Um Velho safado
- DOM GRISALHO –
Este conto não é de minha autoria, gostei muito, fiz algumas poucas mudanças e apresento a vocês. Não sei quem é o autor. Vamos lá.
Eu e meu marido estamos começando na vida. Casamos jovens, ele com 18 e eu com dezesseis anos. Sem condições de alugar um apartamento, moramos na casa dos pais dele no subúrbio carioca. A casa deles é na frente do terreno e, no fundo temos nossa pequena, mas ajeitada casinha, quarto, sala, cozinha e banheiro, tudo novinho, reformada por eles para que possamos ter algum conforto. Meu marido trabalha de dia e faz faculdade a noite. Chega sempre tarde e sai cedo. Eu estou terminando o colegial e pretendo fazer faculdade de comunicação. Como não pagamos aluguel, não preciso trabalhar, pois meu marido quer que me dedique só aos estudos.
Meus pais não apareciam muito, pois não se davam com meus sogros, então eu passava a maior parte do tempo em casa. Meu marido era esforçado e depois de chegar de um dia de trabalho e estudos, ainda fazia seus deveres de casa e suas pesquisas na internet. Quando não desmaiava de cansaço, fodiamos antes de ele dormir, mas não era muito satisfatório, pois ele fazia bem rápido para poder descansar. Na maioria das vezes ele gozava e se virava pro lado e dormia. Insatisfeita, eu tocava uma siririca silenciosamente, e gozava para aliviar o tesão imenso que eu tinha.
Com a falta de estar satisfeita nas fodas, eu comecei a ficar muito excitada com as siriricas e, com o tmepo passei a procurar sites de sacanagem na internet. Assim tocava siririca durante a tarde e quando meu marido chegava já estava mais calma. Quando rolava foda, tudo bem, mas não ficava frustrada se ele dormia direto.
Um dia, vendo um filme bem sacana, gozei muito gostoso e me contorci toda, virando meu corpo. Percebi uma sombra na janela fechada, através das ripas de madeira. A sombra era visivelmente de uma pessoa, que se retirou apressada ao ver que eu olhava pra janela. Tomei um susto danado e me recompus, vestindo minhas roupas apressadamente. Meu coração estava aos pulos e fui ate a cozinha tomar um copo d’água. Acalmei-me, fui ate o computador, desfiz os rastros de minhas sacanagens e desliguei-o. Peguei meus livros e fui estudar esquecendo o que acontecera. Meu marido chegou, jantamos com pressa para ele poder estudar. Mais tarde ele veio pra cama e deu sinais de vida. Enfiou a pica dura na minha buceta e logo acelerou os movimentos, gozando rapidamente. Virou-se e dormiu. Só então me lembrei da siririca da tarde e da sombra na janela. Ao contrario do que se passara na hora, a lembrança começou a me dar tesão. A buceta ainda molhada da porra do meu marido piscava cada vez que pensava na sombra. Enterrei os dedos e toquei mais uma e foi deliciosamente bem gostosa, gozando tanto que tive medo de acordá-lo. Fui dormir feliz, pensando quem seria aquela pessoa que tinha me surpreendido tocando uma.
No dia seguinte, ao voltar da faculdade, tranquei-me como sempre, liguei o pc (computador) e fui direto aos sites de sacanagem. Tirei a roupa e comecei a me tocar pelo corpo todo, sempre olhando de rabo de olho para a janela. Depois de algum tempo percebi a sombra de novo. Dessa vez subiu um tesão incontrolável. Eu inacreditavelmente eu estava gostando de ser vista no momento de safadeza. Caralho… E se desse merda? Se a pessoa depois fosse contar pro meu marido? Isso me esfriou, sentei em frente ao pc e fiquei quieta. As imagens do computador não ajudavam, pois tinha um monte de picas duras comendo bucetas e sendo mamados. Excitei-me de novo e botei a mão na buceta que foi molhando de novo. Arrisquei um rabo de olho e vi que a sombra ainda estava lá. Tensa de medo e molhada de tesão, toquei minha siririca devagarzinho e gozei. Sem muito movimento, aquele gozo contido, mas gostoso. Ao ver que a pessoa continuava me observando, levantei nuinha, peguei minhas roupas e fui tomar um banho. Quando voltei ao quarto, não havia mais ninguém na janela. Aproximei-me e só então percebi que tinha um furo muito bem feito, através do qual a pessoa me olhava.
Fui estudar, meu marido chegou, nesse dia nem a rapidinha rolou, o que me obrigou a mais uma gozadinha devagar, depois de nenhuma foda. Adormeci pensando na janela, na sombra, e em minhas siriricas. Acordei feliz da vida, louca para a manhã passar logo e chegar a hora de gozar de novo. Excitada, passei as aulas todas sem prestar nenhuma atenção e logo que terminou a ultima, corri para casa com o coração aos pulos. Nem parecia que eu era uma mulher casada que já levava pica ha algum tempo. Chegando a casa fui direto tomar banho. Arreganhei a buceta com as duas mãos e deixei a água escorrer, sentindo o tesão subir. Sai do banheiro só com uma camisola larga no corpo, sem nada por debaixo. Fui para o quarto e liguei o computador. Achei uma foto linda e tesuda: uma mulher de quatro com um cacete duro e grosso enterrado na buceta.
Bem safada, abri as pernas e levantei um pouco a camisola, enfiei a mão e peguei na xana. Fiquei alisando de leve, passeando os dedos entre meus pentelhos, tocando a pontinha do grelo de vez em quando. Molhadinha, tesudinha eu olhei com cuidado e vi a sombra na janela. Fiquei vermelha e um calor incontrolável subiu pelas minhas coxas, me deixando as pernas bambas. A buceta agora encharcou de vez. Arreganhei mais as pernas e abri bem a buceta, passando as mãos bem no meio da racha, decididamente firme, queria provocar mesmo. Quem estava me vendo e de onde estava, ele não podia ver minha buceta, mas sim o movimento das mãos. Queria virar para me mostrar toda, mas tive medo que ele fugisse de novo. Olhava de vez em quando e ele estava lá. Fiquei em pé de costas para a janela, coloquei um filme de foda e comecei a me contorcer para o estranho. Rebolei gostoso, enfiando as mãos por debaixo da camisola, tocando uma siririca caprichada. Levantei a camisola aos poucos e tirei-a pela cabeça, me expondo totalmente para ele. Mostrei bem minha bunda carnuda, eu não parava de me mexer, procurava fazer de forma a ser a mais vagabunda possível, já que ele queria ver então iria mostrar-me mesmo. Olhei de novo com cuidado e ele me olhava. Gozei. Gozei gostoso, demorado como nunca acontecera. Gemia, esfregava as pernas, minhas carnes tremiam e meu gozo escorria ate o chão. Aos poucos recobrei a calma, vesti a camisola e me virei para ir ao banheiro. Estava sozinha, meu admirador tinha ido embora. Tomei outro banho, me vesti e fui almoçar. Uma pergunta não queria calar: quem era ele? Quem seria o safado que se dera ao trabalho de furar minha janela e vinha todos os dias espionar minhas siriricas?
Essa noite, eu procurei fazer logo meu dever de esposa, dei a buceta pro meu marido e adormeci rápido. Acordei pensativa, com aquela pergunta na cabeça: quem e ele? Fui pra faculdade, assisti às aulas e voltei pensando em como descobrir. Tomei meu banho, botei a mesma camisola transparente e liguei o pc, indo direto pra um filme de sacanagem. Porem, ao invés de me sentar na cadeira de sempre, agachei-me perto da janela, abri o trinco e me sentei a espera do meu macho safado. Não demorou muito vi a sombra dele. Fiz um movimento rápido e abri a janela.
– Seu Costa…
Era meu sogro, deu um pulo pra trás, quase morrendo de susto. Estava só de calção, arriado ate os joelhos, com a pica semi-dura nas mãos.
– Então e o senhor que fica me espionando? Entre já aqui.
Meu sogro subiu o calção e, sem falar nada, entrou na minha casa todo sem jeito. Fiz que ele viesse para o quarto, fechei a janela e comecei a passar o maior carão nele. O velho só faltou chorar e começou a se explicar, mas não deixei.
– Sente ai, seu Costa, não quero ouvir explicação nenhuma, seu velho safado…
Ele se sentou na cadeira e ficou de frente para o pc. A foto da vez era de uma menina jovem como eu sentando no mastro duro de um coroa. Ele só faltou sair correndo…
– E então, seu sem-vergonha, era atrás disso que o senhor andava me espionando? Tire o short, safado, bote essa geba mole pra fora…
O velho obedeceu bem submisso. Tirei a camisola e disse:
– Era isso que queria? Pois olhe bem meu corpo, seu puto. O corpo que seu filho come de noite e que o senhor espiona de dia.
Abri as pernas para ele poder ver minha buceta e me aproximei de seu rosto.
– Olhe aqui, seu velho safado, ou faz tudo que eu quero ou conto tudo prá sua mulher e seu filho…
– Não, por favor, não conte nada pra eles, você vai desgraçar minha vida… disse começando a chorar.
Dei-lhe merecido tapa na cara, ele deixou cair uma lagrima e falou:
– Eu faço tudo que você quiser tudinho, mas não conte para ninguém…
Dei outro tapa, ele chorou mais. – Seja homem, seu velho sem vergonha, olhar eu pelada sabe né, então agora vai fazer tudo que eu quero, compreendeu safado? Ele apenas fez sim com a cabeça, eu estava senhora de toda a situação. Era minha chance de dominá-lo totalmente, tinha visto na internet cenas de sadomasoquismo, com mulheres comandando homens, era a minha chance de usar o que aprendi e que estava louquinha prá fazer, o desejo de ser uma domme era muito forte em mim.
Abri bem minha buceta e esfreguei na cara dele.
– Vai, seu puto, lambe ela, vai…
Meu sogro começou a me lamber cheio de medo. O pau dele ainda estava murcho. Descobri nesse instante que eu era realmente uma dominadora. Peguei o velho pelos cabelos com força e esfreguei sua cara na minha buceta alucinadamente. Gozei rapidinho. Olhei o colo dele e sua pica estava já meio dura. Mandei-o ficar de quatro no chão, ele obedeceu imediatamente. Encoxei o velho por trás e mandei a mão nas coxas e na bunda. Cada palmada ele soltava um gemidinho, cada vez mais fino. Dei os pés pra ele lamber. Seu Costa se ajoelhou e lambeu meus pés com esmero. Passava a língua entre os dedos, lambia a sola, fazia tudo que eu mandava.
– Levante seu merda… Rebole pra mim velho safado… Isso, assim, me mostre a bunda… Afaste as nádegas e mostre o cuzinho seu sem vergonha… Vire pra mim, sacuda a pica… Toque uma punheta seu puto. Assim safado… E vê se endurece esse pinto mole, seu puto…
Ele obedecia e estava gostando disso. Eu mandava e estava adorando de mandar. Sentada, arreganhei as pernas e o mandei mamar. Seu Costa ajoelhou-se diante de minha tesuda e enorme (de tão inchada) buceta e mamou. Mamou gostosinho, me levando as alturas. De vez em quando o mandava parar e, dava um monte de tapas na cara dele, inicialmente fracos, mas fui aumentando a intensidade. O velho foi ficando de pau duro, mandei que ele deitasse no tapete e cavalguei meu sogro. Durante muito tempo eu cavalguei. – Não goze velho safado, só quando eu mandar, senão vai apanhar de chinelo…
Ele segurou o gozo, eu soltei o meu mais de uma vez. Quando me saciei, o mandei ficar de pé ao lado de minha cadeira, sentei-me e mamei a pica de meu sogro com gosto. Alisava sua bunda, mandei que abrisse as pernas e acariciei seu rego ate chegar ao cuzinho. Enfiei um dedo sem dó, senti o caralho endurecer na minha boca. Enterrei mais dois dedos e forcei ate o fundo. Ele gemia e chorava ao mesmo tempo. – Agora goze na minha boca, seu velho veado, encha ela de porra.
O velho não se fez de rogado e inundou minha boca de porra, gemendo e dizendo um monte de sacanagens. – Minha gostosinha faz o velho gozar, faz… aaaaiiiiiii… ta gostoso…
– Antes de falar tem que pedir seu escroto.
Peguei a pica dele e apertei com forca, quase arrancando ela, ele precisava levar lição e entender que era que eu estava a frente de tudo. O velho chorou de novo, mandei que ficasse de quatro de novo e disse: – Vai me chamar de senhora e pedir licença pra tudo. Pra falar, pra gozar, pra chorar…
– Sim senhora.
– Agora vista seu calção e de o fora. Amanhã na mesma hora apareça, mas por debaixo do short’s quero que vista uma calcinha de minha sogra…
– Mas Senhora, ele quis retrucar, dei um sonoro tapa na cara.
Ele respondeu, - Sim senhora, sim senhora…
Seu Costa, meu sogro, saiu de fininho sem nem olhar nos meus olhos. Descobri com o velho safado, meu sogro, minha verdadeira vocação sexual, era uma domme, e eu não iria ficar apenas com o velho puto do pai de meu marido, agora meu corninho, rsrsrsrss.
Agora era só seguir adiante para ser feliz.
Seu Costa, meu sogro, tornou-se meu primeiro escravo. Jovem eu descobria o que realmente me dava prazer. As trepadas burocráticas de meu marido continuaram para manter as aparências, mas eu gozava mesmo era dominando meu sogro velho e safado.
Chegava a casa da faculdade e já tinha almoço pronto, que ele preparava junto com minha sogra, uma velha que eu estava secando pra ver como pegá-la de jeito também para servir-me.
Ela sempre saia depois de preparar a comida com meu sogro e, ele ficava para meu prazer. O velho gozava só quando eu mandava e me obedecia direitinho.
– Velho safado, mama aqui na minha buceta ate eu gozar, vem…
O velho safado mamava deliciosamente. Língua ágil e áspera me fazia gozar como uma louca.
– Vem cá me dar banho, sogrinho…
Ele veio e me lavou toda, gozei de novo. A pica dele ficava durinha, mas não o deixava encostar-se em meu corpo.
– Se ajoelhe safado…
Ele se ajoelhou dentro do box, a água quente escorria sobre nós, e eu fiz o que estava maluca prá fazer, que eu vi na net, mijei sobre meu sogro pela primeira vez. Fechei o chuveiro e dei um banho nele.
– Abra a boca, beba meu xixi, velho escroto…
Seu Costa abriu a boca, bebeu e gostou. Quando acabei de mijar, ele me lambeu dos pés a buceta, sorvendo cada gota, deixando-me limpinha. Abri o chuveiro, mandei ele se levantar, agachei-me e como adoro uma pica, mamei a dele caprichosamente. Enfiei um dedo no cu dele que gemeu tesudo. Mamei-o ate esporrar na minha boca, enchendo-a de porra quente e gostosa. Bebi tudinho, levantei-me e dei um beijo na boca do tarado ainda com um resto da porra dele, que adorou e lambeu minha boca bebendo seu liquido.
Mandei-o embora, terminei meu banho e fui nuinha abrir meu computador para uma siririca. Ficava mais e mais tarada, sempre pronta pra fuder.
Mais tarde meu maridinho chegou, enterrou na minha bucetinha, gozou e dormiu, deixando-me com meus dedos e minhas lembranças.
Acordei de manha cedinho e decidi não ir a aula. Meu marido saiu logo e fiquei a pensar como realizar minha nova fantasia.
Passei na casa de meus sogros na frente do terreno e pela janela da cozinha avisei que estava um pouco estafada, não iria as aulas e queria a presença de minha sogra la em casa. Meu sogro me encarou curioso, mas nem dei bola. Voltei pra casa e alguns minutos depois minha sogrinha chegou. Eu estava deitada na cama, de calcinha e uma bata bem soltinha, com os peitos ao leu.
Minha sogra Lina sentou-se na cadeira do computador virada pra cama. Ela era bela de rosto, tinha um par de peitos enormes escondidos numa blusa fechada e coxas grossas também escondidas em calcas largas. Tinha um bundão bem tesudo.
– Lina, você não esta com calor?
– Morrendo, minha filha…
– Porque não tira a blusa? E muito fechada.
– Você acha? Posso mesmo?
– Claro que sim, seu filho só chega de noite e seu Costa só se a gente chamar…
Lina aceitou a sugestão e tirou a blusa, dizendo:
– Vou lá fazer um cafezinho para nós…
Saiu com aquele sutiã imenso, escondendo ainda seus melões que eu queria mamar. Fiquei deitada me tocando, enquanto ela fazia o café. Voltou com duas xicaras numa bandeja, serviu-me e sentou-se com a sua bebericando comigo.
– Puxa, Nina, você tem dois peitos realmente grandes…
– Pois e, minha filha. Grandes e pesados…
Um sorriso encabulado e outro gole de café.
– Mas devem ser bonitos…
– Não sei, sempre tive um pouco de complexo por causa deles…
– Devem ser lindos… posso ver?
– Você quer ver meus seios? Não é bonita não, minha filha…
– Ah, Lina, me deixe ver… sempre quis ter peitos maiores do que os meus… repare que eles não tem volume…
Disse e levantei minha bata mostrando meus peitos pra Lina. Abaixei em seguida e mandei:
– Agora me deixe ver os seus, devem ser os peitos que sempre sonhei ter…
Lina sorriu de novo, mas tomou coragem e desabotoou o sutiã, deixando as carnes pesadas e semi flácidas caírem sobre sua barriga.
– Lina, eles são demais, lindos e tesudos…
– Você acha meus seios tesudos?
– Acho… posso pegar neles?
– Que e isso, minha filha? Quer pegar neles?
– Quero Lina, quero muito, deixa…
Coloquei minha xicara sobre a mesinha de cabeceira e avancei em sua direção. Lina agora sorria sem parar. Sorria de nervosa. Sentei na cama bem em frente de minha sogra e botei uma mão em cada peito. Peguei de baixo pra cima, levantando os dois, sentindo seu peso. Lina soltou um suspiro e não se mexeu. Ficou paradinha, enquanto eu manipulava seus peitões gostosos. Apertei os bicos grandes, eles ficaram duros. Lina fechou os olhos e deixou-me fazer. Sem resistência.
– Nossa, Lina, que coisa mais tesuda… Seus peitos são macios e pesados, volumosos…
Falava e acariciava. Coloquei um deles na boca e mamei. Lina, de olhos sempre fechados, deu outro suspiro e começou a respirar rapidinho. Gemeu baixinho e começou a abrir e fechar as pernas, apertando a buceta. Estava no papo. Estava em minhas mãos. Mamei os dois peitos gulosamente. Lina acelerou o movimento de pernas e gozou. Gozo longo, contido, silencioso…
– Voce gozou Lina?
– Ai minha filha, desculpe, nem sei como aconteceu, mas eu gozei sim.
– E foi gostoso?
– Foi minha filha, só que agora estou com vergonha…
– Abra os olhos, Lina, que bom que você gozou, devia estar precisando…
– Estava mesmo, ha anos não sabia o que era isso…
– Seu Costa não come você? Velho safado, deixar a mulher na mão assim, não esta certo…
Continuava a mexer nos peitos dela, mas levantei-me e fiquei em pé ao lado dela. Passei uma das mãos em seus cabelos e encoxei um de seus ombros carnudos, esfregando de leve minha buceta nele.
– Abra os olhos, Lina…
Dessa vez ela obedeceu e olhou para cima me encarando envergonhada.
– Nao fizemos nada de errado, Lina. Uma nora deve ajudar sua sogra, somos mulheres adultas e sabemos de nossas necessidades. Seu filho também não me satisfaz, come minha buceta, goza, vira pro lado e dorme, me deixando sozinha…
Falei buceta de proposito, para excitar minha sogra ainda mais. Esfreguei a buceta em seu ombro de maneira mais acintosa, ele ficou parada e fechou os olhos de novo. Passei as mãos sobre seus peitos, entre seus cabelos e fui encostando a buceta com forca. Abri suas pernas e sentei numa de suas coxas grossas. Montei e esfreguei com forca, cavalgando a coxa de Lina que estava de novo respirando forte. Enfiei a língua em sua boca, ela cedeu, lambi ela toda, bebendo sua saliva e cavalgando gostoso. O gozo veio intenso. Gozei beijando ela e apalpando seus peitões.
– Tire a calca, Lina, me mostre sua buceta…
Lina levantou-se, arriou a calca, ficando só de calcinha e me olhou nos olhos.
– Venha, quero mamar na sua buceta e fazer você gozar na minha boca, Lina.
Lina tirou a calcinha. Fiz ela se deitar de barriga pra cima e cai de boca na buceta cabeluda dela. Por debaixo dos pentelhos tinha uma xana carnuda e ensopada. Mamei-a todinha. Cheirava bem e era cheia de sucos. Fiz minha sogra gozar loucamente. Gemeu e gritou, sacudindo o corpo, rebolando na minha boca.
Contei tudo a Lina. Como seu Costa me espionara e como eu o tinha pego e como ele agora fazia o que eu queria. Lina adorou, considerando tudo uma boa vingança pelos anos de seca a que ele a obrigara. Telefonei pra seu Costa e ordenei:
– Bote uma calcinha de sua mulher por debaixo da roupa e venha pra cá.
Quando ele entrou pela porta da cozinha ordenei:
– Tire a roupa e venha pro quarto só de calcinha…
Quando ele entrou se deparou com nos duas sentadas na cama nuas, de pernas arreganhadas com as bucetas de fora. Ele tremeu de nervoso, mas deu pra ver que por debaixo da calcinha ele estava de pau duro. Agora era a hora de Lina. E ele a comeu como há anos não fazia segundo ela.
Hoje os dois são meus escravos, felizes, felizesSe você desejar receber outros contos de minha autoria, entre em contato através do e-mail: dom_grisalho@live.com, ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos.