Enrabando minha amiga virgem (by Jota)

Um conto erótico de Jota
Categoria: Heterossexual
Contém 4679 palavras
Data: 14/07/2018 03:56:00
Última revisão: 13/01/2023 02:16:49

- Não esquece de trazer o livro!

- Não esquecerei. Fica tranquila – Desliguei o telefone com a certeza que ia me dar bem. Ela era Ana, uma morena clara, mignon, e era prima de um amigo chamado João Carlos, vulgo JC. JC vivia nos contando estórias de como suas primas eram safadas; Sempre que uma delas ia dormir lá na casa dele, ele dava um jeito de se esgueirar no escuro até o quarto delas. Alisava, beijava peitinhos, ganhava punhetinha e até alguns boquetezinhos chegaram a rolar algumas vezes. No intervalo dos jogos no campinho de terra batida, sempre que ele resolvia contar estórias de suas primas tinha plateia garantida. Todos nós, moleques em seus 12 ou 13, anos tínhamos fantasias com as primas do João. Os mais invejosos diziam que era mentira dele e tals, mas não era não. Ele tinha essa sorte de ter família grande, casa movimentada por visitas e tios poucos zelosos das “virtudes” de suas meninas.

Mas essas histórias eram antigas... tínhamos crescido, começado a trabalhar e sonhos de crianças ficaram para trás... ou quase. Essa estória que conto agora se passou quando eu já tinha uns 17 ou 18 anos.

Acontece que numa das idas a casa dele conheci essa menina chamada Ana, que conversava animadamente com a irmã do João e de vez em quando desviava os olhos para mim. Estávamos bebendo e jogando dominó ou baralho, não lembro direito, foi a muito tempo, mas depois que perdi uma rodada fui me sentar com elas e em pouco tempo estava entrosado. Sempre gostei de ler e isso me permitia participar de qualquer assunto com desenvoltura. A conversa seguiu para um livro que eu tinha lido e gostado muito e contei trechos, sem dar spoilers, para as duas. Ela parecia muito interessada pois não tirava os olhos de mim enquanto eu falava. E quando outra pessoa falava, vez ou outra ela desviava seus olhos castanhos para me olhar de soslaio. Chegou a hora de eu voltar para a mesa de jogo e não conversamos mais.

Ela foi embora antes de mim, se despediu, e cada um seguiu seu caminho. Alguns dias depois o telefone do meu trabalho tocou e era a Ana, que, não sei como, tinha conseguido meu número. Ela queria emprestado o tal livro. Combinamos de nos encontrar numa sexta à tarde, lá no centro de São Paulo, onde eu trabalhava. Ia emprestar o livro e íamos a um barzinho da rua 13 de maio, tomar alguma coisa e falar sobre literatura. Eu tinha certeza que ia me dar bem. Não sabia de nenhuma prima do JC que fosse sedenta por literatura, mas sedenta por rola eu já tinha conhecido algumas (duas, na verdade). Eu achava que a estória de pedir livro emprestado era só um pretexto para me encontrar. Não que eu fosse presunçoso, mas todos os sinais indicavam isso.

Naquela sexta ela me ligou avisando que tinha chegado e fui até o local combinado, a praça da Bandeira, que ficava próximo ao lugar que tínhamos planejado ir. Ela, que não trabalhava, chegou mais cedo que o combinado e eu tinha que resolver uns problemas na região do teatro municipal. Também era muito cedo para ir ao barzinho então ela foi comigo. Casualmente segurei na mão dela e ela não reclamou, então, andamos de mãos dadas. Minha impressão sobre ela mudou um pouco. Ela falava com boa desenvoltura sobre diversos assuntos. Talvez minha situação não fosse tão assegurada como pensei, talvez o interesse no livro fosse genuíno e não passasse disso, mas eu tinha confiança que eu e ela teríamos uma noite com final feliz.

Estava agradabilíssimo conversar com ela.

Nos encontramos por volta das 17 e estávamos indo para o barzinho por volta das 19. Muito cedo se eu tivesse indo pra balada, mas bom para quem já estava (bem) acompanhado.

Eu meço cerca de 1,75, moreno claro, magro, olhos castanhos. Ana era uns 10 ou 15 centímetros mais baixa que eu. Tinha seios fartos, cintura fina, cabelos encaracolados, macios, brilhantes, cheirosos e uma bunda maravilhosamente linda, com tudo no lugar certo.

Naquele dia lembro-me que ela usava uma camisa de botão, xadrez se não me falha a memória, e uma calça jeans apertadíssima envolvendo toda sua gostosura. Não lembro o que ela calçava... acho que era um tênis All Star.

Chegamos ao barzinho, perto do Café Piu Piu, na esquina da rua Santo Antônio e escolhi nos sentarmos no andar de cima, onde eu sabia que era menos tumultuado. Pegamos uma mesa num canto, daquelas em que a gente se senta num “sofá” e fica lado a lado, para ficar mais à vontade, nossos corpos ao alcance das mãos reciprocamente. Era gostoso conversar com ela. Pedimos uma porção de fritas e, se não me engano uma caipirinha de vodca e dois chopes.

Quando o garçom saiu e desceu as escadas, casualmente coloquei a mão nas coxas dela enquanto concordava com o que ela dizia e olhava fixamente para seus lábios. Ela percebeu, lógico. Nós dois queríamos a mesma coisa e quando me aproximei dela, ela me encontrou no meio do caminho e nos beijamos gostosa e suavemente. Abracei-a e com minha mão que passava pelas costas dela acariciei de leve o seu seio direito.

Eu tinha a mão esquerda depositada na sua coxa acariciando de leve e a mão direita mexendo nos seios. A reação dela foi inesperada... Ela avançou a mão e começou a alisar minha calça procurando o volume da minha rola, que já estava duríssima, e quando achou passou a esfregá-la e acariciá-la por sobre a calça. Passei a beijá-la no pescoço e na orelha e avancei minha mão para o triângulo formado pelas duas coxas grossas e a pererequinha. Ela facilitou o serviço abrindo as pernas e ficamos nesse amasso durante algum tempo. Era cedo, não havia ninguém além de nós dois naquele andar. Ouvimos o garçom subindo as escadas e paramos nosso amasso.

Como era gostoso essa coisa da juventude... Se beijar, se acariciar em público e depois ficar envergonhado, tentando disfarçar para que as pessoas não percebessem, como se isso fosse possível. O garçom nos serviu e foi embora. Um outro casal chegou e se aninhou no canto oposto, na penumbra como nós. Ficamos beliscando as fritas, tomando o chope, bebericando a caipirinha e falando sobre Machado de Assis e alguns de seus contos “insinuantes”, como “A Cartomante”. Em certo momento voltamos a nos beijar e acariciar mutualmente e sussurrei no ouvido dela:

- Vamos para um lugar mais nosso?

- Vamos – Sussurrou ela de volta, com a mão depositada sobre meu pau.

Quando saímos a rua estava começando a ficar movimentada. Quase ao lado do barzinho havia um hotel, simples, com hidromassagem e cine privê, chamado Love Story. Perguntei se ela topava e ela concordou, mas senti certa insegurança nos olhos arregalados e um sorriso meio estático no rosto. Mas havia também malicia no olhar dela. Ela estava excitada tanto quanto eu. Pegamos um quarto e subimos as escadas, ela olhando tudo em volta. Me pareceu que ela nunca tinha ido a um lugar daqueles.

Abri a porta do quarto e a deixei entrar primeiro. Meu coração disparou com a iminência do sexo selvagem que se aproximava. Eu estava com uma gata bonita, excitada e isolado num recinto longe de quaisquer interrupções. Fechei a porta e abracei a Ana por trás. Eu beijei com suavidade sua orelha e segurei com minhas mãos em concha cada um dos seus seios. Ela retribuiu levando as mãos para as costas e acariciando sobre a calça o meu pau, que já estava melado e pulsando de tão duro. Comecei a desabotoar os botões de sua camisa, enquanto beijava o pescoço e tentava facilitar o serviço dela em acariciar minha rola. Com sua camisa aberta, eu a virei comecei a acariciar os seios, ainda sobre o sutiã. Ela começou a desabotoar minha camisa. Eu estava de paletó e gravata por ter vindo direto do trabalho.

Se atrapalhou um pouco com a gravata e eu a ajudei, mostrando como se desatava. Ela estava nua da cintura para cima, exceto pelo sutiã e estava me deixando nu também. Minha mão tinha escorregado dos seios e agora eu esfregava com certa força a pepequinha por sobre a calça jeans.

Tão logo ela me desvencilhou de meu paletó e camisa, eu voltei a cuidar de seus seios, soltando a presilha do sutiã e libertando finalmente aquelas coisinhas lindas. Eram lindos! Coroando sua pele morena, os biquinhos duríssimos vigiavam rígidos ao centro de uma auréola um pouco mais escura. Tive que soltar um “ooh” quando vi aquilo. Estávamos em pé, próximos a porta, e eu me curvei o suficiente para beijar de leve aqueles biquinhos. Fiz isso por um bom tempo, mamando neles com carinho. Tudo nela parecia tão frágil... Ela seguia acariciando meu pau por sobre a calça e tentando chegar suas mãos nele, soltando o cinto e abrindo o zíper, mas estava meio atrapalhada, o que me fez pensar se ela já tinha feito isso alguma vez.

Eu a peguei no colo e, beijando sua boca, a carreguei pelos dois passos que nos separavam da cama. Deitei-a e beijei seu pescoço, seus seios, sua barriguinha lisinha e sarada como só a pessoa muito jovem tem. Nessa altura ela tinha desistido de tirar meu cinto e apenas gemia. Suspiros profundos intercalados com “ahhhs” quando eu acertava um ponto mais sensível de sua pele sedosa. Subi aos seios e voltei algumas vezes à barriguinha, descendo até perto do cinto que prendia sua calça jeans e em certo momento comecei a desabotoar a fivela do cinto. Ela falou pela primeira vez desde que tínhamos entrado no quarto:

- Tem um probleminha...

Fingi que não ouvi. Não acreditava que ela ia dizer não agora. Se dissesse eu teria que parar. Continuei tentando desabotoar seu cinto, mas ela colocou a mão sobre a fivela e repetiu:

- Tem um probleminha...

Será que ela está menstruada? Pensei comigo. Tive que parar e perguntar:

- Qual o problema?

- Sou virgem – Ela respondeu. Não esperava isso. Não depois da forma que ela agiu no bar e aceitando de primeira vir para o hotel. Mas pensei rápido:

- E você quer continuar sendo?

- Sim.

- Então vai continuar sendo. Eu prometo. Vamos só brincar. Tudo bem?

Ela sorriu e tirou a mão de cima da fivela que eu tentava abrir, me dando sinal verde para prosseguir. Soltei o cinto, abri o zíper, acariciei um pouco a bucetinha carnuda por cima da calcinha e pude sentir a excitação extrema da Ana. A calcinha estava encharcada na região da vagina. Queria lamber aquilo tudo. Meu pinto latejava de tanta excitação. Ele simplesmente não tinha mais para onde crescer nem como engrossar mais. Sentia que também devia estar melecado como ela e que teria trabalho para cumprir minha promessa de respeitar aquele cabaço. Fui aos pés da cama e puxei a calça jeans pelos calcanhares, a única forma de tirar uma calça tão apertada como aquela. Ela me ajudou erguendo os quadris e movimentando as pernas.

Que visão maravilhosa! Agora ela estava só de calcinha deitada na cama, com a cabeça no travesseiro e eu do lado oposto vendo o pacotão que a buceta dela formava dentro da calcinha. A calcinha era branca, de algodão, toda encharcada na parte de baixo. Essa noite tinha que ser tudo devagar. Tinha que curtir cada momento.

Subi na cama de joelho e abaixei meu rosto sobre a pélvis dela. Ela suspirou de expectativa. Primeiro beijei os seios, um pouco mais forte do que no começo, meus dedos percorrendo a rachinha da vagina por sobre a calcinha. Como era apertada aquela rachinha, caudalosa de secreção. Desci para barriguinha e passei rapidamente para a vagina, lambendo a secreção por cima da calcinha mesmo. Me saciei com aquele suco de fêmea e sabia que tinha muito mais de onde ele tinha vindo. Corri a ponta da língua delimitando a borda da calcinha e virilha. Depois fiz uma coisa que aprendi com uma prima dela (assunto para outro conto) colocando a boca na parte interna da coxa e fazendo umas ventosas. Ela tremia ao toque dos meus lábios e fui tirando a calcinha com essa brincadeira. Que bucetinha maravilhosa ela tinha! Era carnuda, volumosa, tinha um racho longo, mas bem estreito ao toque. A plumagem era leve, poucos pelos, fininhos e macios.

Quando vi aquilo comecei me arrepender por ter prometido preservar a virgindade daquela coisa tão fofa. Baixei e beijei-a como se beija uma boca, suguei e lambi o suco que escorria daquelas entranhas. Depois subi o beijo até chegar no clitóris, puxei-o com meus lábios, lambi-o, massageei-o com meus dedos, queria enfiar minha língua naquela região rugosa que tem abaixo do grelo, mas isso poderia romper o hímen que eu tinha prometido preservar. Em certo momento das minhas caricias ela começou a urrar e não conseguia ficar quieta, tendo espasmos, forçando a buça contra meu rosto e segurando minha nuca para me manter encostado, cruzando as pernas nas minhas costas. O espasmo passava e eu continuava sem pressa até que os espasmos voltavam. Isso aconteceu duas ou três vezes. Que coisa gostosa é fazer uma mulher gozar! Noto que elas também têm essa satisfação quando conseguem nos fazer esguichar a nossa porra usando os lábios ou as mãos. Tinha a impressão que ela ia acabar implorando para eu romper aquele cabaço.

Eu ainda estava vestido da cintura pra baixo. Me aproximei de joelhos da cabeceira da cama. Ela estava mole e se esforçou para levantar e finalmente desabotoar meu cinto. A rola estava com mais da metade para fora da cueca e pulou pra fora. Ana pareceu assustada ao ver aquela linguiçona tão dura que estava praticamente colada na barriga, com veias saltadas em toda a extensão.

Eu queria que ela me chupasse, me fizesse gozar, aliviando a dor que aumentava cada vez mais nas minhas bolas, mas ela acariciou e punhetou. Parecia com vergonha de abocanhar a rola. Me olhava e desviava o olhar. Ela se ajoelhou na minha frente e me abraçou. Eu retribuí o abraço e nos deitamos um pouco, juntos.

Depois me posicionei entre as pernas dela, como se fosse possuí-la num papai-mamãe, mas em vez de penetrá-la eu usava minha rola para masturbá-la. Encaixava a ponta da cabecinha na entrada e balançava, esfregava.... Um empurrãozinho romperia o lacre... Mas resisti ao ímpeto. Em certo momento posicionei minha rola de comprido no rachadinho da buceta e comecei me mover, esfregando o corpo da rola no rachadinho, pra frente e pra trás. Isso a levou a dar gritos e ter espasmos, mas não ejaculei. Minhas bolas já estavam até doloridas pela neccessidade de gosar.

Em seguida a convidei para conhecer a hidromassagem. Eu precisava de um pouco de água quente nas bolas e tinha um plano para ela perder a vergonha de me chupar. Entramos na hidro, trocamos carícias, mergulhei e lambi sua buceta sob a água. Depois me sentei na beirada da banheira, bem próximo ao rosto dela.

Se ela tinha nojinho, a rola agora estava limpinha e tão perto do rosto seria irresistível. Minha rola praticamente batia em seu rosto. Ela percebeu minha intenção. Não podia se negar e estava a fim. Parou de sorrir, segurou a benga pelo meio, se aproximou e enfiou o máximo que pode na boca. Depois tirou, enfiou de novo, tirou de novo, se dedicou a cabeçorra e a puxou.

Gostaria dizer que foi maravilhoso, mas não foi. Ela roçava os dentes na pica e isso era extremamente doloroso naquele estado de excitação que eu estava. Pra piorar ela confundiu meus gemidinhos de dor com gemidinhos de prazer e passou a mordiscar a chapeleta.

- Não! Ai! Isso dói. Com o dente não! – Mas ela achou graça de causar um pouco de dor e prosseguiu fazendo por um bom tempo e interrompi a mamada. Voltamos para a cama e ligamos a TV onde passava um filme de sacanagem. Não ligávamos de fato para o filme. Ela tinha se deitado de bruços ao meu lado e eu, de lado, comecei a massagear com o indicador entradinha do seu ânus. Não enfiava o dedo. Era um ânus intocado, pequeniníssimo. Queria comer aquele cu e aliviar a dor das minhas bolas. Temia que enfiar o dedo poderia causar nela alguma dor e poderia fazê-la ficar com medo.

- Posso brincar mais um pouco? - Perguntei

- Sim – Ela gemeu

Me ajoelhei atrás dela e mandei ela continuar de bruços e abrir as pernas o máximo que pudesse. Pus um travesseiro embaixo dela para empinar o bumbum e falei que abrisse ainda mais as pernas. Ela fez quase um staccato.

Mandei-a, com as mãos, arreganhar as nádegas pra mim. Ela me obedecia cegamente. Eu tinha provocado nela mais prazer do que jamais tinha sentido. Ela não tinha razão pra duvidar de minhas ordens.

-Vai doer um pouco no começo, mas depois vai ficar gostoso, tá? – Sussurrei

- unm hum – Ela concordou e se fez confortável esperando a rolada.

Encostei minha rola na portinha do cu e ele me pareceu terrivelmente pequeno perto da cabeçona arroxeada que eu pretendia enfiar lá. O cuzinho dela, lindamente decorado de pregas, não era maior que minha unha do dedo mindinho. Não parecia viável que ali coubesse minha picona. Ela se ressentiu quando fiz a primeira pressão.

-Arreganha... Vai! Abre essa bundinha... Abre mais as pernas pra receber seu macho!

Meti uma das mãos por baixo dela e comecei siriricá-la. Queria excitá-la ainda mais pois quando tentava empurrar a rola ela recuava instintivamente e eu não conseguia.

Em certo momento eu podia sentir o cuzinho arreganhando, dilatando, aceitando a cabeçona, mas a dor foi grande e ela deu um urro e se desvencilhou. Creio que ela se sentia em dívida comigo e só por isso não desistiu. Peguei uma das camisinhas que tinham nos entregue junto com as chaves do quarto e vesti no pau, pois a lubrificação ajudaria no processo. Quando me posicionei de novo vi pelo espelho que as expressões no rosto dela praticamente imploravam que eu perdoasse seu cuzinho, que o deixasse ir intocado, mas ela não disse nada (se dissesse não eu não forçaria) e eu sabia o que era melhor pra ela. E o melhor era ela sair dali hoje com aquele cuzinho arrombado e aquele bumbum atrevido domado pra nunca mais ter medo de me dar a bunda.

-Abre as pernas! Arreganha o cuzinho... Vai! Abre mais!

Ela se resignou, empinou a bundinha oferecendo aquele botão de rosa para meu membro inchado de tesão deflorar e arrombar. A camisinha ajudou e enquanto eu a siriricava com uma mão, a cabeça começou a entrar no cu. Percebi que a camisinha rasgou no processo, num momento que retesei meus músculos e a rola entrou um bom pedaço. Ela gemeu e soltou um grito. Tentou rastejar pra longe da rola, mas soltei meu peso sobre ela, imobilizando-a.

- Shhhhh! Calma... Vai doer no começo. Vai ficar bom depois. Olha! a cabeçona entrou. O resto vai entrar fácil...

Ela concordou com um gemido que parecia mais um choro. Eu sentia o anel apertando o pescoço do meu pau em contrações involuntárias e se eu ficasse naquela posição provavelmente ia gozar depois de algum tempo. Mas eu queria entrar. Queria sentir as entranhas quentes e pensar na bucetinha enciumada sendo agredida pelas minhas bolas batendo nela e na porta do cu. Os espasmos passaram e eu empurrei mais um pouco. Ela gemia quase chorando. Ela começou relaxar e eu fui deslizando fácil até que senti o calor e a umidade da bucetinha nas minhas bolas. Delicia!

-Pronto... Entrou até o talo! Agora relaxa... vamos esperar seu cuzinho se acostumar com esse volume, tá? Aí vou começar a entrar e sair de você. - Sussurrei isso ainda com meu peso sobre ela, falando com os lábios roçando no lóbulo de sua orelha.

- Tá doendo? - perguntei

- Não. – O “não” foi gemido como se viesse de um esforço para se movimentar pouco, como se qualquer movimento que ela fizesse fosse doer.

Voltei a rola um pouquinho e vi que ela fez uma careta de dor. Ela já não abria mais a bunda pra mim. Tinha falado pra ela se masturbar enquanto a penetrava.

-Faz carinho na sua bucetinha ciumenta, faz... Ela tá com inveja do seu cuzinho... Faz carinho nela que ela merece e vai ajudar passar essa dor.

Comecei me mover vagarosamente e não houve expressão de dor. Meus movimentos se tornaram mais longos, onde eu tirava metade do pau mais ou menos e enfiava de novo. Vi que ela começava a curtir. Estacionei o pau o mais fundo que podia e mandei ela ficar de quatro. Ela obedeceu e se ergueu comigo encaixado nela.

- Empina a bundinha!

Ela mordeu a fronha e manteve a bunda maravilhosamente inclinada.

- Agora sim, vou te foder gostoso! Você quer? – Disse empurrando a benga lá no fundo e voltando.

- Unm hum – Ela respondeu com um gemido choroso.

-Agora sou seu macho e você e minha fêmea! Você tem que me aguentar! Você me aguenta? – Eu disse enquanto arregaçava o cuzinho.

-Aguento – ela respondeu pronunciando cada sílaba entre gemidos agudos e chorosos – Sou sua pro que você quiser!

Que delícia! Ela era minha! Tinha se entregado à luxuria e só queria sentir prazer... O prazer misturado com dor que minha rola dura causava estufando seu reto!

Quando eu puxava o pau, o cu vinha junto formando um bico. Quando eu empurrava sentia o anel resistindo cada vez menos. Ele estava dilatando e ela começou a rebolar. Primeiro timidamente. Depois com mais desenvoltura, para o lado, para cima, movimentos circulares. Fui me empolgando e socando cada vez mais forte e mais rápido.

- Ahh! Que quentinho que é esse seu cuzinho! AHH! Que apertadinho! Tá doendo?

-Não! Ela gemeu

- Tá gostoso?

-Tá!

-Você é muito gostosa! Que bunda gostosa você tem!

E eu socava como se não houvesse amanhã enquanto ela começou a gritar de prazer e rebolava tão freneticamente que em certo momento parei de me mover e deixei por conta dela. Que coisa linda era aquilo! Aquela bunda lisinha, sem qualquer marca do tempo, a minha mercê! Um mero instrumento para dar prazer ao meu caralho e causar prazer na dona submissa!

Depois de um tempo curtindo o prazer que ela me proporcionava, resolvi retomar o controle e dei uma estocada forte, ela deu um grito e ficou quieta. Senti que a ponta da rola tinha ido fundo em seus intestinos. Ignorei a dor dela e comecei bombar. Dor e prazer faz parte do processo e eu era o macho dominante exercendo meu direito sobre a fêmea submissa. A dor passou em segundos e ela voltou a gemer gostoso, mas agora não rebolava mais, deixando o trabalho por minha conta.

Eu empurrava até as bolas baterem na buceta. Ela gemia.

Eu puxava, a beirada do cu se agarrava à minha rola, fazendo um bico. Eu puxava até a cabeça quase sair e ela gemia de novo.

Era como um pistão entrando e saindo da cavidade de um motor e a cada extremo ela dava um gemido de prazer.

Começou vir aquela sensação gostosa que parece começar bambeando as pernas e o esperma começa sair pelos canais, dentro dos culhões, causando um choque, uma sensação maravilhosa que me fez gritar:

- Ahhh! Vou encher o seu cu de porra! Vou jogar meu leite quente dentro de você!

Ela começou a gritar também e acelerou a siririca que estava batendo. Empurrei a rola até o fundo e a segurei forte pela cintura, contra mim, enquanto jorrava minha porra dentro dela. O primeiro jato saiu forte e ela gritou sincronizado ao esguicho, sinal que sentiu a porra se ejetando. O segundo também saiu forte e a partir daí foi como se meu pau fosse uma mangueira por onde passava uma torrente de mingau quente que parecia não ter fim. Me estiquei como um lobo uivando. Ela gritou abafado no travesseiro e depois ambos caímos de lado. Tentei me sentar na cama e consegui por um tempo. Ela transpirava tanto quanto eu e sorria. Não precisava perguntar. Ela tinha gostado.

O cuzinho que antes era como um botão de rosa agora era uma rodela larga e avermelhada que permitia ver fundo dentro do corpo dela, mas pouco a pouco ia se fechando. A bucetinha continuava com a mesma aparência mas tenho certeza que se ela falasse ia pedir pra ser arrombada também, reclamaria da injustiça do cu ter recebido tanta rola enquanto ela ficou só olhando e levando bolada.

Fui no banheiro me limpar e tomei uma gostosa ducha. Ela veio atrás, me abraçou e entrou no chuveiro. Minha porra saía do cu arreganhado, descia pelas pernas dela e pingava no chão. Ajudei a se lavar.

Voltamos pra cama e dormimos o sono dos guerreiros, com ela aninhada no meu peito. Meu pau continuava duro, mas estava muito cansado pra fazer qualquer coisa. Algum tempo depois fizemos um gostoso meia nove, mas os dentinhos dela continuavam incomodando e eu não queria ser chato de ficar reclamando e dormimos de novo.

Acordamos com sol entrando pela janela. Deitada ela sorriu pra mim e eu sorri de volta. Eu não disse nada. Apenas me virei para o criado mudo, peguei uma camisinha e vesti no pau. Eu queria mais. Dessa vez mandei que ela ficasse deitada de frente pra mim, peguei cada uma das pernas dela e coloquei sobre meus antebraços, numa gostosa posição frango assado. Me posicionei e comecei siriricá-la pra ela ficar bem excitada. Encostei a cabeça da rola no cuzinho que tinha voltado a ficar pequenininho. Bastou uma leve pressão e o rabinho aceitou o cabeção. Nem parecia aquele cu tão resistente do dia anterior. Estava gostosamente amansado.

Me inclinei e comecei beijá-la na boca e no meio do beijo empurrei a rola num movimento firme e contínuo até minhas coxas se apoiarem na bundinha dela. Ela respirou fundo e revirou os olhos curtindo o momento. Beijei-a de novo, agora na orelha e comecei a esfolar novamente o cuzinho. Ele tinha sido arrombado, mas continuava apertadinho. Ainda fazia o biquinho quando eu puxava e tentava impedir minha entrada quando eu empurrava. Bombeei ritmado, constante, enquanto ela se entortava pra receber o máximo de rola possível e novamente gozei dentro dela, uivando com um lobo e ela se arreganhando e contorcendo e gritando de prazer. Dessa vez a camisinha não rasgou e dado que o cu não ofereceu resistência me arrependi de tê-la usada pois o motivo de usar camisinha era simplesmente melhorar a lubrificação. Ela me disse mais tarde que tinha curtido muito a sensação da minha porra quente entrando com força no intestino dela na noite anterior.

Era sábado de manhã e tínhamos que voltar pra casa. Passamos num lugar pra tomar café da manhã e combinamos uma desculpa esfarrapada pra darmos à nossas famílias por termos passado a noite fora. Quando se é jovem, tem essas coisas. Naquele fim de semana eu ia para o Rio de Janeiro e só voltaria no domingo à noite.

Na segunda, quando cheguei no trabalho as 8:30 tinha dois recados dela na minha mesa. Antes que eu retornasse a ligação ela ligou de novo e conversamos um bom tempo. Por volta das 9 ela ligou de novo, depois as 10 e as 10:30, as 11 e em certo momento pedi para a pessoa que atendia o telefone dizer que eu não estava porque não dava para eu atender uma ligação a cada 20 minutos.

Meu grande erro!

Como me arrependo!

Ela deve ter ouvido e não me ligou mais. Ela não tinha telefone em casa, ligava de um telefone público e perdi contato com ela. Como lamento!

Só recentemente eu a encontrei no facebook, ela continua linda, vi que ela estava com um sobrenome estrangeiro, morando em Londres e tem filhos.

Quase mandei uma mensagem, mas me contive. Foi a muito tempo atrás e cada um de nós tem sua vida agora.

Melhor viver com a recordação do que correr o risco de trazer à tona algo que pode nos arrastar sem controle. E nos decepcionar.

[.x.]

Vale três estrelas?

[...]

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Comentários

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O conto cumpriu o objetivo, a escrita me levou a sentir algumas sensações! 🔥

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Obrigado pela visita. Visitei seu perfil e gostei do li. Deixei minha opinião lá.

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Valeu Jó!

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ordem cumprida, li e amei!!! Bem queria encontrar um carinha assim q me levasse pra um motel e eu confiasse q ia respeitar por ser virgem. Mas ia dar o cuzinho n kkkkkkkk bjssssss

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Diria que vocé corre o risco de ele não cumprir... Mas sobre dar o cuzinho você fala isso por ainda não ter vivido a situaçao... na hora que bate o tesao e se o cara souber te levar...

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"Nem parecia aquele cu tão resistente do dia anterior. Estava gostosamente amansado..." kkkkkk que maldoso kkkkkk. Tá uma coisa interessante nesse seu causo, carissimo Jota,S, o processo de "doma" de um ânus... Fui exímio domador de pregas, mas no sistema antigo, não doma racional em redondel... era na bruta, às vezes... pegas no laço, cortadas nas esporas kkkkkk. Ah compadre, como era gostoso ouvir de uma moça um "sou virgem"! Creio que isso seja raro em dias atuais!!!! Maravilha era passar a noite em um motel, sem pressa alguma em voltar, sendo jovem, a única preocupação era aproveitar... Bons tempos aqueles. Bons tempos!!! ⭐⭐⭐ (mil). Falo sem receio de errar, Jota,S é um dos melhores escritores do CDC.

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Obrigado Morfeus. Eu a reencontrei recenremente e tem sido muito agradável conversar com ela sobre esse episódio

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Realmente ficou muito bom.

Meio constrangida mas também lisongeada. Que coisa boa recordar aquele dia. Pena que nossos caminhos se separaram. Podiamos ter vivido muitas coisas juntos mas reconheço que me faltaria maturidade.

Vou sair pra trabalhar agora mas depois quero conversar mais sobre o assunto.

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Obrigado Mr. Moreno! Estou agradecendo por aqui já que você não tem contos publicados.

Da uma olhada nos outros contos. Talvez você goste do conto sobre a japonesinha em Tokio

Obrigado!

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Jota, resolvi seguir seu conselho e vou maratonar você. Depois que ler todos farei uma análise mais profunda... Bj.

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Adorei jota correndo pra ler o próximo 3 estrelas e um ja que não tem 11 😏 se fosse comigo na minha adolescência não perderia tempo ☺

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Uma coisa que esqueci Jota San, não é só o meu primeiro conto que têm alguma coisa haver com esse seu, o segundo também, assim como você, o Ricardo também me dispensou após ter deflorado minha bundinha e ainda fez propaganda do feito para a firma toda que ele trabalhava.

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Você comparou meu primeiro conto com esse e resolvi lê-lo, uma doce e maravilhosa surpresa, gostei bastante, também fiquei com bastante dó.. kkk... Você podia ter lubrificado um pouquinho mais... Aliás.. Uma coisa que poucos homens sabem, quando entra o resto dói para caralho é a parte mais difícil aguentar o vai e vem até o fim, exatamente porque não é como a dor inicial um flash, mas sim uma dor diferente e aguda.. Nota 10... Três estrelas e sim me deixou super-excitada seu conto, mas eu sou conhecida por ter uma veia masoquista que as vezes curte mesmo doendo bastante.

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