Continuando com o conto, a parte 1 está no link: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Humilhado e com a canela doendo depois do chute que Tati me deu, segui ela para o fundo do ônibus. Ela se sentou no último banco que tinha espaço para duas pessoas e eu me sentei ao seu lado.
Tati abriu a bolsa dela e pegou seu celular.
- Me dê seu número, vou anotar.
Passei meu telefone e ela apenas salvou como "idiota" e guardou o celular de novo.
- Fique esperto nas mensagens, vou dar algumas tarefas para você e mandar que compre coisas também.
Meu pau já latejava novamente.
- Eu já conhecia esse fetiche cachorrinho, meu ex namorado era igual você, outro pinto pequeno que vivia implorando pra lamber meus pés! - ela apertou meu pau sobre a calça com muita força, fiquei roxo de dor, mas suportei - Sei muito bem como tratar você!
Tati me olhava severamente e sorria com crueldade, seus olhos escuros me deixavam intimidado e entregue, não havia forças em mim para resisitir ao domínio daquela deusa, ainda parecia um sonho.
Ela soltou meu pau e antes que me aliviasse, deu um tapa em minhas bolas. Dei um grito de dor e ela riu alto e me estendeu a mão.
-Beije a minha mão e agradeça, verme!
Eu relutante abaixei a cabeça pra beijar a mão dela, porém ela me bateu na cara.
- Caralho! Você ainda não aprendeu que deve fazer tudo de joelhos! Que porra muleque!
Não precisei ouvir de novo, fiquei de joelhos para ela e aí sim beijei sua mão.
- Não vai dizer as palavras?
- Obri..Obrigada minha... - fiquei com receio de chama-la de rainha, não sabia se já estava nesse nível.
- RAINHA! - ela gritou e novamente uma galera olhou para o fundo do ônibus - Quer que eu soletre pra você?
- Obrigado rainha! Por me bater na cara, seu escravo agradece.
- Isso mesmo seu frouxo, tá começando a entender seu lugar!
Ela me permitiu que eu voltasse a sentar ao lado dela e passou a mão gentilmente em meu rosto.
- Você nunca fui dominado de verdade não é? É só um punheteirozinho que vê vídeos, tira fotos de pés escondido e sonha com uma rainha pra te dominar!
Eu apenas concordei e baixei o olhar.
- Sim, senhora.
- Pois bem! Agora encontrou uma e provocou! Vou te dar uma chance apenas - Ela pisou de novo em meu pé com sua bota de couro - Quer desisitir ou me servir?
Eu sentia a dor, o peso de sua bota em cima do meu pé. Eu estava todo duro, humilhado e entregue. Queria continuar assim para sempre.
- Eu aceito minha rainha, será um prazer servir você.
- Haha! - Ela tirou a bota de mim - Prazer garanto que não!
Tati então ordenou que eu tirasse minha jaqueta, estava um frio intenso mas mesmo assim obedeci. Ela colocou sobre meu colo e pediu para que eu tirasse meu pau para fora. Meio relutante, mas encoberto pela jaqueta tirei e mostrei a ela. Com o frio meu pauzinho duro estava menor ainda, Tati não pode deixar de notar isso.
- Nossa... Fala sério! - Ela escontou o dedo mindinho nele e comparou o tamanho - É um pouco maior que meu mindindinho, puta que pariu, que patético! Já tentou usar isso pra alguma coisa?
- Já transei sim, minha Deusa, poucas vezes.
- Haha! Não era de se esperar... Com esse trocinho aí, não faz nem cócegas. O do meu marido mole dá três vezes o seu... até do meu ex que era pinto pequeno consegue ser melhor...
Tati olhava para meu pau com uma cara de pena.
- Posso guardá-lo?
Ouvi um grosso não e Tati colocou a mão dentro de minha calça, até me empolguei achando que ela iria me masturbar, mas ela logo segurou minha cueca com força e conseguiu
rasgar.
Me olhou com sarcasmo e disse.
- Tava achando que ia ganhar uma punheta vermezinho? Se liga! Isso daí nunca vai ser tocado por uma mulher como eu!
Tati abriu a bolsa dela e começou a procurar algo, mandou que eu vestisse a jaqueta de novo e guardasse meu pequeno pau.
- Eu vou ficar com a cueca rasgada alteza? - indaguei receoso.
- Mas é claro que não capachinho, tenho uma coisa para você!
Ela tirou uma calcinha de renda da bolsa e colocou na minha mão.
- Eu sempre saio com uma dessas - Tati riu de um jeito safado - Nunca se sabe quando vai rolar algo...
- O que quer que eu faça com ela?
- Primeiro tire essa cueca rasgada da calça, jogue fora e depois coloque minha calcinha quando chegar em seu trabalho e me mande uma foto para ter certeza que fez o que mandei!
Eu guardei a calcinha vermelha em minha mochila super excitado e sem moral nenhuma. Aquela mulher desmereceu meu pau e ainda me ordenou a usar roupa íntima feminina. Me sentia um inútil, indefeso, diante de uma deusa perversa.
- Farei como ordenado minha Rainha!
O ônibus estava chegando ao ponto onde Tati descia e ela mandou que eu desse o sinal. Ela se levantou e passou por mim de costas com aquela bunda maravilhosa a centímetros do meu rosto, parou um instante e ordenou que eu cheirasse a sua bunda sem tocar nela.
Eu explodindo de tesão cheirei aquele rabo gostoso por cima da calça me segurando para não ceder a vontade de tocar.
- Uma pequena recompensa pela sua servidão - disse ela - Antes que eu desça, quanto tem na carteira?
Eu gelei. Tinha recebido um dia antes e estava com mais ou menos 150 em dinheiro.
- Uns 150 alteza, ia comprar um jogo.
- Exatamente - ela estendeu a mão- Ia. Vamos, me dê tudo, é sua dona quem ordena!
Eu não resisti ao tesão e dei a grana pra ela. Tati pegou tudo e enfiou no bolso, abaixou e aproximou seus lábios dos meus.
- Quase me esqueci, seu beijo de despedida.
Fechei os olhos e fui em sua direção para beijá-la, no momento em que recebi uma cusparada na minha cara tão forte que escorreu pela blusa. Tati ria da minha cara de otário limpando o cuspe.
- É um lixo mesmo!
Tati se dirigiu para a porta do ônibus e perto das demais pessoas gritou em voz alta comigo.
- Não esquece a foto de calcinha amiga!
Ela riu e desceu me deixando lá, humilhado, excitado e sem dinheiro sendo alvo dos risos dos outros
Continua no outro conto.
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