MEU MARIDO VIROU CORNO E EU CADELA

Um conto erótico de dessa16
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 6159 palavras
Data: 10/08/2017 21:58:25

Bom pessoal, eu sou leitora assídua de contos eróticos e resolvi compartilhar com vcs minha história. Só de começar a escrever já estou molhadinha de lembrar os fatos. Bem, vou começar me apresentando, me chamo Aninha (vou usar nomes fictícios aqui para preservar os envolvidos), tenho 25 anos, 1,55 m, sou ruivinha natural com a pele bem branquinha, além disso, tenho uma bunda grandinha e seios idem, posso dizer que com certeza chamo muuuito a atenção dos homens.

Sempre fui muito mimada e tratada como uma princesinha pelos meus familiares, por isso mesmo sempre me relacionei com homens que me tratassem da mesma maneira. A 5 anos me casei com o Raul que tem 26 anos, o qual eu comecei a namorar ainda na escola... Ele me tratava como uma princesa. Eu sou muito apaixonada por ele. Adoro o sexo e sou muito satisfeita com ele. Mas, na vida mesmo estando tudo perfeito, temos sonhos e fantasias. Depois de assistirmos um filme onde a mulher traia o homem e ele descobria, mas acabava aceitando a traição... O Raul me confessou naquela noite enquanto fazíamos sexo, que tinha a fantasia de ver outro homem me comendo... Eu falei pra ele que não tinha a intenção de traí-lo e que achava estranha essa fantasia dele. Depois disso não tocamos mais no assunto. Acontece que depois daquele dia, eu que nunca havia imaginado trair meu marido, comecei a imaginar como podia ser... Procurei videos e contos sobre o assunto... A cada um que lia ou via, minha curiosidade foi aumentando e confesso que me excitava cada vez mais a ideia de fazer meu marido de corno e assim passou a ser uma fantasia minha também, mas nunca falei nada pro Raul.

Mas a história que vou contar para vcs tem começo ano passado. Eu e o Raul fomos a formatura do meu primo Túlio. E como era uma formatura eu fui muito bem vestida e um tanto sexy, com um vestido longo verde que contrasta bem com meu corpo branquinho e cabelo ruivo, o vestido tinha um belo decote, que deixava meus seios grandes bem voluptuosos, ainda mais que fui sem sutiã, além disso fui com uma calcinha fio dental branca e com um salto alto prateado maravilhoso. Não preciso nem dizer que estava deixando todos os homens da festa babando em mim. Certo momento estávamos dançando e notei que tinha um rapaz, amigo do meu primo, que era muito charmoso, ele era alto, acho que tinha por volta de uns 1,90 m e era bem forte. Notei que ele varias vezes ficava me secando, percebendo isso, eu provocava dançando sensual com meu marido. Aquela situação me excitou e acho que ele percebeu, pois em certo momento ele veio até nós e se apresentou, o nome dele era Gui, tinha 22 anos. Eu disse que eu era prima do Túlio e o Raul meu marido, ele surpreendeu-se de como éramos jovens para um casal. Depois disso acho que ele desistiu de mim, pois voltou a dançar e partiu para cima de outras mulheres na festa. Eu perguntei pro meu marido se ele lembrava da vez que tinha dito que gostaria de me ver sendo fodida por outro homem, ele respondeu que lembrava bem e que eu não tinha gostado da ideia... Eu disse pra ele então que tinha pensado no assunto e que o Gui tinha me atraído... Ele disse que tinha achado ele muito arrogante, mas que se eu tinha interesse podia flertar com ele, eu fiquei hesitante, pois o Gui estava de papo com uma menina já. Mas depois de um tempo a menina se afastou e eu pedi pro Raul ir dar uma volta e me deixar sozinha na pista. O Raul saiu e eu fui direto na direção do Gui, cheguei perto e disse para ele que tinha visto ele me secando anteriormente, no que ele respondeu que tava mesmo, pois eu era gostosa e perguntou onde tava meu marido. Eu disse que ele tinha ido tomar um ar e que tínhamos uma relação meio aberta. O Gui riu e disse “Sabia que vc era uma putinha e aquele baixinho corno!”, meu marido tinha 1,72 m e perto do Gui era baixo mesmo e bem fraco. Nisso começamos a dançar e ele me puxou para um canto que era mais escuro, para que ninguém nos visse, nesse canto tinha um balcão onde o Gui ficou escorado e eu fiquei de costas pra ele, rebolando minha bunda no pau dele. Tava uma delícia e eu tava molhada de tesão, ele no meu ouvido dizia “Vou te fuder muito, sua vadiazinha... Até tu não aguentar mais!”. Ele falava de uma forma tão firme e imponente que me deixava com mais tesão ainda... Nunca na vida um homem me tratou daquela maneira. Até que do nada o Raul aparece na nossa frente, mas da forma que eu tava submissa ao Gui, acho que o Raul não gostou e já foi dizendo que tínhamos que ir embora. O Gui não gostou e disse “Que foi seu corno? Não tá vendo que tô num lance aqui com essa putinha” e me agarrou firme e autoritário. O Raul mandou ele calar a boca e me puxou pelo braço, e eu com medo de ter um escândalo na festa do meu primo, pedi pro Gui me soltar e fui embora com o Raul. No caminho o Raul foi reclamando, dizendo que queria me ver com outro, mas com alguém bacana e que nos respeitasse, eu fiquei quieta. Chegando em casa, excitada do jeito que eu tava fizemos um sexo muito gostoso e gozei como uma louca.

Depois daquele dia, combinamos de achar alguém para realizarmos nossa fantasia... Procuramos em sites, mas estávamos com medo. Decidimos ir numa casa de swing então. Fomos na maior que tinha na cidade, mas combinamos de ir com calma e fazer só o que quiséssemos, fui com uma calça jeans e de blusa tomara-que-caia. Chegamos lá e tinha muitos casais de idosos e alguns homens desacompanhados. Sentamos e ficamos observando. As pessoas conversavam e quando queriam fazer sexo saiam para os quartos. Até que começamos observar um rapaz jovem como nós e que estava só observando também. O Raul decidiu ir falar com ele, voltou com o rapaz e me apresentou, o rapaz me elogiou, disse que era muito bela e que seria uma honra divertir-se conosco. Mesmo com medo fomos para um quarto com o rapaz. Lá começamos a nos beijar, enquanto meu marido sentou-se num sofá ao lado da cama para observar-nos... Me despi e o rapaz muito excitado ao me ver peladinha, veio logo me chupar a xoxota... Sentei na cama e arregacei as pernas para ajudá-lo. Depois ele ficou de joelhos na cama e eu de 4 fiz um boquete na pica dele, virada com a bunda para meu marido, que a esta altura estava masturbando-se. Depois o rapaz me penetrou num papai e mamãe, ele tinha um pau mais ou menos do mesmo tamanho do meu marido... Depois eu fui por cima e cavalguei nele que nem uma puta... Por fim ele me colocou de 4 e penetrou minha bucetinha. O cuzinho eu não deixei ele comer, não gosto muito, eu e o Raul tentamos fazer umas 2x mas eu não consegui ter prazer e desistimos. O rapaz depois de comer minha xoxota, gozou nas minhas costas. E o Raul veio até mim e gozou nos meus peitos... Foi uma delícia fuder com um estranho, enquanto meu marido assistia tudo. Chegando em casa fizemos um sexo delicioso, aquela noite eu gozei várias vezes. Depois disso, passamos a frequentar regularmente essas casas e sempre escolhíamos juntos alguém para me comer... As vezes, com estes mesmos homens que escolhíamos juntos, eu marcava encontros sozinha, mas com o consentimento do Raul. E depois eu contava tudo para ele e fodiamos como loucos. Enfim, tava uma delicia essa vida de puta de um corninho manso.

Um dia qualquer eu resolvi marcar uma massagem na mesma clinica que eu me depilava, nunca tinha feito massagem lá. Mas como era um novo serviço da casa, resolvi experimentar. Cheguei na clínica, me troquei colocando um biquíni e um roupão. Uma moça me levou para a sala de massagem, tirou-me o roupão e mandou eu deitar-me de bruços na maca e saiu da sala e disse que o massagista já vinha. Depois de poucos minutos escuto o massagista entrar na sala, me dá bom tarde e diz para eu relaxar que ele vai massagear-me. Mas eu conhecia aquela voz, não conseguia lembrar quem era e me virei e dei de cara com o Gui. Ele muito surpreso também me disse que há muito tempo esperava um momento comigo. Mas eu disse pra ele me respeitar que eu era uma mulher casada. Ele aparentemente entendeu. Começou a massagem bem profissional, mas de repente começou a de leve encostar na minha xoxota quando massageava minha coxa... E eu acabei ficando excitada pois lembrei de como estávamos nos sarrando na formatura do meu primo. Ele então parou a massagem, se afastou, foi até a porta e trancou ela. Voltou e parou ao meu lado e disse “Respeito é meu caralho, eu sei que tu é uma puta e teu marido um corno!”, aquilo me excitou ainda mais que cheguei a empapar o biquíni de tesão... Mas tentei me controlar, me virei e disse “Para com isso Gui” e ele me surpreendeu e deu me um tapa na cara e mandou eu ficar quietinha que era uma puta... Assustada e com o rosto ardendo, voltei a posição que estava... Ele então desamarrou meu biquíni e começou a massagear minha xota que tava melada... Ele percebeu e falou “A puta tá pingando de tesão e vem dizer que quer respeito...” e continuou a me dedar a xota, estava uma delícia... Depois mandou eu me virar e tirou a parte de cima do biquíni também, chupou meus peitos e minha xoxota até eu gozar com a língua dele no meu grelo. Depois ele disse que era a vez dele e se escorou na maca e mandou eu chupá-lo, ele sempre autoritário e depois do tapa eu nem hesitava em desobedecê-lo. Eu chupei ele bem gostoso, a pica dele era bem grande, muito maior que a do Raul... Depois de alguns minutos ele disse que ia gozar e queria fazer isso na minha cara de piranha e esporrou me o rosto todo. Disse que queria me foder, mas que não podia ser ali porque não queria perder o emprego. Fez eu dar meu numero pra ele e deixou-me ir embora. Eu não acreditava no que acabava de ter acontecido... Fui dominada por ele e traí meu marido sem consentimento dele. A noite em casa eu pensei em contar para meu marido, mas ele detestava o Gui e fiquei com medo dele ir atras dele e acabar apanhando, já que ele era menor e mais fraco. E acabei não falando nada pro Raul.

Alguns dias depois do acontecido, meu celular toca e vejo que é o Gui, minhas pernas ficaram até bambas de tesão e medo. Atendi e ele foi dizendo “Oi putinha, tô louco pra te comer muito... Amanhã de tarde vou na tua casa e quero te fuder de todas as formas”, eu respondi que ele tava louco, que meu marido não ia deixar e que não queria na minha casa. Ele disse que eu não tinha escolha, que ele tinha me seguido aquele dia e sabia onde eu morava, e que ele sabia que eu queria muito. Eu realmente queria muito mas tinha medo, ainda mais se ele e meu marido se encontrassem... Fui argumentar e ele logo me cortou dizendo “Eu não tô pedindo sua puta, tô dizendo que vou e vou te fuder muito... Ah e me espera só de babydoll e de salto alto!” e desligou... Eu entrei em pânico, o que eu iria fazer... Se ele e meu marido se encontrassem... Me acalmei e a noite inventei pro meu marido que iria me encontrar com um dos rapazes que conhecemos na casa de swing e sugeri que ele fosse em algum bar com os amigos após o trabalho, pois eu chegaria tarde. Graças a deus o Raul caiu na minha história e achou boa ideia sair com os amigos e disse que ia querer saber tudo que aconteceu depois... Eu como sempre, disse que faria isso.

No dia seguinte eu inventei que estava doente para não ir trabalhar... E me aprontei como o Gui ordenou... Coloquei um babydoll branco sem nada por baixo e um salto alto preto e fiquei esperando... Estava ansiosa e nervosa, lembrava do dia na clínica e ficava com a xota úmida. Umas 14h horas a campainha toca e eu dei um salto do sofá, respirei fundo e abri a porta, lá estava o Gui, lindo como sempre. Foi entrando e me elogiando “Muito bem, tá aprendendo a me obedecer... Está linda assim minha putinha!”, me agarrou e me deu um beijo que me tirou o fôlego. Ele carregava uma mochila e após o beijo ele mandou e ficar parada na frente dele que ele tinha trazido algumas surpresas, mas que por hora ia me dar só uma... Tirou da mochila uma coleira e colocou no meu pescoço, prendeu uma guia e disse “Aninha,agora vc é meu chaveirinho, minha cadela de bolso!” e me perguntou onde era a cama do corno, eu respondi que era no andar de cima. Ele ordenou que eu ajoelhasse e andasse de 4 que nem uma cadela e foi me guiando até a escada. Ao chegarmos nela ele mandou eu subir de 4 que ele queria observar aquela cadela linda que ele tinha... O safado subiu atras de mim com uma visão privilegiado da minha xota e do meu rabinho rosadinhos, que estavam todos expostos pra ele. Chegamos no quarto e ele mandou eu tirar o babydoll e ficar de 4 na cama. Eu estava dominada e entregue a ele, não questionava nada, só obedecia como uma cadelinha adestrada. Ele tirou da mochila umas cordas, que fazia parte da surpresa, e me prendeu os pés e as mão nas guardas da cama. Pegou uma daquelas bolas de BDSM e colocou na minha boca e prendeu-a. Eu estava presa na minha própria cama e não podia falar nada. Ele parou por um instante e disse “Vc é a puta mais linda e gostosa que eu já transformei um minha puta!” e me deu um tapa violento na bunda, que branquinha como é... Ficou vermelha e com as marcas dos dedos dele. Ele então tirou da mochila um plug anal... Eu vi aquilo e tremi de medo, nunca tinha conseguido dar meu rabinho porque doía muito... Tentei gritar uns urros abafados... Ele percebeu e disse “A cadelinha tá empolgada em ser plugada é?” e começou a rir... Parou atras de mim e chupou meu cuzinho, enfiava a língua bem no fundo e babava muito. Depois foi forçando o plug aos poucos e eu tentando gritar e me mexia muito pra tentar não deixar ele enfiar aquilo... Ele ficou bravo e me desferiu um tapa violento na minha cara... Que me arrancou lagrimas, com medo de apanhar mais, eu acabei ficando com a bunda empinada e parada... Ele foi forçando devagar até que passou tudo, vi estrelas e escorreram muitas lagrimas de dor pelo meu rosto... Ele então foi até a mochila e disse que tinha um ultimo presente para mim e pegou uma vara fininha. Posicionou-se mais uma vez atrás de mim e com a vara na mão disse alto e com autoridade “Agora eu sou seu dono... E tu minha cadela obediente... Teu marido corno é só um enfeite... Vc deve fazer tudo que eu mandar sem questionar a partir de agora! Entendeu?”. Veio até mim e tirou a bola da minha boca e disse “Entendeu sua puta?!”. Eu engoli o choro e respondi que sim. Ele agarrou meus cabelos e puxou forte para trás inclinando meu rosto para cima e disse “Sim o que, sua puta” e eu respondi “Sim, sou tua cadela obediente!”. Ele satisfeito voltou para trás de mim e disse que ia me ensinar a ter prazer com a dor... E disse que era pra eu contar a cada golpe de varra que ele me desferiria... E veio o primeiro... Que dor absurda, até passou a dor no cuzinho do plug, pois aquela era absurdamente mais dolorida... Comecei a chorar e ele gritou comigo “Vamos cadela, conta!” e eu engoli o choro e disse “UM!”... Veio o segundo e eu contei... Foi assim até a decima batida... Eu sentia minha bunda quente e com vergões... Ele disse que eu seria uma boa cadela, pois era a primeira que tinha aguentado dez varretadas na primeira vez, disse que como recompensa ia deixar eu gozar com a pica dele na minha xota... Veio por trás e posicionou a pica na entrada da minha xota e mandou eu implorar para ele me comer... Eu tava doida pra isso e disse “Me come, por favor... Quero ser tua cadelinha!”... Ele adorou a minha obediência e enfiou na minha xota encharcada... Começou um vai e vem gostoso, com a mão direita acariciava meu clitóris e com a esquerda começou a passar nos vergões na minha bunda, era uma dor incrível quando ele as tocava, mas ao mesmo tempo um prazer delicioso ser fodida... Ele estava maravilhado e dizia “Que belo rabo branquinho, estes vergões ficam lindos nele!”... E depois de alguns minutos ele viu que eu tava prestes a gozar e aumentou o ritmo me fazendo gozar com a pica dele me atolando a xota. Uma delícia, nunca tinha gozado daquela forma. Mas ele não tinha gozado ainda. Ele então desamarrou meus pés e minhas mãos e disse pra eu não me acostumar, que ele ia dar preferencia sempre pro meu cu que era demais... e mandou eu encostar a cabeça no colchão e empinar mais o rabo... Fiz obedientemente. Ele então tirou o plug e enfiou o pau com facilidade, pois tava todo alargado por causa do plug... E começou a bombar aquela vara no meu rabo, enquanto acariciava mais uma vez meu clitóris, mais uma vez eu comecei a me excitar, mesmo com ele me comendo o rabo. Ele dizia alto que tava me fudendo na cama do corno. Depois de um tempo assim comendo meu cuzinho de 4, ele me colocou de lado e continuou comendo meu cu... Alternava entre acariciar meu grelo e meus seios... Tava uma delicia... Até que ele aumentou o ritmo e quase ao mesmo tempo eu gozei mais uma vez nos dedos dele e ele jorrou uma jato quente de porra no meu rabinho... Tirou a vara de dentro do meu cu e mandou eu deixar ela limpinha. Quando cheguei com o rosto vi que era uma mistura de porra e sangue que escorria pelo pau dele e provavelmente pelo meu rabo... Mesmo com nojo, deixei ela limpinha e brilhando. Descansamos um pouco e depois fomos tomar um banho. Lá ele me fez chupá-lo novamente e mais uma vez fudeu meu cuzinho... Me levando ao quarto orgasmo naquele dia. Depois ele se vestiu e não deixou eu me vestir. Me colocou a coleira e me guiou escada abaixo... Antes de ir embora disse “Agora vc é minha propriedade e faço o que quiser com vc, entendeu?” e eu baixei a cabeça e disse “Sim senhor!”. Me deu um beijo longo e delicioso e um beliscão no mamilo. Disse que entrava em contato pra me fuder de novo e foi embora. Subi e fui me olhar no espelho... Meu cu tava todo alargado e minha bunda toda marcada... Eu fiquei morrendo de medo que o Raul visse e coloquei um shortinho para esperá-lo. Quando ele cegou estava meio bêbado e perguntou-me como tinha sido minha foda com o rapaz do clube de swing... Inventei os detalhes e disse que tava cansada. Ele bêbado como tava caiu duro na cama e eu dei graças a deus.

No restante da semana nada de o Gui entrar em contato comigo. E eu só andando de short em casa, pois as marcas do meu dono ainda permaneciam na minha bunda. No sábado estávamos dormindo, era umas 10 h da manhã e a campainha da casa tocou. O Raul desceu para atender todo indignado, pensando que era alguém pedindo comida ou esmola. Escutei que ele abriu a porta falou com alguém por um tempo e fechou a porta, mas continuou numa conversa... Eu achei estranho, quem estaria nos visitando uma hora dessas... Mas continuei deitada. Escuto o Raul gritando “Aninha, desce aqui agora!”... Eu não sabia o que estava acontecendo mas fiquei preocupada com o que podia ser... Coloquei um roupão por cima do pijama e desci. Quando estava descendo as escadas vejo que estavam em pé, lado a lado me esperando, meu marido e para minha surpresa o Gui. Gelei na hora, o que aquele louco estava fazendo lá em casa... Parei por um instante e minhas pernas até começaram a tremer, além claro da minha xana que ficou molhada. Estava atônita, mas o Raul voltou a dizer pra eu descer que queriam conversar comigo. Desci e parei na frente dos dois, mas fiquei de cabeça baixa, pois não conseguia encará-los. Meu marido disse “Ana, esse imbecil tá a 10 min me falando asneiras aqui... Dizendo que te fudeu e que agora vc é cadela dele. Vamos, diz pra ele que sonhou e para ir embora!”, mas eu não falei nada e continuei de cabeça baixa. O Gui então disse “Muito bom putinha... Vc só deve obediência a mim... Tira esse roupão, vire de costas pra nós e deixa o corno do teu marido ver tua bunda!”. O Raul ficou bravo e partiu para cima do Gui, mas como eu imaginava o Gui era maior e mais forte e deu um soco na cara do meu marido, que caiu no chão... Nisso o Gui deu uma gravata nele e levantou ele e mandou ele assistir. Com medo do Gui, eu tirei o roupão, virei de costas pra eles e baixei o short do pijama. Os dois puderam ver minha bunda toda marcada da lição do meu dono. O Gui disse “Viu corno, a Aninha é minha cadelinha e faz o que eu mandar” e ordenou que eu pegasse uma corda que tinha na mochila dele. Peguei a corda e alcancei para ele, que amarrou o Raul e mandou eu pegar uma cadeira na cozinha. Mais uma vez obedeci e ele prendeu o Raul amarrado na cadeira virada para o sofá. Ordenou que eu ficasse pelada e de 4 no sofá... Fiz isso. Agora os dois tinham uma visão da minha buceta e do cu todos arregaçados. O Gui pegou a vara de castigos dele da mochila e se aproximou de mim e passou a mão na minha xota toda molhada... Falou pro meu marido que eu tava molhada de tesão e esfregou a mão melada com meus líquidos na cara do Raul. Depois disso o Gui me perguntou alto “Quer que eu te foda, minha puta?”, eu respondi sim senhor... “Aonde vc quer cadela?” ele perguntou e eu respondi que queria ele na minha xoxota. Recebi três golpes na bunda, que me fizeram encher os olhos de lágrimas. Cruel como sempre ele parou ao meu lado e agarrou meus cabelos e disse “Aonde que puta gosta de levar piroca?” e eu respondi “No cu, meu senhor!”... Ele então perguntou de novo onde eu queria e agora eu respondi que queria que ele me comesse o cuzinho. Ele então me deu um tapa forte no rosto e cuspiu-me na cara também e disse “Tá melhorando, sua vadia!”. Posicionou-se atrás de mim e mandou meu marido ver bem como um macho de verdade come uma cadela que nem a esposa dele... E enfiou a pica no meu cu e começou a socar forte, me dava tapas violentos na bunda e me xingava de puta, cadela... Eu estava me acostumando em ter prazer com a dor, pois aquilo estava me dando muito prazer como nunca imaginei... Depois de uns minutos assim... Ele sentou-se no sofá e mandou eu sentar com o rabo na vara dele, virada de costas para ele e de frente pro Raul. Fiz como ele ordenou... Ele dizia “Sou um bom proprietário né corno... Vou deixar vc ver a minha puta ser enraba olhando-a nos olhos. E me fodia... Eu quicava que nem uma puta no cio e gemia que nem louca. As poucas vezes que tive coragem de olhar pro meu marido, vi que ele estava de pau duro por baixo do pijama, ele tava excitado em me ver sendo tratada daquela forma. Me comeu um tempo naquela posição... Eu até gozei com o pau dele no meu cu e gritei como louca... Depois disso ele mandou eu parar e sentar no colo do meu marido e ficou em pé na nossa frente e fez eu mamar ele até gozar na minha boquinha e engolir tudo. Depois perguntou pro meu marido “Agora vc viu que eu tava falando a verdade né? Que a Aninha é minha cadelinha!”. Meu marido só balançou a cabeça confirmando. Depois desamarrou o Raul e disse que tinha que ir embora porque não queria perder o almoço na casa da mãe dele e foi embora. Eu fui tomar um banho e não falamos nada sobre o que aconteceu.

Durante a semana, tudo transcorreu normalmente entre eu e o Raul, só nunca conversamos sobre o que havia acontecido sábado. Na quinta feira o Gui me ligou, disse que no fim de semana ia levar a cadela dele para passear na praia... Disse que passaria no sábado pela manhã para me buscar e que eu deveria vestir apenas um vestido leve sem nada por baixo, disse também que eu nem precisava levar nenhuma mala, nem nada, pois ele já tinha preparado-a para mim. De noite avisei o Raul que o Gui viria me pegar no sábado e que íamos viajar, ele disse que tudo bem. Eu fiquei ansiosa, pois pensava o que aquele louco do Gui ia preparar para mim naquele fim de semana e ficava melada de imaginar.

No sábado acordei cedo, tomei banho e coloquei um vestido florido bem leve sem nada por baixo, como meu senhor ordenou e uma sandália baixa. As 9 h como combinado o Gui mandou mensagem avisando que estava me esperando na frente da minha casa. Sai e tentei entrar no carro, mas ele mandou eu esperar. Saiu do carro e veio até mim, mandou eu chupar bem molhado um plug anal e mandou eu levantar o vestido, me inclinar empinando a bunda e apoiar no carro... Fiquei com medo pois algum vizinho podia ver, mas não disse nada e fiz rápido. Ele enfiou o plug no meu cuzinho e disse “Agora está pronta para a viagem” e mandou eu entrar. Sentei ao lado dele e partimos... A viagem até o litoral dura cerca de 2 h. No caminho ele mandou eu abrir o porta luvas e pegar um elástico e prender o cabelo, fiz o que ele ordenou... Ele então abaixou o short que tava e mandou eu mamar na pica dele... Cai de boca que nem uma puta mesmo, pois eu tava super excitada... Lambia a cabeçona vermelha e reluzente, as bolas... Chupava com esmero. Ele dirigia e as vezes dava umas gemida e me elogiava pelo boquete... As vezes quando tava tranquilo o caminho ele ficava com a mão esquerda no volante e a direita ele bolinava minha xoxota meladinha ou agarrava meu rabo de cavalo e controlava o ritmo da minha chupada. No meio da viagem ele gozou e eu bebi tudo até a última gota. No caminho eu gozei umas duas vezes com os dedos habilidosos dele na meu grelinho e com o plug no meu rabinho.

Depois das 2 h, finalmente chegamos na casa de praia dele. Mandou eu tirar o vestido porque na casa dele eu só ia andar pelada e me colocou a coleira e a guia. Fez eu conhecer toda a casa engatinhando que nem cadela. Disse ainda para eu me acostumar com o chão... Que era onde eu ia ficar a maior parte do tempo. Depois do tour de apresentação da casa, ele ligou a TV e disse que ia assistir um jogo de futebol... Mandou eu pegar uma cerveja na geladeira pra ele e depois ordenou que eu ficasse no chão chupando a pica dele enquanto ele assistia o jogo, obedeci. Fiquei lá chupando aquela picona umas 2 h e bebi o leitinho do meu macho umas duas vezes. Após o término do jogo, ele mandou eu colocar de novo meu vestido que íamos sair para almoçar... E fomos, mas ele não tirou a coleira do meu pescoço... Quando chegamos no restaurante parecia que todos me observavam, morri de vergonha... Fui até a mesa de cabeça baixa. Comemos e fomos embora pra casa. Lá chegando ele disse que ia descansar e deitou na cama e me ordenou que deitasse num cobertor no chão ao lado da cama. Dormimos um pouco assim... Como um dono e uma cadela. Já de tardinha acordei e vi que ele não estava na cama, me levantei e fui até a sala procurá-lo e ele tava na sala vendo TV... Me olhou e disse “Descansou minha putinha? Porque agora vamos nos divertir” e me levou para o quarto e mandou eu chupar o pau dele... Ficou duro que nem pedra, daí ele tirou o plug do meu rabo e socou a pica de ladinho, uma delícia... Depois mandou eu ficar de 4 e pegou a varinha novamente... Eu tremi de medo, ele notou e passou a mão na minha cabeça e dizia “Calma cadelinha, eu sei que vc gosta de apanhar... Já vou te dar o que merece!” e parou atrás de mim e mandou eu contar... E desferiu os golpes... Eu contei certinho, forma 30 golpes, minha bunda estava toda mercada certamente, pois eu chorava de dor e ele satisfeito com minha obediência disse que ia comer minha xana como recompensa e por trás mesmo penetrou minha xota e mandava eu rebolar no pau dele... Eu rebolei muito e ele não aliviava e me dava vários tapas na bunda e dizia “Que lindo esse rabão branquinho todo vermelho, uma prova de submissão de uma boa cadela!”. Me fez gozar na pica dele e esporrou tudo dentro da minha xoxota. Aquela noite foi a melhor da minha vida, ele me comeu muito, a buceta, o cuzinho e apanhei muito na bunda e nos rosto. Já perto das meia noite e exaustos fomos dormir.

De manhã, umas 9 h ele me acordou dizendo “Acorda cadelinha, que nos vamos passear na praia”... Colocou a guia na coleira e me levou até a cozinha e disse “Preparei teu café de cadela” e vi que tinham duas vasilhas... Uma com cereal e a outra com porra dele... Sem opção e não querendo contrariar meu dono... De 4 me inclinei e comi o cereal e bebi o leitinho... Quando terminei ele disse que era pra eu me vestir com o biquíni que ele trouxe para mim e irmos para a praia... Quando vi não acreditei, era muito indecente, era branco e bem pequeninho, deixava minha bunda toda a mostra e meus seios quase que saltavam para fora, além de ser meio transparente na frente, se molhado certamente daria para ver minha xaninha carequinha. Além de tudo, todos na praia iam saber que eu era uma puta que gostava de apanhar, pois as marcas na minha bunda eram enormes e recentes. Fomos a caminho da praia, quando chegamos e nos instalamos de guarda sol e cadeiras, todos ao redor me observavam... Eu via as mulheres bravas com os maridos que me viam, garotos jovens de pica dura me olhando... Escutei até uma senhora dizendo pro marido “Que falta de vergonha, uma piranha dessas devia ficar só no puteiro de onde veio, aqui é um local familiar!”, o Gui mandou eu me deitar de bunda para cima e pegar um sol, porque era melhor para as marcas na minha bunda... Eu tava morrendo de vergonha, mas a situação, confesso me excitou um pouco. Depois disso o Gui se levantou e me puxou, pois queria cair na aguá... Uns rapazes entraram também e ficaram perto de nós. O Gui mandou eu tirar a parte de baixo que ele queria me comer, tirei e entreguei pra ele... Escutei dois rapazes conversando “Olha lá, ela tirou o fio dental... Acho que ele vai comer a vadia!” e se aproximaram ainda mais... O Gui mandou eu abrir minhas nádegas e enfiou o pau no meu cu. Os garotos parado na frente vendo tudo. O Gui então disse pra eles “Querem que minha puta bata um punheta pra vcs? Só ficar do lado dela e baixar os calções!”, os garotos nem hesitaram e pararam ao meu lado com o pinto pra fora... E ficamos lá, eu sendo enrabada e punhetando dois meninos. Até que eles gozaram e foram embora, o Gui igualmente gozou, só que no meu cu. Me deu meu biquíni, eu vesti e saímos da água... Pegamos mais um sol por um tempo e fomos embora. Almoçamos e o Gui mandou eu descansar que a tarde uns amigos viriam nos visitar. Fiquei nervosa, pois ele ia me expor para mais pessoas, além dele e do meu marido. Deitei e descansei.

Acordei e escutei que tinha uma conversa na sala. Nisso o Gui entra no quarto e coloca o plug anal no meu rabo, a guia na coleira e diz “Vamos que vou te apresentar pra eles!”. Foi me levando e falando alto “Preparem se para conhecer a minha cadela!”. Quando chegamos na sala eu olho pros rapazes e para minha surpresa e desespero eram o Túlio, meu primo e um outro amigo deles, o Paulo que também tava na formatura do meu primo. O Túlio deu um salto do sofá e perguntou espantado “Que porra é essa, Gui?” e o Gui respondeu “Isso mesmo que tu tá vendo, tua priminha gostosa é minha puta particular!” e disse ainda “Viu Paulo, aquele dia na formatura eu falei que a prima do Túlio era uma piranha com certeza!”. Meu primo ainda assutado me disse “Que isso Aninha, todos sempre te trataram que nem princesa” e eu fiquei quieta de cabeça baixa e o Gui disse que eu só podia falar se ele ordenasse, pois eu era uma cadela bem treinada. Me levou até a frente do Túlio e disse “Mama a pica do teu primo!”, eu como uma cadela obediente que sou... Abri a calça e baixei a cueca, liberei a pica dele e cai de boca... O Túlio sem reação só aceitava tudo... Foi ficando duro e excitado... O Paulo parou atrás de mim e disse “Que rabão lindo dessa puta hein Gui, ainda mais assim todo machucado... É uma vadia de primeira, ruivinha, branquinha e putinha!”... O Gui disse então “Aproveitem bem ela, pois não costumo ceder minhas putas, mas como vcs são meus amigões vou dar uma volta e deixar vcs se divertirem” e saiu porta afora. O Paulo tirou o plug do meu rabo e começou a beijar e chupar minha bunda e meu cuzinho, enquanto eu chupava meu priminho... Depois eu sentei na pica do Túlio e quicava que nem uma puta, enquanto chupava a pica do Paulo... Depois de um tempo assim... Fomos ao quarto, lá o Túlio deitou e eu fui por cima dele deixando meu cu exposto... O Paulo não perdeu tempo e me enrabou. Fui a loucura, nunca tinha feito uma DP na vida... Mas era uma delicia, sentir dois paus me comendo ao mesmo tempo... Gozamos juntos... Eu urrei que nem uma égua e eles me enxeram de leite nos dois buracos. Fudemos os três por cerca de uma hora. Depois disso o Gui voltou e disse que tínhamos que ir embora. Na volta ainda chupei muito a pica do meu dono, assim como na ida. Cheguei em casa toda arregaçada, fodida até pelo meu primo, que agora sabia que a priminha dele era uma cadela obediente... O Raul nem falou comigo aquele dia.

Depois de um mês que o Raul descobriu que eu era cadela que pertencia a um macho de verdade, e apesar dele gostar de ser corninho... A humilhação foi demais para ele e me pediu o divórcio. Eu já não me pertencia mais e nem liguei de perder o marido. Agora eu moro junto com meu dono que me subjuga de todas as formas e me transformei numa masoquista que goza com a dor proporcionada pelo meu dono. E as vezes ele me empresta para meu primo e o Paulo me foderem também. Sou super feliz com essa vida de cadela obediente!. Bjs.

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Comentários

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Muito bem..gosto disso..só não gosto de minha cadela marcada..mas castigo quando necessário......adestradorprofano@outlook.com

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Vc contou bem os seus passos até a submissão. Alguns momentos ficou meio chato, mas o conjunto da obra é satisfatório

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Muito bom, não acho necessário te machucar com as surras de vara, mas de resto... Acho qe você deve estar bem feliz mesmo. Eu estaria !

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Nossa amei seu conto. Adoro filmar e fotografar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar. Adoraria ver um vídeo das varadas na sua bunda: fotografoliberal@yahoo.com.br

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