A vida continua. Eu segui com meu trabalho viajando direto. Carlinha finalmente entrou na faculdade. Esta fazendo arquitetura, é uma menina muito estudiosa e inteligente e esta se saindo muito bem no curso, é a queridinha dos professores.
Eu tenho um acordo com ela. Nos fins de semana ela é minha propriedade, mesmo porque estou fora a semana inteira. Nosso acordo não envolve exclusividade, não sou ciumento. Nos dias normais Carlinha cuida das obrigações domésticas, frequenta as aulas sem faltas, estuda e trepa como uma puta, a noite ainda acha tempo para satisfazer o Dog! Mas eu exijo exclusividade nos castigos e punições. Sou generoso com a puta, mas a escrava é minha e de mais ninguém. Alertei Carlinha para não permitir que ninguém lhe bata ou a humilhe de forma alguma. Se eu souber que alguém tentou dominá-la e ela não me contar o castigo será muito cruel, sou capaz de marca-la com ferros em brasa!
Já faz muito tempo que dei a surra de cinto na Carlinha, mas depois de um mês os ferimentos estavam totalmente curados e não sobrou nenhuma marca. As cintadas que dei na parte interna das coxas foram as últimas a desaparecer, a pele na região é mais sensível. A xaninha que parecia muito machucada sarou logo, a maior circulação do sangue na região facilita a cicatrização, mas a maior concentração de nervos no local também potencializa os castigos, a dor vem fácil e ajuda bastante na dominação de qualquer escrava. Já fazem seis meses desde que apliquei o grande castigo e neste meio tempo tudo foi mais como diversão com pequenos castigos para manter a escrava atenta.
Nossos fins de semana tem sido muito semelhantes. Almoços, passeios e cinema. Mas é claro que sobra tempo, muito tempo para "brincadeiras" entre tio e sobrinha, ou melhor, entre escrava e senhor...
Carlinha já sabe quando a quero e se veste com aquelas roupas que compramos. Na noite do último sábado desfrutei de minha sobrinha e usei-a a vontade para meu prazer. Ela estava linda e provocante, usava uma calcinha minúscula, vermelha com rendas pretas e um sutiã meia taça que deixava os peitinhos quase escapando para a liberdade, por cima um lindo penhoar negro transparente. Uma visão celestial aquele corpo jovem e disponível. Eu só de roupão como gosto de ficar em casa, sentado no sofá com meu tradicional uísque e gelo mandei que ela se mostrasse para mim. Ela pegou uma cadeira e bem na minha frente ao alcance de minha mão, iniciou uma performance de profissional. Sentada de frente para mim mostrou os peitinhos e rapidamente escondeu, depois fez o mesmo com a xaninha, afastando de relance a calcinha para o lado, fez isso várias vezes. Depois ficou de costas já livre do penhoar, em pé com as pernas bem abertas abaixou a calcinha até o meio das nádegas se curvando lentamente até sua mãos tocarem o tapete, então abaixou a calcinha até os joelhos. Sua xaninha adornada com os piercings e o cuzinho totalmente expostos falavam diretamente com meu pau, duro e firme ele queria sair mas me controlei, eu queria aproveitar mais a cachorrinha que abanava o rabinho para mim.
Mandei Carlinha permanecer na posição. Me aproximei por trás e bati forte na sua bunda, depois enfiei a mão entre suas coxas e agarrei as argolas de sua xana puxando para trás com força. Levei ao limite de quase rasgar os lábios daquela tenra bucetinha todinha rosa e muito bem depilada. A cadelinha gemeu, ameaçou recuar para afrouxar a pressão das argolas mas outro tapa bem forte em sua bundinha corrigiu a situação. Por um longo tempo dois dedos de minha mão esquerda puxaram as argolas tensionadas esticando de maneira perigosa os lábios daquela xaninha, enquanto com a mão direita eu espancava aquela bundinha perfeita. Continuei com o castigo ignorando os gritos e as suplicas da Carlinha até notar que ela estava chegando ao desespero e chorando baixinho, mas ainda continuei por mais um tempo senão a cadelinha aprende a chorar para afrouxar o castigo. Depois deixei ela descansar no sofá alguns poucos minutos.
Enquanto ela descansava mantive a excitação apalpando seu belo corpo, chupando e mordiscando seus peitinhos, enfiando um ou dois dedos na xaninha molhadinha e colocando os dedos em sua boquinha. Brinquei com o piercing do seu grelinho sempre cuidando para deixá-la louca mas parando para ela não gozar. Virei-a e coloquei-a de bruços no braço do sofá, aquela bundinha bem lisinha e redondinha ficou empinada,o cuzinho totalmente exposto porque ainda ordenei que ela abrisse as nádegas com as mãos. Joguei um pouco de wiskey no rego dela e lambi com gosto aquele cu metendo a língua. Peguei um cubo de gelo e forcei na entrada do rabinho, ela gritou mas manteve as nádegas abertas, já estou orgulhoso de minha sobrinha escrava, ela não renega ordem alguma, um cubo de gelo entalado no cu e ela firme na posição, sem algemas , cordas ou separadores de pernas:
-Tio...por favor...posso expulsar o gelo? Por favor...
-Conte devagar até dez putinha, então pode se livrar do gelinho...
Ela contou com voz trêmula como mandei, e ao terminar perguntou:
-Posso?
Ok Carlinha, muito bem!
Ela jogou longe o gelinho agora mais arredondado pelo derretimento, e imediatamente meti meu cacete no rabinho dela, a sensação foi diferente, na entrada e no começo o cuzinho estava gelado, quando enfiava fundo o cacete sentia bem quentinho, fiquei tirando e enfiando o pau até a temperatura normalizar, foi muito gostoso. Estando satisfeito gozei no copo que ainda tinha um pouquinho de wiskey e alguns cubinhos de gelo e dei para minha cadelinha beber. Ela soube saborear o drink e ainda elogiou:
Teu leitinho geladinho é muito gostoso tio, se eu merecer vou querer sempre assim...
Quando terminou de tomar tudinho e chupar os gelinhos veio ver se ainda sobrou mais chupando meu pau com aquela linda boquinha agora bem geladinha