AOS PÉS DE CAIO – CAP 19 – FORÇADO A SER UM BOM ANFITRIÃO

Um conto erótico de Carlos Ferx
Categoria: Homossexual
Contém 1522 palavras
Data: 04/06/2017 00:34:30

Com a notícia que recebi pelo telefone pude perceber que Marcio não estava de brincadeira quando falava que iria me tomar do Caio, até hoje não sei como foi possível ele convencer meu dono a deixá-lo hospedado em minha casa, mas eu sei que assim foi feito.

Após sua instalação “no quarto do hóspedes”, passei a ficar em definitivo no quarto da empregada, agora minha rotina tinha mudado por completo, principalmente no escritório, onde minhas idas começaram a ficar cada vez mais raras, só ia quando tinha que atender algum cliente, caso contrário trabalhava em casa.

Passava dias fechado em casa, mais precisamente no quarto da empregada, eu tinha os horários certos para limpeza e afazeres domésticos. Marcio, por sua vez, estava cada vez mais senhor de si e de mim. Com o tempo descobri que seu comportamento era mais agressivo do que o de Caio, qualquer coisa fora dos eixos era motivo para apanhar ou ser castigado.

Era quarta-feira, acordei às sete da manhã para preparar o café do meu dono e deixar a casa em ordem, ele acordaria perto das dez e tudo deveria estar pronto. De quatro, andava pela casa com vassoura e pá de mão, não podia deixar qualquer poeira no chão, tempo depois eu voltava com um balde e um pano, sempre de quatro, conforme me foi ordenado. Casa limpa era hora de deixar o café pronto e a mesa posta.

Com a casa toda limpa e o café pronto, era hora de ir para meu quartinho, deveria ficar lá até ser chamado. Um bom tempo depois meu senhor acordou, ouvi descendo as escadas e sentando-se a mesa, dessa vez ele não me chamou para servi-lo, fez tudo por conta.

Eu estava deitado em um colchãozinho deixado no chão do quarto da empregada quando meu dono chegou na porta do quarto, dessa vez ele trazia uma coleira em mãos... estranhei, pois ele sempre me disse que achava aqui desnecessário. Ele apenas balançou a coleira e eu já sabia o que fazer, fui de quatro ao seu encontro, me abaixei e beijei seus pés.

Recebi um afago na cabeça, parecia que eu tinha feito as coisas do jeito certo. Marcio passou a coleira em meu pescoço e foi me guiando até a área da churrasqueira. Chegando lá ele começou a puxar a correia da coleira me obrigando a ficar em pé, quando dei por mim estava amarrado ao teto da minha própria casa.

A posição era horrível, eu era obrigado à ficar na ponta dos pés, caso contrário a coleira me sufocava. Aquilo lá, por si só, já era bastante dolorido, mas claro que a brincadeira não parou por ali. Sem dizer uma palavra sequer, Marcio pegou uma corda preta e começou a passar em meu corpo, me fez uma espécie de calcinha, em que a corda apertava meu saco e passava roçando no meu cu, ficando extremamente desconfortável.

Nessa hora eu já senti as câimbras em minha panturrilha e dores nos meus dedos, além do desconforto causado pelas cordas. Ainda em silêncio meu senhor amarrou minhas duas mãos para trás, prendeu uma corrente em seus mamilos e colocou pregadores no seu saco e orelha.

__ Por que o senhor esta fazendo isso comigo mestre? O que eu fiz? Perguntei quando estava no ápice do desconforto, imaginando que aquilo pudesse comovê-lo.

__ Ô professor, cê ainda não entendeu que eu não te devo satisfação nenhuma? Estou fazendo isso por que eu quero e por que você é meu escravo.

Ouvindo essas palavras percebi que o melhor era me calar, já estava bastante dolorido e não seria louco de fazer meu mestre me provocar mais dor. Ele ficou sentado em minha frente me olhando naquele estado, ele se divertia com a minha dor. Ele tirou várias fotos, de vários ângulos. E, como se não fosse suficiente me gravou dizendo meu nome, minha profissão, onde trabalhava e que era o escravo do mestre Marcio, o maior e melhor mestre que já existiu. Aquilo pra mim foi o fim.

Marcio foi até a geladeira, pegou uma cerveja e sentou-se em minha frente. Com uma das mãos soltei a correia da minha coleira, me fazendo cair em sua frente. As câimbras me causavam dores insuportáveis, meu saco e todo meu corpo estavam doloridos.

Caído no chão, recebi os pés do dono em cima de mim, como um capacho fiquei servindo de apoio para o meu dono, que saboreava sua cerveja enquanto me pisava.

__ Gostou da nossa brincadeirinha de hoje viado?

__ Sim senhor, gostei sim.

__ Então por que você não chupa os dedos do melhor mestre do mundo?

Nem precisei responder, do jeito que estava dei um jeito de me virar e começar a chupar seus dedos, esses momentos me fazia lembrar de como eu gostava de ser escravo de um garotão daquele, que pé maravilhoso. Que cheiro e que gosto.

Já entediado e com o tesão à mil, Marcio se levantou e me jogou sobre a bancada da churrasqueira, sem me desamarrar ele puxou a corda para o lado, causando ainda mais dores no meu saco, e começou a me foder. Me comeu como se não houvesse outro dia. Encheu meu cu de porra e me colocou de joelhos, após a limpeza do pau do meu senhor, fui novamente amarrado, dessa vez fiquei ajoelhado e preso pelos mamilos e pelo saco. Não poderia me abaixar nem me levantar, deveria ficar exatamente naquela posição. Marcio saiu e foi aproveitar a piscina, pelo vista ficaria um bom tempo naquela situação.

Enquanto isso, na casa de sua mãe, Caio aproveitava as ultimas horas com seu novo brinquedo, já tinha comido e humilhado Claudio de todas as formas possíveis.

Sem muita dificuldade, Caio convenceu sua mãe à passar o dia no spa da família, queria ter a casa só para ele e sua cadelona. Com mamãe fora da área, os empregados dispensados por Claudio, era hora de Caio entrar em ação.

__ Cadelona, vai se arrumar e venha aqui agradar seu dono que eu vou embora hoje a noite.

Mal terminou de falar, Claudio já estava em sua frente de joelhos, usando uma calcinha preta de renda, um sutien preto (sim, devido à gordura do submisso, Caio achou por bem colocar-lhe um sutien para segurar as tetas) e uma coleira bem grossa. Assim que chegou já se abaixou e começou a beijar os enormes pés de Caio, os pés de seus sonhos. Beijou e lambeu como se fosse a melhor coisa do mundo. Logo tomou a liberdade de massagear, chupar os dedos e enfiar aqueles pés o máximo que possível na boca.

__ Larga do meu pé e vamos dar uma volta. Fica de quatro.

Caio foi conduzindo Claudio até o quarto em que ele dormia com sua mãe, sem cerimônia mandou que seu escravo ficasse de quatro na cama do casal, e, com um chicote de couro trançado, desceu a lenha no seu novo brinquedo, bateu até rasgar a calcinha, e com seu jeito animalesco, penetrou o coitado sem dó, prestes a gozar, jogou seu padrasto no chão e gozou em sua cara.

__ Vai ficar com a bunda vermelho, o cu ardendo e a cara cheia de porra hoje, pra gravar bem as características do seu dono. Agora levante e vá arrumar minhas malas, que eu vou tomar um banho.

Claudio sai de quatro, dolorido e feliz, foi arrumar as coisas de seu algoz, caprichou na maneira com que dobrava as roupas e deu um talento especial para os sapatos. Tudo pronto desceu com as malas e colocou no carro de Caio, que estava esparramado no sofá.

__ Bom gato, agora venha aqui e me chupe, daqui a pouco vou embora e quero te deixar alimentado.

Assim foi feito, Claudio chupou Caio por uns trinta minutos até que o gozo veio e encheu sua boca. Após engolir tudo se abaixou e começou a beijar os pés de Caio, e, sem que fosse mandado, agradeceu por tudo:

__ Obrigado mestre, por me ensinar a te obedecer, por me bater, por me comer, por de dar a honra de lamber seus pés e tomar sua porra. Estou ansioso pela sua volta e triste que vai embora. Fique aqui comigo, te darei tudo do bom e do melhor, vou de colocar na empresa e custear suas despesas. Por favor senhor?

Aos prantos e beijando os pés de Caio, Claudio implorava pela atenção do seu senhor, que limitou-se a mandar ele parar de ser viado e ir se arrumar para esperar a esposa chegar.

Um tempo depois sua mãe chegou, era hora de partir.

Em casa, eu já havia ficado amarrado nas mais diversas posições, já sabia que Caio chegaria hoje. Estava no meu quarto sendo fodido por Marcio, quando ele terminou veio a ordem: __ Hoje quero você com um vestidinho de empregada, vamos fazer uma boa surpresa para o Caio,

Gelei. Fiquei aterrorizado. Não tinha como desobedecer aquele homem. Uma coisa muito complicada ia acontecer. Passadas duas horas, eu estava de quatro no chão da sala, vestido de empregada lambendo os pés do Marcio, quando Caio chegou.

__ MAS QUE PORRA É ESSA?

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Comentários

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Hey meus caros leitores. Estou de volta, estou escrevendo a segunda temporada do conto. Aguardem que vem mta coisa legal por aí.

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Oi Augusto, confesso que fico mto feliz de ver um comentário seu em um dos meus contos, eu acompanho o que você escreve desde à época do Orkut. Já li seu livro umas três vezes. Sou da época que tinha que esperar vc postar a continuação lá na comunidade rs Mas preciso descordar de você, não acredito que tenha perdido a mão no meu conto, acho que temos visões diferentes, eu procuro escrever um conto fetichista ao extremo, que não necessariamente tem que remeter a realidade. Espero que continue acompanhando, sua opinião é importante para mim, sou um grande fã do seu trabalho.

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Mais um que perdeu a mão no conto. Estava até indo bem. Uma ficção, por mais inventada que seja, precisa ter o mínimo de verossimilhança, ou se perde e mata o interesse. Sem querer ser pretensioso, e talvez sendo, indico que leia o meu romance DOMINAÇÃO. A relação dominação e submissão é levada ao extremo na vida cotidiana, porém sem perder a verdade. Vc escreve bem, pode melhorar na colocação do conteúdo.

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