Estaciono na garagem de casa, tiro o salto e entro. Estou vestindo um terninho simples, chegando do trabalho. Foi um dia longo, meu corpo implora pela cama e talvez por uma massagem.
Entro, e meu marido está sentado no sofá, com uma taça de vinho na mão. Vou até ele, me sento em seu colo, o cumprimento silenciosamente, com um beijo longo e alcoólico. Preciso conquistar minha massagem afinal de contas.
Ele sai do meu beijo e me faz um carinho nas coxas. Estende a mão para o lado, para uma das almofadas do sofá, e tira-a do lugar calmamente, revelando um cinto. Olha fixamente pra mim, aguardando minhas reações. A primeira que tenho é lá embaixo, quero isso, preciso, faz tanto tempo...
Beijo seu pescoço, mordisco sua orelha
-Sim senhor.
Me levanto e caminho até o banheiro. No caminho, passo pelo nosso quarto, que está com a porta entreaberta. Sobre a cama, vejo nossas cordas, uma tira larga de seda e ela. A palmatória. Tranço as pernas inconscientemente, excitação crescendo.
-hãham.....
Ele tá na entrada do corredor, me vê sendo enxerida. Me afasto da porta e vou para o banheiro. Lá, ao lado do shampoo, ele colocou um óleo corporal especial, que provoca calor. Ele entra no banheiro junto comigo, me olha de braços cruzados, com o cinto na mão. Tiro a roupa devagar, é minha vez de ser provocante. Fico de costas pra tirar a calcinha, e rebolo bastante enquanto me inclino.
Dor. Ele me deu uma cintada pela minha ousadia. Me ergo bruscamente. Torço os braços pra trás, para o o fecho do sutiã. Sinto sua aproximação, seu desejo me pressionando a bunda, e as mãos dele ali me ajudando. É a vez dele morder minha orelha.
-Linda
Me derreto inteira, fico cheira de vontade de me virar e abraçar e beijar e arranhar e cheirar...
Mas não. Hoje não é noite de romance. Hoje é noite de uma deliciosa mistura de dor e obediência. Libero o coque do cabelo e abro o chuveiro. O olhar dele em mim causa arrepios. Quero pedir a companhia dele no banho, mas sei que não posso. Me lavo devagar, de costas. Passo a mão na bunda, em círculos. Abro e pisco, me exibindo. Passo o dedo por ali, mas sem enfiar, me arrepio de novo. A água do chuveiro tenta esfriar meu corpo, em vão. Ele acendeu o vulcão dentro de mim. Me viro de frente, os olhos fechados. Massageio os seios. Junto ao som da água que cai, ouço o farfalhar de tecido. Ele está excitado também, quase perdendo o controle e avançando em mim. Me viro para o lado, para a prateleira de shampoos, e pego o óleo. Abro o frasco com cuidado, não quero molhar o conteúdo. Derramo um pouco na mão e respiro fundo.
Um estalo. Ele bateuContinue lendo em https://goo.gl/VUyDCP
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