Há alguns anos eu tinha mais tempo e entrava com relativa frequência em salas de bate-papo e em uma dessas vezes eu conheci Carol.
Ela se interessou pelo meu Nick, começamos a conversar, trocamos email e MSN e passamos a saber mais um sobre outro, quase que diariamente.
Carol era casada, 28 anos, tinha filhos, morava em uma cidade próxima a Londrina, trabalhava, enfim, uma vida comum, como milhões de outras mulheres.
Naturalmente logo começamos a conversar sobre sexo, eu disse que curtia ménage e ela confessou que seu marido tinha vontade de vê-la com outro homem. Ela achava a ideia um pouco estranha, mas se excitava, dizia que eles fantasiavam quando transavam porém, não sabia muito sobre o assunto, como aconteciam as coisas, como encontrar alguém, etc.
Carol contava que eles transavam imaginando mais uma pessoa com eles, compraram alguns brinquedinhos para apimentar mais a imaginação e tornar tudo mais real. Passaram a registrar as safadezas com os vibradores em fotos, vídeos, assistiam juntos depois, transavam alucinadamente e se divertiam muito. Gozavam muito e tinham transas cada vez mais frequentes e cada vez mais ousadas. Alguns meses se passaram e ela estava decidida que queria experimentar de verdade, ao conversarem sobre o assunto o marido recuou, passou a ficar inseguro. Ela dizia que ele tinha medo dela gostar e não querer mais ele, ficava receoso porque eles moravam em uma cidade pequena, não seria fácil encontrar alguém, tinha medo de serem descobertos, etc. Mesmo com toda essa resistência, por parte dele para uma aventura real, Carol dizia que continuavam fantasiando, se divertindo e não poupando os brinquedos.
Carol confessava que se sentia cada vez mais excitada com a ideia de ter dois homens ao mesmo tempo e que estava disposta a realizar essa fantasia mais-dia menos-dia. Conversava com duas amigas intimas do trabalho que eram danadinhas, já tinham tido experiências no meio liberal e trocavam confidencias. Em casa ela dizia que ia muito bem na cama com o marido e que tinham transas cada vez mais excitantes, porém era só entre eles.
Meses se passaram até que um dia Carol disse que teria que fazer um curso pela empresa que trabalhava. O curso seria em Curitiba e ela teria que ficar alguns dias fora. Pela distancia seria impossível voltar para casa todos os dias e Carol perguntou se eu conseguiria encontrá-la nesse período. Perguntei se o marido estaria com ela, ela disse que não. Perguntei se ela contaria a ele que iria se encontrar com outro homem, ela disse que talvez quando voltasse, mas como ele estava com resistência em aceitar um ménage não sabia, quem sabe num futuro próximo ela contaria sobre a aventura.
Eu não estava trabalhando na época e disse que se até a data eu estivesse na mesma condição certamente seria um prazer conhecê-la pessoalmente.
O tempo foi passando e fomos organizando nosso encontro. Escolhemos o hotel, fizemos reserva em um relativamente próximo onde seria o curso, um local discreto para nos dar sigilo, privacidade, etc. Ela fez os devidos arranjos para ao invés de ficar hospedada no mesmo local onde ficariam os demais participantes do curso, para que nós ficássemos juntos no hotel.
Na data marcada eu viajei para Curitiba onde, marcamos horário e local no final do dia para nos encontrar, nos comunicamos por telefone ao longo do dia, nos encontramos e fomos de maneira discreta para o hotel.
Ao entrarmos no quarto, finalmente pudemos ficar à vontade, trocamos um delicioso beijo e definitivamente pude notar em detalhes que belíssima mulher eu tinha comigo, morena, por volta de 1,70 m, cabelos pretos cacheados para baixo dos ombros, coxas grossas, seios médios, enfim uma gostosura, alias que delícia de mulher.
Fomos nos despindo e degustando cada parte um do outro. Carol tinha um par de seios encantador, seu corpo despido era inda mais sensacional. Trocamos caricias como se fossemos namorados, seus seios enchiam a minha boca, sua bucetinha estava ficando cada vez mais encharcada entre os meus dedos, seu cuzinho ia relaxando aos poucos com os estímulos e os meus sussurros em seus ouvidos. Ela me punhetava lentamente, admirava e apertava meu pau, acariciava o meu peito e me beijava com intensidade.
Quando senti seus lábios na cabeça do meu pau quase explodi em gozo, apesar de não gozar facilmente. Eram macios, recheados, sua língua um atentado ao prazer, era difícil resistir. Ela colocava tudo que podia na boca, me olhava descaradamente, passeava com sua língua de baixo até em cima e ao contrário também, chupava minhas bolas e para completar acariciava o meu peito com os dedos o que me fazia me contorcer de tesão.
Carol era uma mulher de atitude e eu adorava isso. Veio por cima pegou o meu cacete, mirou em direção a sua gruta, foi descendo lentamente e o engolindo com prazer a cada centímetro até entrar tudo. Eu sentia minha vara pulsar de tesão e achava que iria gozar a qualquer instante. Ela cavalgou deliciosamente variando os ritmos, intensidade, força, ora ele inteiro, ora só a cabecinha. Era deslumbrante olhar aquela mulher em cima de mim. Eu acariciava seus seios, coxas, barriga, a puxava para beija-la, sugava seus seios, tentava retribuir da forma que podia o prazer que ela estava me dando. Por vezes, eu a prendia para aliviar o meu tesão, afinal eu queria fudê-la até não aguentar mais, sem interrupções. Quando ela resolveu trocar de posição eu pedi que viesse por cima, porém de costas. Ela pareceu ter não gostado muito da ideia, mas eu quase que implorando a convenci, queria ver aquela buceta engolindo meu pau e ter como vista privilegiada aquele rabo que era magnífico, grande, mas não exagerado, com uma pele moreninha clara, lisinha e um cuzinho irresistível. Ela saciou minha vontade naquela posição, continuamos em outras até ela gozar e não aguentar mais, por fim cairmos exaustos. Programamos o relógio para despertar cedo, dormimos abraçados. Quando o relógio despertou iniciamos mais uma sessão, começamos com um papai e mamãe onde fiz questão que ela sentisse cada centímetro do meu pau entrando naquela deliciosa bucetinha, mudamos para franguinho assado e fomos variando até o limite da hora de ela tomar banho, café da manhã e ela chegar ao local do curso.
Quando Carol saiu eu voltei para a cama, parecia um sonho ter uma mulher tão deliciosa e insaciável, dormi mais um pouco. Ocupei meu dia pela cidade, à tarde quando ela voltou eu já estava a sua espera. Carol tomou um banho e eu me incumbi de uma massagem relaxante recheada de caricias e beijos. Comecei a provocá-la e ela foi amolecendo e cedendo lentamente, começamos a transar desta vez de ladinho, mas de maneira tranquila só para sentirmos o tesão um do outro, afinal tínhamos a noite toda ou até quando aguentássemos novamente. Fomos interrompidos por uma ligação do esposo dela, queria saber como ela estava, se estava tudo bem e para falar das crianças. Enquanto eles conversavam, eu acariciava sua bucetinha, peguei a mão dela e a fiz segurar e apertar meu pau, chupei seus seios delicadamente, não a deixei em paz. Quando estava quase irresistível e a ponto de gemer ela me empurrava e assim eles conversaram por algum tempo.
Tomamos um banho chupando um ao outro, transamos no apertado banheiro, jantamos no quarto mesmo, relaxamos mais um pouco vendo TV e conversando.
Era visível que estávamos um pouco cansados pela viagem, pela noite intensa de sexo, pelo dia longo, adormecemos um pouco com nossos corpos colados.
Despertei com Carol chupando meu pau. Algumas horas haviam se passado e ambos já estávamos prontos para mais uma noite de sexo intenso. Eu tinha passado o dia todo pensando naquele cuzinho lindo e não via a hora de senti-lo no meu pau. Começamos com um 69, era divino ver e sentir aquela buceta roseada na minha boca, ouvir os gemidos de Carol enquanto eu sugava e acariciava com minha língua o seu grelinho. Fazia questão de beijar seu cuzinho, passar minha língua nele e ao redor, sugá-lo como se fosse a ultima coisa que eu fosse fazer na vida. Ela se contorcia, grunhia, gemia, retribuía sugando meu pau, minhas bolas, fazendo sua língua perversa deixá-lo cada vez mais em riste, babando, safadamente e perversamente acariciava meu cú com um dedo. Extraímos o máximo de tesão um do outro naquela posição, mas queríamos fuder de maneira intensa como no dia anterior. Ela se virou de costas, colocou um travesseiro sob seu quadril, empinou aquele rabo delicioso, abriu as pernas levemente e pediu com cara de putinha manhosa, safada, olhando nos meus olhos, “me fode seu puto, mete em mim seu cachorro, me come gostoso seu canalha”. Quase gozei só de ouvir aquilo e não esqueço a cara de safada dela até hoje. Fui por cima dela e ao invés de invadi-la prontamente, coloquei a cabeça do meu pau na entradinha da sua bucetinha e fiquei enfiando e tirando, sussurrando em seu ouvido para provocá-la ainda mais, perguntando de quem era aquela bucetinha, onde ela queria sentir aquele pau, se o maridinho dela queria vê-la em outra vara, etc. Ela respondia com voz de vadia manhosa e empurrava o rabo para trás. Em dado momento ela se irritou com a provocação, se jogou para trás engolindo toda minha vara e ordenou, “Me fode seu cachorro!”. Me joguei por cima de Carol e meti com vontade, socando bem fundo, com força, sem parar até cansar. Fomos variando as posições até que a coloquei de 4, disse que queria muito comê-la assim, ela sorriu descaradamente, abriu as pernas, abaixou o tronco empinando ainda mais aquele rabo maravilhoso, deu piscadas com aquele cuzinho lindo, rebolou, me convidou para penetrá-la apenas com um olhar safado e passando a língua pelos lábios. Ficou olhando eu penetrá-la com a cara de mais vadia que já vi até hoje e fazendo biquinhos de prazer. Ela fodia junto, socava aquela buceta no meu pau, me olhava revirando os olhos, grunhindo enquanto eu enfiava o meu dedão no seu cuzinho, meteu muito. Ela provocativamente perguntava “quer meu cuzinho quer?” e eu só balançava com a cabeça, fazia cara de quem implorava por ele e socava cada vez mais. Eu já estava quase exausto quando ela pediu para não parar entre gemidos cada vez mais altos e socadas cada vez mais forte até gozar. Parecia que Carol nunca ia parar de gozar dada a intensidade, tremia e se contorcia como se estivesse possuída, eu não me contive, gozamos juntos. Caí por cima de Carol, olhamos um para o outro, sorrimos, nos beijamos e nos abraçamos.
Ficamos um tempo descansando e nos recompondo, sabíamos que não tinha acabado ainda. Eu queria comer o cuzinho dela e ela queria sentir minha vara toda dentro dele.
Quando conseguimos nos recompor, começamos novamente. Ela começou a me chupar deixando meu pau cada vez mais duro e eu em seguida comecei a passar minha língua naquele cuzinho preparando-o para o que prometeria ser a melhor parte daquela foda. Deixei seu cuzinho bem lubrificado, meu pau babava como nunca. Carol veio por cima colocou meu pau na entrada do seu cuzinho foi descendo, enfiando lentamente, enfiou a cabeça, olhou nos meus olhos sorriu, continuou descendo, com a boca entreaberta e a respiração cada vez mais ofegante. Foi até a metade mordeu meu pau com o seu cuzinho, a essa altura quem já revirava os olhos de tanto tesão era eu. Ela continuou até o fim, quando entrou tudo ela parou, respirou, apoiou as duas mãos no meu peito e começou a rebolar, subir e descer. Eu já não sabia onde estava, o paraíso não poderia ser melhor que aquilo. Eu não sabia o que fazia, se acariciava os seus seios, acariciava o seu grelo, a puxava para beijar ou se simplesmente ficava quieto, grunhindo, me contorcendo de tesão. Só sentia ela por cima enterrando seu cuzinho na minha vara. Seu olhar era coisa do outro mundo, provocativo, dominador, excitante, me dava tanto tesão que por vezes eu pensava em evitá-lo, mas resistia. Ficamos nessa deliciosa foda até que ela gozou escandalosamente pelo cuzinho, estremeceu e se contorceu como uma serpente. Ainda engatada ela pediu para mudar de posição. Continuou por cima só que de costas, eu me sentei sobre minhas pernas, assim ela podia jogar todo o seu corpo para trás e socar seu cú divinamente. Eu a segurava pelos seios, passava a língua pelas suas orelhas, sussurrava em seus ouvidos, beijava, era uma entrega mutua. Daquela posição mudamos para fuder de 4. Ela abaixou o tronco, empinou o que pode a bunda, começou a socar, rebolar, dizer safadezas como uma desvairada. Eu a segurei pelo quadril e pelo cabelo e a puxava a cada socada, de maneira ritmada, ora mais rápido, quando estava para explodir em gozo mais devagar, ora mais forte, fazendo minhas bolas bater em sua bunda, ora mais fraco. Ela sorria, gemia, me xingava de “cachorro, puto, safado”, pedia para apanhar e como podia, me olhava, fazia caras, bocas e mandava eu comer a “putinha” com vontade. Meu pau latejava, ela o apertava, o tesão foi ficando incontrolável e descontroladamente comecei a gozar e urrar de tanto tesão. Foi uma das gozadas mais intensas que já tive. Fiquei me sentindo como vencido, lançado ao solo, sem forças, ela ao meu lado me olhava com cara de satisfeita, sorria como se tivesse derrotado um gladiador.
Na manhã seguinte não tivemos muito tempo para uma bela foda matinal, a exemplo do dia anterior. Tomamos banho juntos tirando um sarro, com brincadeiras rápidas, café da manhã e ela segui para o curso. Eu fiz o mesmo que no dia anterior, voltei para a cama, gastei um pouco do meu dia pela cidade e voltei para o hotel para esperá-la. Quando Carol chegou a rotina foi a mesma do dia anterior, banho, massagem e caricias para relaxar. Resolvemos jantar mais cedo, durante o jantar, no mesmo horário que o dia anterior, o telefone dela tocou, era o marido. Ela carinhosamente disse que estava jantando e pediu que ele ligasse mais tarde.
Fomos para o quarto, ficamos vendo TV na cama e conversando, ela com a cabeça no meu peito, estávamos à vontade e com nada cobrindo nossos corpos. Estávamos cheio de tesão um pelo outro, não queríamos que aquela oportunidade findasse tão cedo. As caricias foram se intensificando e já estávamos excitados, meu pau estava latejante e babando, a bucetinha de Carol já estava tão encharcada que deixava escorrer o seu mel incessantemente. Cai de boca para sorver tudo que podia. Carol puxava minha cabeça com tanta força como que querendo enfiá-la na sua gruta. Acariciei seu clitóris com minha língua e com os meus lábios, ela ia se entregando e amolecendo cada vez mais, de repente gritos curtos e repetidos e explodiu em gozo. Era maravilhoso sentir e vê-la gozar. Sem perder tempo a penetrei, desta vez enterrando o meu pau de uma só vez, socava com vontade, olhava nos seus olhos arregalados e boca entreaberta. Queria mantê-la com o mais alto tesão que conseguisse. Ficamos variando posições tentando explorar tudo o que de melhor poderíamos fazer. Para nossa infelicidade o telefone tocou, era o marido, ela tinha que atender. Eu estava louco de tesão e a segurei para me manter com meu pau dentro dela. Ela me olhou repreensivamente, atendeu o telefone com voz manhosa, disse que estava com saudade e fazendo loucuras, pensando nele, mas pena que ele não estava lá. Ela rapidamente falou que o curso foi bem perguntou sobre as crianças e voltou a provocá-lo dizendo que estava com saudade, queria que ele estivesse ali, senti-lo, etc., e o seduziu com sua voz manhosa até que começaram uma “transa por telefone”.
Ela o provocou dizendo que como ele não estava ali tinha levado um brinquedinho e este a estava a deixando louca. Ele quis saber mais e ela disse para ele ficar ouvindo como ela estava sendo mal tratada sem a presença dele.
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