Julho em São Paulo, auge do inverno com muito frio e chuva fina, eu estava saindo da faculdade, por volta de onze da noite. Estava acordado desde as seis e pouco, horário que acordava para ir trabalhar. Tinha garoado o dia inteiro e para meu azar eu tinha pisado numa poça de água quando chegava na faculdade.
Cansado com fome e com frio. Meu pé estava molhado e gelado. Esse era meu resumo.
Estava na companhia do amigo de faculdade e companheiro de baladas, o Osvaldo, que já apresentei em outros contos que publiquei. Ele pelo menos tinha a sorte de morar perto. Pegávamos o mesmo ônibus e descíamos juntos no centro da cidade, mas ele descia à poucas quadras de onde morava. Eu ainda tinha que pegar outro ônibus na Praça da Bandeira, ônibus que demorava chegar e que chacoalhava por uns 40 minutos até ao lugar que eu descia, na zona sul. Saindo as onze da noite da faculdade eu só conseguia chegar em casa quase por volta da uma da madrugada. Nisso um carro buzinou. Ignoramos e ele insistiu.
- Conhece? – Perguntou o Osvaldo
- Não... – falei sem muita convicção.
O Carro estava do lado oposto ao ponto de ônibus onde íamos pegar nosso busão. Era uma Ford Explorer, uma pick-up novinha, de vidros escuros, e seus vidros elétricos começaram a baixar, revelando uma mulher de rosto lindo, olhos azuis, cabelos loiros e um sorriso largo.
- Helga.... – Eu disse baixinho
-Caralho meu! Me apresenta essa aí! Tá comendo essa coroa? – Se empolgou o Osvaldo.
-É minha mãe, pô! – Falei para deixá-lo constrangido, mas não funcionou.
-Seu pai é ciumento? – Ele brincou. O filho da puta sabia que era impossível ela ser minha mãe. Não se parecia nada comigo e ainda tinha aquele jeito de me olhar.
-Pera aí, pera aí... – Falei atravessando a rua
-Oi boniton! Quer um carona? – ela me disse trocando “uma carona” por “um carona”.
Helga era alemã e apesar de falar português muito bem, vez ou outra trocava o gênero das palavras. Eu achava isso charmoso. Ela media cerca de 1,70, 43 anos de idade, tinha cabelos loiros longos e costumava usá-los trançados à moda tirolesa. Nesse dia, depois de trançá-los ela os tinha enrolado no entorno da cabeça, como se fosse uma tiara. Ou uma coroa porque ela estava linda, parecendo uma rainha viking.
Eu tinha 22 anos de idade mais ou menos, sou moreno, com 1,75 de altura, e tinha sido abençoado com o amor dela. Ela era casada com um alemão chamado Hugo, um engenheiro brutamontes de quase 2 metros de altura, mas eu e ela estávamos “ficando” toda vez que ele viajava. Publiquei a história de como tudo começou e quão fantástica ela era no conto “Helga (parte 1 de 6) - A casada que nunca esqueci”.
-Claro que quero! - Respondi dando a volta para entrar no carro e acenando pro Osvaldo avisando que eu ia com ela.
-Seu amigo não quer um carona? Posso deixá-lo num ponto coberto pelo menos...
-Não. O ônibus que ele vai pegar já está vindo - E estava mesmo. Mas a verdade é que eu tinha medo de apresentar ela pra ele. O Osvaldo era foda! Pegava toda mulher que queria e eu tinha medo dele me roubar a Helga. O filho da puta parece que tinha um pacto com o demônio! Ele quase pegou a Luiza Brunet uma vez, quando ela foi fazer uma palestra na nossa faculdade para o pessoal de artes plásticas. Só não pegou porque estava tudo muito tumultuado naquele dia, mas dava pra ver que ela não tirava mais os olhos dele depois dele fazer umas graças pra ela.
Helga acenou para ele e fechou vidro. E eu fiquei enciumado... Será que ela já tinha visto sei lá o que nele que atraia a mulherada? Pelo retrovisor vi ele subindo no ônibus e só não fiquei com remorso de negar a carona pra ele porque realmente ele ia pra outra direção e ia descer rapidamente do ônibus.
O semáforo abriu e viramos à direita enquanto o ônibus seguiu reto.
- Pra onde é a carona? – perguntei
- Para casa. Hugo viajou agora à tarde para o Rio; O panamax vai atracar essa madrugada.
Nós trabalhávamos numa agência de navegação. Panamax é um tipo de navio bem comprido e estreito, projetado para trafegar pelo canal do Panamá. Tínhamos um aguardando atracação no Rio de Janeiro que, soube agora, tinha sido antecipada. Navios panamax eram chatos de operar porque dependendo do porto não cabiam numa única vaga e dependiam de abrir duas vagas lado a lado. Aquele navio ia embarcar no porto carioca, e em outros dois portos de forma que era possível que o Hugo ficasse vários dias fora. O trabalho dele era planejar e supervisionar o processo de carga. Apesar de ele poder dar uma escapulida e voltar para casa entre um porto e outro, nós dois torcíamos para ele ficar o máximo possível distante. Era gostoso ficar com a Helga na casa dela, quando o marido ia pro exterior. Tínhamos ido algumas vezes à motéis ultimamente porque o Hugo tinha estado mais no Brasil do que o costume.
Eu ainda tinha dificuldade de acreditar que aquela musa tão linda tinha se encantado por mim... O que pude captar nessas já várias horas de conversa que tínhamos tido ao travesseiro é que ela foi se encantando aos poucos por mim, pelo meu conteúdo e interesse em assuntos históricos, que ela também tinha, e acabou tudo aflorando numa noite em que eu estava na hora certa, no lugar certo, num momento de fraqueza que ela precisava muito de apoio. Contei isso no primeiro conto.Olhei para o lado e a admirei de novo. Me inclinei e a beijei, colocando minha mão em suas coxas. Ela sorriu e disse:
-Quer que eu bata a carro, seu menino burro?
-"To die by your side is such a heavenly way to die" - (morrer ao seu lado seria um jeito maravilhoso de morrer) eu disse fazendo referência à uma música dos Smiths, em que o rapaz pensa em provocar um acidente de carro para morrer ao lado da pessoa amada.
-Você é um menino tolo! Não há jeito maravilhoso de morrer, apenas de viver.
Eu tinha que concordar com ela. E era o que estávamos fazendo.
- Imaginei que o meu meninon ia estar sofrrrendo de frrrio nessa noite gelada e resolvi te resgatar – Ela me disse, forçando um sotaque que ela não tinha.
-E estava mesmo. – Respondi – Eu pisei numa poça de água. Estou com os dedos do pé congelando! – Ela tinha pego o hábito de me chamar de “meninão” e eu gostava do apelido. Eu tinha metade da idade dela e estava completamente apaixonado.
Quando chegamos à garagem da casa dela trocamos um longo beijo dentro do carro e só depois entramos. Ela me entregou um roupão do Hugo quando eu disse que ia tomar um banho quente.
Mais tarde, ao me ver saindo do banho vestido com ele, ela gargalhou. O roupão do marido troglodita ficava enorme em mim. Fingi que tinha ficado bravo com as risadas e ela jogou em mim uma luva térmica que estava usando pra tirar alguma coisa do forno; ela tinha preparado uma refeição quente e tinha jogado minhas meias molhadas e meu tênis all star na máquina para lavar e secar roupa.
-Não quero meu meninon grrripado porque senão isso aqui não funciona direito – disse dando uma apertada no meu pau sob o roupão e um selinho nos meus lábios.
Em muitos aspectos ela parecia uma mãezona mas o apertão no pau lembrava que nossa relação não era de mãe e filho.
Mais tarde, na grande suíte da “mansão” que ela morava eu a despi, sem pressa, abrindo o roupão que ela usava e revelando um a um os seus seios. A chuva tinha aumentado lá fora e fazia muito barulho batendo no telhado da varanda ao lado da janela. Beijei seus seios delicadamente, sentindo o peso deles em minhas mãos enquanto meus lábios procuravam os mamilos, que ao serem encontrados estavam rijos e arrepiados. Os seios dela eram grandes e lindos. Comecei mamá-los de um jeito delicado, mas pouco a pouco reduzi a delicadeza e pus mais força. Minha mão ousava escorrer pelo seu ventre e se enfiar por dentro da calcinha. De olhos fechados, ela confiava em mim e aguardava que sensações eu ia provocar. Embaixo dos cobertores eu mamava em seus seios como uma criança faminta e minha mão esquerda lhe massageava a bucetinha loira. Ela se livrou do roupão e da calcinha, abrindo as pernas pra receber minhas carícias. Sem pressa, desci por baixo dos cobertores e beijei seu clitóris. Depois eu o suguei. E beijei de novo. Corri minha língua em todo o rachadinho da buceta loira, que ela mantinha com pelos curtinhos. Pelos dourados. Ela começou ficar úmida e sorvi o caldo que ela liberava. Alternando entre linguadinhas no clitóris, beijos e sugadas, fazia-a gemer cada vez mais alto. Ela gostava de emaranhar seus dedos nos meus cabelos e me puxar contra a buceta. Era maravilhoso me sentir desejado por ela.
-Vem cá meu meninão! Quero te retribuir – ela disse me puxando para um meia-nove.
Beijou minha glande e depois deixou o pau descer inteiro na boca . Ficou me mamando como se tivesse fome de leite e só parou quando começou ter espasmos devido a ação da minha língua em sua pepeca. Ela me puxou pra cima e colocou meu pau entre seus seios, propondo uma espanhola. Eu empurrava o pau e ele quase chegava em sua boca. Queria ter alguns centímetros à mais porque seria sensacional ter contato com os seios dela e ter a ponta dentro da boca quente. Mas me posicionei sobre ela, meu pau enfiado em sua boca e ela ficou me mamando como um bezerrinho. Enquanto chupava ela brincava com minhas bolas entre seus dedos. Sentia um prazer indescritível e achei que fosse ejacular na boca dela.
Depois de algum tempo com essa brincadeira desci buscando penetrá-la numa posição papai-mamãe. Enquanto me encaixava nela, trovoadas e relâmpagos lá fora faziam a janela brilhar, mas não nos importávamos. Ali no quarto era só amor. Éramos os dois somente luxuria e entrei devagar, o que a fez conter a respiração e me encarar com seus grandes olhos azuis. Comecei entrar e sair devagar encarando-a de volta. Acelerei o ritmo e ela me puxava de encontro a ela cada vez que eu descia. Depois reduzi o ritmo e fazia movimentos circulares com os quadris enquanto entrava e saía lentamente. Ela começou gemer forte e cruzou as pernas por trás do meu corpo. Eu a beijei no pescoço e lambi sua orelha, fazendo-a ter um calafrio.
-Pode gozar dentro de mim! Vem! Quero seu leite quentinho dentro de mim!
E gozei. Jorrei com força o meu sêmen dentro dela. Ela gemeu junto comigo sentido o calor da minha gozada escorrendo em suas entranhas. Ela me abraçou e me beijou o rosto.
Poucas coisas são mais gostosas do que dormir abraçado com a pessoa amada em uma noite fria ouvindo o barulho da chuva. Eu sonhava com coisas boas e ela também, porque seu rosto mantinha um sorriso enquanto dormia. Deus, como ela era linda!
Lá fora o barulho da chuva e de trovoadas. Lá dentro, sob os cobertores, não sentíamos frio e dormiríamos abraçados a noite inteira... se uma tragédia não acontecesse...
Num desses momentos que acordei, vi o clarão de um relâmpago na janela mas, sonolento, achei engraçado que aquele clarão persistiu. Helga se ajeitou em meus braços, virando o rosto para a janela e de repente se sobressaltou.
-Ele voltou! O farol do carro na garagem!
-O que? Perguntei sonolento
-Acorda! O Hugo voltou!
Ela pulou da cama, nua, puxou o edredom e eu, também nu, senti o gelo da madrugada e, tomando noção do perigo, pulei da cama também. Nisso a luz do carro na garagem tinha apagado e ouvimos barulho de chave abrindo a porta.
-Não dá tempo de você sair! - ela disse sussurrando - Ali! Vem pra cá!
Havia um closet enorme na suíte. Um quarto de pouco mais de um metro e meio de largura e uns três metros de comprimento. Um lado tinha roupas da Helga e o outro tinha roupas de cama e roupas do Hugo.
-Fique atrás das minhas roupas! Ele nunca mexe aí.
Helga foi recebê-lo. Aquela não seria a última vez que eu me veria obrigado a me esconder dentro de um armário. Alguns anos mais a frente eu passaria pela mesma situação para me esconder do pai da minha atual esposa. Mas aquela foi a mais assustadora. Talvez por ter sido a primeira vez. Talvez por ter tido a insensata decisão de ficar tão à vontade quando o corno estava à distância de uma ponte aérea de 40 minutos.
Helga o recebeu perguntando em português, provavelmente para eu não ficar totalmente perdido na conversa.
- O que houve?
- Mal tempo atrasou a saída de um dos navios e o novo ETS é amanhã à noite - o Hugo respondeu. ETS é um acrônimo para “Tempo estimado de saída” de um navio, em inglês.
-E o que houve que está todo molhado?
-Estacionamento do aeroporto. Parei o carro longe da saída do desembarque. Cheguei faz várias horas e estava esperando parar a chuva e resolvendo problemas pelo telefone.
-Vá tomar um banho quente! Quer comer alguma coisa?
-Sim. Quero você! – ele disse em tom sacana – Minha esposa estava dormindo peladinha é? – Ouvi um risinho e o silêncio que se seguiu me fez deduzir que estavam se beijando. Imaginei ele alisando a buceta loirinha da Helga por baixo do roupão e o ciúme me corroeu.
- Vai tomar seu banho quente. Não quero que fique doente. – Helga se livrou dele e meu ciúme diminuiu um pouco. Ela não o queria, pensei me sentindo melhor comigo mesmo. Ouvi um barulho de tapa, que deve ter sido nas nádegas dela, porque ele deu um riso sacana.
O closet onde eu estava tinha as portas com grades de madeirinha trabalhada, como aquelas grades de confessionário de igreja, e vi ele chegando na porta do quarto e jogando as roupas que usava para qualquer lado. Ele veio direto para o closet e me encolhi atrás das roupas da Helga que estavam nos cabides. Ele começou procurar alguma coisa do lado oposto e a Helga entrou em seguida:
-Já separei seu roupão. Está aqui. – Helga disse tendo na mão o roupão que eu tinha usado até há pouco.
Ele saiu do closet e vi pela porta que a Helga suspirou aliviada.
-Hummm ... Minha esposinha está com pressa que eu tome banho? – E meteu a mão por dentro do roupão que ela usava, alisando-lhe a pepéca.
-Claro! Ela respondeu – Mas vai logo tomar banho e deixa que separo sua roupa.
Eu tinha odiado ela demonstrar interesse por ele. Mas a razão me veio e entendi que ela precisava fazer aquilo para tirá-lo do closet e do quarto. Ele deu outro tapa no traseiro dela e deu para notar que ela não gostou, mas sorriu.
Ele entrou no banheiro e ela imediatamente correu para arranjar a cama. Separou a calcinha dela e a minha cueca que estavam misturados nos edredons e arranjou a cama que estava toda amarrotada, mostrando claramente que mais de uma pessoa à tinha usado. Ela enfiou a mão no closet e me entregou a cueca. Foi ao canto do quarto onde estavam minha roupa e material da faculdade sob um travesseiro que casualmente havia caído em cima. Voltou rapidamente, me entregou a roupa, fez “shhh” e pegou uma toalha para o marido. Antes de sair cochichou “fique aí até eu mandar sair”.
O Hugo começou a entoar uma ópera no banheiro e devo admitir que ele não cantava mal. Ele era bem grande, quase dois metros de altura. Embora eu achasse que ele fosse gordo, e era, ele tinha mesmo era uma constituição grande. Imaginei que se ele me descobrisse quebraria meu pescoço como se fosse um graveto. Olhei em volta em busca de alguma coisa que eu pudesse usar como arma, mas não havia nada. Percebi que eu estava ficando em pânico com a situação e me controlei. Ele desligou o chuveiro e a Helga, que tinha colocado alguma coisa no micro-ondas voltou para o quarto para recebê-lo e desviá-lo do closet se fosse preciso. Ela foi a porta do banheiro e lhe entregou uma toalha, mas ele saiu se enxugando e molhando tudo pelo caminho.
- O Demétrio é um carioca filho da puta! Ele devia ter notado que não ia abrir vaga. Vou falar pra descontar da comissão dele o custo da viagem de hoje. – Demétrio, alvo da fúria do Hugo, era nosso agente no porto onde esperávamos a atracação. O agente é a pessoa que acompanha os boletins das autoridades portuárias, contrata trabalhadores de terra, agenda turmas da estiva... Era um tipo de despachante. E de fato ele podia ter dado uma previsão mais acurada. Helga tentou acalmá-lo:
- Se acalma. Essas coisas sempre acontecem...
- Vem me acalmar! - Ele disse puxando-a pelo braço e forçando-a se ajoelhar diante dele, segurando-a pelo cabelo. Ele deixou cair a toalha no chão e estava com a rola dura no rosto dela.
- Não Hugo! Agora não...
-Abre a boca! - Ele falou e deu um tapinha de leve no rosto dela. Ela abriu e ele enfiou a rola na boca dela, soltando um gemido de prazer quando sentiu a rola agasalhada e o rosto dela encostado em sua pélvis. Manteve a rola lá no fundo da garganta, sufocando-a por alguns segundos. Depois começou a enfiar e tirar sem se importar se ela curtia ou não. Tive um impulso de sair do closet e partir pra cima dele. Olhei em volta procurando algo para usar como arma e notei um cabideiro de madeira, daqueles que têm uma madeira vertical ornada e várias madeiras perpendiculares, onde se pendura chapéus ou casacos. O cabideiro em si era muito grande para ser efetivo, mas me moví tentando não fazer barulho e consegui sem esforço desrosquear uma das madeiras menores, que era mais ou menos do tamanho de um pau-de-macarrão. Com aquele porrete na mão me senti o próprio Conan, o bárbaro, e capaz de derrubar um Golias. Mas quando voltei à porta e olhei, a “agressão” havia cessado. Ele não parecia mais forçar a Helga. Ela chupava com gula e perícia. Hugo mantinha uma mão na nuca dela, mas não parecia forçá-la. Ela ia e vinha, chupava a chapeleta e corria a boca pela rola inteira, lambia e voltava a engolir. Parecia gostar. Parecia querer fazê-lo gozar. Eu a odiei naquele momento! Senti aquele calafrio dentro do peito de quando o ciúme nos sussurra “ta vendo?! Quem mandou confiar!”. Muitas coisas me passaram pela cabeça, e não me refiro só à chifres... Não teria coragem de contar se não estivesse anônimo, mas quis que ambos morressem, quis matá-los e pensei em pular pra fora e acabar com aquilo. Mas o anjo bom empurrou o monstro do ciúme pra longe... “O que você está pensando?”, “Ela é dele”, “Você é o intruso”, “Se alguém têm motivo pra odiar é ele, que está sendo miseravelmente traído pela mulher e por você”.
Os pensamento fluíam rápido e me faziam ver outros ângulos, mas a angústia no peito não passava... Helga chupava outro homem bem ali na frente e o monstro do ciúme não desistia ... “Que vagabunda!” ele dizia, “depois de tanto carinho que você deu e depois de tanto ser humilhada por ele, olha o que ela escolheu”, “a porra dele vai encher a boca dela e escorrer pelo queixo e ela vai olhar sorrindo pra ele”, “aquele filho da puta que se meteu entre vocês e roubou sua mulher”, “olha como ela é gostosa”, “Olha as nádegas dela, os peitos”, “era tudo seu e ela escolheu ele”. O ódio crescia no meu peito e eu não via outra solução para viver com aquilo que não fosse sair daquele armário e atacar com toda força o meu rival. Então o “anjo bom” que ainda não tinha desistido de mim sussurrou o argumento definitivo....
“Ela está fazendo isso por você, seu ingrato”, “ela quer fazê-lo gozar e colocá-lo para dormir para salvar sua carcaça imprestável”, “o que você achava? Que ela era uma virgenzinha recatada de 17 anos como a Ana ou a Zelda?”, “Ela é uma mulher madura, experiente e que sabe dar prazer a um homem”, “veja como ela faz bem”, “você já sentiu as sensações causadas por aqueles lábios quentes, não sentiu?”, ”Ela não é sua”, “É dele”, “Se tem algum corno aqui é ele”.
Esse último argumento foi bem aceito pelo meu subconsciente. Helga continuava gulosa, chupando a rola do marido a uns 3 metros de distância de onde eu estava, de joelhos no carpete do quarto deles, ao pé da cama deles. O troglodita peludo se inclinava para trás e esticava cada músculo do corpo sentindo o calor da boca da Helga, que olhava pra cima com seus olhos azuis e lindos. Meu pau ficou duro. Ainda estava enciumado, mas queria aquela mulher pra mim. Queria ser chupado daquele jeito e foda-se o corno do Hugo. Ele que a usasse hoje, mas ela era minha porque eu sabia tratá-la com carinho, fazer ela sentir prazer e não apenas roubar prazer para mim.
Hugo deu um berro, segurando a cabeça dela, afundou a rola até a garganta e a segurou naquela posição por vários segundos até ela começar tossir, primeiro devagar, depois de forma descontrolada. Pensei que ele estava gozando nela, jogando porra lá no fundo da traqueia e a sufocando e de novo tive o impulso de sair e brigar. Ele puxou o pauzão cheio de baba e enquanto ela tossia descontroladamente, a puxou pelo braço e a jogou na cama, ficando ele de costas pra mim e ela deitada de costas na cama, com a barriga pra cima.
-Deixa eu ver se essa bucetinha tá quente – Ele disse segurando os braços dela acima da cabeça e enfiando dois dedos na buceta que eu amava tanto.... Ele não tinha gozado ainda e agora planejava fodê-la bem ali, na minha frente e a menos de um metro de distância. Ela ainda tossia. Seria mais fácil parar de tossir se ele a soltasse e deixasse ela se recuperar alguns minutos. Ele tirou os dedos da buceta e estavam todos lambuzados.
- Mas que putona branquela! Olha quanto muco! Gosta de sufocar na minha rola, vadia? Olha isso! - falou mostrando os dedos lambuzados pra ela
Desconfiei que a maior parte do “muco” que ele encontrou na pepéca dela era minha porra que eu tinha depositado ali algumas horas atrás. Torcí para ele não por na boca ou cheirar porque nesse caso notaria que o suco dela não tinha cheiro de fêmea.
Ela estava deitada de costas, com as pernas pra fora da cama e ele no meio das pernas dela. Ela Tinha parado de tossir e parecia aguardar a próxima maldade que ele faria, enquanto ele a masturbava, finalmente, com algum carinho. Ele levantou as pernas dela, deixando-a numa posição carrinho-de-mão e a penetrou sem cerimônia. De onde eu estava ele ficava exatamente de costas pra mim, em pé, e tudo que eu via era a bunda peluda dele indo e voltando. Helga, se estava gostando, não dava nenhum sinal. Ele havia começado devagar, mas agora socava com força e além da batida das coxas dele eu ouvia gemidos involuntários da Helga a cada golpe que levava da pélvis dele. Ele parou um pouco e a empurrou mais pra trás no colchão, subindo na cama de joelhos e colocando as pernas dela sobre os ombros, deixando-a numa posição frango assado. Agora eu via em detalhes a buceta da Helga, já meio vermelha de levar rolada. Ele encaixou a cabeça da rola e afundou-a na buceta até o talo. E começou socar de novo. Eu via a rola entrar e sair cada vez mais lambuzada de espuma branca. Via até o cuzinho da Helga ficando cada vez mais coberto daquele creme branco, que ele achava que era a lubrificação da Helga, mas que era minha porra virando espuma.
Ele urrava de prazer. Não era pra menos. Helga era gostosa, era quente, era apertada.
A rola ia e voltava trazendo os lábios da buceta. Descia e empurrava o corpo dela contra o colchão, fazendo o afundar. Eu estava de pau duro. Duro com uma barra de ferro. Não me sentia mais traído. Se um traído havia ali era aquele corno se lambuzando na minha porra. Então, sem dar aviso, o ciúme voltou forte.... Ele havia tirado as pernas de Helga do ombro e elas estavam encolhidas, como um frango assado. Mas ela as esticou e as cruzou por trás do corpo dele. As mãos dela também tinham aparecido. Estavam nas nádegas dele, puxando-o contra ela. Ela estava gostando! Ia gozar embaixo dele! E isso fez meu peito gelar de ciúme. Eu não era o único que a fazia gozar...
“Claro!”, “que pretensão a sua”, “ela é mulher dele”, “transam à anos”, ”Ela é uma fêmea fogosa”, ”Que fêmea não ia gostar de receber uma rola grossa no meio da buceta daquele jeito”, “Ela é dele, entenda de uma vez por todas”, “aceite e tente tirá-la dele, se for capaz”. Esses pensamentos me acalmaram e aceitei que a mulher que eu amava estava se divertindo com outra rola. Eu era muito ingênuo ainda. Fui tirado dos meus devaneios pelo som de um tapa. Hugo havia dado um tapa nos seios dela, não com muita força pelo barulho, mas ela estava gemendo alto e não parou de gemer com o tapa. A rola continuava feito um pistão subindo e descendo. Ele estava bem transpirado e parou de repente, voltando a ficar de pé. Puxou –a pelo braço e depois pelo cabelo:
- Vem cá! Olha que sujeira você fez no meu pau! Limpa ele! Vem!
Ela ficou de quatro sobre o colchão e começou a chupar o pau. Eu não conseguia ver direito porque, daquela posição, tudo que eu via era as costas do Hugo, suas bolas e vez ou outra o queixo dela aparecendo abaixo do saco.
O filho da puta era controlado, tenho que admitir. A maioria dos homens já teria gozado nessa altura. Ele fazia durar o máximo, aumentando o meu sofrimento de ver minha musa submissa a outro. Ele deu vários tapas sonoros nas nádegas dela enquanto ela chupava. Outras vezes segurou a cabeça dela e fudeu a boca dela enfiando e tirando a rola com truculência.
-Ah sua puta branquela! Eu sei o que você quer! E deu a volta por trás dela, que permaneceu onde estava. Agora ela estava de quatro, de frente pra mim e o Hugo estava lá atrás, com uma mão em suas ancas e a outra apontando a rola para enfiar na buceta.
E foi de uma vez, fazendo-a dar um gemido alto, de prazer, para meu desespero.
Ela evitou olhar para a porta do closet, onde sabia que eu estaria olhando, encarando-a.
Com uma mão de cada lado das ancas ele socava que fazia barulho a cada batida, jogando o corpo dela pra frente e puxava de volta pelas ancas.
-Sua puta branquela! Eu sei o que você quer – e continuava fudendo.
Helga estava gostando. Ela evitava olhar em minha direção, mas os sinais de prazer eram inegáveis. Me senti corno e tive raiva de novo.
-Eu sei o que você quer, sua puta gostosa! – Ele disse tirando o pau da buceta dela e levantando um pouco...
-Não Hugo! Não! Hoje não!
Ele empurrou o pau no cu e ela se atirou pra frente, caindo deitada no colchão
-Não! Não quero!
Mas ele deitou seus mais de 130 quilos sobre ela, deixando-a até sem fôlego e ví no rosto dela que ele tinha impiedosamente cravado a rola sem dó naquele rabo gostoso que ela tinha, sem nem dar tempo de ela relaxar. Ela gemeu alto e ele também. Ela de dor, ele de prazer. Ele estava deitado sobre ela, com o rosto afundado no colchão, ao lado da cabeça dela, seus urros bestiais de prazer abafados pelo colchão. E ele corcoveava tentando empurrar os últimos centímetros pra dentro daquela bunda linda e ela não gemia porque não conseguia respirar com aquele peso enorme em cima. Pensei que ela estava morrendo! Pulei pra fora do closet com minha arma improvisada já traçando a trajetória para abrir o crânio daquele troglodita que agredia minha musa amada!
Ela me olhou em pânico e li nos lábios dela “Não!”, “Não!”, “Volta!” e essa última palavra silenciosa ela disse colocando as mãos em postas, como se orasse... Implorando silenciosamente...
Parei em dúvida... O Ciúme e a raiva me corroendo. Ela me olhando e movendo os lábios, meneando de leve a cabeça, “Não”, “Por Favor Não!”
E voltei resignado para o esconderijo.
Hugo não me viu. Continuou com o rosto afundado no colchão ao lado do pescoço dela, seus urros de prazer abafados pelo colchão e lençóis; e vendo que ela havia sido domada, se ergueu bem no momento que eu tinha acabado de puxar a porta do closet, fechando-a.
Deitado sobre ela, ele ergueu o tronco e socou com mais vontade. Ela, resignada, olhava em minha direção numa súplica silenciosa para eu não fazer nada. Ele socava e o corpo dela estremecia ao impacto. Ele socou, e socou e finalmente gritou de prazer gozando.
-Ah! Que cu gostoso! Ah! Mexe a bunda sua puta! Eu não aguento mais! Ahhhh!
Ela rebolou devagarinho e os urros dele foram diminuindo, diminuindo, indicando que tinha acabado. Ele rolou de lado e ficou imóvel. Ela também ficou imóvel e ainda olhava para a porta do closet temendo que eu saísse e fizesse alguma besteira.
Eles acabaram dormindo. Eu também, apesar do desconforto de ficar sentado. Despertei com eles trocando de roupa para ir trabalhar. Já tinham tomado banho. Antes de sair Helga deixou uma chave bem à minha vista. Esperei eles irem embora e depois saí.
Eu estava desolado... A mulher que eu amava havia sido praticamente violentada na minha frente e eu não tinha feito nada. As vezes achava que eu devia ter interferido, as vezes achava que não porque afinal, aquilo devia ser daquele jeito a anos. Se ela não o abandonou, é porque de alguma forma gostou.
Cheguei atrasado no escritório, bem depois deles. Hugo estava na copa falando alto sobre o “merda do Demétrio que não fazia nada direito e devia ser dispensado pra ver o que é bom”. Fiquei quieto no meu canto.
Quando Helga viu que eu tinha chegado me olhou inquisidora, imaginando se eu ia fazer alguma coisa. Ela parecia preocupada. Eu parecia triste e com raiva. Não pudemos conversar naquele dia nem nos vários outros que se seguiram porque o Hugo não viajou. Mandou o plano de carga por fax para o Demétrio e esse supervisionou o embarque.
Todo dia quando eles iam embora eu ficava pensando se ele ia foder ela daquele jeito de novo. Pensando se ela gostava de ser fodida daquele jeito; e me achava um babaca por ter sido todo carinhoso.... Pensava até que talvez ela duvidasse da minha masculinidade porque afinal, além de eu ser todo educado eu não tinha feito nada para impedir o brutamontes. Isso não fazia sentido, mas eu pensava mesmo assim. E ficava com raiva. Ela notou. E não tentou fazer nada para me acalmar, o que me deixava ainda mais furioso. Um dia o Hugo ia precisar ficar no escritório até mais tarde e ela deu um jeito de vir falar comigo.
-No estacionamento! Me encontra lá! – Ela se referia a uma garagem subterrânea que havia na praça da Bandeira, praticamente sob a câmara municipal de São Paulo. Já tínhamos nos encontrado lá algumas vezes.
Na hora de sair ela falou pro Hugo que não ia poder esperá-lo porque precisava fazer compras. Ele concordou e disse que ia de taxi mais tarde. Desci pouco depois dela e caminhei rápido até a praça da bandeira, que ficava bem perto do escritório. Ela tinha estacionado no canto que sempre nos encontrávamos, distante da movimentação. Entrei no carro, ela sorriu pra mim e tentou me beijar mas eu não quis. Ela ficou séria.
- Como você pôde fazer aquilo comigo? - eu disse raivoso - Você diz que me ama, mas nem tentou disfarçar o prazer que sentia! Tive muita raiva! Ainda estou com raiva! Como pôde?
Ela ficou me olhando e vi que estava brava. Mas também estava triste.
-Meninon! Pensei que fosse mais inteligente! Ou que pelo menos fosse menos agressivo. Você quer ser igual o Hugo? Você quer? Sabe o que vai conseguir com isso? Um esposa infiel – disse trocando o gênero da palavra – Gosto do Hugo, admito. E ele não é sempre assim. Ele não foi sempre assim – se corrigiu - Acontece que quando se vive junto é preciso às vezes algum, algum, cumplicidade, é isso. Hugo já foi um rapaz carinhoso, mas em algum momento ficou um homem mais.... pervertido – as vezes ela demorava um pouco pra lembrar a palavra que procurava – Ele gosta assim. Eu faço por ele. Você terá sorte se um dia tiver um mulher que faça o que você gosta.
Meu mundo ruiu.... Como assim "uma mulher que fizesse o que eu gosto"?? Eu não imaginava outra mulher na minha vida que não fosse ela! Ela ia me dar um pé na bunda!!
-Você não vai ser a minha mulher?
Ela inclinou o rosto sorrindo ternamente e estendeu a mão para me acariciar.
- Claro que quero ser sua mulher. Você me faz feliz como nunca consegui ser. Mas não serei pra sempre...
- Porque não?? – Eu perguntei e tentei não demonstrar desespero na voz.
- Você é meu meninon...Se eu pudesse parava o tempo quando estou contigo. Mas não posso... Quero ficar com você hoje e sempre. Mas o que acontecerá quando você se cansar de mim?
Ela ia continuar falando mas interrompi.
- Nunca me cansarei de você, Helga! Você é a mulher mais linda que já olhou pra mim! Nunca tive esperança de ter alguém como você e não te deixarei nunca!
-Você ainda é um criança, meninon! Gosto de você e quero continuar com você, hoje, amanhã, ano que vem.... Mas tenho o dobro da sua idade! Um dia você vai achar que estou ficando uma velha enrugada e chata – eu balançava a cabeça negando, mas ela continuou
- Um dia você encontrará uma menininha da sua idade e só terá olhos pra ela... Vamos viver nosso momento e não fazer planos, tá? Sei que ficou enciumado e se pudesse apagava aquela lembrança de sua cabeça... Mas não sou exclusiva de você... sou casada, lembra? Eu sou uma mulher que não presta - disse rindo - sou uma pecadora me aproveitando de um menino inocente...
Eu não resisti e a interrompi.... me aproximei e a beijei. E o beijo virou volúpia e enfiei minha mão por dentro das roupas dela e levantei seu vestido até descobrir os seios, e os prendi nas minhas mãos, abocanhei e suguei com força até recuperar o auto controle.
Tinha se passado mais de uma semana desde o evento na casa dela e eu não tinha estado com nenhuma mulher nem me masturbado... Estava louco de tesão por aquela loira gostosa! Ela ligou o carro e acionou o ar condicionado pois estava quente lá dentro. Desci minha mão até sua calcinha que estava meio puxada pela forma que ela sentou, formando um triângulo e afundada na racha. Não tive pudores e meti logo a mão por dentro da calcinha e já fui enfiando o dedo na racha, alisando, masturbando o clitóris e procurando a entradinha da xana. Ela puxou a alavanca do banco, fazendo o correr para trás. Era um carro grande, uma pick up, e havia bastante espaço pra nós. Eu me deitei indo do banco de passageiro até o banco motorista e minha língua buscou a sua vulva. Beijei-a deliciosamente, e ela gemeu gostoso e se esticou pra trás, escorrendo no banco e se abrindo para me facilitar. Removi a calcinha dela que até agora estava só puxado de lado e voltei a beijá-la na buceta.
- Ah meninom! Não para! Me leva! Ai.... Assim que eu gosto! De você! Com carinho! E ela se corcoveava no banco me puxando de encontro a sua buceta e gemia de prazer. Senti o cheiro delicioso dela... Passei uma das mãos na buceta, enfie dois dedos e comecei masturbá-la até ela ficar inundada de lubrificação.... Eu sorvia uma parte e resolvi passar pra cima dela. Baixei minha calça até o joelho e me acomodei sobre ela, ali no banco de motorista.... Ela reclinou o banco e segurou meu pau na entrada da gruta, me convidando à penetrá-la. Quando entrei ela segurou nas minhas nádegas, me puxando contra ela, como tinha feito aquela noite com o Hugo. Me lembrar disso me deixou excitado e parece ter aumentado meu pau ainda mais. Comecei entrar e sair. Ela me olhava com seus lindos olhos azuis, a boca entreaberta, naquela fisionomia de prazer, me fazendo ir e voltar. Eu entrava e ela respirava fundo me curtindo dentro dela. Eu saía e os lábios da buceta se esticavam como se tentando impedir meu pau de sair. Eu ia cada vez mais rápido e evitava olhar para o rosto lindo dela, para seus olhos azuis que me fariam gozar rápido. Eu queria demorar tanto quanto o marido dela naquela noite. Era uma competição agora. Meu pau entrava e saía como um pistão. Ela já estava encharcada de tesão e não era porra de outro homem. Era secreção dela. Excitação dela! Entrava e saía e espuma se formava e se acumulava na base do meu pau cada vez que eu o afundava dentro dela. Meu pau não deixava nada a desejar em relação ao do Hugo. Era grande o suficiente para fazê-la virar os olhos quando eu entrava e me puxar de volta quando eu saía
- Sou uma mulher infiel, meninon! Me fode! Me ama! Sou sua! Não sou infiel à você! Vem de novo!
E eu ia, tentando calcular se já tinha ficado tanto tempo quanto o corno.
Corno! Aquele corno filho da puta que ousou bater no rosto dela! Eu não batia nela! Jamais faria isso! Eu fodia a buceta dela! Eu provocava ondas de prazer desde a buceta que percorriam o corpo todo! Ela gemia de prazer e não de dor. E eu não ia para de dar prazer pra ela! Nunca! Queria ela gozando na minha vara enquanto aquele corno que se achava grande coisa estava trabalhando no escritório ainda! E ela gozou gritando com a boca fechada para não ecoar meu nome pelo estacionamento.
- Ele não sabe te tratar! - Eu disse - É assim que é bom! Seu rosto brilha de prazer!
E brilhava mesmo! Ela era muito branca e o rosto estava vermelho. Eu causava aquilo nela quando socava e tirava minha rola, entrando e saindo. Ela gemeu alto e soube que tinha tido um orgasmo de novo. Continuei e já sentia meu pau e minhas bolas encharcados pelo caldo que saia dela. A lubrificação escorria e imaginei que o cuzinho dela estava todo lambuzado. Eu já quase não sentia o atrito dentro da buceta apertada e me lembrei que ela era casada com um truculento e não se separava. Isso me deu mais tesão. Puxei a verga e enfiei no cu sem dar aviso prévio. Ela que estava de olhos fechados abriu assustada visto que não esperava isso de mim. Mas a expressão não foi de reprovação. Ela gostou e se posicionou melhor. Não enfiei de uma vez como fez o troglodita, mas encostei, empurrei e fui enfiando sem parar, devagar e sempre. Ela me apertou contra o corpo e gemeu. Cheguei no fundo e comecei entrar e sair. De novo eu bombava sem parar. Ela arfava e me chamava de "meninon".
- Oh meu meninon! Ai meu meninon! I want you, meninon! Ahhh Meninon! I Love you, my like man!
Era quase chorando que ela falava isso. Eu a beijei, mas parei quando percebi que ia gozar e ela continuou seu lamurio de prazer, me pedindo mais, com voz de choro até que explodi ejetando minha porra dentro do cuzinho, lá no fundo. Era muita porra porque tinha mais de uma semana de acúmulo. Ela gemia e parecia sentir a corrente caudalosa de porra que saía de mim pra dentro dela. Eu continuava tentando me mover pra frente e pra trás mas já não tinha muito controle. Minhas pernas amoleceram e gemi tão alto que ela pôs as mãos sobre minha boca e ficou ela se movendo pra frente e pra trás, me ordenhando, arrancando minhas últimas gotas de porra. Até que praticamente desfaleci de prazer.
Ah Helga! Que saudades tenho de você! Muito tempo se passou. Hoje tenho pouco mais que a idade que você tinha naquela época... Deixei de ser um “meninon” e hoje sou um coroa de cabelos grisalhos e, segundo minha esposa, bonito e charmoso. Se te encontrasse, mesmo que você estivesse muito velhinha, eu ainda te beijaria a boca e diria que você estava enganada. Meu amor não passou, apesar de eu ter encontrado menininhas da minha idade e outras mais novas esses anos todos.
Muitas histórias ainda tenho para contar sobre a Helga, principalmente a de como ela deixou de ser minha. Mas vou pensar ainda se as conto ou deixo-as se perderem no tempo, como lágrimas no rosto em um dia de chuva.
[Continua]
Vale três estrelas?