Primeiramente, saibam que essa é uma história fresquinha. Aconteceu hoje. Saibam, ao ler, que neste momento, estou sentada numa cadeira com o cu ardendo.
O meu macho é um negro gostoso com maravilhosos 22 cm de rola. E ele arrombou o meu cu.
Estávamos há quatro dias sem transar. Foram quatro dias agoniantes, repletos de provocações, mensagens eróticas, masturbações. Eu estava sedenta. Estava louca para dar para ele.
Cheguei à sua casa, após o trabalho. Ainda no estacionamento, me ajoelhei e chupei seu pau gostoso. Eu já estava molhada, louca para sentar naquela pica gostosa e gozar no pau do meu macho.
Estava vestida com uma lingerie bastante sexy e algemada como uma puta. Me ajoelhei e chupei com gosto aquele pau gigante, enfiei fundo na minha garganta, salivei e punhetei. Bati aquela rola na minha cara. Chupei sua bolas. Ele me colocou de pé, chupou o meu cu deliciosamente. E fodeu a minha boceta. Ele me fez sentar na sua rola e meteu fundo em mim até eu gozar alucinadamente. Depois, colocou-me de pé e chupou minha boceta.
Colocou-me deitada de bruços e abriu o meu cu, preparando-me para receber toda aquela rola.
"Você é minha puta, entendeu? Minha vadia!" - disse enquanto pressionava o meu cuzinho
"Eu vou arrombar o seu cu. Eu vou te deixar dolorida, porque esse cu é meu. Tá bom? De quem é esse cu?"
"Seu.. seu.." - eu só balbuciava. Estava imersa numa sensação alucinante de prazer. Eu tinha o meu macho fazendo de mim a sua puta e queria que aquela rola entrasse inteira no meu cu logo. Estava louca de tesão. Louca de vontade de ter todo aquele pau no meu cuzinho.
Eu estava algemada e ele me beijava bruscamente, segurava firme o meu cabelo, me fez gemer desesperadamente.
Ele enfiou a rola em mim. Eu gemi, tentei gritar e ele segurou e tampou a minha boca. Me mandou calar a boca. Disse que não era para eu gritar, não era para eu gemer. Só era para fazer o que ele mandasse.
Eu estava entregue. Entregue para o meu dono. O macho que arrombou meu cuzinho.
Logo aqueles 22 centímetros de pau estavam dentro de mim. Eu comecei a rebolar a bunda até acomodar aquela pica gostosa.
"Minha puta. Você aguentou toda a minha rola no seu cu. Como é a sensação de ser arrombada pelo seu macho?"
Eu não conseguia responder. Ardia, doía, mas era delicioso. Estava sendo delicioso ser fodida daquele jeito pelo meu macho.
"Responde pro seu macho, vadia. Como é?" - rosnou
"Delicioso... muito gostoso."
"Isso, puta."
Ele começou a se movimentar. E eu comecei a gemer mais alto.
"Só é para gemer quando eu mandar!" - disse, tampando a minha boca e prendendo minha respiração. Eu estava em delírio a esta altura.
"Você vai escrever sobre isso, vadia. Vai contar para todo mundo que o seu macho arrombou o seu cu. Tá bom?"
Eu balbuciava que sim, que faria o que ele quisesse, que eu amava ser a sua puta.
"Eu estou estuprando o seu cu. Vou te rasgar inteira do jeito que eu sei que você quer e gosta." - ele dizia e metia mais ainda no meu cuzinho
"Estou sentindo seu cu se abrir para mim. É o meu cu. E você é minha vadia!" - disse e cuspiu no meu rosto
"O que você é minha?" - cuspiu de novo
"Sou sua vadia, sua puta! Que delícia." - disse, enlouquecida de prazer
Ele segurou firme no meu cabelo, sugou minha boca, cuspiu no meu rosto, me deixou sem respirar e sem gemer. E rasgou o meu cu de tanto foder. Ele me dominou completamente. Fez de minha sua puta. E era tudo o que eu queria: ser arrombada pelo meu macho, ser a sua puta.
Ele gozou e encheu meu cuzinho de porra. Depois que tirou seu pau, colocou o dedo no meu cu para deixar claro o tamanho do buraco que ele deixou em mim, porque, a partir de agora, esse cu pertence a ele.