Resgatando o sádico dentro de mim

Um conto erótico de franz
Categoria: Heterossexual
Contém 1235 palavras
Data: 03/07/2017 01:08:30

Depois de nossas noites mais intensas, estabilizamos nossa relação e passamos a dar pequenos passeios pelo RJ. A sua presença me agradava e estava ficando apaixonado, coisa que achei que a dominação nunca fosse me permitir, aquilo estava me afetando de um modo em que eu já não estava mais conseguindo ser eu na cama…estava abobalhado e só queria curtir andar de mãos dadas e aproveitando a companhia dela ao meu lado, nada mais que isso. Definitivamente eu havia esfriado na cama e não conseguia entender bem o motivo de tal coisa acontecer. Transamos algumas vezes mas nada como antes, eu a via com um olhar apagado e por mais gostoso que estivesse nossa relação fora da cama estivesse boa, nela estava de certa forma morna…Carol estava ficando insatisfeita e isso estava me deixando chateado, havia perdido o fogo sem saber onde tornando impossível acha-lo novamente.

Havíamos combinado de passar o final de semana juntos e ver uns filmes, estava super animado escolhendo uma maratona legal pra gente e preparando a comida até que Carol chega fim da tarde, ao invés da mochila comum ela trazia uma mochila ao lado do corpo que parecia uma mala de viagem. Achei que ela quisesse ficar mais tempo na minha casa e não fiz nenhum tipo de questionamento pois só pensava no nosso dia de “casal”. Comemos algo que eu preparei para nós e fomos nos deitar para começar o filme. O primeiro deles era Star wars 4 mas ela não parecia muito ligada no filme e preferia me acariciar por debaixo das cobertas, já estava preparado pra fazer amorzinho quando ela tirou algemas debaixo do travesseiro e disse que hoje as coisas seriam diferentes.

Fiquei estático na hora e não entendi absolutamente nada, ela pediu carinhosamente para eu colocar as mãos para trás e não fazer muitas perguntas. Não estava conseguindo imaginar as possibilidades e fui sendo conduzido por ela. Prendeu minhas mãos e foi na sua maleta. Naquele momento eu gelei de tal forma que não conseguia pensar em nada, estava ansioso nos segundos em que ela abriu a mochila e pegou alguma coisa…era uma venda e uma pena.

Me senti idiota pela ansiedade por algo tão bobo, já estava pensando em um consolo enorme e em como eu ia sair dali correndo e tudo ficaria estranho entre nós mas era uma mísera pena e uma venda que mais parecia uma máscara para dormir.

E foi nessa hora que não entendi mais nada, estava sem a visão e o que lembro foi algo assim:

Me colocou a venda me tirando totalmente a visão, me deixando um pouco desesperado pensando no que poderia ser enquanto eu estava sem ver nada.

Trouxe algo a minha boca que só mais tarde pude notar que era uma máscara com uma bola na ponta, como uma mordaça, nessa hora eu gelei mais ainda.

Tirou minha calça, e depois minha cueca. Foi tirando com a boca a cueca, parando e dando beijinhos nas minhas pernas, pau e bolas.

Tirou a bolinha da minha boca e sentou no meu rosto me obrigando a fazer um oral, enquanto ela rebolava no meu rosto e passou a arranhar minha barriga.

Mesmo contra minha vontade, estava com uma ereção fortíssima e não estava conseguindo me controlar e ainda naquela posição ela passou a fazer um oral bem molhado, do jeito que eu gosto me fazendo gemer, acariciava minhas bolas e depois lambia. Já havia perdido o controle mas antes de eu conseguir gozar ela levantou e me deixou na cama, com o pau levantado em ponto de bala. Veio em meu ouvido e passou a lamber, eu tentava me soltar mas estava algemado numa posição ruim e quanto mais eu me debatia pior era, disse que naquela noite as coisas seriam do jeito dela já que eu tinha perdido o jeito de conduzir as coisas.

Eu estava assustado mas muito excitado, Carol colocou uma halls preta na boca e uma música pra tocar. Era um looping de “sexual healing” e sentou de frente pra mim, tirou a bola da minha boca e quando fui esboçar a primeira reclamação ela me calou com um beijo quente que me desarmou, mordeu meu pescoço e disse em meu ouvido:

-C: Vou deixar você sem a mordaça pra poder gemer um pouco e me excitar…

Me deixou sem a mordaça e sentou no meu pau de frente pra mim, passou a rebolar e me beijar, sentia sua buceta escorrer pelo meu pau e me deixar melado, ela rebolava e quicava. Entrava tudo, quase as bolas…quando eu estava quase gozando de novo fui interrompido com um beijo leve e do nada retirou minha venda e as algemas, disse estar cansada e que iria dormir…Fiquei atônito de raiva e a puxei pelo cabelo pro chão, bati com o pau na cara dela algumas vezes e a fiz continuar a chupada que ela não havia terminado antes. A maquiagem escorria com o suor e ela engasgava mas no fundo dava pra ver o sorriso por trás daquele rosto angelical. Chupou a cabeça, lambeu as bolas e fez um serviço completo e estava preparada para engolir todo o leite como ela fazia normalmente mas tirei na hora e soltei os jatos pelos seu rostos e peitos. Que cena foi aquela…

Achei que ela ia encerrar por ali mas pelo contrário, o que vi foi um sorriso mais malicioso e inesperado. Terminou de me chupar e deixou meu pau limpo, enfiava garganta a baixo e ia quebrando suas barreiras, as vezes eu tirava o pau da boca dela só pra dar uns tapas na sua cara e mostrar quem mandava. Ela me torturou do jeito dela, agora era meu jeito. Depois a joguei na cama com a bunda virada pra mim e coloquei tudo de uma vez, com bastante força. Dava tapas que ecoavam pelo quarto enquanto a fodia diretamente e com toda a minha força, já havia gozado então podia judiar dela por mais algum tempo. Puxava seu cabelo e olhava seu rabo todo vermelho, aquela visão me dava mais tesão ainda.

Como já tínhamos feito sexo anal, foi mais fácil. Peguei o lubrificante na estante e passei no pau, coloquei com calma apesar da raiva e a vi rebolar para ajudar meu pau a entrar, escutava o som de nossos corpos pelo quarto. A vi se masturbando com uns dedos enquanto gemia e gritava, ouvia gritos de prazer da parte dela e fodíamos deliciosamente em meio a arranhões, tapas e apertos. Vi a putinha desmontar na cama com o orgasmo, parecia ter perdido o controle do corpo, revirava os olhos e falava coisas desconexas. Nesse momento percebi que era a reta final da nossa foda estava perto, chupei sua bucetinha enquanto segurava seus braços, ela pedia pra parar pois estava sensível… implorava para eu parar e isso só me encorajava a continuar, chupava aquela buceta até melar muito e quando reparei estava escorrendo um liquido incolor e bem ralo. Ela estava se mijando pois não aguentou.

Passei a fode-la com tudo o que eu tinha a vendo convulsionar e se contorcer até chegar minha vez de gozar dentro dela, pode parecer pouco mas foi nossa primeira foda em que ela me dominava e isso me deixava feliz. Era uma barreira a menos, um passo mais perto da cumplicidade e com certeza nos uniu mais perto como um casal.

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