Cabelos ruivos, sempre presos num rabo-de-cavalo descuido, pele clara e sardenta, esta era Paula, estudante de ciências da computação e técnica em redes, em uma firma de TI. No assento ao seu lado estava Carina: pele morena, cabelos cacheados, óculos quadrados e um jeitinho premeditadamente inocente. Dois anos mais velha que a ruiva, Carina era colega de Paula no trabalho e veterana dela na faculdade, mas havia mais um elo entre as duas: Paula era namorada e submissa de Carina. Enquanto sua relação, no trabalho e na faculdade era bem profissional, quando estavam a sós as coisas eram totalmente diferentes.
As duas haviam acabado de embarcar no avião, iniciando o trajeto de volta para sua cidade, após irem participar de um evento no Nordeste do país.
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Carina e Paula já estavam juntas há mais de dois anos e, nos últimos meses a morena decidiu expandir seu domínio sobre a ruiva, obrigando-a a usar um cinto de castidade. A peça era basicamente uma calcinha feita de metal: uma tira metálica abraçava a cintura enquanto outra passava entre as pernas, encontrando novamente a tira da cintura e sendo fixada a ela por um cadeado. A tira que passava entre as pernas era larga o suficiente para cobrir o sexo da jovem, ficando justo o suficiente para não permitir qualquer acesso à feminilidade da ruiva. O cinto ainda era dotado de um orifício atrás e um na frente, este recoberto por uma placa com uma série de furinhos na frente, permitindo que Paula usasse o banheiro sem ter de tirar a peça.
Bem ajustado no corpo de Paula, o cinto impedia qualquer estímulo sexual na sua feminilidade, negando à ruiva qualquer satisfação sexual não consentida por Carina, que carregava a chave do cadeado do cinto de castidade de Paula sempre consigo.
Não era uma questão de garantir a fidelidade da submissa – ainda que Carina fosse um pouco ciumenta –, a castidade forçada era sobre dobrar a vontade da submissa, de submeter seus desejos à sua dominadora e estabelecer um novo nível de controle sobre Paula, que, presa no cinto, não poderia nem mesmo se masturbar.
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Para não ter complicações com detectores de metal no aeroporto nem terem de dar explicações que seriam, no mínimo, embaraçosas, no voo de ida, Paula embarcou no avião sem o cinto de castidade. Sua dominadora retirara a peça da ruiva logo antes de partirem para o aeroporto, guardando-a na mala, e obrigou a submissa a usá-lo, novamente, tão logo chegaram ao hotel.
No sábado, pegando o caminho de volta, o procedimento foi o mesmo. Paula acordara pouco antes das seis da manhã, se arrumara, e, após acordar gentilmente sua mestra, acompanhou-a para tomar um breve desjejum, ainda presa no cinto de castidade.
Carina só libertou a ruiva do instrumento metálico após estarem prontas para partir, acomodando o objeto dentro da própria mala.
– Você está livre do cinto por agora, ruivinha – ela advertiu com um sorriso severo – mas está proibida de se tocar até segunda ordem, está ouvindo?
– Sim, minha Senhora – confirmou Paula, abaixando a cabeça.
– Se eu desconfiar que você está cogitando fazer algo com essa sua bocetinha sem a minha permissão, você vai ser punida – Carina segurou o queixo da ruiva e a encarou, antes de acrescentar – duramente – Paula quase ficou molhada, tão sexy fora o tom da dominadora – Entendido?
– Sim, minha Senhora.
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O voo de volta tinha duas escalas, totalizando seis horas de voo, mais o tempo de conexão, em solo.
Na altura em que já estavam no segundo trecho da viagem, Paula, que estava sentada na janela, se inclinou para a morena e sussurrou no ouvido dela.
– Cacá, deixa eu passar? Eu preciso ir ao banheiro.
– Não – respondeu a morena estreitando os olhos.
–Cacá, por favor, eu estou com vontade de fazer xixi – explicou a ruiva, porém Carina apenas deu uma expressão levemente indignada e sussurrou de volta.
– Negativo. O que me garante que você, sozinha no banheiro, não vai aproveitar para se masturbar sem minha permissão?
Paula havia ido ao banheiro ao se levantar, de manhã cedo, e, agora, já era quase meio dia, de modo que a ruiva estava com vontade de urinar já há algum tempo. Por isso insistiu, sussurrando:
– Por favor, minha Senhora, eu realmente preciso fazer xixi, eu prometo que não vou me tocar, eu vou lá, rapidinho, e volto.
– Nada feito, ruivinha – sibilou a morena, as sobrancelhas franzidas perigosamente – E se você me pedir mais uma vez, será pior para você.
– Certo, minha Senhora, me desculpe – respondeu Paula, calculando que teria de esperar até pousarem para se aliviar, antes de embarcarem na conexão. Ela estava apenas moderadamente apertada para fazer xixi: em condições normais Paula já ira ao banheiro, se não estivesse muito atarefada, mas sabia que era capaz de suportar o desconforto por mais tempo.
Dali a pouco começou o serviço de bordo e a aeromoça, com um sorriso medido, se dirigiu à ruiva:
– Alguma bebida, senhora, água, suco, refrigerante ou chá?
– Não, obriga... – Paula começou a dizer, mas foi interrompida por Carina:
– Uma água pra ela e outra para mim – disse a morena, em tom de comando.
– Aqui está, senhora – respondeu a aeromoça, estregando as duas águas.
– Obrigada – agradeceu Carina, abrindo o copinho e tomando um gole lentamente, ignorando deliberadamente a ruiva ao seu lado.
Paula por sua vez, entendeu o recado e tratou de tomar sua água, torcendo para que ela não chegasse muito depressa à sua bexiga.
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Passava das duas da tarde quando elas desembarcaram para realizar a conexão, a ruiva e a morena, cada qual levando sua bagagem de mão. Era bom poder, finalmente, esticar as pernas, mas Paula, por outro lado, sentia um desconfortável ímpeto de aperto em sua bexiga a cada passo.
Carina percebeu que sua submissa olhava procurando o banheiro mais próximo, e apenas esperou a ruiva tomar a iniciativa, enquanto tentava conter o sorriso cruel.
– Cacá, eu vou ao banheiro, tá bom? – a ruiva procurou usar um tom natural, como se não fosse nada demais.
– O que eu falei mais cedo sobre você pedir, mais uma vez? – um sorrisinho malvado pairava nos lábios da morena.
– Por favor, Cacá – sussurrou Paula – eu prometo que só vou fazer xixi.
– Mas se você não cumprisse essa promessa, eu nunca ficaria sabendo – argumentou a morena, também em voz baixa.
– Por favor, eu não fiz xixi desde manhã. Se não quer que eu vá sozinha, então, entra comigo no cubículo e...
– Chega – cortou a dominadora, num tom baixo, porém, definitivo – não quero ouvir mais nada sobre isso. Você vai esperar até estarmos em casa, eu também não mijei desde de manhã cedo e não estou fazendo drama por isso.
– Sim, minha Senhora, desculpe, minha Senhora – sussurrou a ruiva, de cabeça baixa.
As duas se sentaram próximo ao portão de embarque e aguardaram.
Carina apreciava, com uma máscara de indiferença calculada no rosto, o desconforto de sua submissa. Paula tamborilava os dedos e mexia os pés, distraidamente, procurava uma posição mais confortável, no assento, para minimizar o aperto na bexiga. A própria morena, também, estava com vontade de ir ao banheiro, mas ela estava tranquila de que não teria problemas em esperar a tarde toda e, afinal, ela não iria perder uma oportunidade de judiar de sua submissa.
Já a ruiva, por sua vez, estava ficando ansiosa, pois a vontade de urinar aumentara, desde a hora do almoço, e agora ela estava constantemente consciente da pressão no topo da uretra. O cós da calça jeans, apertando sua bexiga, também não ajudava nenhum pouco.
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Uma hora mais tarde, as duas embarcaram no último trecho da viagem, mais duas horas e meia de voo e estariam em casa. O aperto de Paula atingira um patamar onde já não era mais possível ignorá-lo, em uma situação normal, ela provavelmente interromperia o que estivesse fazendo para ir se aliviar. A perspectiva de mais duas horas e meia em um avião, sem possibilidade de fazer xixi a estava deixando temerosa e, por outro lado, tinha de admitir, estava ficando excitada: a despeito do desconforto intenso em sua bexiga, o fato de ter a permissão de urinar negada por sua dominadora estava lhe deixando com tesão. Isto, somado ao fato de que Carina não a tinha deixado gozar desde terça-feira, trazia pensamentos cada vez mais quentes para a mente da ruiva. Além disso, Carina lhe dava uns olhares escaldantes, de vez em quando, acompanhados por um sorriso que só sua dominadora sabia dar, aquele sorriso de quem guarda um segredo lascivo e mortal.
Desta vez, quando o serviço de bordo se iniciou, antes que a ruiva pudesse falar algo, Carina pediu um chá para si e outro para Paula. Quando a aeromoça lhes entregou a latinha de chá mate industrializado e se afastou, a morena virou-se para sua submissa com um sorrisinho cruel:
– Um pouco de cafeína, para estimular seus rins a trabalharem – sussurrou ela, com toda a satisfação do mundo, enquanto Paula estampava no rosto sua agonia silenciosa – Aliás – Carina colocou o próprio chá intocado na mesinha da ruiva – você vai beber o meu também, para aprender a não ser uma vadiazinha insistente.
Paula sabia ser inútil argumentar, para não dizer que poderia até piorar sua situação e resignou-se a beber as duas latas de chá, esperando ferreamente ser capaz de prender o xixi até que sua mestra tivesse compaixão dela.
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A tarde foi chegando ao fim e conforme o tempo passava, Paula ficava cada vez mais apertada. A ruiva sentia o insistente protesto do líquido acumulado distendendo os músculos de sua bexiga. Ela agora apertava as pernas juntas e ocasionalmente rebolava no assento, para ajudar a tolerar a vontade de urinar.
O aviso do piloto de que em breve iriam aterrissar não trouxe nenhum conforto para a submissa, pois sua bexiga pareceu ficar mais ansiosa e Paula se esforçava para se segurar, ainda que mantendo a descrição, sob um olhar reprovador e ao mesmo tempo divertido de Carina.
Quando a aeronave finalmente atingiu o solo, Paula estava muito apertada para fazer se aliviar. A pressão do xixi sua uretra era intensa e ela se levantou lentamente do acento, calculando seus movimentos para evitar colocar mais pressão que o necessário em sua bexiga. Quando finalmente começou a andar e enquanto esperavam sua bagagem, a urgência pareceu se acalmar um pouco e ela conseguiu alcançar a bagagem sem muito desconforto.
Carina chamou um Uber, enquanto apreciava por trás de seus óculos quadrados a inquietude da submissa, que dava pequenos passinhos no mesmo lugar, se coxeando discretamente, na tentativa de suportar a intensa vontade de urinar. Paula mordia os lábios e pateava o chão. Sua bexiga estava absolutamente cheia e ela sentia o líquido pressionando os músculos no topo de uretra para escapar, ficando cada vez mais duro manter o controle.
Uma vez dentro da condução, ela não fez mais cerimônia e usou as mãos para pressionar entre as pernas, na tentativa de conter o ímpeto do líquido longamente retido dentro da sua musculatura maltratada. O motorista percebeu alguma coisa, mas decidiu não comentar.
A morena, sentada no banco da frente, conversava amenidades com o motorista, distraída, contudo, saboreando o desespero de sua submissa. Carina estava muito excitada, estava louca para chegar em seu apartamento e poder ficar a sós com sua submissa. Entrementes, a dominadora também queria fazer xixi, mas nem de longe tão seriamente quanto Paula.
Paula estava completamente focada em sua brava resistência, dizendo a si mesma que já estavam perto, que em breve poderia se aliviar. A cada solavanco do carro, Paula se contraia toda, pressionando as mãos contra sua intimidade. Empregava toda sua força de vontade para continuar travando a desesperada batalha contra sua bexiga.
O trajeto foi penoso, mas, chegando ao prédio de Carina, enquanto a morena pegava as malas do porta malas do Uber, Paula dirigiu-se, tão rápido quanto permitia sua bexiga completamente preenchida, para o elevador.
A morena logo alcançou sua submissa com um sorriso cruel e assim que estavam a sós, no elevador Paula se dobrou, apertando as mãos entre as pernas, com um gemido de urgência.
– Minha bexiga está pra explodir! – aquilo só deixou Carina mais excitada, mas ela se forçou a usar a maior indiferença possível.
– Para de drama, ruivinha, por acaso você é o quê, uma garotinha mijona? Foram só doze horas! Eu também estou apertada e não estou me retorcendo toda – repreendeu Carina, com severidade.
– Eu não vou conseguir segurar! – gemeu Paula, sentindo seus músculos se contraindo em uma onda de pressão a urina tentando escapar.
– Chega – comandou a dominadora num tom baixo – Eu estou mandando você prender a bexiga e é isso que você vai fazer, entendeu, ruivinha?
– Estou tentando, minha Senhora – foi a resposta sofrida de Paula.
O elevador chegou ao andar delas e ambas entraram o mais rápido possível no pequeno apartamento de Carina. Tão logo as bagagens estavam no chão, a dominadora agarrou sua submissa em um beijo feroz, empurrando-a contra a parede. Com uma mão prendendo os pulsos da ruiva na parede e com outra apertando seu corpo com volúpia, passeando por sua coxa, bunda e cintura.
Carina distribuía beijos no pescoço, mandíbula e boca de Paula que, apesar da bexiga extremamente cheia, estava excitada com tudo aquilo, ainda mais agora, que finalmente estavam no apartamento da morena e ela não corria mais o risco de urinar nas roupas em público, podendo desfrutar dos planos cruéis de sua dominadora – e claro, as carícias da morena estavam colocando-a no clima rapidamente.
A dominadora começou a despir a ruiva enquanto a beijava e acariciava, começando pela blusa. Quando abriu os botões e o zíper do jeans da ruiva ela quase deu um suspiro de alívio, quando a pressão exercida pelo cós da calça sobre sua bexiga foi liberada.
Percebendo isto, Carina, ainda prendendo os pulsos de Paula com uma mão, continuou alternando entre acariciar e despir a ruiva, até que ela estivesse completamente nua, então subiu a mão livre para o abdômen de Paula, sentindo a suave protuberância da bexiga distendida pelo líquido longamente retido. Ela interrompeu um beijo ardente para murmurar uma advertência no ouvido da ruiva:
– Não mije.
Carina empurrou a palma da mão contra a bexiga de Paula. A pressão atroz atingiu Paula violentamente. Ela tentou se encolher e escapar, mas Carina segurava seus pulsos firmemente, a dor foi aguda e pungente, fazendo Paula quase perder o controle e fazer xixi ali mesmo, na entrada do apartamento; o gemido de desespero da submissa foi sufocado por um beijo ardente e cruel da morena.
– Ora, ora – sussurrou Carina, os lábios se movendo rente ao lóbulo da orelha da ruiva, enquanto retirava a pressão do abdome dela e tapava sua boca, para impedir gemidos ou protestos adicionais – parece que você está apertada, mesmo – Paula, que tinha lágrimas nos olhos, falou qualquer coisa abafada pela mão de Carina, que ignorou-a completamente – venha, vamos para o quarto.
Carina puxou sua submissa pelo braço, ignorando os protestos de que ela estava muito apertada, e a empurrou na cama.
Deitada de lado, Paula encolheu-se, as duas mãos pressionadas entre as pernas encolhidas junto ao corpo, para ajudar a domar a terrível vontade de urinar, enquanto ouvia Carina abrir gavetas e portas do armário. A ruiva respirou fundo, para retomar o controle completo de sua bexiga absolutamente cheia. Por mais que doesse e a pressão estivesse num patamar quase insuportável, Paula não iria se dar por vencida, pois não pretendia de forma alguma desobedecer sua mestra e, a bem da verdade, aquele sofrimento agridoce a excitava muito.
Foi quando a voz de Carina, atrás dela, tirou-a de sua breve reflexão:
– Tire as mãos daí, eu não dei permissão pra você se tocar, ruivinha – comandou a dominadora.
– Eu estou só me segu...
– Calada – cortou Carina.
– Sim, minha Senhora – respondeu Paula, obedecendo, tirando as mãos de entre as pernas e se abraçando, enquanto apertava as coxas tão junto quanto possível para ajudar a prender o xixi.
A dominadora deu a volta na cama, para ficar de frente para Paula, que a viu, agora trajando apenas uma lingerie cor de vinho que destacava e emoldurava suas formas de maneira sedutora. A ruiva suspirou: nunca deixava de se maravilhar com o quão sensual sua mestra conseguia ser.
Carina subiu na cama, com um sorriso sem vestígio de repreensão, um vibrador em sua mão direita.
– Vem cá, minha ruivinha, deixa eu te dar um pouco de carinho – havia algo de inquietante na gentileza de Carina, mas Paula não conseguiu mais pensar a respeito, pois sua dominadora começou lhe acariciar e massagear e arranhar e beijar e morder e lamber, em todos os lugares certos: orelha, nuca, mandíbula, clavículas, seios, costelas, cintura, por trás do joelhos, a morena conhecia bem o mapa do prazer de Paula, e trilhava aquela rota com maestria.
E enquanto a ruiva era assaltada por todas as sensações deliciosas, sua excitação crescia rapidamente, fazendo seu pulso acelerar e sua respiração ficar pesada, e o intenso desconforto em sua bexiga era só mais uma parcela naquele rico espectro de sensações.
Em algum momento Carina ligou o vibrador e começou a massagear, delicadamente a intimidade de Paula. A ruiva não conseguiu conter um sonoro gemido de desejo. De olhos fechados, ela gadunhava o lençol da cama, num frenesi de lascívia, ardendo de tesão enquanto era estimulada de várias formas por sua dominadora. Paula rebolava, acompanhando os movimentos do vibrador.
A ruiva estava em chamas, pronta para se entregar ao fogo e se deixar consumir pelo prazer... E então Carina afastou o vibrador de Paula.
– Aaah, por favor... – a ruiva implorou em meio a um gemido, vermelha de expectativa.
Carina retirou a parte de baixo da lingerie que vestia, e sem tecer nenhum comentário, virou Paula para que ela ficasse de barriga para cima e, ato contínuo, colocou-se de modo que a cabeça da ruiva ficasse entre seus joelhos e delicadamente aproximou a própria feminilidade da boca de Paula, enquanto se inclinava, ela própria na direção do sexo da submissa.
O cheio da intimidade de Carina pareceu incendiar as entranhas da submissa. Ela tentou falar algo, mas foi logo cortado por um gemido quando Carina recomeçou a estimulá-la com o vibrador.
A dominadora sentia sua submissa se retorcendo debaixo de si, agitada, quente, macia, necessitada. Carina estava aproveitando cada momento daquilo. Paula estava tentando retribuir o estímulo, passando a língua na feminilidade dela, mas o objetivo de Carina, mais do que qualquer coisa, era manter a ruiva calada.
Conforme Paula foi ficando mais agitada e novamente sentiu o prazer se aproximando, sua respiração foi ficando mais rasa e quando estava prestes a atingir o clímax, novamente Carina removeu o vibrador. A submissa gemeu de frustração, mas Carina apenas moveu seu púbis contra o rosto da outra, sufocando qualquer reclamação que Paula tivesse.
A dominadora ficou apenas acariciando as coxas e a cintura da ruiva, enquanto esta sentia a excitação escapar e começava a entender quais eram os planos da dominadora. Também, enquanto o tesão amainava, a desesperada necessidade de urinar se fez sentir com urgência renovada. Mas Paula não teve tempo de reagir, pois, mais uma vez, Carina começou a estimulá-la, desta vez penetrando-a com o vibrador.
A ruiva gemia a cada estocada do brinquedo erótico, que adentrava sua feminilidade extremamente úmida de desejo, massageando-a por dentro, de todas as formas possíveis. Sua excitação cresceu rapidamente, ela ofegava e se retorcia e gemia e sentia-se devorar pela necessidade de atingir o clímax...
Paula gemeu, frustrada, mais uma vez, quando o estímulo novamente foi interrompido.
A dominadora se virou e, pegando um par de algemas, rapidamente prendeu os pulsos da ruiva à cabeceira da cama. Sem poder nem se segurar, Paula novamente foi atingida pela violenta vontade de fazer xixi. Sua bexiga estava começando o doer de tão cheia.
Esbanjando seu sorriso cruel, Carina se sentou de frente para Paula, com as pernas abertas, proporcionando uma visão privilegiada à sua submissa. Ignorando a própria vontade de urinar, a dominadora começou a se masturbar usando o vibrador e os dedos para estimular sua feminilidade por dentro e por fora. A morena fechava os olhos, lambia os lábios e gemia, um pouco exageradamente, é verdade, mas aquilo estava deixando Paula louca.
Conforme Carina aumentava o ritmo e se entregava ao prazer, gemendo e estremecendo, a ruiva só podia se retorcer de desejo incontido, a um tempo maravilhada, pelo espetáculo e atormentada pela frustração.
Ofegante e sorrindo perversamente, a dominadora retirou o vibrador molhado com seu clímax e, abrindo caminho entre os joelhos de sua submissa, começou a estimulá-la novamente.
– Você gosta quando eu fodo você com esse consolo, não é, ruivinha? – Carina manobrava o vibrador sem pressa, massageando a intimidade de Paula cada vez mais fundo –Ainda mais quando eu acabei de gozar nele – ela encarava a ruiva com um olhar ígneo – É delicioso, não é, ele entrando e saindo, enquanto eu massageio o seu grelinho por fora também – a voz da morena era macia e quente, envolvendo Paula que gemia e arfava com a excitação crescente – E você gosta disso, especialmente, quando está com a bexiga cheia – Paula estava terrivelmente apertada para fazer xixi, mas naquele momento, a pressão da bexiga absolutamente cheia contra seu ponto g era deliciosa, a ruiva só conseguia geme e se retorcer, forçando as algemas em meio ao fogo do tesão que a consumia – Olha só, você está tãããão excitada, está chegando bem perto de gozar – Carina lambia os lábios, vendo a expressão desejosa da submissa – Você está muito excitada mesmo, não é, minha cadelinha? – Paula rebolava acompanhando os movimentos de sua dominadora, sua respiração ofegante e o corpo se contraindo, prestes a se lançar de encontro a um clímax avassalador – Está querendo gozar, não está? Está quase, não está? Bem pertinho, não é? – quando Carina sentiu que sua submissa estava prestes a gozar ela, nem misericórdia alguma, interrompeu mais uma vez os estímulos. Paula se remexia, erguia o quadril, mas o vibrador zumbia alguns centímetros além do alcance do púbis dela – tão perto, mais tão longe, não é, ruivinha?
Paula soltou um gemido indistinto de frustração. Ela tinha lágrimas nos olhos, tamanho era seu desespero por prazer. Mas Carina não se comoveu. Ela sentou novamente sobre Paula, fazendo com que a ruiva sentisse o aroma de gozo na intimidade da morena:
– Calada, ruivinha! – e pressionou dois dedos sobre a bexiga opressivamente cheia de Paula, que, agora, soltou um gemido de dor enquanto pressionava as coxas tão juntas quanto possível, para tentar resistir à terrível pressão no topo de sua uretra. Sem interromper a pressão ou se importar com a submissa que se remexia debaixo de si, a morena continuou – Vou lhe dar duas opções, por isso escute bem antes de escolher – ela fez uma pausa, durante q qual Paula continuava se retorcendo, empreendendo a terrível batalha de continuar prendendo a bexiga – você está querendo gozar, mas também está querendo fazer xixi. Eu vou deixar você escolher qual desejo será concedido. Se você decidir gozar, eu faço você gozar agora mesmo e depois te deixo amarrada na cama e você vai ter de esperar para fazer xixi, digamos, por mais uma hora – Paula soltou um gemido indistinto, com sua boca pressionada pela feminilidade da morena – Por outro lado, se você escolher fazer xixi, eu vou te botar de volta no cinto de castidade e você pode ir ao banheiro se aliviar, mas você só vai sair de cinto de castidade no próximo fim de semana e vai ter de aguentar mais uma semana sem gozar. Ah, mas se escolher gozar e não conseguir se segurar por uma hora, você vai molhar a minha cama e eu vou ficar muito brava com isso e irei te punir tão severamente como nunca antes o fiz, entendeu, minha escrava? E então o quê me diz?
Paula ouviu sua dominadora com um terror crescente. Tinha os olhos marejados e tentava em vão escapar da cruel pressão que Carina lhe aplicava em sua bexiga.
A submissa estava queimando de tesão. A escolha não era difícil, ela só tinha de estar disposta a sofrer as consequências, pois, sabia que ia ficar louca se tivesse de esperar mais uma semana para gozar. Ela duvidava se conseguiria aguentar segurar o xixi por mais uma hora, mas estava pronta a sofrer a punição que certamente viria, pois depois de ter o seu orgasmo negado quatro vezes, ela não ia aguentar esperar mais.
Quando Carina levantou seu quadril para permitir que a submissa falasse, Paula engoliu em seco antes de responder com voz sofrida:
– Eu quero gozar, minha Senhora.
– Você é uma vadiazinha, mesmo, não é? – insultou a morena, dando mais um cutucão na bexiga inchada de sua submissa, provocando um novo gemido de dor, antes de cessar a aplicação da pressão – Parece uma eguinha no cio, só quer saber de ter alguma coisa nessa sua bocetinha, não é? – ela se reposicionou para ficar de frente para Paula – É por isso que eu te boto no cinto de castidade, sua cadela!
Carina afastou os joelhos da ruiva e se colocou entre as pernas dela, alcançando o vibrador. Paula se retorcia de expectativa e aperto.
– Agora escute bem, sua vadiazinha – admoestou a dominadora – você está proibida de fazer xixi, entendeu?
– Sim, minha Senhora – expectativa e desespero eram palpáveis na voz da ruiva.
– Eu vou te chupar. Se você mijar em mim, sua cadela, eu vou açoitar tanto essa sua bundinha branca que você não vai conseguir se sentar por uma semana! – ela se aproximou, olhando de forma feroz para a submissa, de forma tão sexy, que Paula achou que iria ter um orgasmo só com aquele olhar.
– Sim, minha Senho-Aaah!
Carina não perdeu tempo e começou a trabalhar na intimidade da ruiva, úmida e desejosa de atenção. A morena usava os lábios e língua com maestria, beijando e acariciando cada dobrinha e cada pontinho do sexo da ruiva, fazendo com que Paula arqueasse as costas, gemesse, ofegasse e gadunhasse o lençol da cama.
A morena subiu mais as lambidas para o clitóris da submissa e começou a, simultaneamente, penetrá-la com o vibrador.
A intimidade de Paula estava em chamas, estimulada por dentro e por fora, pelos movimento ritmados da boca de sua mestra e do vibrador, a bexiga cheia só fazia aguçar todas as outras sensações, misturando-se naquela tempestade que assaltava seus sentidos.
No estado de excitação acumulada em que a ruiva estava não foi preciso muito tempo da competência de sua mestra: rapidamente o coração de Paula disparou na medida em que sua respiração ficou rasa e cortada por gemidos e, enquanto Carina aumentava a velocidade das estocadas com o vibrador, a ruiva foi arrebatada pelo êxtase, como se fosse ano novo e sua feminilidade de repente explodisse em fogos de artifício e seu corpo fosse varrido por aquele espetáculo de calor e cores. Ela abraçou o arrebatamento com a sofreguidão de um andarilho que encontra um oásis no deserto. Ela gemeu, gritou, se retorceu. Foi um orgasmo intenso, maravilhoso, violento, daqueles de deixar a pessoa extenuada de tanto prazer.
A própria Carina quase teve um novo orgasmo só observando a expressão de prazer evoluindo no rosto de sua submissa até se transformar num sorriso de satisfação. E apenas depois de observar a languidez pós-orgasmo ser substituída por uma linguagem corporal de desconforto, é que a morena se levantou para ir buscar a mala.
Pois, agora que o prazer abandonara Paula, deixando-a com um sentimento de contentamento indelével, era hora de sofrer as consequências, a vontade de urinar voltou ainda mais urgente e brutal. Com as mãos ainda atadas, Paula se encolheu, dobrando as pernas e pressionando as coxas juntas.
Ainda vestindo nada além do sutiã, Carina foi até as malas deixadas na pequena sala do apartamento e trouxe o cinto de castidade.
– Pronto, ruivinha, você já conseguiu o que queria, agora basta de diversão para você: de volta ao cinto de castidade – a morena fez um gesto e Paula, lutando para segurar a bexiga, levantou o quadril para permitir que Carina passasse o cinto aberto por debaixo dela.
A morena uniu as pontas da banda ao redor da cintura da submissa e, afastando as pernas da ruiva, passou a tira inferior, ajustando-a junto à da cintura. Paula arfou quando a tira metálica fez pressão contra sua bexiga inchada, mas Carina não lhe deu atenção. Certificando-se de que tudo estava no lugar, ela colocou o pequeno cadeado, prendendo, assim, o cinto de castidade ao redor da feminilidade de sua submissa.
Isso imediatamente dificultou a tarefa de Paula, pois além de a tira inferior que se unia a da cintura estar exercendo uma pressão em sua bexiga, o escudo frontal do cinto, que impedia o acesso ao seu sexo, por mais bem ajustado que estivesse, reduzia a eficiência de apertar as coxas, no sentido de ajudar a prender o xixi.
A ruiva se rebolava e retorcia, na tentativa desesperada de conter sua bexiga. Carina soltou as algemas da cama, e liberou o punho direito de Paula.
– Venha, ruivinha – comandou a dominadora, puxando sua submissa para fora da cama.
O movimento de se levantar, com o cinto de castidade ao redor da cintura, pareceu botar mais pressão em Paula, que teve de usar toda sua força de vontade para suportar o desespero excruciante de sua bexiga, que parecia estar prestes a explodir.
O tempo todo exibindo um sorriso malévolo, Carina levou a ruiva em direção ao banheiro. Por um momento, Paula imaginou se a morena se apiedaria dela, mas a esperança durou pouco.
Carina guiou sua submissa para dentro do boxe do banheiro e prendeu-a, com a algema, na barra da porta do boxe. Tão perto, mas tão longe. A ruiva se retorcia, coxeava e gemia, usando a mão livre para pressionar entre as pernas como podia, a despeito do cinto de castidade: estava desesperada para poder se aliviar. Seus olhos pediam clemência, o que só aumentava o prazer da morena em maltratá-la.
A própria Carina estava razoavelmente apertada para urinar, pois ela havia privado, a si mesma, também, de visitar o banheiro, o dia inteiro. Todavia, uma dominadora perversa como ela sabia transformar o próprio desconforto em uma forma de torturar sua escrava.
– Você é uma vadiazinha muito indisciplinada! – censurou a morena – Eu mandei você se segurar, sua égua! E ao invés de se comportar, você fica se retorcendo como uma putinha! – ele incutiu todo o desprezo que conseguia fingir na voz. Falar daquele jeito com Paula lhe excitava muito – Eu também estou prendendo o xixi o dia inteiro – disse ela, massageando o abdômen na região da bexiga – e não me porto como uma garotinha mijona.
Carina se aproximou do vaso e se sentou, com movimentos deliberados. Ela olhou nos olhos da ruiva e com um sorriso cruel, começou a fazer xixi. Apesar da onda de alívio que ela sentiu percorrer seu corpo, a morena não se deixou levar e estava apreciando, mais que qualquer coisa, a reação de Paula.
A submissa, ao ouvir o som do xixi da mestra, caiu de joelhos no boxe, contraindo todos os músculos possíveis e usando suas últimas reservas de determinação para suportar aquele suplício. A urgência a atingia de forma brutal, sua bexiga doía barbaramente e ela sentia estar prestes a se molhar, pois o som do líquido e a expressão de alívio da morena estavam prestes a derrotar o que lhe restava de controle.
Consciente, Carina interrompeu o fluxo do xixi na metade, pois não queria de forma alguma esvazia a bexiga completamente. Ainda não. Com um andar sensual, ela se encaminhou para o boxe. Paula tinha lágrimas nos olhos, arfava e tremia de esforço para obedecer a sua mestra, de joelhos no chão.
Sem que o sorriso fatal deixasse seu olhar um instante, e ignorando as súplicas silenciosas da ruiva, Carina abriu o chuveiro.
O som de água corrente foi a perdição de Paula. Sem que ela fosse capaz de conter, o líquido longamente retido escapou de seu controle, em dois curtos esguichos, fluindo pelos orifícios do cinto de castidade e formando uma diminuta poça sob ela.
– Nããão – gemeu ela, conseguindo conter a urina represada por mais um breve instante, antes de perder a batalha de vez. O xixi jorrou copiosamente pelos orifícios do cinto e aumentou a poça dourada sob Paula, escorrendo, em seguida pelo chão, passando entre os pés de Carina, que assistida deleitada, e indo até o ralo, misturando-se com a água do chuveiro.
O arrepio de alívio que a ruiva sentiu foi quase orgástico, enquanto o líquido longamente retido dentro de si escapava, finalmente, por sua uretra, pouco a pouco mitigando o suplício que sua bexiga suportara bravamente.
Com um sorriso de maléfica satisfação, Carina admirou sua submissa: parecia que o xixi não tinha fim, a ruiva realmente se esforçara para se segurar. Não que a morena fosse elogiá-la, pois, afinal, a submissa descumprira uma ordem, ainda que fosse esse o objetivo de Carina, isso não mudava o fato.
Quando finalmente o fluxo se reduziu a jatinhos intermitentes e, por fim, ao gotejar o líquido que ficara no cinto de castidade, Carina se pronunciou, tomando a atenção da ofegante submissa.
– Mais uma vez, você me desobedeceu, sua vadiazinha – ela se aproximou da outra com o perigo no olhar – eu mandei você prender a porra da sua bexiga – Paula não ousava olhar para Carina – você escolheu que queria gozar e concordou em continuar sem mijar! E agora o quê você faz, sua puta? Se mija toda, igual uma garotinha que não consegue se segurar.
– Perdão, minha Senhora, eu fiz tudo...
– Cale já a boca, eu não mandei você falar!
E, com pegando a ruiva ajoelhada pelos cabelos, Carina passou uma perna por sobre o ombro da submissa e posicionou sua feminilidade na boca dela.
– Beba – comandou a morena e, sem esforço, começou a fazer o resto do xixi que ainda retivera na bexiga.
Paula respirou fundo e teve uma fração de segundo para se preparar. O líquido quente logo invadiu sua boca com violência e ela fez o possível para engolir tudo. A urina de sua mestra tinha um sabor salgado, intenso, por ela ter segurado o dia inteiro. Carina estava fazendo com força e a ruiva acabou deixando escorrer bastante líquido, incapaz de beber tão rápido. Ela sentiu o xixi quente escorrer pelo queixo, pescoço, seios e abdômen, mas continuou tentando engolir o máximo possível. O gosto, em si, não era bom, mas a ruiva ficava tremendamente excitada por ser obrigada a beber o xixi de sua mestra.
Conforme ia chegando ao fim, a morena deteve o fluxo e afastou o rosto de Paula, avisando:
– Feche os olhos.
E, com um pequeno esforço, ela liberou os últimos jatinhos de xixi no rosto da morena, banhando-lhe a face, e, em seguida nos seios dela, quando o último gotejar, já sem pressão, fluiu da intimidade de Carina.
Tomando um instante para apreciar o alívio – ela realmente estivera com vontade de fazer xixi, mas havia valido muito a pena segurar – Carina aproximou a boca de sua submissa da própria intimidade, mais uma vez, e ordenou:
– Lambe, minha escrava!
Paula não precisou de uma segunda ordem e começou a trabalhar, passeando com a língua pelo sexo da morena. Ainda com uma mão presa ao boxe, a ruiva usou a mão livre para segurar o coxa de Carina, enquanto lambia com afinco, saboreando o gosto de xixi misturado à lubrificação da mestra. Quando sua língua chegou ao clitóris da morena, a ruiva usou dois dedos da mão livre para penetrar Carina.
A mestra, por sua vez, tinha os olhos apertados de prazer, sempre segurando a ruiva pelos cabelos e, conforme melhor ficava a sensação, mais forte ela trazia Paula para si. Ocasionalmente ela sussurrava para Paula, comandando e humilhando:
– Isso, lambe bem, sua puta. Você não consegue segurar o xixi, vamos ver se ao menos presta pra me chupar! Chupa gostoso, vadia!
Guiada pelo puxar de seus cabelos, Paula sabia que a outra não demoraria a gozar e acelerou o ritmo, empregando sua mais afinada técnica e, em poucos instantes, a respiração pesada de Carina foi cortada por gemidos roucos de prazer. A ruiva sentia a outra se contraindo ao redor de seus dedos e, com imensa satisfação, continuou o serviço até que Carina lhe afastasse, saciada, por aquele momento.
A morena precisou de um momento para recuperar o fôlego, a expressão de enlevo esculpida em seus rosto.
– Vem, ruivinha – disse Carina, finalmente – deixa eu soltar você pra gente tomar um banho.
Paula, enquanto se juntava a sua mestra sob o chuveiro, trocando carícias sob a água quente, estava extremamente excitada: após tudo que acontecera naquele dia, seu tesão estava nas alturas. Todavia, ela estava presa no cinto de castidade e tinha a impressão que Carina não tinha intenção de libertá-la novamente, hoje. Ainda assim, ela estava decidida a servir diligentemente à morena e, talvez, dando-lhe prazer o suficiente, tentar convencer a dominadora. De todo modo, a ruiva iria se certificar, que, pelo menos uma das duas, ainda ia gozar muitas vezes mais naquela noite.