W. tinha uma piroca enorme. Ele vivia contando vantagem de com quantas meninas ele já tinha saído. Dizia que não era qualquer mulher que aguentava sua pica. Estudávamos na mesma sala durante todo o ginasial. Ele sempre percebeu meu jeito diferente dos os outros meninos, mas nunca tocou nesse assunto diretamente, mas não perdia a oportunidade de me contar em detalhes sórdidos suas aventuras sexuais com as meninas. Até que um dia, quando eu estava estudando na biblioteca, ele veio com uma conversa que tinha enrabado um viado que morava na mesma vila que ele. Aquilo soou muito estranho e ainda mais estranho foi quando ele se levantou e vi a calça de brim marcada por um volume enorme do lado esquerdo.
A partir desse dia, o comportamento de W mudou em relação a mim. Ele sempre estava por perto, em qualquer lugar do colégio; me levava no ponto de ônibus todos os dias; às vezes íamos para a praça do bairro onde ficava o colégio e ficávamos conversando sobre os estudos, sobre os colegas e no final, ele sempre conduzia a conversa para o lado sexual. Só que já não contava suas aventuras com as meninas, mas com o tal viado e me contava coisas muito pesadas sobre como ele tratava a criatura. Através de suas palavras, fui formando uma imagem psicológica medonha de um garoto fisicamente tão lindo.
Uma das vezes que fiquei mais impressionado com o caráter sujo de W., foi quando, um fui ao banheiro, quase no final do horário de recreio e ele imediatamente entrou logo em seguida. Eu estava urinando no mictório comum e ele postou-se ao meu lado e tirou aquela coisa monstruosa para fora, mas não mijou. Ficou balançando aquela jeba e olhando para minha cara com um meio sorriso que era pura maldade. Não deu uma palavra... Travei na hora, não consegui mais urinar e saí do banheiro, às pressas, entre apavorado e maravilhado.
Começava ali uma escalada de horrores, humilhações e submissão que se não durou muito tempo, deixou em minha vida marcas morais e psicológicas profundas. Eu tinha, então, 15 anos e W., 17. Fisicamente éramos bastante parecidos: loiros, magros, olhos claros (castanhos esverdeados, os meus; verde intenso, os dele). A diferença maior era na altura, pois eu era mirrado, estatura mediana, enquanto W. tinha mais de 1,80 m, e embora magro, sua compleição física era perfeita graças ao constante futebol que ele praticava tanto nas aulas de educação física (que eu particularmente detestava), quanto nos horários vagos.
E foi exatamente, num dia de aula de educação física, que ele fez a primeira abordagem direta. Eu nunca tomava banho depois dessa aula, pois além de ter vergonha do meu corpo (principalmente da minha genitália pequena), tinha medo de que descobrissem meu particular interesse por outros meninos. Nesse dia, porém, eu havia me sujado muito na grama do campo de futebol, pois havia chovido no dia anterior, e não tinha a menor condição de vestir o uniforme com toda aquela lama grudada, principalmente nos braços e nas pernas. Como precaução, ajudei o professor a guardar o material da aula e deixei que quase todos tomassem banho, para só então entrar no banheiro coletivo com seus chuveiros de fortes jatos frios. Apenas alguns poucos, já se vestindo e saindo... Respirei aliviado, mas por muito pouco tempo.
Estava me ensaboando, quando ouvi passos vindo na direção do chuveiro onde eu estava. Pensei ser o professor, que sempre passava para vistoriar se os alunos tinham deixado tudo em ordem. Minha surpresa foi que W. parou em frente ao meu box. Estava só de short do uniforme, com a camiseta num dos ombros e os bambas (eram os tênis de então) na mão. Fiquei transtornado...
- Pensei que você já tivesse ido..., falei.
- E eu também pensei a mesma coisa. Você nunca toma banho depois da aula.
-É que você viu como tava o campo. Uma lama só. Não dava pra ir sem tomar banho.
- Tava uma merda mesmo. Mas deu pra bater uma bolinha legal. Só cheguei agora por que tavasarrando com aquela menina morena da 402, lá na concha acústica. Aliás tô precisando mesmo de um banho que tô todo melado. Olha só...
E sem o menor pudor, abaixou o short. Apesar de loiro, seus pentelhos eram escuros e estavam besuntados de porra, que grudavam na sua pele como um desses gel que se usam hoje em dia. E aquela caceta fabulosa, grande, grossa, caída por cima de um saco também coberto de pentelhos e proporcional ao volume do membro que W. possuía.