Eu acordei amarrada, deitada, com as pernas abertas e as mãos juntas, bem esticadas, em uma estrutura de ferro. Estava nua, amordaçada e assustada. Meu corpo suava e eu não fazia ideia de aonde estava. Olhei para um lado e olhei para o outro. O lugar parecia como um quarto isolado, ou talvez um calabouço.
Comecei a tentar me soltar, mas não conseguia. As amarras estavam muito fortes e machucaram quando me movia. Comecei a tentar gritar por ajuda, mas a mordaça só soltava gemidos.
Logo comecei a ouvir passos e um homem chegou, passou a mão pelo meu corpo e começou a me masturbar. Comecei a negar com a cabeça e a tentar pedir para ele parar, mas ele me ignorava e parecia se divertir com o meu desespero.
– Eu sei que você gosta disso – ele disse e eu neguei com a cabeça de novo, quase chorando – Se não gosta, você vai gostar – ele repetiu – Eu vou fazer você gozar por bem ou por mal. Voce é minha agora.
Ele deu alguns tapas na minha buceta e sorriu, erguendo presilhas com a outra mão e se aproximando mais. Eu me desesperei, comecei a tentar me soltar, gemendo para ele parar e tentando dificultar para o homem, mas as cordas estavam muito firmes. Então, ele pegou a primeira presilha, pendeu em um dos meus lábios da buceta e puxou a corda, prendendo no meu pé. Meus olhos se encheram de lágrimas e eu tentei gritar. Ele fez o mesmo com o outro lado, deixando minha bucetinha exposta e aberta.
- Voce é uma putinha. Minha putinha. Olha que delícia – ele disse, dando mais um tapa na minha buceta, fazendo eu soltar um gemido de dor.
Quando ele voltou a me masturbar, colocou a mão na minha boca, por cima da mordaça, também prendendo a minha respiração.
- Voce vai gozar pra mim, sua vagabunda. Eu sei que está gostando. Está toda molhada. Voce é meu brinquedo agora.
Eu tentei negar, me mexia sem parar porque não conseguia respirar, mas ele continuava a me masturbar e eu sentia minha buceta e meu corpo ficarem muito quente. Comecei a gemer muito e então ele soltou minha boca e parou, se afastando. Minha respiração estava pesada e eu sentia meu corpo todo suado.
Quando ele voltou vi um vibrador na sua mão.
- Não, por favor. Me deixa ir embora – eu tentei dizer.
Ele puxou mais as cordas que prendiam a minha mão, me deixando ainda mais esticada e sem como tentar me soltar. Desse jeito, os prendedores da minha bucetinha doíam muito mais, me arrancando gritos. Logo ele deu dois tapas nos meus peitos e ligou o vibrador. Ele prendeu o vibrador na minha perna e começou a enfiar um dildo em mim. Eu não conseguia aguentar, começava a gemer numa mistura de desespero e prazer, por mais que não quisesse.
- Voce está tão molhada que eu nem preciso de lubrificante. É uma puta mesmo. Sabia que estava gostando.
Eu tentava negar, mas meus gemidos, mesmo de desesperos, me entregavam. Ele enfiava cada vez mais rápido aquele negócio em mim e eu já não conseguia aguentar mais, sentia minha buceta queimar cada vez mais com o vibrador enquanto ele gritava que eu era uma vagabunda e que deveria gozar pra ele. Por mais que tentava segurar, eu não aguentei. Acabei gozando e meu corpo tremeu todo. Ele parou de ficar enfiando o dildo, deixou ele parado dentro de mim e não tirou o vibrador, me fazendo entrar em pânico quando minha buceta ficou sensível e o vibrador fazia doer. Eu tentava gritar, gemia muito e babava. Ele parecia satisfeito com o meu desespero e ficou me assistindo tentar escapar daquilo. Começou a forçar o vibrador na minha buceta e colocou a mão na minha boca, prendendo a minha respiração de novo. Eu pegava com a cabeça e ele dizia que era aquilo que uma putinha merecia. Ele puxou meu cabelo, erguendo minha cabeça para olhar para a minha buceta sendo abusada e disse que eu iria me olhar gozar de novo. Com a outra mão voltou a ficar mexendo com o dildo muito rápido.
- Voce vai gozar de novo, não vai? Se você não gozar vai ser punida.
Eu chorava e estava com medo, com o corpo quente e a buceta ardendo. Estava com medo de qual seria o punimento que ele me daria. Eu não aguentava mais aquele vibrador e comecei a negar desesperadamente com a cabeça. Tentava dizer que não conseguia e me babava toda. Ele então retirou o dildo, desligou o vibrador e logo saiu, me deixando ali. Quando ele voltou, estava com o chicote.
- Voce foi uma menina má. Não me obedeceu e por isso vai ser punida, ouviu bem, sua vagabunda? Vai aprender a me obedecer.
Ele começou a me chicotear. Chicoteou a minha bucetinha até os prendedores soltarem e eu chorei de dor. Depois subiu o chicote para os meus peitos e depois para a minha barriga.
- Voce vai me obedecer, sua vagabunda? – ele perguntou e eu continuei a chorar, ele deu mais uma chicotada na minha buceta e perguntou de novo. Eu não disse nada. – Então parece que você vai se fazer de difícil. Vamos ver por quanto tempo.
Ele deu mais uma chicotada forte no meu peito, colocou o vibrador na minha buceta de novo e me deixou lá, gemendo desesperadamente.
Continua.