Pat deu um sorriso pra mim, com cara de sapeca que ia adorar levar mais pica, e se virou pra ele o beijando na boca. Depois do beijo ela montou sobre ele e foi descendo, beijando o peito, a barriga e passando o rosto no pau dele. Eu fiquei de camarote vendo a cena, esperando a minha vez de me divertir também. Os dois se posicionaram pra um 69, com a Pat por cima do Beto, e ela me chamou:
--“vem cá ficar juntinho da gente”.
Deitei do lado dos dois, com a cabeça ao lado da Pat, e fiquei passando a mão na cabeça e nas costas dela enquanto ela lambia e beijava a pica do Beto, daí falou sorrindo pra mim, como quem agradecia:
--“adorei ver você pegando nesse meninão. Você gostou?”
Dei um sorriso pra ela e, sem responder a pergunta, falei:
-“você é maluquinha”.
--“te amo, Julio Cesar”.
-“eu te amo em dobro, sua safada”.
Beto tava atento, e tirou a boca da buceta da Pat e falou:
>”e eu amo vocês dois”, e todos rimos.
Pat aproveitou pra me puxar pra me dar um beijo com a boca babada de pica. Estiquei meu corpo e nos beijamos, daí senti a mão do Beto passando pela minha perna e pegando no meu pau, que tava meia bomba. Tomei um choque na hora e a Pat percebeu que alguma coisa estava acontecendo. Quando descolamos as bocas, sorri pra ela e olhei pra baixo e vi a mão dele encostando no meu pau. Pat olhou também e sorriu pra mim, adorando a cena. Eu não me contive e falei:
-“você também é maluco, Beto”.
>”tô só retribuindo”, se referindo ao pedido que a Pat fez a ele na banheira.
Ela voltou a atenção pro pau do Beto e eu fiquei olhando a mão do Beto tocando em mim de leve, mas foi o suficiente pro meu pau ficar duro. Não tinha como dizer que eu não estava gostando. A perna da Pat me impedia de cruzar o olhar com o Beto, o que foi até melhor. Quando meu pau ficou duro ele tirou a mão. Fiquei pensando em como o Beto levava tudo com naturalidade, enquanto eu resistia com meus medos, e depois acabava gostando.
Continuei fazendo carinho na Pat, eu estava com muito tesão e queria ser chupado também, mas a Pat empurrou um pouco a perna do Beto para o lado, na minha direção, e me puxou pra perto dela. Passei meu tórax sobre a coxa do Beto, e fiquei apoiado pelo antebraço no colchão. Meu rosto ficou bem próximo a ela, que estava chupando o Beto.
Eu saquei o que ela queria comigo tão perto dela e do pau do Beto, e eu não ia colocar o pau do Beto na boca, mas deixei rolar pra ver até onde ela iria. Ela chupava o pau do Beto e vinha me beijar forçando um beijo de língua. Fez isso algumas vezes e me olhou sorrindo com aqueles olhinhos puxados de sono e bebida ainda e falou sussurando:
--“tá sentindo o gosto do pau do Beto?”.
O Beto não ouviu pois havia música ambiente. Eu a chamei de safada, e ela me beijava e me puxava pra mais próximo dela, até que senti o pau do Beto encostado nos nossos rostos enquanto nos beijávamos. Fiz como ele fez na transa com a Fabi: não virei meu rosto, e continuei beijando, e segurei o pau dele pra não chegar além do que eu iria deixar. Pat pegou na minha mão e começou um movimento de punheta no pau do Beto e foi chupar o pau dele. Cheguei meu rosto um pouco pra trás e fiquei olhando a cena, ela ria pra mim enquanto arrastava os lábios e a língua na cabeça do pau, e segurava a minha mão batendo uma punheta pro Beto.
Lembrei do combinado com o Beto, de não ficar me preocupando com as nossas aventuras e deixar rolar, e como a Pat fazia cara de quem estava adorando, deixei ela conduzir a brincadeira. Acho que Beto percebeu, pois senti novamente a mão dele passando pelas minhas pernas e chegando no meu pau. Pat parou de chupar e nos beijamos novamente, até que ela fez força e colocou na marra o pau dele entre nossas bocas e segurou minha cabeça. Eu poderia sair se fizesse força, mas pensei: foda-se, e fechei os olhos e continuei beijando, e de repente estava sentindo a cabeça do pau do Beto nas nossas bocas, e enquanto nos beijávamos, eu sentia minha língua passando na glande do Beto, e foi assim que, pela primeira vez na vida, minha boca encostou num pau. Nos beijamos até que eu achei que já tinha feito o bastante e afastei o rosto, foi quando a Pat sorriu pra mim e me falou baixinho:
--“delícia, te amo”, e continuou segurando o pau do Beto, e cravou a buceta na boca dele, se contorcendo de tesão, e falava:
--“que boca gostosa, Beto. Chupa gostoso minha xaninha”.
Beto soltou meu pau e ficou chupando a Pat, até que ela virou ao contrário e foi beijá-lo, e com uma mão ela foi encaixando o pau dele na buceta. Quando ele enfiou e os dois ficaram se beijando enquanto ela rebolava no pau dele, fiquei atrás da bunda dela vendo a buceta engolir a jeba, e fui reparar mais no cuzinho dela. Salivei meu dedo e fui passar no cu dela, e vi que ainda estava flácido, fácil de colocar o dedo. Enfiei só um pouquinho pra verificar e tirei antes que ela reclamasse. Quando voltei pro lado deles ela me provocou:
--“viu, amor, como o Beto deixou meu cuzinho?”
-“vi, delicia, ta abertinho ainda”.
--“quero dar ele pra você assim, você vai gostar de comer ele abertinho?”
-“vou adorar, sua putinha”
--“coloca o dedo nele, amor, pra ver se vai doer”.
Fui lá pra trás e passei saliva no indicador e enfiei devagar, indo e voltando. Pela parede que separa o cu da buceta eu sentia o pau do Beto entrando e saindo, daí ela falou:
--“pega o KY, amor, e tenta me comer”
Passei o KY no cu dela, enfiei o dedo pra deixar lubrificado e passei no pau e comecei a enfiar. Pat sentiu dor, por que fazia movimentos reflexos de dor, mas pediu pra eu passar mais KY e tentar de novo, e chegou a bunda pra trás, e assim fiz. Fiquei agachado com as pernas abertas e fui enfiando o pau devagar, indo e voltando, até que enfiei o quanto dava, pois no cu dificilmente a gente enfia tudo, e falei pra ela:
-“entrou quase tudo”.
Ela começou a rebolar, sentindo dor, e falou:
--“vocês são dois cavalos. Tá doendo mas eu quero dar pra vocês dois”.
Nós deixamos os paus mais parados inicialmente, deixando ela rebolar e se acostumar, mas logo depois ela já estava indo pra frente e pra trás e os paus iam entrando e saindo. Beto deu um tapa na cara dela e falou:
>”rebola, sua safada. Você gosta de dar pra dois?”
--“gosto, seu pirocudo”.
Ele colocou um dedo na boca dela e falou:
>”quer dar pra nós dois e chupar mais um cacete?”
--“três eu não aguento”,
>”aguenta sim, sua gostosa. Quer mais um cacete nessa boca?”
--“se o Julio deixar eu quero”.
Pronto, fudeu, pensei. Essa Pat não tem limite mesmo.
>”então rebola gostoso na minha pica e do Julio”.
Dei uns tapas na bunda dela e logo ela disse que ia gozar, e aumentou o ritmo, até gozar e cair sobre o peito do Beto, com nossos paus encaixados. Tirei meu pau do cu dela pra ela descansar, e o Beto tirou o pau da buceta. A buceta dela já estava mais avermelhada de tanto dar, e ela pediu:
--“eu quero que vocês gozem, pra gente descansar”.
Beto olhou pra mim e eu falei pra ele ir primeiro. Eu tinha metido no cu dela e por mais que o pau saiu limpinho, eu só meteria na buceta se fosse me lavar antes, mas eu queria ficar ali. Os dois ficaram na posição papai mamãe e eu me ajoelhei do lado deles, e falei:
-“vou bater uma punheta pra você, sua puta”
--“isso, amor, bate pra sua putinha que ta levando pica”
-“safada, agora você quer dar pra três né?”
--“eu quero, você vai gostar de me dividir com mais dois?”
-“não sei, gostosa. Acho que vou ficar com ciumes”, e ri, mas era verdade.
--“você vai gostar, delícia. Agora goza na cara da sua puta, vai”
Acelerei a punheta, e a Pat pediu ao Beto:
--“goza na minha cara também, gostoso, eu quero um banho de porra de vocês dois”.
Beto acelerou a metida e eu fui cadenciando a punheta. Senti que estava na portinha, e o Beto meteu mais 10 segundos e tirou o pau, ajoelhando do outro lado da Pat na mesma posição que eu. Nos dois punhetamos com rapidez e gozamos quase que juntos. Gozamos na cara dela e ficamos passando os paus na boca dela enquanto ela ficava lambendo, e um pau encostava no outro enquanto arrastávamos no rosto dela. Amigos, a cara dela tava lavada de porra, e eu ainda estava com tesão vendo a Pat daquele jeito. Daí sentamos e ela se limpou com uma toalha e deitou novamente no meio de nós dois, elogiando nossa performance.
Beto ligou pra recepção pra pedir um lençol e mais um travesseiro. Finalmente Pat foi pro banho e fui com ela. No banho ela estava feliz com a foda e falou:
--“amor, hoje vocês se superaram hein. Que delícia”.
-“também to adorando, te ver cheia de tesão assim”.
--“você é o melhor namorado do mundo, amor. Ta vendo que eu não posso te perder?”, e deu uma risada e veio me beijar.
Abracei ela e falei: dá uma lavada no rosto, Pat, tá cheio de porra ainda.
--“tá bom, delicia. Nem vou reclamar dessa vez”.
Foi se lavar e fiquei olhando aquele corpo pelado, que me dá tanto prazer, e falei:
-“agora você quer dar pra três?”
--“falei só pelo tesão. Eu não dou conta de três”.
Fiz uma pergunta pra pegar a resposta imediata dela:
-“e se eu ficasse só olhando?”.
--“aí não tem graça. Eu gosto quando você participa”.
Ótima resposta. Ela já tinha limpado o rosto e fui dar um beijo nela, e demos mais um beijo apaixonado com juras de amor. Ela terminou de se limpar e voltamos pra cama. Eu estava com fome e fui atacar os pacotes de chips e o todynho da geladeira rsrs. Logo tocaram a campainha e deixaram a roupa de cama na salinha do café. Trocamos a roupa de cama, Pat deitou no meio de nós dois e desligamos todas as luzes e sons e fomos dormir.
Logo fui abraçar a Pat pra marcar meu território, e nos aconchegamos assim, até que senti a Pat mexendo a bunda, era o Beto passando a mão e vindo pra encochá-la. Quando olhei pra ele, ele estava rindo pra mim. Com certeza estava de sacanagem comigo, só pra me provocar. Ri também e falei:
-“a namorada é minha seu pra frente”.
Pat afastou nós dois dela e falou:
--“meus amores, hoje eu sou de vocês dois, mas eu quero dormir. Vamos ficar quietinhos, tá?”
Rimos de novo em silêncio e aquietamos o facho. Fui dormir mas eu tinha necessidade do contato com a Pat, afinal tinha um homem pelado do outro lado. Aos poucos fui me chegando e dormimos abraçados. Quando acordei de manhã não vi a Pat nem o Beto na cama, e ouvi as vozes dos dois, mas não era conversa e sim sexo.
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