Descobri o prazer de ser corninho com meus 16 anos graças à minha primeira namorada, Ana, e ao meu primo, Marcos, mas quando fiz 18, entrei na faculdade e uma nova fase da minha vida estava iniciando, comecei a me perguntar “é isso que eu quero pra minha vida? Aceitar ser um beta pra sempre? “, e então decidi terminar com Ana e sair desse mundo da traição, foi difícil, eu ainda gostava dela, mas ela entendeu minha situação e apoiou.
Peguei-me diversas vezes me masturbando pra essas lembranças, blogs e tumblrs de corno, mas tentei me controlar ao máximo. Ia em algumas baladinhas me distrair para tentar conhecer alguém, mas após algumas tentativas falhas, comecei a me sentir intimidado, depois de um tempo, eu só sentava no balcão e bebia até tarde e ia pra casa, mas um dia havia uma garota linda do meu lado, magrinha, cabelos pretos, mas eu estava meio receoso de começar uma conversa, para minha surpresa, não precisei, ela começou:
-Também está sozinho em um sábado a noite?
-Sim, qual o seu motivo?
-Pra ser sincera, terminei com meu namorado porque ele estava cansado das minhas taras...
Até estranhei, alguém que eu nunca tinha visto falar tão abertamente sobre algo tão pessoal, provavelmente era efeito das bebidas e a vontade de desabafar com algué,.
-Uau, eu terminei com a minha namorada porque eu estava cansado das minhas próprias taras!
Ela riu, disse que seu nome era Isadora e tinha a minha idade, a conversa fluiu muito bem a noite toda, já eram umas 2h da manhã quando a levei pra casa e nós transamos, depois de algumas semanas, eu estava apaixonado pelo seu jeito aventureiro e sua curiosidade e começamos a namorar, estava tudo dando certo, um relacionamento normal finalmente.
Nosso relacionamento estava ótimo, até chegou na época de provas, ela disse para focarmos nos estudos, e depois poderíamos foder bastante, mas eu estava morrendo de tesão e voltei a ler alguns contos, acessar alguns tumblrs e achei alguns de traição, eu pretendia apenas dar uma olhada, mas assim que comecei, não consegui parar, meu pau falava mais alto, naquela semana de provas, eu me viciei novamente, lembrei de meus dias como manso e me masturbei todos os dias até que as avaliações acabassem. Eu e Isadora voltamos a nos pegar, ela estava cheia de fogo, mas ela guardava o tesão de uma semana inteira e eu tinha me masturbado mais cedo do mesmo dia.
-Estava se masturbando de novo?
-Sim...
-Ai, ai, tudo bem, me compense com um oral e amanhã a gente continua.
No meio da noite, tive a impressão de que ela teria pego meu celular, mas continuei a dormir, quando acordei já era de manhã e fui ao banheiro, levei meu celular, preocupado, lembrei de que ela sabia minha senha e eu não lembrava se eu havia fechado minha pornografia, mas sabia que meu histórico ainda estava lá, “será que ela viu?” me perguntei, mas no café da manhã, ela parecia agir normalmente, talvez um pouco mais sorridente, mas acreditei que era por estarmos juntos novamente e decidi não falar nada.
-Eu vou na casa do Tom hoje, ok, amor?
Tom era um amigo antigo dela, não me preocupei, sempre suspeitei que ele fosse gay.
-Tudo bem, não volte muito tarde pra podermos aproveitar a boite.
-Há, há, vamos aproveitar bastante a noite sim...
Eu ri também, acreditando que teríamos uma noite memorável após a não tão agradável anterior, e tivemos, mas não foi como eu imaginava.
Era sábado, meus planos eram apenas ficar em casa, vendo algumas séries e esperar até a noite, e assim estava sendo, mas no meio da tarde, meu celular vibrou, era uma notificação, uma mensagem de um número estranho, não uma mensagem qualquer, um vídeo, comecei a baixar, parecia inofensivo, mas assim que baixou, eu pude ver Isadora, coloquei para assistir, no vídeo, ela estava de joelhos, apenas de sutiã e calcinha segurando um caralho próximo a boca, sorrindo , meu coração acelerou na hora e meu pau endureceu, no vídeo, ela sorriu e disse enquanto olhava para a câmera:
-É disso que você gosta? Da sua namorada ficando com outros homens?
E começou a colocá-lo na boca, sem pressa, não era muito grande, dentro da média, mas mais grosso que o meu, ela não tinha pressa, parecia adorar cada momento, sempre olhando para a câmera, em um momento ela tira da boca e volta a rir.
-Tá vendo isso, amor? Tá excitado? Gostando de me ver chupando o Tom?
Então era realmente o maldito do Tom, eu devia ficar ter ficado irritado, mas fiquei grato de que fosse ele, por que eu já tinha conversado algumas vezes com ele, e ele era super respeitoso e gente boa, era melhor do que um estranho na rua, no vídeo, apesar de não dar para ver seu rosto, ele parecia meio tímido e tentou ficar quieto, não me ofendeu ou forçou ela a nada, até que chegou a hora em que ia gozar e ele anunciou, ela sugou aquela piroca até as bolas e ele gozou na goela dela, que engoliu tudo e depois deu um sorriso safado pra câmera.
-Te vejo a noite, amor!
E o vídeo acabava.
Eu estava muito irritado, como ela podia fazer aquilo comigo? Podia ter pelo menos conversado comigo sobre, quando ela chegasse, eu ia brigar muito com ela, até que ela pedisse perdão ou o relacionamento acabasse, mas eu estava também muito excitado, não seria nada convincente se eu desse uma bronca nela enquanto eu estivesse duro com a situação, então assisti novamente o vídeo e me aliviei.
Beirando as oito da noite, ela chegou, eu estava sentado na poltrona da sala, encarando-a, ela sorria, veio andando em minha direção, lambendo os lábios, e começou a tentar me beijar, eu afastei-a, e falei, irritado:
-Você está louca? No que está pensando? Acha que pode simplesmente chupar outro cara e voltar para mim querendo beijinhos?
-Eu vi seu histórico amor, eu sei que você adora isso... eu sei que você ta morrendo de tesão...
-Isso não é desculpa, Isa! Você viu meu histórico e sua reação foi correr para ficar com outro cara? Nem pensou em conversar comigo? Saber como eu me sentia? Se eu realmente queria isso?
-Você está bravo comigo, amor? –assenti- Não precisa... Não achei que você ia ficar assim, mas escolhi o Tom exatamente por isso, ele é gay na verdade, eu pedi isso para ele porque achei que ia te deixar excitado e eu não teria que me preocupar com ele no meu pé pra chupá-lo de novo caso você desaprovasse...
Ela olhou para baixo e fez cara de coitadinha, eu achei que tinha exagerado e magoado-a.
-Tudo bem, Isa... Eu te perdôo, eu admito que fiquei bem excitado com o vídeo e me masturbei com ele...
Ela abriu um pequeno sorriso.
-Então você gosta mesmo de ser corno?
-Bom, um pouco, mas foi só dessa vez, não é pra você ficar se agarrando com outros caras...
Ela, sentada no meu colo, sorria e voltava a me beijar.
-Me beija enquanto meu hálito ainda ta com o cheiro da piroca dele...
E assim eu fiz, beijei-a fogosamente, sentia um certo salgar e um cheiro forte, ela começou a tirar minhas roupas, até que eu já estivesse nu, no chão, quando ela disse para eu esperar, pois iria trazer algumas coisinhas. Ela voltou com uma bolsa que eu nunca havia visto.
-Feche os olhos. –Isa falou e assim eu fiz.
Ela me vendou com um pano preto, e pediu para que eu ficasse de costas, ela puxou meus pulsos para trás e prendeu-os com algemas, estar nu, sem saber o que ela ia fazer ao certo me deixava ansioso, mas não menos excitado. Ela me mandou ficar de pé, se posicionou atrás de mim e me empurrou, me debruçou no braço do sofá, me deixando com a bunda exposta, sem muito que eu pude fazer.
-O que está fazendo, Isa?
-Relaxe, amor, você vai gostar e, principalmente, eu vou gostar, há, há.
Ela começou a me dar tapas fortes na bunda, eu deixava sair alguns gritinhos sem querer, o que fazia com que ela aumentasse mais a intensidade dos tapas, eu estava começando a gostar, mas ela parou por uns instantes e ficou quieta, quando voltou, passou algo no meu cu, algo que parecia com um creme, geladinho, arrepiei, ela começou a enfiar alguns dedinhos em mim, calmamente, enfiou um e depois dois, meu pau estava explodindo, e ela parou novamente. Senti algo roçando minha bunda.
-Amor, o que você está sentindo é a minha cintaralha, você quer que eu enfie em você?
Eu queria aquilo dentro de mim, ser fodido por ela, estava morrendo de tesão
-Sim, enfia tudo...
-Você quer ser minha putinha, amor?
-Sim, eu quero...
Ela começou a enfiar, devagarzinho, aquilo doía muito, mas eu não queria que parasse, me sentia domado, feminizado, estava indo a loucuras, ela começou o vai e vem, eu gemia de forma embaraçosa, ela apertava meus mamilos, me mordia, eu pedia mais, ela puxava meus cabelos e enfiava mais fundo, mas em nenhum momento ela tocou no meu pau.
-Isa, eu vou gozar...
Ela imediatamente tirou o pau de borracha de mim, justo quando eu estava chegando no meu êxtase e riu.
-Você quer mais? Quer gozar sem eu nem tocar no seu pintinho?
-Sim, me fode, por favor...
-Então vai ter que merecer.
-Qualquer coisa! Mas por favor...
Acabei me deixando levar pelo calor do momento. Ela começou a enfiar, mas parou na cabecinha.
-Quem você é?- ela perguntou.
-Sua putinha! – respondi, acreditando que seria o que ela queria ouvir e como eu me sentia na situação.
-E você vai fazer qualquer coisa para que eu foda seu cuzinho como a putinha que você é?
-Sim...- respondi, achando que ela não pediria nada demais.
-Vai me deixar foder com outros machos?
Saquei o que ela estava querendo, mas eu já não conseguia recusar, na hora do tesão, tudo parece uma boa opção.
-Sim, eu deixo você foder com outros...
-Mesmo se for um amigo, um parente ou um estranho?-ela enfiava mais um pouco.
-Sim, qualquer um!
-Você vai ser meu corninho submisso e continuar me amando?
-Sim! Eu te amo, Isa, e você está livre para me por quantos chifres quiser! Agora me fode!
Ela enfiou tudo, e começou a acelerar, todas as condições dela pareciam valer a pena para ter ela dentro de mim novamente, me fodendo sem mais nenhuma piedade, me usando como uma cachorra, eu gemi alto, minhas pernas bambearam, meus olhos se fecharam e tive então o orgasmo mais intenso e inesquecível da minha vida.
Depois disso, ela tirou as algemas, nós deitamos no chão, abraçadinhos e suados, ela olhava para mim, sorridente.
-Você me fez a mulher mais feliz do mundo. – ela disse enquanto me beijava.
E ficamos ali, eu não sabia ao certo o que me esperava, mas se a deixasse feliz, se me deixasse feliz, então nós acharíamos algum jeito de fazer aquilo dar certo.