Chegamos praticamente juntos em Guarulhos. Ela pela primeira vez em São Paulo, eu mais uma vez na maior cidade brasileira. Nos encontramos ainda no desembarque e finalmente pudemos sentir o contato de nossos corpos em um abraço longo e apertado. Não precisamos falar nada. Foi só curtir o abraço...
Leticia e eu nos esbarramos no mundo virtual e ali começamos nossa história. Mulher inteligente, de excelente formação acadêmica e dona de uma forma peculiar de tratar a própria sexualidade, com decisão, certo atrevimento e sem vulgaridade.
Rosto marcante, bonito e um corpo muito bem esculpido pelo cuidado com alimentação e horas de atividade física! Leticia é uma mulher encantadora!
Nossa conversa fluiu fácil depois do abraço. Para ela, estar ali era uma aventura sem precedentes. Deixou marido, filhos e limites em casa e embarcou rumo ao novo, ao desconhecido, ao desejado! Tínhamos muitos planos a cumprir e agora podíamos fazer isso!
No Uber, a caminho do hotel, a conversa continuava fácil e agradável. Ela falava sobre a história que criou para estar ali, ao mesmo tempo assustada e orgulhosa da própria ousadia! Claramente ela estava determinada a fazer tudo o que tínhamos imaginado em nossas longas conversas online. E muito mais.
Subimos ao quarto e a convidei para um café nas proximidades do hotel. Eu queria manter aquele clima de sedução. Estava empenhado em fazer amor com aquela mulher, incluindo fode-la com toda a intensidade que merecia, e fazer dessa sua nova experiência uma coisa marcante na sua história. Eu queria fazer a diferença!
Sentamos no café e falamos de tudo! Trabalho, família, viagens, comida, São Paulo, relacionamentos. Falamos da rede social. Falamos do inusitado da situação. Falamos do marido, bom de cama (ele sabe usar o cacete grande que tem, me disse ela certa vez), e que parecia não se incomodar com oferecer carinho e respeito nas coisas pequenas da rotina do casamento.
Ao final de mais um café, de vários que saboreamos, Leticia olhou firme nos meus olhos e disparou:
-Chega de conversa! Eu quero que você me foda!
Assim, sem rodeios. Levantamos e voltamos, de mãos dadas, para o hotel. Eu a sentia animada e ansiosa. Ela experimentaria coisas novas dali a pouco e eu sabia que algumas coisas a preocupavam...
Chegamos ao quarto e pedi permissão para vendá-la. Isso não estava no roteiro e ela mostrou a surpresa em seu rosto. Aceitou! Estava decidida a se entregar sem limites. Me senti poderoso nesse momento!
Usei um lenço e a deixei às escuras. Com uma gravata, atei suas mãos às costas. Delicadamente, mas com firmeza, a conduzi para a cama, onde a posicionei de maneira que seu tronco ficou sobre a cama e suas pernas pendendo ao lado da cama, na clássica posição de quatro, vendada e com as mãos atadas.
Tirei seus sapatos e tirei sua calça. Me afastei e fiquei alguns minutos observando aquela cena linda! Sua calcinha de renda, preta, pequena, deixava sua bunda irresistível! No silêncio ouvia sua respiração intensa, tentando entender o que eu estava fazendo.
Me aproximei por trás dela e passei minha língua pela sua perna. Pela sua bunda. Ela se arrepiou e ouvi um gemido estimulante! Sua buceta molhada marcava a calcinha, que logo tirei. Agora eu tinha acesso a sua buceta rosada e deliciosa! Chupei! Com gosto, atento ao que ela gostava. Eu queria que ela gozasse assim. E consegui! Em alguns minutos ela gritava com força!
-Tô gozando!! Não para!! Que delicia!!
Me afastei... era hora de começar a segunda parte...
Leticia havia demonstrado interesse pelas minhas práticas de spanking. Agora aprenderia na prática o quão doloroso e prazeroso isso poderia ser.
Me posicionei ao lado dela e acariciei sua bunda. Ela respirou fundo. Sabia que ia apanhar! Sabia que ia doer! Tinha sido avisada.
O primeiro tapa é sempre o melhor. E a pegou sem estar preparada para a dor. Ela gemeu e gritou!
-Ai! Minha bunda!!
Esperei sua reação. Respirou fundo, espalmou as mãos numa tentativa de impedir o próximo tapa, mas não usou a palavra de segurança.
Bati de novo, no outro lado. Ela gritou e afundou o rosto na cama, gemendo alto! Sua bunda ficou vermelha.
Continuei. Foram 12 tapas, 6 de cada lado. Bem dados! Sua bunda estava muito vermelha e com a marca dos meus dedos.
Alisei, acariciei e senti o calor que emanava dali.
Eu estava com o pau muito duro! Tirei minha calça, coloquei a camisinha e peguei o lubrificante na mochila. Passei no meu pai e no seu cuzinho! Ela sabia que eu iria comer a bunda dela, o marido já fazia isso e ela gostava. Mas não achou que eu começaria por ali.
Apontei meu pau no seu cu e forcei a entrada. Meu pau deslizou! Entrou apertado! Enfiei com cuidado, com firmeza, até o fim!
Esperei ela se acostumar. A leve rebolada que deu mostrou que eu podia continuar. Retirei até ficar só a cabeça dentro e enfiei de novo. Devagar. Repeti isso algumas vezes até ela dizer:
-Fode meu cu!!!
Obedeci e meti muito naquela bunda! Ela pedia para meter e eu obedecia! Ela rebolava e tentava me segurar com as mãos ainda atadas. Logo estava quase gozando e ela começou a gemer mais forte!
-Vou gozar, porra!! Vou gozar pelo cu!!
Não segurei mais e gozei junto com ela! Intenso! Forte! Vi estrelas...
Cai por cima dela e a beijei carinhosamente no rosto.
A noite estava apenas começando...