Uma sessão BDSM na casa da chefe...

Um conto erótico de Casal Bi Timido
Categoria: Heterossexual
Contém 6238 palavras
Data: 07/01/2019 21:00:36

Depois de experimentar as rolas de nossa amiga travesti e de nosso macho negro, e provavelmente ter tido os melhores orgasmos de sua vida, a chefe de minha esposa passou a semana dizendo que precisava retribuir o prazer que recebeu, nos proporcionando uma sessão BDSM em sua casa, para completar o treinamento em ser putinha dela e do maridinho. Pediu para Gabi combinar com nossa amiga travesti e nosso macho para passarem o final de semana conosco e com ela em sua casa. Mas que para aumentar nosso prazer, não deveríamos ter sexo a semana toda, seja entre nós dois, ou com nosso macho.

Gabi topou na hora, e perguntou se tinha mais alguma instrução (a putinha já ficou maluca imaginando o que nos esperava no final de semana). A chefe disse somente que era para nós 2 chegarmos cedo na sexta-feira em sua casa para sermos preparadas, e combinar com nosso macho e a nossa amiga travesti para o final da tarde.

Durante a semana Gabi realmente cumpriu o que havia prometido à chefe, e não transou comigo. Também pediu que nosso macho não viesse nenhum dia à nossa casa (acho que nem eu nem ela aguentaríamos não transar com ele se ele estivesse lá!), mas que ele seria plenamente compensado durante o final de semana tendo muito prazer. Fiquei na seca a semana toda, e eu percebia que Gabi estava subindo pelas paredes também.

Arrumei uma desculpa para não ir ao trabalho na sexta, Gabi e a chefe tinham arrumado uma "visita a cliente" juntas. Logo de manhã fomos para a casa da chefe, sendo recebidos por ela na porta. Ela estava toda vestida de preto, com um macacão de couro preto, e botas de cano longo e saltos altíssimos. Fazia com que ela parecesse ainda maior. Nos mandou entrar e fechou a porta atrás de nós.

Se virou para nós, e deu um tapa muito forte em cada bunda, e nos mandou despir ali mesmo. Tiramos toda a roupa, e ela mandou Gabi recolher tudo, e colocar no armário que tinha no hall de entrada, trancar e trazer a chave para ela. Gabi obedeceu, e lhe entregou a chave. A chefe disse então que dali em diante nós obedeceríamos a todas as ordens dela, e que se nos comportássemos bem teríamos nossa roupa de volta no domingo a tarde para irmos embora.

Nos mandou subir para seu quarto. Subimos as escadas levando tapas em nossas bundas. No meio da escada ela nos mandou parar, e terminarmos de subir as escadas de 4. Eu obedeci imediatamente, mas Gabi ficou olhando para ela tentando entender. Por ter levado algum tempo para ficar de quatro na escada, tomou um violento tapa na sua bunda, ficando a marca bem vermelha dos dedos da chefe na sua bundinha. Disse que qualquer ordem deveria ser obedecida imediatamente, ou sempre teria consequências. Gabi se abaixou na hora, e me olhava com uma cara de espanto, mas ao mesmo tempo de safada, como se tivesse gostado.

Quando chegamos ao seu quarto, tinham 2 macas no meio do quarto, e as depiladoras que tinham nos atendido no salão estavam lá. Aparentemente Gabi tinha contado a ela sobre nossa preparação. Fiquei a princípio meio constrangido de entrar no quarto de quatro, com aquele mulherão mandando na gente. Mas lembrei da sessão de depilação, e do maravilhoso boquete que tinha recebido de uma delas, e relaxei.

Deitamos na maca, e elas começaram a nos preparar para a depilação. Espalharam cera por nossas pernas, e foram nos depilando. Mas não estavam sendo carinhosas e cuidadosas como no salão. Aparentemente a chefe tinha dado algumas instruções a elas sobre como fazer. Quando terminaram as pernas, a que estava com Gabi pediu para ela abrir as pernas para depilar sua bucetinha e seu cuzinho. Aplicou a cera, e puxou de uma vez, arrancando um gemido forte de Gabi. A chefe observava de perto, e depois da cera retirar todos os pelos, aproveitou as pernas abertas de Gabi e deu uma bela chupada na sua bucetinha. Gabi começou a gemer com a chupada, mas assim que começou a gemer mais forte, a chefe parou, deu um tapa em sua bucetinha, e mandou ela ir tomar um banho.

Aí voltaram sua atenção para mim. Depilaram meu peito também, sempre de maneira bruta. Ganhei tapas nos meus peitinhos dados tanto pela chefe, como pelas 2 depiladoras. Depois a chefe pediu para as 2 depilarem minha virilha. Espalharam a cera quente pela virilha e saco, e também puxaram de uma vez só. A chefe me mandou virar de 4 na cama, para elas depilarem minha bunda e meu cuzinho. Segurou minha rola enquanto elas espalharam a cera, e apertou forte enquanto elas puxavam. Quando elas terminaram eu estava de pau duro, com a gostosa da chefe segurando minha rola. Mas ela não punhetava, somente apertava meu pau. Pediu para as 2 pegarem um plug que estava em cima da cama, e colocarem em meu cuzinho. A que tinha me dado a chupada da outra vez deu uma bela lambida em meu cuzinho, deixando-o melado, e foi enfiando o plug de uma única vez. Era grande (não tão grande quanto o pau de nosso macho ou o strap-on dela, mas era bem grossinho), e deixava meu cuzinho bem aberto.

Quando elas terminaram de enfiar, a chefe as pagou e disse que o serviço delas estava concluído, e podiam ir. Me mandou tomar banho assim que Gabi saiu do banheiro, mas com a instrução de não retirar a plug, nem tocar uma punheta. Fui para o banho, e ela mandou Gabi ficar de quatro na cama. Ela também recebeu um plug no seu cuzinho, mas a lambida agora foi da chefe. Eu no banho ouvia Gabi gemendo com a lambida. E logo depois um gritinho quando a chefe enfiou um plug igual ao meu no seu cuzinho. Mandou Gabi ficar sentada na cama sobre o plug, enquanto eu terminava o banho.

Quando acabei, me sequei rapidamente e voltei ao quarto. Ela me mandou ficar sentado ao lado de Gabi, também para sentir o plug em mim. Ela pegou 2 controles que estavam na mesinha de cabeceira, apertou os botões, e os plugs começaram a vibrar forte em nossos cuzinhos. A reação tanto em mim quanto em Gabi foi imediata. Meu pau ficou duro na hora, e Gabi começou a gemer gostoso. Dava para ver que isso a excitava muito. Eu também estava muito excitado, depois de passar a semana toda na seca. Gabi tentou colocar sua mão em sua bucetinha para tocar uma siririca, e levou um tapa no rosto dizendo que não tinha sido autorizada a isso. Mas não retirou sua mão, e continuou se masturbando. A chefe continuou dando tapas em sua cara, e isso parecia excitar Gabi ainda mais. Como ela não ia parar, a chefe usando sua força e tamanho moveu seus braços para trás, e algemou suas mãos atrás de suas costas. Perguntou para mim se eu ia me masturbar, e respondi abaixando os olhos dizendo que não. Gabi dizia para a chefe que sua buceta estava pegando fogo, que ela precisava gozar, mas a chefe ria, e dizia que ainda não, que era cedo.

A chefe nos levou até a cozinha, para comermos algo. Preparou um prato para ela, e para mim e Gabi um pratinho com frutas, para ficarmos leves e preparadas para o que vinha pela frente. Gabi ainda estava algemada, e perguntei para a chefe se eu podia colocar as frutas em sua boca. Ela disse que eu já estava uma putinha perfeita, pedindo autorização para tudo, mas que Gabi ainda tinha que aprender a obedecer, por isso ela teria que pegar as frutas do prato com sua boca. Enquanto isso os plugs continuavam vibrando em nossos cuzinhos. Nos alimentamos, eu comendo as frutas com a mão, e Gabi pegando os pedaços diretamente do prato com sua boca.

Depois da refeição a chefe nos mandou para seu quarto para descansarmos um pouco e nos prepararmos para a noite. Tirou as algemas da Gabi, e deitamos em sua cama, ainda com os plugs vibrando em nossos cuzinhos. Ela estava no meio, abraçando suas 2 putinhas. Apertava e dava pequenos tapas em nossas bundinhas. Adormecemos em seus braços, e acordamos umas quatro da tarde, com o alarme do celular dela. Ela nos disse que tínhamos que nos preparar, pois nossos machos chegariam logo. Nos mandou fazer a ducha em nossos cuzinhos, para deixá-los limpinhos e prepará-los para a noite. Depois deveríamos voltar para o quarto, para nos trocarmos. Eu e Gabi fizemos a ducha, retirando os plugs de nossos cuzinhos, e ao final colocando de novo. Eu olhava em sua cara, e dava para perceber o quanto ela estava ansiosa pelo que vinha pela frente. Eu estava também, mas também com um pouco de receio.

Quando voltamos ao quarto, sobre a cama tinham 2 conjuntos iguais de lingeries pretas, com calcinhas fio-dental e sutiãs rendados, cinta-ligas e meias 7/8 também pretas, com rendas no topo. Haviam 2 sapatos de saltos altíssimos, e também 2 vendas e 2 tiras de couro com uma bola grande vermelha no centro. Para mim ainda havia uma peruca morena, cabelos curtos chanel, e um par de próteses para serem meus seios. A chefe mandou Gabi se vestir, e veio me ajudar. Primeiro espalhou um adesivo pelas próteses, e as colou em meio peito. Eram de tamanho grande, não tão grandes quanto os peitões de Gabi, e obviamente menores que os peitos gigantes da chefe, mas quando vesti o sutiã me senti de uma forma diferente, pela primeira vez mais fêmea. Vesti as meias e a cinta-liga. Ela me ajudou a prender meu pau para trás, e depois vestir a calcinha fio-dental, que era ainda menor do que as que costumava usar. Calçamos nossos sapatos de salto alto, e sentamos na cama conforme suas instruções. Nossos plugs ainda estavam em nossos cuzinhos, e ela os colocou para vibrarem ainda mais forte. Colocou a peruca em mim, e abriu um estojo de maquiagem que estava sobre a cama. Fez uma maquiagem leve em mim, e pegou um batom bem vermelho, e disse que esse era o batom que putas deveriam usar. Entregou para Gabi para ela passar, e depois veio passar o batom em mim. Estávamos prontas para o "abate".

Nos levou para o quarto ao lado (onde tinha usado e abusado de nós na vez anterior). Desta vez haviam 2 camas no centro do quarto, como a que tinha usado conosco da outra vez. Nos mandou subir nas camas, deitando de costas. Amarrou nossas mãos como da outra vez, e colocou os suportes para as pernas como uma mesa ginecológica. Também nos amarrou as pernas, nos deixando abertas e expostas. Aí colocou as vendas em nossos olhos. Depois usando as tiras de couro com as bolas que tínhamos visto, colocou a bola em minha boca, e passou as tiras por trás de minha cabeça. Isso fazia com que minha boca ficasse aberta, e não conseguisse falar nada. Imagino que tenha feito o mesmo com a Gabi. Aí nos disse que como não conseguíamos falar nada, que devíamos combinar uma senha para caso alguém quisesse parar. E a senha seria chacoalhar a cabeça para os lados rapidamente. Perguntou se estava claro para nós, e pediu para fazermos um sim com a cabeça para confirmar. Agora não víamos mais nada, nem conseguíamos falar.

Nos deixou assim, e saiu do quarto. Não sei quanto tempo passou, mas parecia uma eternidade. Depois de algum tempo que não sabemos quanto foi, ouvimos ela voltando pelo barulho dos seus saltos, e vozes conversando com ela. Reconheci imediatamente a voz de nosso macho e de nossa amiga travesti, mas havia uma terceira voz junto que eu não reconhecia. Era estranho estar aí deitada na mesa, aberta, exposta, para uma voz estranha que não sabia quem era. Não conseguíamos nos mexer, nem falar. A chefe aumentou ainda mais a velocidade dos plugs em nossos cuzinhos. Imagino que Gabi estava louca de tesão pelo que eu sentia. Vibravam forte mesmo, a ponto de me fazer contorcer o corpo de tesão. Ouvi ela se aproximando de nós. Ouvi um barulho de um forte tapa e um gemido abafado. Depois de alguns segundos sinto o mesmo tapa forte em minha bunda. Era uma sensação esquisita, ao mesmo tempo que tinha a dor do tapa, tinha o calor que ele produzia na pele, e isso me excitava (agora começava a entender porque Gabi gostava tanto de uns tapas enquanto era fodida!). Gemi da mesma forma abafada que Gabi.

A sessão de tapas continuou. Gabi depois me contou que tomou mais tapas em sua bucetinha, e também em seus peitões. Eu tomei tapas em minha virilha (meu pau ainda estava virado para trás, preso), e nas laterais do meu peito, já que pelas próteses não sentiria muito. Depois de uma pequena pausa, sinto pingos quentes em minha pele, ela estava novamente pingando a cera quente das velas sobre nós. O vibrador no máximo em nossos cuzinhos, e a sensação da cera em nossa pele estava deixando as duas malucas. Gabi gemia cada vez mais rápido, mesmo abafada pela mordaça. Nova pausa, e a chefa disse que estava preparando nossa próxima etapa. Depois de um pouquinho de silêncio ouvimos zíperes sendo abaixados, e barulho característico de rolas sendo chupadas. A chefe pelo jeito estava mamando as rolas, preparando-as para nos foderem. Nossa imaginação corria longe, imaginando o que nos esperava.

Alguns minutos depois, e com a boca salivando imaginando aquelas rolas, a chefe vem até nós e retira a mordaça, mas avisa que não é para falarmos nada, ou sofreríamos a consequência. Nossas cabeças são abaixadas para trás, da mesma forma que tinha feito na sessão anterior. Em poucos segundos, sinto uma rola invadir minha boca, e pelo tamanho e cheiro, sei que é a rola do nosso macho. Ela vem fundo na garganta como gosto, me fazendo engasgar. Gabi diz que quer rola logo, que quer gozar, mas o que escuto são alguns tapas bem fortes, que depois ela contou que foram em sua bucetinha, sua bunda, seus peitões e sua cara. A chefe repete a instrução que é para ficar quieta, cadelinha não fala. Continuamos ali amarradas. A nossa amiga travesti diz que vai calar a boca da cadelinha, e deve ter enfiado sua rolona em sua boquinha, pois logo escuto Gabi chupando e engasgando na rola dela. A chefa diz agora que as putinhas estão prontas para a próxima fase.

Ela vem e retira os plugs de nossos cuzinhos, o que é uma pena, pois estava adorando aquele plug vibrando em altíssima velocidade dentro de mim. Sinto sua mão me lubrificando, dizendo para mim que era para relaxar o cuzinho. Depois faz o mesmo com Gabi, também pedindo para ela relaxar. Ela agora diz para a terceira pessoa que estou pronta, mas que era para ela entrar com tudo em mim, que ela ia fazer o mesmo com a Gabi. Como não sei quem era, procuro relaxar o máximo meu cuzinho, me preparando para a estocada. Sinto uma cabeçona enorme encostar no meu cuzinho bem lubrificado e aberto pelo plug, e de repente sou invadida com tudo, de uma única vez. O comprimento não é grande, mas a rola é mais grossa que a do nosso macho. Imediatamente reconheço a rola do nosso amigo caminhoneiro barrigudinho, e fico feliz, pois aquela rola tinha me proporcionado um gozo sensacional. Continuo mamando nosso macho bem gostoso, com ele colocando boa parte de sua rolona na minha boca, indo até minha garganta.

A chefe manda ele me foder forte e rápido, e vai para Gabi. Ela manda Gabi relaxar, e eu ouço um gemido forte da Gabi. A chefe começa a perguntar se o cuzinho dela está bem arregaçado, e pelo jeito está fodendo forte e rápido como o meu barrigudinho está fodendo meu cuzinho. Eu também estou gemendo gostoso, enquanto meu macho atola sua rolona na minha boca. Gabi também começa a gemer forte, enquanto é fodida pela chefe. Escuto tapas em seu corpo, enquanto a chefe fode ela e nossa amiga travesti enfia sua rola em sua boca. Gabi pede pra foderem a bucetinha dela, que ela quer gozar, e a chefe pelo jeito para de foder ela, e escuto um sonoro tapa na Gabi, que solta um gritinho e um gemido, falando que adora tapas na sua bucetinha, mas prefere rola. Toma mais um tapa, e a chefa diz que hoje ela só vai gozar pelo cuzinho. E pede pro caminhoneiro trocar de lugar com ela. Sinto ele sair do meu cuzinho, e deixar uma avenida aberta em mim. Meu macho vem tomar seu lugar, e mesmo sua rolona entra muito fácil em mim. O caminhoneiro deve ter apontado sua rolona para o cuzinho de Gabi, que agora geme de dor enquanto aquela cabeçona entra nela. Ela ainda não tinha dado para ele, só eu, e não conhecia sua grossura. Ele começa a foder forte seu cuzinho, e agora Gabi realmente geme alto de prazer, dizendo que ele está arregaçando seu cuzinho.

Enquanto isso nosso macho já enfiou sua rolona inteira dentro de mim, e sinto ele me tocar fundo, como eu gosto. Mas parece ter combinado também com a chefe, pois ao invés da foda gostosa e cadenciada que normalmente fazemos, está enfiando sua rola muito fundo e forte em mim. A chefe toma a posição que ele estava, e enfia o strap-on que estava usando para foder o cuzinho da Gabi em minha boca, e pergunta pra mim se estou gostando de mamar a rola que estava dentro do cuzinho da minha esposa. Só respondo com um hamm-hamm, e continuo mamando sua rola, enquanto meu macho me fode gostoso. Depois de um tempo fodendo assim, a chefe diz que está na hora das putinhas terem sua dupla penetração. Eles nos desamarram das mesas, mas ainda sem tirar as vendas.

Sinto nosso macho me pegar no colo, e me levar acho que para o sofá que tinha ao lado das camas. Ele se senta, e me senta em seu colo, posicionando sua rola em meu cuzinho. Ela entra gostoso, e ele começa a massagear meus novos peitos de silicone, ainda sob o sutiã. A sensação do seu macho apertando e mamando seus peitões é bem prazerosa, mesmo eu não sentindo sua língua. Mas consigo sentir o quanto ele aperta os peitões, e o quanto está gostando. A chefe manda a travesti fazer o mesmo com Gabi, e ouço ela quicando na rola da travesti, e a travesti dizendo que o cuzinho dela estava bem aberto também. A chefe responde para ela não ficar preocupada pois daqui a pouco ficará apertadinho de novo. E manda o barrigudinho vir me foder junto com meu macho, e ela deve estar indo foder a Gabi junto com a travesti. O caminhoneiro encosta aquela cabeçona no meu cuzinho, e nosso macho abre minha bunda para ajudar a entrar. Os dois, como tinha sido da outra vez, são gentis até ele entrar junto, indo aos poucos para eu me acostumar. A primeira sensação é de dor, e que aquelas duas rolas vão me partir ao meio. Mas com jeitinho vou engolindo as duas, e em poucos minutos já estou rebolando gostoso nelas. O caminhoneiro me segura pelos quadris, puxando meu corpo para as rolas, enquanto meu macho continua apertando e beijando os peitões.

Já Gabi solta um gritinho de dor quando a chefa entra com seu strap-on junto com a travesti em seu cuzinho, dizendo que estão arregaçando ela. Diz que queria uma DP em sua bucetinha, que está louca pra gozar pela bucetinha, e ganha outro tapão na bunda por ter falado. Eu já acho que ela está fazendo de propósito só para ganhar os tapas. Ela continua falando, e continua ganhando tapas das 2, que dizem que adoram bater em putinhas desbocadas. Enquanto isso meus machos me fodem forte, e eu gemo gostoso. Sinto que os dois estão perto de gozar, e a chefe pede para os dois encherem meu cuzinho de porra. Quando os dois gozam gostoso, elas pedem para eles não saírem ainda, pois a outra putinha que vai limpar tudo. Tiram as rolas do cuzinho da Gabi, que grita que quer rola, que quer gozar, e arrastam ela até mim, dando tapas em sua bunda. Quando ela está bem pertinho, elas pedem para eles tirarem suas rolas de mim, e forçam a cara da Gabi no meu cuzinho, para ela chupar toda a porra que os 2 gozaram dentro de mim. Gabi suga tudo com tesão, como sempre faz, e vai engolindo toda a porra. Quando sinto sua língua me lambendo, eu que já estava pertinho de gozar com as 2 rolonas dentro de mim acabo gozando um pouquinho também, ainda com meu pau dobrado para trás. A chefe empurra a cabeça da Gabi um pouquinho para ela também limpar meu pau ainda mole e preso pelo esparadrapo.

A chefe manda os dois novamente nos prenderem na cama, amarrando novamente nossas pernas abertas para cima, e nossos braços. Enfiam novamente os plugs em nossos cuzinhos, ligando novamente no máximo. A chefe fala para a travesti que agora elas 2 vão se divertir, enquanto eu e Gabi somente ouvimos sua transa. A chefe corre para nosso macho, e começa a mamar sua rola, dizendo que estava ficando apaixonada por aquele pauzão. A travesti diz que quer experimentar a rola bem grossa do caminhoneiro, e aparentemente também passa a chupá-lo, bem gostoso. Na hora de foder, a chefa manda a travesti deitar sobre mim, numa posição de 69, para eu chupar sua rola enquanto o caminhoneiro fode seu cuzinho. Ela enfia sua rola toda em minha boca, e se abre para receber a rola grossa dele. Geme gostoso, e eu sei bem o que é receber aquele monstro dentro da gente. Começa a mover seu quadril para frente e para trás, fodendo minha boca quando vem para frente, e se enterrando na rola dele quando vai para trás. Com aquele monstro dentro dela ela diz que é a rola mais grossa que ela já recebeu dentro dela, e começar a gozar fundo na minha garganta enquanto ele ainda fode ela.

Na cama ao lado, a chefa deve ter deitado sobre a Gabi também, pois manda ela chupar forte sua buceta enquanto o nosso macho fode a bucetinha dela. A cada enterrada dele, ela dá um tapa na bucetinha da Gabi, mandando-a chupar direito. Depois de alguns minutos ela começa a gemer muito alto, e continua dando tapas na Gabi. Ela e nosso macho gozam gostoso, e ela sem sair de cima da Gabi manda ela chupar sua buceta para limpar, e goza mais uma vez na língua da Gabi. A chefe sai de cima dela, vem até mim, e diz que como eu sou uma putinha bem obediente, vai me soltar. Me desamarra, tira minha venda, e eu confirmo que a rolona que senti é realmente do caminhoneiro. Ele e meu macho vem até mim, me dão um beijo na boca cada um, e dizem que continuam adorando foder meu cuzinho juntos.

Gabi continua resmungando que foi a única que ainda não gozou. A chefe novamente lhe dá um sonoro tapa na bunda, vejo todos os seus dedos marcados, e diz que se ela quer tanta rola assim na buceta, que vai levar. Gabi dá mais uma risada safada com o tapa que levou. A chefe pede para o nosso macho pegar ela no colo, deitar no chão, e com a Gabi por cima, para meter em sua buceta. Ele a levanta com facilidade da cama, deita no chão com ela por cima, e soca sua rolona em sua bucetinha de uma vez só. Gabi estava realmente muito melada de tesão, e começa a gemer muito forte. Mas a chefe ainda quer judiar mais dela. Pega novamente a tira com a bola, e com ela ainda vendada, coloca novamente em sua boca, para controlar a putinha. Pede para a travesti dar uma mamada em meu pau, para endurecê-lo, e para eu enfiar em seu cuzinho. Ela solta o esparadrapo, dá uma mamada deliciosa, e guia meu pau para o cuzinho da Gabi, que ainda está arregaçado por causa do pau do caminhoneiro. Meu pau entra lá folgado, mas eu e o macho começamos a foder forte sua bucetinha e seu cuzinho, e seus gemidos abafados aumentam. Quando ela estava quase gozando, a chefe pede para pararmos sem tirar as rolas. Gabi protesta resmungando, mas sem sucesso pela bola em sua boca. A chefe vem atrás de mim, e começa a colocar seus dedos no meu cuzinho, aumentando a quantidade a cada enfiada até passar sua mão pelo meu cuzinho. Meu pau fica mais duro e aumenta de tamanho no cuzinho da Gabi. E aí ela começa a enfiar seus dedos da outra mão na bucetinha da Gabi, junto com o pau de nosso macho. Vai enfiando 1, depois 2, depois 3, até começar a forçar a mão toda para dentro. Gabi começa novamente a gemer gostoso, e leva tapas na bunda dados pela travesti. Quando ela começa a rebolar gostoso, a chefa diz que ela está pronta para algo mais.

Quando percebo, a nossa amiga travesti já tinha mamado um pouco a rola do caminhoneiro, deixando ela dura novamente. A chefe retira a mão de dentro de sua bucetinha, mas deixa a outra ainda dentro do meu cuzinho, e me puxa para a frente, enterrando minha rola toda no cuzinho da Gabi, e me fazendo quase sentar na sua bunda, abrindo espaço para o caminhoneiro. Ele se ajoelha sobre as pernas do nosso macho, encosta sua rolona na bucetinha da Gabi e começa a forçar para dentro. Sinto aqueles dois monstros entrando nela, e esmagando meu pauzinho dentro do cuzinho dela. Gabi começa a gritar abafado pela bola em sua boca. Quando as 2 rolas estão dentro dela, eles dão uma parada para ela se acostumar, e em pouco tempo a putinha já está rebolando e gemendo novamente. Estava com 2 rolas enormes em sua bucetinha (que agora tinha virado um bucetão, e ainda meu pauzinho atolado no cuzinho. A chefe solta a bola de sua boca, Gabi imediatamente grita que estão fazendo dela uma puta mesmo, que estava toda arrombada. A chefe diz que não tinha autorizado ela a falar, e manda a travesti enfiar sua rola em sua boca para deixá-la calada. Agora estávamos todos fodendo a Gabi, direta ou indiretamente. 2 rolonas na bucetinha, uma rolona em sua boca, e meu pau também duríssimo e até maior por conta do fisting que a chefa fazia em mim. O movimento era até difícil, mas sincronizando começaram a foder a bucetinha da minha esposinha. Ao mesmo tempo a travesti fodia sua boquinha não a deixando gemer. O ritmo foi aumentando (e a chefe massageando minha próstata com sua mão, para me fazer gozar também), e fomos 1 a 1 enchendo minha putinha de porra. A travesti gozou em sua boca, eu gozei em seu cuzinho, e os 2 machos gozaram em sua bucetinha. A chefe me pediu para deitar no chão, e para os machos colocarem ela sentada na minha cara para eu limpar sua bucetinha.

O que vi era uma buceta arrombada. Ainda estava totalmente aberta pelo estrago que as rolas fizeram. Minhas duas mãos entrariam facilmente nela. Chupei e lambi carinhosamente sua buceta esfolada, sugando a porra que estava dentro dela, e acariciando seu grelo com minha língua. Gabi ainda gozou mais uma vez em minha boca, apertando minha cabeça com suas coxas, e praticamente desmaiou no chão, acabada pela foda que teve. A chefe pediu para nosso macho sentá-la no sofá, e começou a beijar sua boca, perguntando se agora ela estava satisfeita de levar rola na bucetinha. Tirou sua venda, e Gabi finalmente viu que a outra rola que tinha comido ela era do caminhoneiro. Disse para a chefe que tinha gostado da surpresa, pois quando tinha visto ele me comer durante nossa viagem tinha ficado com inveja da grossura dela, e que tinha adorado ter ela dentro de sua bucetinha. Mas elas aparentemente já tinham combinado tudo, pois a chefe veio até mim, e acariciando meus novos peitos disse que não tinha acreditado quando Gabi contou que eu tinha levado os dois juntos dentro do cuzinho, que eu também era uma putinha muito vadia!

Gabi continuava largada no sofá, mas pelo jeito também tinha preparado uma surpresinha para a chefe. Piscou os olhos para a travesti e nosso macho, e eles seguraram a chefe, despindo-a todinha. Levaram ela para a cama onde tínhamos estado amarrados, e a prenderam, amarrando suas mãos e pernas abertas como tinham feito conosco. Gabi disse que agora era vez da chefe experimentar cada uma das rolas também. Que todos foderiam sua bucetinha, e que queria ver até onde ela aguentaria no cuzinho (eu tinha tirado seu cabacinho da última vez, mas ela só tinha experimentado a minha rola no cuzinho!).

Gabi nos chamou, e começou a chupar as rolas por ordem de tamanho. A minha era a menor, e fui o primeiro a ser mamado para ficar pronto para comer a chefinha. Enquanto eu era chupado, a travesti chupava a bucetinha da chefe, aberta e amarrada, e nosso macho deu sua rola para ela mamar, também com a cabeça abaixada para trás como ela tinha feito conosco. Quando meu pau ficou duro, Gabi chamou a travesti para mamá-la, e mandou eu meter forte na chefe. Cheguei perto dela, dei uma boa chupada naqueles peitões enormes, dei um beijo em sua boca com a rola no macho dentro dela, e fui meter em sua bucetinha. Ela estava bem melada da putaria que fizemos, e minha rola deslizou facinho para dentro dela. Ela rebolava o quadril, enquanto engolia a rola do nosso macho com a boca. Quando o pau da travesti ficou duro, Gabi mandou trocarmos. Eu fui meter na boquinha dela (e ela sentindo o melado da sua própria bucetinha), enquanto a travesti enfiava sua rola maior nela, e Gabi chupava nosso macho. A travesti enfiou de uma vez só também, e a chefe gemeu gostoso, com minha rola em sua boca. A travesti fodia forte e fundo, e a putinha da chefe estava gostando muito. Poucos minutos depois Gabi mandou trocarmos novamente. Desta vez nosso macho foi meter em sua buceta, e a travesti passou para sua boca. A chefa gemeu muito alto quando nosso macho enfiou sua rolona toda em sua bucetinha de uma só estocada. Parecia que ele até estava descontando o que a safada tinha judiado de suas putinhas (ele não curtia muito sadismo, só dar uns tapinhas leves em nossas bundas enquanto fodia a gente). A travesti socava forte em sua boca, fazendo ela engasgar, e também dava tapas em seus peitões. Gabi me chamou para mamar o caminhoneiro junto com ela, e enquanto lambíamos sua rola juntos, ela me disse que tinha adorado aquela rola também, e agora entendia o que eu tinha sentido quando tinha sido fodida pelos 2 juntos. O caminhoneiro retribuiu dizendo que também adorava nossas putarias, e que nós duas éramos muito melhor que qualquer putinha que ele já tinha comido por aí.

Quando seu pau ficou bem duro, Gabi o arrastou pela rola até a chefa, e pediu para nosso macho foder a boca dela, que agora ela ia enfiar aquele monstro na bucetinha. Que não era para ele tirar sua rola da boca dela, pois queria que ela também não pudesse gemer enquanto era arrombada, como tinha feito conosco. Apontou aquela rolona grossa para a bucetinha da chefa, e empurrou o corpo do caminhoneiro de uma vez para dentro dela, para arrombar sua bucetinha. E aí chamou a travesti para judiarem dos peitões da chefe enquanto ela era fodida na bucetinha e na boca por aquelas rolonas. Eu fui beijar sua boca, junto com a rola do nosso macho. A chefe se contorcia de prazer, mas quando ela estava quase gozando, Gabi mandou pararmos, pois agora era hora de saber o que a chefa aguentaria no cuzinho. Seus olhos arregalaram, pois até aquele dia só tinha experimentado meu pauzinho.

Com ela ainda deitada de costas na cama, pernas abertas, Gabi deu uma boa lambida em seu cuzinho, me mandou enfiar de novo em sua bucetinha para usar seus sucos para lubrificar, e me mandou comer seu cuzinho. Fui enfiando devagarinho, enquanto Gabi e a travesti brincavam com seu grelo. Ela continuou gemendo de tesão, e agora gemia até mais forte. Gabi me mandou sair e mandou a travesti foder ela. A travesti fez da mesma forma, enfiou seu pau na bucetinha, e exclamou: está arrombada mesmo, mas muito melada. Tirou sua rola, e apontou para seu cuzinho. Com a experiência de quem já descabaçou muito cuzinho por aí, começou a enfiar devagar, para ela acostumar com a cabeça. A chefe gemia ainda mais, e agora Gabi chupava seu grelo, enquanto eu acariciava seus peitões. Eu elogiava ela, dizendo que estava indo muito bem, para ela relaxar, pois Gabi não ia sossegar enquanto ela não levasse todas as rolas no cuzinho. Depois de foder um pouco, Gabi pediu para a travesti sair, e dar lugar para nosso macho. Ele também enfiou em sua bucetinha, que continuava melada, e encostou a cabeçona no cuzinho da loira. Nosso macho sabia que sua rola era para poucos, não cumpriu o que Gabi pediu (ela pediu para ele enfiar de uma vez, arrombar ela de vez!). Mas ele foi com cuidado. A chefe passou a gritar, em um misto de prazer e dor. Comecei a chupar seu grelo para ela se distrair, e Gabi e a travesti foram se divertir em seus peitões. Fui lambendo e chupando seu grelo para relaxá-la, e abrindo sua bunda para nosso macho entrar. Ele foi carinhoso (como sempre foi conosco), e devagarinho colocou a rola toda nela. Bombou um pouco, e como não quis judiar muito, cedeu seu lugar logo. Disse que hoje era só para ela experimentar, mas que tinha adorado seu cuzinho muito apertadinho, e que queria um dia foder com carinho.

O caminhoneiro chegou com seu pau perto do cuzinho dela, apontou para a bucetinha para melá-lo como os outros tinham feito, e perguntou se tinham certeza disso. Ele também tinha consciência do estrago que sua rola fazia. Gabi disse que claro que sim, que ele tinha que arrombá-la também. Mas ele fez questão de pedir a resposta da chefe, e ela olhou sem saber como responder. Pelo jeito queria experimentar, mas não sabia se aguentaria. Eu beijei sua boca, perguntei se ela estava relaxada, e falei que ele tinha sido muito carinhoso comigo também, que confiava nele. Se ela quisesse mesmo experimentar eu a ajudaria, e se ela não estivesse aguentando ele pararia. Ela deu um sorriso, e pediu para lubrificarmos mais seu cuzinho. Espalhei bastante KY no cuzinho e pela rola dele, e fui guiando-a devagar para dentro dela. Ela ainda estava aberta por nosso macho, mas eu sei o quanto a rola dele é mais grossa. Comecei a beijar e acariciar seu grelo novamente para ela relaxar, enquanto nosso macho acariciava seus peitões enormes. A cabeça foi entrando, e ela começou a gritar, dizendo que estava sendo rasgada. Disse para ela relaxar, que em poucos segundos teria o melhor orgasmo da sua vida, e continuei chupando seu grelo. Logo ela começou a gemer gostoso, e em poucos minutos gozou. Um gozo forte, com seu corpo todo tremendo, com aquele pauzão atolado em seu cuzinho, minha boca em sua buceta, e todos acariciando seu corpo.

Todos tínhamos metido nela, em sua bucetinha e cuzinho, mas ainda não tínhamos gozado. Gabi mandou todos se punhetarem, e gozarem sobre os peitões e sua cara, pois queria ver sua chefinha banhada de porra. Fomos um a um gozando sobre ela, deixando-a toda melada. Quando terminamos, sua cara estava toda esporrada, com manchas brancas e grossas por sua boca, nariz, bochechas, olhos e testa. Seus peitões também estavam bem melados. Gabi foi juntando a porra dos peitões ao redor dos biquinhos, e me chamou para limpá-los com ela. Apertávamos seus peitões, e chupávamos seus biquinhos, e ela gemia gostoso. Gabi pediu para a travesti pegar o consolo grosso que a chefe tinha usado nela, e enfiar em sua bucetinha. Continuamos chupando seus peitões, com ela gemendo com a cara ainda toda esporrada. Fomos subindo por seu pescoço limpando a porra, e chegamos a seu rosto. Beijávamos e chupávamos a porra toda, descendo da testa até sua boca. Limpamos seus olhos, seu nariz, e quando fomos limpar sua boca trocávamos beijos ardentes com ela, dividindo a porra com sua boca sedenta, enquanto nossas línguas se enroscavam. Fomos beijando-a juntas, num beijo a três, enquanto a travesti aumentava o ritmo com o consolo, fazendo ela gozar novamente, agora dividindo toda a porra comigo e com Gabi. Gozou gostoso, relaxado (diferente do gozo elétrico anterior), mas disse que tinha adorado. Que da mesma forma que adorava abusar de putinhas como eu e Gabi, que tinha curtido ser abusada também.

Isso já era manhã do sábado, e dormimos todos pelo quarto, nos dividindo entre o chão e sofás, todos esgotados, mas muito realizados.

Se gostaram por favor comentem. Isso nos excita muito, e quem sabe fará ela realizar todas as fantasias em breve.

Beijão a todos!

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Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

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