Fiquei naquela posição horrorosa por horas, por várias vezes Marcio passou por mim, me comeu, gozou, mijou, bateu e me xingou. Totalmente a vontade em minha casa, Marcio já sabia onde estavam todas as coisas, então sem me desamarrar ele mesmo preparou sua comida, tomou cerveja e desfrutou de todas as facilidades e regalias da casa.
Já era tarde da noite quando Marcio me desamarrou, nem acreditava que, finalmente, estava livre. Como forma de demonstrar minha alegria e minha submissão, fiquei de quatro e beijei seus pés. Satisfeito, ele me mandou entrar para tomar banho, e, na sequência encontrá-lo na sala.
Assim foi feito, tomei um banho quente, me lavei, fiquei bem cheiroso e fui até a sala encontrar meu senhor, que também estava de banho tomado, esparramado no sofá na sala.
Cheguei até ele procurando por seus pés, parei em frente a eles e comecei a dar pequenos beijos e esfregar meu rosto, eu estava disposto a fazer cumprir minhas palavras e ser o melhor submisso possível.
__ Que bom que já entendeu o seu lugar viado, agora fica de quatro aqui na minha frente, pra que eu possa apoiar meus pés.
Fiz o que ele mandou. Me coloquei de quatro em sua frente e logo recebi seus pés em minhas costas. Levei pequenas ordens para levantar mais a bunda, abaixar mais a cabeça, até conseguir ficar em uma posição confortável para ele.
Sem delongas, ele começou a me passar as novas regras da casa:
__ É o seguinte professor, você vai tirar uns dias de folga do escritório e da faculdade, certeza que você deve ter umas férias e umas licenças pra tirar, dê seu jeito, quero você pelo menos quinze dias em casa, totalmente a minha disposição. Entendeu?
__ Sim senhor, eu vou ver o que posso fazer.
__ Não é ver viado, é fazer... eu não quero você fora de casa pelos próximos quinze dias, dê seu jeito e resolva tudo pelo telefone mesmo, cê vira. Ou então eu te faço ir trabalhar de coleira... o que acha?
__ Não senhor, eu vou resolver, pode ficar tranquilo, vou dar um jeito.
__ Ótimo... é assim que eu gosto. Agora tem mais, antes eu achava que era besteira te fazer usara coleira, mas eu mudei de idéia... cadela igual você tem que usar coleira o tempo todo, pra ficar bem presa... tem muito fogo no rabo...
Dizendo isso ele passou no meu pescoço uma corrente grossa e pesada, na parte de trás tinha um fecho de ferro que ele prendeu comum cadeado enorme. Não vi onde ele colocou a chave, mas sei que não seria possível tirar a corrente sem ela.
__ Assim mesmo, com essa corrente velha e pesada... você não merece luxo não.. outra coisa, vamos passar uns dias naquela chácara que você tem... lá é bem afastada e vai ser legal passar uns dias longe dessa casa. Demorô?
__ Sim senhor, vamos quando quiser.
__ E tem mais viado, como você lascou minha vida, vai ficar encarregado de colocar ela nos eixos novamente... daqui uns tempo quero terminar a faculdade e depois vou abrir meu próprio negócio, já que emprego não vou arrumar tão fácil... você vai providenciar tudo o que for necessário, custe o que custar.
__ Claro mestre, isso será um prazer.
__ A partir de hoje, você vai dormir dentro de casa... olha só como eu to bonzinho... me agradece otário.
__ Obrigado senhor... o senhor é muito bondoso comigo.
__ Sou mesmo viado, tenho um coração de ouro... você vai dormir no chão, ao lado da minha cama...e quando eu falo no chão, é no chão memo! Sem viadage de tapete e travesseirinho... eu dormi vários dias no chão lá na cadeia e to bem.
Marcio colocou um dos pés em frente ao meu rosto, automaticamente já sabia o que fazer.... comecei a beijar seus pés, alternando com lambidas e chupões nos dedos.
__ Segura o meu pé com uma mão professor, não vai querer que eu fique com dor né?
__ Claro mestre, me perdoe.
__ A partir de agora eu moro aqui em definitivo, você é meu escravo vinte e quatro horas por dia. Você não come sem minha autorização. Você não fala sem minha autorização. Você não vai ao banheiro sem minha autorização. Aqui só eu mando, só eu questiono e só eu ando em pé... você sabe o seu lugar né?
__ Sei sim senhor, de quatro aos pés, te servindo.
__ Isso mesmo, agora passa seu cartão que vou sair pra balada... quero aproveitar a noite em um clube bacana. Quero a casa arrumada e você de joelhos aqui na sala me esperando... te quero acordado, pronto pra me servir quando eu chegar. Fui claro?
__ Sim senhor.
Ele subiu no meu quarto para se arrumar, ficou lindo. Que homem maravilhoso que eu tinha em casa, ele desceu as escadas com um par de tênis e meia nas mãos. Eu estava na cozinha arrumando as coisas quando escutei o assovio. De pronto já fui ao seu encontro. __ Calça minhas meias e meus tênis.
Marcio saiu e eu terminei meus afazeres. Estava muito cansado e dolorido, não agüentei e acabei pegando no sono. Por sorte, estava de joelhos ao lado da porta de entrada e consegui ouvir o portão da casa abrindo.
Acordei e nem vi que horas eram, mas quando Marcio se aproximou eu vi que ele estava acompanhado... era voz de um menino, não aparentava ser muito velho, pela voz e pelo tipo, aparentava ter no máximo 18 anos.... eu não sabia como me comportar, mas, por via das dúvidas, beijei seus pés assim que ele pisou em casa.
__ Larga do meu pé viado, eu to acompanhado hoje... você pode dormir aqui mesmo, se eu precisar eu te chamo.
__ Quem é esse? Por que ele ta de corrente? _ Questionou o menino espatando.
__ Qualé gatinho... eu não te disse que tinha um escravo em casa? Achou que era caô meu?
__ Ah, eu achei que cê tava brincando....
__ Tava nada, diz aí viado.... fala pra essa gata o que você é?
__ Eu sou o escravo do Mestre Marcio, ele é meu dono. Dizendo isso me abaixei para beijar seus pés.
__ Chega de papo viado... dorme aí mesmo... amanhã acorda cedo e faz um café no capricho, que minha novinho merece....vamos nos divertir um pouco e amanhã vamos aproveitar a piscina... demoro?
__ Sim senhor.
Confesso que fui dormir com uma pontada de ciúmes, mas ainda assim estava aliviado, finalmente eu poderia descansar.... pelo menos até a próxima manhã.