Estupro consentido da novinha feminista

Categoria: Heterossexual
Contém 4307 palavras
Data: 25/01/2018 15:34:14

ESTUPRO CONSENTIDO DA NOVINHA FEMINISTA

(By Preta Comunista - Tata Nascimento)

Desde já, aviso que não faço aqui apologia ao estupro.. é um relato meu, minha experiência, e não reflete minhas convicções pessoais: estupro é crime, estuprador é criminoso e merecer ser denunciado e punido, mulher não provoca estupro, e o que causa o estupro é o estuprador, e não a roupa da vítima, ou seu grau de alcoolismo.

Quando conheci a Gaia (nome fictício) eu era uma adolescente e ainda não tinha namorado.. não tinha muitas amigas, não era tão vaidosa quanto hoje (tb não tinha dinheiro pra fazer o cabelo toda semana, academia etc.), mas era uma preta bem "cavala" como meus amigos diziam, me chamavam de raimunda (mas eu não sou feia de cara rs...) porque tinha um bundão enorme (tava tb um pouco acima do peso), mas não era nenhuma panicat, bunda não muito firme (tremia como gelatina quando eu andava), com celulites etc., cabelos crespos, seios pequenos, coxas bem grossas e roliças... e uma pepeca bem gorda e cheinha, do tipo que enche uma mão.. minha mãe dizia que eu era uma negra que exalava sexo, porque os cachorros ficavam me cheirando e sempre vinham se roçar em mim.. as vizinhas diziam que eu já dava a bunda (preconceito do povo, que quando a bunda cresce demais é porque a menina já tá dando), mas eu não era tão sexy assim... as pessoas que me hipersexualizavam (neologismo difícil rs). A Gaia era uma ruiva linda, típica beleza européia, olhos verdes, bem branquinha, uma pele tão branca e sedosa que parecia leite, com algumas sardas que faziam ela parecer aquelas americanas do interior sulista, mas com um corpo bem brasileiro.. não tinha uma bundona enorme, mas sua bunda era bem desenhada, tipo um coração, redondinha e empinada, ela não tinha as coxas grossas, era magra, então vinha aquela cintura fina e aquele quadrilzão desenhado, como um coração, separando as pernas, e depois daquele coração perfeito de bunda, as coxas se encontravam, parecia um compasso... e de jeans dava para ver que ela também tinha um belo bucetão, separando as coxas.. ela tinha seios enormes, muito brancos, com algumas pintinhas lindas.. parecia uma vaca holandesa rs.. ela não conversava comigo no curso, éramos de mundos muito diferentes, eu era mais dessas adolescentes rebeldes sem causa, movimento negro, feminista, causas sociais etc., e Gaia me parecia ser uma patricinha fútil que só falava trivialidades.. e por isso o convite para o seu aniversário me surpreendeu: seria em um barzinho da cidade (embora para nossos pais a festa seria na casa de Gaia, mas ela era emancipada e morava sozinha), ela pagaria as bebidas e só pagaríamos o que comêssemos. Eu não queria ir, mas ela insistiu tanto que fui... e lá estava eu no final da festa, quase bêbada na mesma mesa que a Gaia (como eu não tinha muito dinheiro, mal comi, e só aproveitei a bebida que era de graça, e que minha mãe normalmente não me permitia beber), somente ela e eu na mesa, e um coroa na mesa ao lado, que a princípio não havia me chamado atenção.

Depois de tanto álcool já estávamos íntimas... best friends forever.. e depois de esgotar todos os assuntos possíveis (eu descobri que ela também era de esquerda, e falamos muito de política, e vimos que tínhamos muitas coisas em comum) as palavras cessaram, apenas trocamos olhares por um tempo, e então começamos a brincar. A brincadeira era tomar uma dose, e dizer uma verdade sobre a outra.

- Eu nunca gostei de você Gaia. Te achava metida, esnobe e exibida, embora parecesse uma caipira daqueles filmes americanos, aquelas sulistas racistas. Mas até que você é legal.

- Eu também não ia muito com a sua cara, parecia uma favelada, mas agora eu acho que te amo.

- Eu acho que te amo também, apesar dessas pernas finas rs..

- E você tem uma bunda muito gorda... parece uma tanajura..

- E você com essas tetas de vaca holandesa?

- Aposto que você queria um pouco para você, seus seios são tão pequenos.

- Aposto que se você tirar o sutiã seus seios caem, é muito peituda, os seios devem ser tão pesados e caídos..

- Meus seios não são caídos como a sua bunda sem essa calcinha que levanta ela. Aposto que se eu der um tapa nessa sua bunda gorda ela fica uma hora tremendo.

- Ah é branquela caipira? Então deixa eu ver. - Nessa hora eu puxei top dela para baixo, e aqueles seios gigantes pularam para fora caindo sobre a mesa, dois seios tão inchados e com bicos rosados tão salientes que pareciam duas tetas suculentas cheias de leite... os seios dela caíram sobre a mesa e se molharam de cerveja, fazendo ela abrir a boca em um gemido mudo, com uma expressão de indignação, que depois se transformou em um sorriso malicioso... nós duas rimos, e ela recolheu seus seios com dificuldade enquanto eu gargalhava...

- Olha o que você fez sua favelada. Agora é minha vez. Se levanta e traz essa bunda preta aqui.

Eu sorri e fui até ela, me virei de costas e coloquei as mãos nos joelhos, deixando a bundona bem empinada, quase no nariz dela, e dei uma reboladinha olhando para trás, sorrindo para ela.... ela colocou o nariz no meio da minha bunda (eu estava usando um shortinho de couro preto, bem curtinho e justinho, pude sentir o nariz dela tocando o meio do meu cuzinho) e cheirou, deu um beijinho bem no meio do cuzinho - Vou te chamar de Tata Celulite, ou Tata gelatina. Uma biscatezinha tão vadia que vem numa festa de aniversário com um shortinho todo cravado no cú, olha só, quase quatro dedos de poupa de bunda aparecendo - Ela deu dois tapas fortes na bunda, e senti minha bunda tremendo muito com os tapas... dei dois gritinhos que terminaram em gemidos... e logo Gaia se levantou, me abraçou por trás, me virou e me beijou... um beijo apaixonado, com muita saliva, agarrando minha bunda com tanta força que me empinei e fiquei na pontinha dos pés, sentindo seus seios enormes e macios esmagados entre ela e eu... me arrepiando toda, como se minha alma estivesse saindo pela boca... e quando terminamos o beijo ouvimos o garçom pigarreando (para pararmos com a "safadeza"), e nos lembramos que não estávamos sozinhas. Olhei para o lado e o coroa estava sorrindo para nós.. ele havia assistido tudo, e eu estava muito envergonhada. O garçom estava lhe entregando a conta, e ele começava a fazer um cheque... então a Gaia segurou minha mão.

- Vamos sair daqui. - Ela passou pela mesa do coroa, e tirou a caneta de sua mão. - Já te devolvo querido.

No banheiro mal tive tempo de dizer alguma coisa, o barzinho estava vazio, e Gaia parecia esfomeada, se lambuzava no meu corpo como se eu fosse feita de chocolate, me babando toda, me lambendo faminta, enfiando o dedo entre minhas nádegas, forçando a entrada do meu cuzinho por cima do short.. ela foi me empurrando como se eu fosse a puta dela, e quanto tentei dizer alguma coisa ela me deu um tapa na cara, continuou me empurrando até eu cair sentada no vaso sanitário, ainda um pouco sujo de urina... um banheiro nada "higiênico".. mas ela agindo como uma possuída abaixou o top, fazendo novamente aqueles melões suculentos e balançantes caírem e balançarem como duas bolsas cheias de leite... as veias azuis aparecendo, os bicos rosados e inchados.... ela pegou uma teta e passou carinhosamente na minha boca, bateu com a teta no meu rosto, e colocou na minha boca.

- Mama minha bezerrinha, chupa o seio da mamãe, mama como uma menininha esfomeada, olha como minha teta está inchada de tesão, me chupa minha mulatinha.. mama sua sinhazinha branca sem carinho.. chupa as tetonas dessa vaca racista com força... me machuca.. pensa que eu não sou sua amiga, que eu sou um animalzinho tetudo, que sou uma vaca... uma vaca não pode reclamar de ser maltratada, vaca não fala, só muge, não vou poder contar pra ninguém, me machuca como quiser Tata, quero que me faça sofrer...

Eu segurei aqueles dois balões enormes com força, tão macios, sua pele era tão sedosa, tão hidratada, e ela cheirava tão bem, cheirava como um bebê... eu mamei com força, eu queria ter feito com tanto carinho, queria ficar horas apreciando aqueles lindos seios de mármore branco, mas não tínhamos muito tempo, e ela estava com um tesão enorme.. então chupei com força, como se quisesse tirar leite dela.... ordenhei minha amiga como quando ordenhava as vacas com meu tio no sítio da minha avó, deixei aqueles seios brancos cheios de marcas, marcas dos meus dedos, dos tapas que dei naquelas tetas que tremiam como pudim, marcas de chupões (naquela altura de álcool no sangue, nem me preocupei que ela estava com um decote enorme, e que todos iriam ver os chupões), marcas de dentes, ela chorava mas não falava, apenas mugia igual uma vaca sendo maltratada, mugia baixinho chorando... me perdi tanto naquelas montanhas de seios me sufocando que nem percebi que ela se masturbava... e só vi quando ela se sentou na minha coxa (que era bem grossa) sem calcinha, com a saia levantada, e começou a esfregar aquele bucetão peludo na minha coxa.... enquanto eu a chupava, perdendo o ar esmagada naqueles seios suculentos, ela se esfregava e gemia como se estivesse montando um cavalo... e dizia: "anda minha éguinha, vamos, vai éguinha, vai éguinha preta, leva sua dona pra passear", dando tapas fortes na minha coxa como se estivesse chicoteando sua égua, fazendo aqueles biquinhos e beijinhos que fazem quando conduzem os cavalos... sentia a buceta enorme de gorda melada, se partindo sobre minha coxa, os pelos melados grudando na minha coxa suada, sentia o mel do seu tesão escorrendo, sentia os muitos pelos daquela buceta peluda e macia esfregando minha pele.... e sem demorar muito vi ela apertando suas coxas sobre a minha e gozando, ela me agarrou, começou a me sufocar de verdade entre seus seios, enquanto deu uma forte mordida no meu pescoço, apertando os dentes como uma vampira tentando drenar meu sangue... ela gozava e mijava ao mesmo tempo... abafando seu grito mordendo meu pescoço. Não lembro quanto tempo durou aquilo, mas lembro que eu já batia no braço dela pedindo para me soltar antes que eu desmaiasse sufocada. Logo ela saiu de cima de mim, gemendo, se tremendo toda, me pedindo desculpas, que estava tonta, que tinha que ir embora... me pedindo desculpas por não poder retribuir, mas me prometendo que logo iria me recompensar... quando ela se virou para pegar suas coisas vi que a caneta do coroa estava enfiada no cuzinho rosado dela.

Depois de nos recompor saímos do banheiro, eu cheirando a xixi, ela com várias marcas de chupões exibidos no decote, o cabelo que antes estava num rabo de cavalo solto, o batom borrado, a maquiagem, ela havia chorado de gozar, e seu rosto estava lambuzado.... me sentei na mesa e o coroa ainda estava lá, tomando agora um copo de Whisky e fumando (naquela época ainda podia).. eu abaixei a cabeça toda sem graça, enquanto a Gaia passava o cartão para pagar a conta. Ela veio até mim e me deu um beijo na boca - Tenho que ir lindinha, mas pode continuar bebendo se quiser, já avisei ao garçom que está por minha conta. - Eu iria embora, ia pedir para ir com ela, mas ela passou pelo coroa e devolveu a caneta para ele, que ela conhecia. - Faz companhia para a minha amiga. Cuida bem dela, não se esqueça que eu sei onde você mora e sou amiga da sua esposinha.

Ela saiu e me deixou morrendo de vergonha, o homem cheirou a caneta, e me olhou tarado (deve ter pensado que aquele cheiro de cuzinho era meu).. então depois de uns dez minutos já estávamos conversando. Ele era daqueles sujeitos de direita bem conservadores, então discutimos um pouco sobre feminismo, aborto etc., mas sem brigar, uma conversa até que agradável. Ele era um coroa bem distinto, não necessariamente bonito, mas tinha postura, e isso é o que admiro em um homem. Era um pouco careca, barba e bigode brancos, moreno (de Sol), barrigudo, peludo, com braços fortes, e um olhar muito penetrante. Eu reparei que em todo momento ele enchia meu copo, estava nítido que estava tentando me embebedar, mas me bateu um tesão tão forte (já estava, depois do que aconteceu no banheiro), um formigamento na barriga, aquele arrepio nas coxas, o coração batendo acelerado... um calor no meio das pernas.. como se fosse pimenta pura.. um nó na garganta.. percebi que minha voz estava rouca de tesão, então me levantei, pedi licença para ir ao banheiro. A verdade é que eu estava com tanto desejo, que me excitava pensar que ele colocaria algo em minha bebida e abusaria de mim. E não estava errada. Quando abri a porta do banheiro, vi que ele colocava algo na minha bebida. Eu fechei a porta e entrei no banheiro novamente, antes que ele me visse. Aquilo foi um choque para mim... algo subia da minha barriga e parava na minha garganta.. como borboletas, uma descarga elétrica parecia passar das minhas coxas para o meio das minhas pernas, fazer tremer minha buceta, e subia até a coluna... sentia os biquinhos dos meus peitos incharem, eu desfaleci, sentei encostada na porta, e comecei a roçar minhas coxas uma na outra, quase gozando com aquela possibilidade (de ser abusada)... eu sabia que era perigoso, mas a adrenalina me possuiu, eu arfava e me sentia uma cadelinha parindo... abri as pernas como se fosse parir, e meu mel enxarcou minha calcinha e deixou meu shortinho úmido... tentei recuperar as forças, e voltei para a mesa.

Ali estava ele.. e ali estava o meu copo.. eu sei, eu sei, que era perigoso, não se deve deixar o copo com estranhos... beba tudo, ou leva seu copo com você no banheiro... mas eu era burra, tola, e estava dominada pelo tesão.. quem nunca fez burrice na vida.. não me orgulho, eu poderia ter morrido, e meninas, muito cuidado.. essas histórias nem sempre acabam bem.. na maioria das vezes acabam muuuuuuuuito mal (morte, gravidez, doenças venéreas etc.), portanto, eu estou bem ciente do que poderia ter me acontecido... e nunca mais fiz isso de novo... mas minha cabeça era outra.. e fiz burrice. Graças a Deus não teve consequências piores, pura sorte, portanto novamente não faço apologia ao estupro aqui... estupradores merecem cadeia.. merecem ser tirados da sociedade.. a culpa do estupro não é da mulher, não é da saia que ela veste, não é do quão bêbada ela está...... mesmo que cometa uma burrice, que passe por um canto escuro, a culpa do estupro é do estuprador... mas também ressalto que não custa nada a gente se proteger, já que a última coisa que um estuprador vai ter, é consciência.

Voltando ao meu relato, eu estava dominada pelo tesão..... minha buceta pulsava entre minhas coxas como um coração acelerado.... a possibilidade de ser abusada, estuprada.. não me causava medo naquele momento, eu era masoquista, submissa.. e queria isso.. sentia tesão em filmes de terror, sempre torcia para o mal vencer nesses filmes, era um desejo pervertido que eu tinha... eu nunca faria mal a uma formiga, mas me sentia excitada quando imaginava alguém me fazendo mal.... lembro que quando era criança, gostava me deitar nua na cama, e deixar os pernilongos me picarem.. como se eu estivesse me entregando como um banquete para eles... gostava de perder de propósito nos jogos, de ver as outras pessoas se gabando de terem me vencido, quando alguém colocava a culpa em mim de algo que eu não fiz, eu assumia a culpa.. lembro de uma vez que fazendo um trabalho da escola juntas em minha casa, eu e uma colega de escola que era minha vizinha.. uma mulatinha linda, de olhos castanhos claros, aparelho, não esqueço ela.. eu trouxe numa bandeja suco, sanduíche etc., enquanto ela digitava nosso trabalho, e ela me disse: "queria que você me servisse assim todos os dias, iria lavar minhas calcinhas também"... aquilo foi uma pontada de tesão que desceu do meu coração para a minha bucetinha... e no dia seguinte eu estava batendo na porta dela de manhã: "vim trazer seu café da manhã"....

Enfim, Freud explica.. mas nunca fiz algo por culpa, por me depreciar, por baixa auto estima etc., era tudo por tesão.. eu era uma putinha pervertida somente.. que gostava de ser maltratada e de me colocar em situações embaraçosas e perigosas... mas nunca havia feito algo tão perigoso quanto o que estava prestes a fazer.. e já respirando ofegante, eu bebi o copo de bebida onde sabia que ele havia posto algo para abusar de mim...... e minha buceta pulsou e comecei a roçar as coxas tendo um orgasmo involutário, me esfregando na cadeira como minha amiga havia cavalgado sobre minha coxa no banheiro, gozando enquanto bebia aquilo que me entregaria nas mãos daquele homem desconhecido, como eu me entregava nua quando criança, para ser picada pelos mosquitos.

Quando retomei a consciência, eu não abri os olhos..... senti a cama onde eu estava balançando, meu corpo doía, minha cabeça doía... tudo girava na minha mente.... uma ressaca terrível, e pelo calor eu sabia que estava de dia.. senti o Sol tocando meu pé, eu estava totalmente suada... e nua.. e senti aquele monte de pelo molhado roçando sobre meu corpo.... aquele homem ainda me violava pela manhã, senti seu membro gordo na minha buceta... havia algo enfiado no meu cú (uma caneta), e um cheiro forte de urina e esperma.. a cama tremia e ele estocava na minha buceta..... a cama tremia, sentia seu saco batendo, ele abraçava minha cintura e me levantava minha coluna, estocando mais forte ao ponto de eu sentir um saco enorme batendo na poupa da minha bunda, aquele barulho do pau escorrendo algo molhado "flop flop flop"... ele gemia alto e me xingava de vagabunda, dizia que era assim que curava mulher sapatão, com muita pica no cú e na buceta... que era um desperdício uma criola gostosa e cuzuda como eu ficar chupando buceta... que feminista tem que tomar no cú, que se fosse meu marido ia dar uma surra de pica todo dia pra eu aprender que lugar de mulher é na cozinha... logo eu senti aquela minhoca gorda inchar dentro da minha buceta, começar a pulsar e ele estocando como se estivesse querendo comer meu útero - Eu queria te poder te deixar prenha sua sapatona gostosa. - Ele gemia enquanto abria minhas pernas para penetrar com seu pau o mais profundo que podia em mim, então ele saiu, senti aquela minhoca gorda sair toda melecada da minha buceta... fazendo um barulho alto "flop"... ele tirou a caneta do meu cú, e quando ela saiu eu senti algo pegajoso e melequento escorrendo do meu cú... meu cú estava cheio de esperma, e de uma vez só ele enfiou aquela minhoca gorda e gosmenta no meu cú que já estava cheio de leite de macho, o que me fez entender que não era a primeira vez que ele fazia aquilo.... seu pau inchou novamente, e vomitou jatos de leite de macho no meu cú, senti o leite batendo nas paredes do meu reto, senti meu cú inchado e cheio, e ele me abraçou roçando a virilha peluda na minha buceta... como se quisesse jorrar seu leite no fundo do meu intestino..me chamando de piranha, vagabunda, feminazi, putinha comunista... ele me virou, me puxou pela cintura, puxou meu cabelo e continuou socando em mim de quatro, sentindo seu sacão gigante e peludo batendo na minha na minha buceta ensopada "plaft plaft plaft"... eu melada de suor, minha pele negra devia estar brilhando, ele também muito suado... eu era uma defunta nas suas mãos, uma boneca que ele virava de um lado para o outro, e fazia o que queria.. senti que eu estava apanhando na bunda, apanhando de cinto.... sentia as lapadas ardendo enquanto ele urrava socando no meu cú... - Foi falta de surra de cinto que fez você virar essa vagabunda comunista, vou te curar no cinto sua puta. - Mas ele logo largou o cinto e amoleceu quando terminou de gozar, desfalecendo mole sobre meu corpo..... ficou um tempo aquele peso de urso enorme e suado sobre mim, respirando fundo, como se tivesse tendo um ataque...... eu já havia gozado horrores, estava ensopada, mas era tanto suor, tanto esperma, que mal dava para diferenciar o que era o que.....

Depois de alguns minutos ele se levantou, e tomou um banho. Ele ligou o ventilador, o posicionou para mim, e já colocava as coisas no bolso para ir embora. Eu então fiz um sinal de que estava despertando, ele esperou um tempo, e depois com muito cuidado me vestiu, toda suada e melecada do jeito que eu estava, e me cobriu... ele já ia saindo quando eu "acordei".

- Bom dia. - Ele me olhou gelado, de moreno o coroa ficou branco como uma vela. Mas aquele meu desejo suicida, de ser maltratada, de ser feita de otária, de ser enganada, abusada, e ainda desejar que meu abusador se saia bem, me fez agir para que ele não se sinta culpado. - Obrigada, por ter me trazido aqui em segurança. Nossa, tô toda vomitada, me desculpe o trabalho que te dei.

Ele sorriu, soltou o ar dos pulmões como se estivesse aliviado. - De nada querida. É o mínimo que eu podia fazer, conheço bem sua amiga e ela me pediu para cuidar de você. Olha, eu não fiquei aqui o tempo todo tá, vim conferir como você estava.

- Onde eu estou?

- Em um motel. Me desculpe, mas eu não sabia onde você morava, não consegui falar com a Gaia a noite toda, ela deve ter desmaiado de bêbada, e eu não podia te levar pra minha casa, eu sou casado. Mas estava no quarto aqui ao lado, me desculpe mas não pude te levar pra outro lugar.

- Você foi muito gentil. Muito obrigada. Mas eu não posso te deixar ir sem te agradecer. Eu estou horrível, suada, eca... não vai querer tocar em mim, não posso fazer muita coisa, mas quero te agradecer.

Me levantei, e desci da cama de quatro, e fui andando de quatro até ele..... sentindo muita dor, meu cú piscava e escorria esperma... e ele olhava com os dois olhos arregalados... o peito novamente estufando numa respiração ofegante... eu brilhando de suor, com a bunda enorme empinada e rebolando em sua direção, de quatro como uma cadela.... ele entendeu e foi abaixando as calças...

- Não se preocupe.. não vou te encostar com minhas mãos sujas... só vou usar a boca. - Eu comecei a lamber ele, e ele me pedia para parar, mas já jogando longe as calças.... abocanhei aquele volume enorme por cima da cueca, tentei colocar o saco todo na boca..... então ele abaixou a cueca, o saco era muito grande, e a minhoca pequena mas gorda, mole.. flácido... eu fiz uma carinha de decepção. - Frouxo e broxa, ou não gosta de preta? - Ele me deu um tapa na cara.

- Vagabunda. - Eu dei um tapa no piruzinho gordo dele. - Pinto pequeno.

Ele segurou meus cabelos e enfiou meu nariz naquele saco enorme e peludo, me sufocando. - Sua piranha. - Depois enfiou o saco na minha boca, ele abria minha boca com as mãos e tentava enfiar o saco todo lá dentro, eu mastigava e babava aquele saco, toda molhada de tesão. Ele me jogou no chão, e sentou no meu rosto.... sentou aquela bunda peluda no meu rosto, e eu enfiava meu nariz nela e lambia... lambia seu cuzinho tão gostoso que ele amoleceu, ficou com tanto tesão que não se importou em esfregar e rebolar o cuzinho na minha língua... e eu enfiava a língua lá dentro, e lambia no períneo, entre o saco e o pênis, e lambia o saco, e voltava lambendo o cú dele.... ele então começou a esfregar aquele sacão peludo na minha boca, eu fiquei com a boca aberta, ele de cócoras sobre meu rosto, como se fosse defecar em mim, e descia o saco na minha boca, e levantava, descia, e levantava, como se estivesse fodendo minha boca com o saco, descia, e levantava... e eu obediente com a boca aberta, babando, sentindo a saliva escorrer, sentindo aquele saco bater na minha boca... logo o pintinho gordo dele já estava duro, e estava com tanto tesão com aquelas linguadas no cú e no saco, que logo quis gozar. - PORRA.. TU É UMA PUTA MUITO GOSTOSA, EU NÃO AGUENTO. Ele me puxou pelos cabelos e enfiou o pintinho gordo todo na minha boca, me fazendo engasgar e chorar, quase vomitar, enquanto sentia o pau batendo na minha garganta.... ele já havia gozado muito, então saíram apenas alguns jatinhos na minha boca. Eu então sorri...ele também sorriu, e me deu um beijo na testa.

- Desculpa linda, eu não resisti, sei que isso é errado mas....

- Não se preocupe, foi eu quem quis, você cuidou de mim a noite toda.. se fosse outro teria abusado de mim. Obrigada.

- Sabe, mudei meu modo de pensar sobre as feministas. Até que vocês são legais.

Sorrimos, e ele se foi. Eu me deitei, toda melada, excitada, mas dolorida.. nua, um enorme incômodo em todo o corpo, me fazendo voltar à minha infância, nua na cama, cheia de picadas de mosquitos... e comecei a pensar na loucura que havia feito. Nunca poderia contar para meu futuro marido, para uma filha confidente, para minha melhor amiga.. como perdi minha virgindade, porque eu simplesmente não lembrava, porque estava dopada.. porque havia perdido minha virgindade para um maldito machista estuprador enquanto estava dopada.

Tata Nascimento

floratanascimento@gmail.com

https://plus.google.com/u/0/

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Florata Nascimento a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Elvinho

Eu concordo plenamente com você não devemos fazer apologia ao estupro,mas tem muita gente que gosta e não podemos juga-los. Você teve muita coragem está de parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Meus parabéns, amei! Ansiosa por mais contos teus

0 0
Foto de perfil genérica

nota 10 , manda foto proinputs@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Astrogilldo Kabeça Uau... só tem intelectuais aqui :DMuito envaidecida e lisonjeada com seu comentário lindo.Só uma correção: o termo feminazi se popularizou recentemente no Brasi, mas data de 1989 pra frente, foi popularizado pelo talk-show de rádio do conservador Rush Limbaugh no início de 1990. Na época os melhores conteúdos e escritoras feministas a gente tinha que buscar no exterior, então quem já era do meio já conhecia o termo pejorativo.

0 0
Foto de perfil genérica

O relato contém passagens interessantes e mistura comportamentos do passado (fumar em bar ) com expressões atuais (feminazi). A autora se expressa muito bem e deixa claro a ambiguidade entre ser feminista e gostar de se submeter aos outros. Um conto diferente que mescla passado e presente e expõe relações raciais, de gênero e de ideologias. Um " erotismo acadêmico"

0 0
Foto de perfil genérica

Três é ímpar... adoro pessoas com mente aberta como você... muito obrigada querido, (^^)... Beijocas.

0 0
Foto de perfil genérica

Não tomo como apologia esse "relato"...Afinal, todos temos desejos contidos, que muitas das vezes não realizamos, simplesmente por ter que dar satisfação a sociedade ! Parabéns...dar-te-ei nota 10 !

0 0