Quero muito fazer algo por você. Será que eu faço? Ainda estou marcada de ontem, foi tão bom...
Você está ali deitado, dormindo. Tivemos uma noite intensa ontem, sequer nos lembramos de guardar o chicote, ele está caído ali no chão. Meus seios ainda ardem, e minha bunda também. Se eu fechar os olhos, quase posso sentir a pressão de seus dedos em meu pescoço. A lembrança me deixa excitada, não posso segurar, sei que serei punida, mas é por isso mesmo que quero fazer.
Seguro seu membro mole em minhas mãos. Dou beijos suaves. Coloco em minha boca, e mexo a língua delicadamente. Você começa a crescer. Muito suavemente, massageio seu escroto, sentindo seu vigor ficando total. Você mexe uma perna, e eu olho pra cima, preocupada, mas você ainda está dormindo. Começo a sugar, bem babado, a língua esticada. Apoio as mãos em suas coxas, e vou subindo e descendo. E você acorda.
Fica olhando pra mim, curtindo o que estou fazendo, curtindo a visão que você diz que gosta tanto, que são meus lábios te dando prazer. Você estende a mão e pega no criado-mudo um par de algemas de couro ligadas por uma corrente. Tenho que aproveitar ao máximo, você vai já me tirar daqui. Acelero, por vezes te sinto em minha garganta, e vou babando cada vez mais. Fecho os olhos. A qualquer momento agora...
Sua mão vem em meus cabelos e puxa minha cabeça com força. Na hora a umidade vem lá embaixo. Sei que serei punida, pois mesmo na melhor das intenções, fui uma menina má. Fiz algo sem sua permissão, meu senhor. Você se senta na cama e faz um gesto. Eu estendo as mãos, e sou algemada. Sem dizer nenhuma palavra, você me puxa pela corrente da algema, de forma que eu fico deitada em seu colo, a bunda pra cima. Sua mão esquerda vem em meus cabelos, e puxa, me fazendo olhar para frente, me vendo no espelho, vendo que dependo da sua misericórdia, vendo que sou sua, só sua. Enquanto isso, sua mão direita acaricia minha bunda inteira, dando alguns apertões.
Vejo você erguendo a mão, e então o estalo. Eu gemo baixinho, quase não tenho tempo de curtir a dor. Outro tapa, mais forte, do outro lado, nesse você aperta a mão. Ver sua mão descendo, sentir a dor, e ver as caras que faço me excitam. Minha buceta se contrai inteira, e fica mais úmida, você sente isso, e vai conferir com os dedos. Entra com o polegar bem devagar na minha bunda, e dois dedos na minha buceta. Fica com o polegar parado, e mexe os outros dedos, me levando a loucura. Eu vou gemendo, você vai cada vez mais rápido, meus gemidos agora são ganidos. E então a mão sai de uma vez e dá um tapa forte, muito forte na minha bunda, ao que eu grito alto, tendo um espasmo.
Sou posta de pé. Você me puxa pela algema, e me encosta na parede, as mãos para o alto. Sem aviso, vem mais um tapa. E mais um. A cada tapa, um gritinho meu. Você se põe atrás de mim, e fala pausadamente em meu pescoço:
-Não abaixe os braços. Fui claro?
-Sim, senhor.
Solta então a algema. Cola seu corpo ao meu, e aperta meus seios com força. De forma automática eu abaixo os braços, ao que você se afasta e me dá um novo tapa na bunda. Fala em meu ouvido, furioso:
-Faça isso de novo, e eu pego o cinto.
Volta a me apertar os seios, tá doendo tanto. Você fala em meu ouvido que estou apenas tendo o que mereço, pois fui uma menina má. Lá embaixo, sinto seu cacete duro me tocando. Ser usada assim, controlada, dominada, me excita a tal ponto que minha umidade já escorre pela minha coxa. Não ouso abaixar os braços, te quero assim, perto de mim.
Entra de uma vez, marcando o momento com um tapa na minha coxa. Quase abaixo os braços, e você percebe, pois reforça o aperto no meu seio. Com certeza está sentindo meu coração bater, descompassado, enquanto me pega com força, sem falar nada, apenas bufando em minha orelha.
Desce as mãos até minha cintura, um aperto potente, e incrementa a velocidade. Mastigo seu cacete dentro de mim, estou quase lá, e sei que você também. Meus gemidos se intensificam, sua mão vem em meu pescoço, que saudade que eu tava, e faz pressão na medida certa. A outra vai à algema lá no alto. Com uma última metida, profunda, jorra dentro de mim, e aumenta um pouco a pressão em meu pescoço. Vou junto, sentindo seu peito nu expandindo contra minhas costas, sentindo sua respiração em meu ouvido, e sentindo sua mão me sufocando.
Você espera que eu me recupere, e me solta, saindo de dentro de mim. Me dá mais um tapa na bunda, e mais uma ordem:
-Fique parada aí. Não importa quanto eu demore, não se mexa.
-Sim, senhor.
Você entra no banheiro e abre o chuveiro. Obedeço a ordem que recebi, e fico aqui parada, o suor escorrendo por todo o corpo, os seios doloridos, a bunda ardendo. Os braços começam a fraquejar, mas mesmo sabendo que você não tá vendo, não ouso desobedecer, e mantenho as mãos para o alto.
E fico aqui pensando. Se for pra ser tratada assim, jamais serei obediente. Serei sempre a sua menina má.