira vez que a via sorrindo. Que boca gostosa!

Entramos na pista para dançar, dançamos juntas. Sentia a bunda dela roçando na minha bucetinha... quando virava de frente, dançávamos com coxas entrelaçadas, mas até aí, normal para "amiguinhas" rs...

- Tenho que te confessar uma coisa! - Ela disse. - Sou lésbica! Não te contei porque fiquei com medo de você me achar louca ou ter algum preconceito, mas tô vendo agora que você é super de boa... Me desculpa. Meu namorado na verdade era namorada... acho que a gente não tem mais volta não!

Nesse momento ela tropeçou e eu a segurei. Nos olhamos nos olhos pela primeira vez, já que a noite toda tivemos que nos comunicar com bocas perto de ouvidos, devido à altura do som, e quando não, ela não conseguia me olhar nos olhos.

Agora havia entendido o porquê dela ter dado tantos foras em tantos caras na noite.

Gabriel pediu doses de tequila, já via a Bruna cambaleando um pouco... Gabriel deu uma dose pra ela.

Antes que eu conseguisse dizer alguma coisa pela altura do som e quantidade de pessoas, a vi desmaiando.

Pedi um taxi que nem louca.

A levei pra sua casa, era mais ou menos meia-noite, entrei junto com ela, fui dar um banho. Aproveitei a água gelada, joguei em seu rosto, aproveitei que ficou semi-consciente e a fiz beber uma água de coco que havia levado comigo e água. Tirei sua roupa (a calcinha era azul marinho), reparei nos seus peitinhos com marquinha de sol, durinhos... A bucetinha linda, gordinha e greludinha... Tinha um piercing no umbiguinho, dourado como os poucos pelinhos da barriga. Mordi os lábios e procurei não olhar demais, dei um banho nela, pus a primeira roupa "de casa" que achei em sua mala - ela ainda não havia desfeito - e a deixei dormindo na cama dela. Tomei meu banho, e também dormi. Fiquei preocupada demais pra deixá-la sozinha.

- Mari?! Marina!

Ela me acorda. Olho no relógio, são 4:30 da manhã.

- Bru? O que houve? - Resmungo, sonolenta.

- O que aconteceu? - Me pergunta desesperada, com os olhos marejados.

- Ah, cê bebeu um pouco demais e deu PT... não vomitou não, só apagou. Te trouxe pra casa, te dei banho... dormi aqui do teu lado, espero que não se importe. Fiquei preocupada demais pra te deixar sozinha. - Disse a ela, com espaços mais longos que o normal entre uma frase e outra, devido ao sono.

- Cara! Eu não acredito, meu! Que vergonha!!! Me desculpa, Mari, de verdade! Eu sou um lixo mesmo! Não bebia nem saia há séculos devido ao meu namoro, e quando saio, de primeira, dou um vexame desses.

- Bru! Relaxa! - Segurei seu rosto, fazendo-a olhar pra mim. Você não teve culpa. Tu é linda e incrível, não tá nem perto de ser um lixo. Isso acontece com todo mundo. Meus amigos são mó doidos, todo mundo ali dá um PT pelo menos 5 vezes ao ano. Ninguém vai te julgar, todos te adoramos! O Gabriel deu até tequila pra você!

Nesse momento ela me olha, minha mão apertando o rosto dela com força, e eu não havia reparado.

Solto seu rosto. Silêncio entre nós.

- Só não queria que tu mentisse pra mim. Não houve necessidade.

- Que mentira que contei?

- Que tu não era lesbica, né, Bruna!!!

- Como assim eu te contei a verdade? Eu não acredito! Não pensa mal de mim, Por favor! Já perdi muita gente por isso! - E desatinou a chorar.

Nesse momento perdi a paciência.

Dei um tapa leve no rosto dela.

- GAROTA! Ninguém liga pra tua orientação sexual! Eu também sou lésbica! Para com tanto drama! Gostamos de você do jeito que tu é e tu também tem que se gostar.

Nesse momento estávamos muito próximas... Ela inclinou a cabeça, colou os lábios nos meus, invadiu minha boca com sua língua e massageava minha língua com a sua... um beijo muito babadinho. Deixei. Molhei.

A empurrei. Não gostava do sentimento de não ter tomado a primeira iniciativa.

- Bruna. As coisas comigo não funcionam assim.

- Assim como?

- Tu não me beija a hora que tu quer. Eu tenho que te beijar. Eu sou extremamente dominadora em tudo, e não te peço que entenda nem que queira ficar comigo. Mas se quiser ter algo comigo além de amizade, vai ter que me deixar mandar em tudo. Vai ter que fazer o que eu quiser. É assim que eu sou.

- Como assim, Marina? Tu é louca, mina? Vai falar que tu tem essas taras bizarras fetichistas? Isso tem muito lá em São Paulo e acho uma ideia muito nada a ver!

- Tudo bem, Bruna. Me desculpa por qualquer coisa então. Vou deixar a tua roupa ali no banheiro e vou pra minha casa, ok? Quarta te encontro no surf.

Beijei a bochecha Dela segurando o seu rosto e fui me trocar.

Saindo do banheiro ela estava me esperando.

- Espera! Fica aqui comigo! Quero ficar com você, mas não tem que ser assim.

Nesse momento ela veio me beijar, me puxando pela cintura. A seguro pelo pescoço com toda a força e a encosto na parede.

- Olha só, sua putinha. Mulher nenhuma me pega a hora que quiser. Nem uma moreninha rabuda e gostosa como tu, nem ninguém. Eu não quero você encostando em mim sem a minha permissão, e pode parar de olhar nos meus olhos e voltar pra tua posição submissa de olhar pros meus pés se tu quer minha língua nessa tua bucetinha. - Nesse momento larguei o pescoço de Bruna e ela fitava meus pés. - Então tu me diz. Tu quer minha amizade, se é que vamos conseguir ser amigas depois dessa cena que tu tá me fazendo encenar, ou tu quer ser minha puta? Porque amorzinho tu vai fazer com a corna da sua mulher, eu não sirvo pra isso.

Silêncio.

- Anda, piranha! Responde!

- E-eu... eu quero ser tua puta.

- Tu quer ser minha puta? É assim que tu fala com tua dona?

Ela parecia não entender. Dei um tapa de intensidade média no seu rosto. Sentia minha xoxotinha arder de tesão de estar batendo naquela moreninha gostosa.

- Ô piranhazinha burra! Ou tu me chama de "Senhora ou de "minha Dona".

- Eu quero ser sua puta, minha dona. Eu quero muito.

Continua...

À todos que gostaram do conto, esse é meu primeiro e é verídico, apenas com alguns locais e nomes modificados.

Eu e a Bruna tivemos um relacionamento muito gostoso durante o tempo dela aqui no Rio, que acabou sendo bem mais do que o planejado.

Desde que terminamos procuro uma escravinha de novo, não consigo viver sem dominar.

Se você for lesbica, numa faixa etária parecida (tenho 20 anos), e gostar de ser submissa, manda um e-mail pra mim! Podemos conversar ;)

Maridomme@outlook.com

Próximo capítulo só depende do feedback (resposta) de vocês, e ele vai ter mais cenas gostosas... Bem mais rs.

Grande beijo!

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Comentários

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Conto sensacional! Aguardo continuação há meses!!

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To esperando essa série há meses! Continua. Está uma delícia e única !

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Muito bom, o jeito como detalha tudo me deixou louca

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Muito bom, o jeito como detalha tudo me deixa louca

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Marina***

Detalhe a história é muito bem contada. Adoro saber os detalhes e você os conta muito bem.

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Mariana, meus parabéns minha filha, amei seu conto! Sou bissexual e me senti no lugar da sua amiga Bruna, continue a escrever estou amando. Obs: adorei seu jeitinho de ser, tem que ser em suas condições, você quem manda rs isso realmente faz a pessoa se apaixonar cada vez mais e mais. Nota 10 ansiosa para o próximo capítulo. Beijo beijo.

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