No sábado acordei com o barulho dos meus pais passando pela sala e pela cozinha, e depois ouvi o barulho da porta da sala se abrindo e fechando. Eles provavelmente tinham ido à feira (comprar frutas e verduras). Aproveitei a ausência deles pra dar uma metida matinal na Pat. Subi na cama e fui por baixo do edredom. Ela estava só com uma camisola de algodão, sem calcinha, do jeito que ela gostava de dormir.
Quando fui passando a mão nas pernas olhando praquela bunda deliciosa arrebitada pra cima, ela foi acordando e se virou de barriga pra cima, mostrando a testinha da buceta, e sorriu pra mim. Nos beijamos e meu pau já estava em meia bomba. Dei bom dia e nos beijamos, e desci pros seios, e depois fui pra rachinha dela. Caimos num 69 e rapidinho eu já estava metendo nela, chamando-a de ‘putinha’, ‘safada’, ‘cachorra’, enquanto ela falava ‘me fode, gostoso’, ‘garanhão’, e por aí vai.
Ela montou em mim pra cavalgar, e metia devagar, e arrastava a buceta pra frente e pra trás, até que eu dei um tapa na bunda dela, e ela me olhou preocupada com o barulho do tapa, daí falei:
-“meus pais saíram. Estamos sozinhos”.
Ela abriu um sorriso e ampliou o movimento, batendo a buceta no meu pubis a cada metida, fazendo barulho e gemendo de prazer, até que ela cansou e saiu de cima de mim, ficando de 4 na ponta da cama. Fiquei em pé fora da cama e fui metendo e dando uns tapas na bunda, admirando o corpo gostoso que ela tem, daí ela pediu:
--“amor, você vai deixar o Beto comer minha bundinha?”
-“sua putinha, eu tenho que deixar?”
--“tem sim, gostoso, olha pro meu rabinho, será que cabe o pauzão dele?”
-“ele vai arrombar esse cuzinho, sua puta”.
--“fala que você quer ver o pau dele entrando no meu cu, seu gostoso”.
-“eu quero ver a sua cara quando ele comer esse rabo apertado, sua cachorra”.
Esse papo encheu ainda mais a gente de tesão, daí ela deitou na posição papai mamãe. Arranquei a camisola e fui por cima dela e fui metendo e beijando minha gata, chamando-a de delícia, até que ela disse que ia gozar. Logo ela se contorceu gozando e pediu pra eu gozar também. Eu ia demorar mais pra ela gozar novamente, mas com esse pedido acelerei e gozei na barriga e nos peitos dela.
Fomos ao banheiro tomar um banho e voltamos pra cozinha pra tomar café e beliscar algum biscoito. Eu coloquei um short e cueca, e ela colocou a mesma camisola e uma calcinha. Então ela me falou:
--“amor, que tal chamar o Beto?”
-“agora? E se meus pais chegarem?”
--“não vai ter problema. Lembra daquele sábado que ele me acordou na sua cama? (conto 23)”
-“sim, o que tem?”
--“eu queria repetir. Eu vou pro quarto e finjo que to dormindo e você chama ele e dá um jeito dele vir me acordar”.
-“Pat, você tá safada demais. Acabou de transar comigo e já quer mais”.
--“eu nem tô pensado em transar com ele, amor. Você que tá dando ideia. Eu só queria repetir aquela brincadeira”.
-“esse risco todo só pra ele te acordar, e depois ir embora? Ele vai é reclamar se eu chamar ele pra isso”.
Ela olhou com carinha decepcionada. Com certeza queria que estivéssemos sozinhos o fim de semana pra ela aprontar bastante. Mas não se deu por vencida:
--“verdade, amor, mas se a gente ficasse no seu quarto só um pouquinho?”
Só um pouquinho daria. Dei uma olhada no canto da área de serviço e o carrinho da feira não estava lá, então eles tinham mesmo ido a feira e ainda demorariam uns 40 minutos pelo menos pra voltar.
-“Pat, a gente nem sabe se o Beto tá em casa. Mas se eu chamar e ele vier, é só um pouquinho mesmo né? Você sabe do risco que a gente tá correndo”.
--“eu sei, amor, é só uma brincadeirinha mesmo, eu gosto de atentar ele”.
Ela gosta de atentar e eu adorava ver o Beto babando por ela. Desde nossa época P&B que ele as vezes, discretamente olhava pra bunda dela, e eu observava, e me sentia orgulhoso por ter pra mim aquela bunda tão desejada. E duas semanas atrás, quando ele levantou o edredom dela, deixando aquela bunda redonda a vista, eu senti ciúmes mas muito tesão também. Agora eu tinha acabado de gozar, estava menos entusiasmado, mas eu estava curtindo a possibilidade de repetir a experiência. Ao mesmo tempo, eu não queria que demorasse, pra não ter que administrar um problema com a chegada dos meus pais.
-“ok então, vou chamar ele”.
--“tá, se ele falar que vem eu vou pro quarto”.
O interfone era na cozinha, então liguei pra casa dele dali mesmo. Pat ficou sentada na cadeira, me fazendo carinho. A mãe dele atendeu e eu pedi pra falar com ele. Daí ele atendeu. A Pat conseguia ouvir por que a voz no interfone é alta.
-“ei Beto, tá de bobeira aí?”
>”tô. Vou no supermercado depois, mas to de bobeira”.
-“desce aí então, de repente a gente vai junto depois”.
>”beleza então. To descendo”.
Meu coração deu um pulo e acelerou. Sabe aquela coisa que você quer que aconteça, mas tá com um frio na barriga de medo de acontecer? Foi mais ou menos isso. Desliguei o interfone e olhei pra Pat, nem precisei falar nada. Ela levantou da cadeira e falou:
--“vou pro quarto, tá, amor?”, e começou a andar.
Quando estava a 2 metros de mim, puxou a camisola pra cima e tirou, ficando só de calcinha. Olhou pra trás e perguntou:
--“é melhor de calcinha ou sem?”
Meu coração disparou. Olha o que eu tava entregando de bandeija pro Beto. Nem me lembro se respondi alguma coisa. Só sei que senti aquele calafrio que percorre o abdomem e chega no pau quando a gente fica com tesão de repente. Senti aquela sensação de que não tinha mais volta, mais uma vez ela estaria entregue ao meu amigo e eu não podia fazer mais nada, e lá no fundo, apesar dos ciúmes, o tesão e a vontade de ver o que aconteceria falava mais alto.
Quando cheguei na sala, olhei pra porta do quarto, que estava semi aberta, coisa de 10 centímetros. Fiquei ali esperando o Beto.
Ele chegou, bateu na porta, atendi e fomos pra sala. Depois daquela conversa inicial: ‘beleza?’, ‘beleza!’, ‘senta aí’ ... Já iniciei a conversa com um teatro:
-“pô, to sem nada pra fazer, daí te chamei”.
>“tranquilo, eu também não tava fazendo nada”.
Acho que o Beto percebeu o silêncio no apartamento e perguntou:
>”seus pais estão aí?”
-“não. Saíram pra feira. Tô esperando eles voltarem com o pão”.
>”e a Pat? tá dormindo ainda?”.
-“tá lá no quarto. Acho que sim”.
>”posso ir ver?”, falou com cara de safado já levantando a bunda do sofá.
Não precisou nem montar um teatrinho. Ele mesmo já tava todo assanhado. Levantei do sofá também, falando:
-“vai lá. Ela vai gostar de te ver”.
Depois que a frase saiu eu fui pensar no que tava falando. Eu tinha ciúmes mas acabava incentivando a esbórnia. É aquela história do anjinho e o diabinho que ficam na sua cabeça falando o que você deve fazer, e nesses casos relacionados ao Beto e Pat, invariavelmente o diabinho ganhava.
Ele foi e eu fui atrás, mas eu estava mais a fim de ver os dois, então eu quis arrumar um posicionamento onde eu visse o que acontecia lá, e eles não me vissem. Além disso, ficando fora do quarto eu conseguia ficar atento com os sons do corredor do andar e do elevador. Eu não queria que chegássemos ao ponto de ter que esconder o Beto no meu quarto. Pela minha vontade, a brincadeira dos dois ficaria só num amasso rápido para evitar riscos desnecessários.
Quando ele chegou no quarto, eu estava atrás dele e abri bem a porta. Ela estava de costas pra cima, virada com o rosto pra parede, fingindo que estava dormindo. Ele olhou pra mim, como quem pede permissão pra entrar, e eu dei uma piscada de olho consentindo. De início ele titubeou. Não sabia o que fazer. Ficou em pé ao lado da cama, de costas pra mim. Pat tinha tirado meu colchão do chão. De repente ele passou a mão sobre as costas e a bunda dela sobre o edredom. Ela continuou ‘dormindo’. Finalmente ele pegou a borda do edredom e foi levantando e descobrindo o canto da cama, e foi revelando devagar a lateral do corpo da Pat. Eu tava curioso pra saber se ela estava com ou sem a calcinha, e vi que a safada tinha tirado. Tenho certeza que o pau dele ficou duro na hora, sem nem ver a bunda dela toda.
Então ele baixou um pouco o corpo quase se ajoelhando no chão, deixou o edredom cobrindo só metade do corpo dela e ficou passando a mão pelas costas e bunda, até as pernas, e voltava, nisso o edredom caiu por completo revelando a Pat nua. Ele deu especial atenção àquela bunda empinada, sentindo a maciez da pele. Nisso a Pat começou a fazer uns movimentos de quem iria acordar, e eu me posicionei no corredor, paradinho, de forma que ela não me visse quando virasse, e eu veria somente dos seios dela pra baixo. De repente minha namorada faz uns barulhinhos de quem está se espreguiçando e ainda nem abriu os olhos, e depois falou:
--“Beto!!!”, e vi ela puxando o edredom pra se cobrir, como se estivesse com vergonha, e perguntou: “cadê o Julio?”
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