Eu suava e me tremia todo de emoção e excitação quando dessamarrava mais um sandália dos pés de Luana, guardava na caixa e pegava a próxima para por nós seus pés para que ela experimentasse. Já deveria ser o sétimo ou oitavo calçado que ela havia provado naquele loja. Para o meu deleite, ela ordenou que eu colocasse cada um deles nos pés divinos dela. Tarefa que eu cumpria com imenso prazer e veneração, aproveitando para tocar naqueles pezinhos tão sagrados para mim e curtir cada segundo daquela sensação de inferioridade perante a minha Deusa.
Estar ali de joelhos, trocando os calçados dela, tão proximo de seus pés e consentindo toda vez que ela falava "vou levar esse" me deixava incrivelmente excitado. Estava sendo muito trouxa pagando aquelas coisas pra ela, mas adorava e ficava excitado com isso.
Assim que terminei de tirar uma sandália branca com detalhes em vermelho dos pés dela, ela esticou os pezinhos na minha direção.
- Coloca na caixa, Fê - os pés dela estavam sobre as minha coxas fazendo uma leve pressão como se fosse para impedir que eu me levantasse - Vou levar também!
Eu cumpri a ordem e fiquei ali admirando aqueles maravilhosos pés que estavam sobre mim. Luana me fitava sarcástica como sempre, seu jeito mandão e cheio de malícia sempre mexeu comigo desde quando éramos amigos de escola. Seus olhos castanhos claro pareciam emanar uma sensação de poder, de dominação. Aquela garota tinha uma Deusa dentro de si e estava começando a liberar.
- Levanta, Fé! - ela tirou o pé de cima da minha coxa e eu me pus em pé num segundo - Quanto já gastamos aqui?
Eu olhei de relance para as quatro caixas fechadas próximas a mim, eram duas sandálias, uma havaianas e um salto alto de bico fino. Nada de marca muito cara.
- Acho que uns R$ 250,00 Lu...
Ela balançou os pezinhos descalços atraindo meu olhar para baixo e fez uma cara de indiferença.
- E você pode pagar tranquilo?
- Posso...Esse mês tô de boa, não tô gastando em nada comigo mesmo.
Ela pareceu gostar da resposta e deu uma rápida olhada em volta de nós como se estivesse se certificando de que não havia ninguém por perto. Quando ela percebeu que não tinha, deu um chute no meu joelho.
- Já que está sendo um bom capacho, vou te dar uma recompensa...
Sem precisar dizer mais nada me ajoelhei na frente dela no banco da loja e esperei pelo meu agrado. Luana levantou sua perna direita e sem cerimônia colocou o pé na minha cara, com bastante força contra o meu nariz.
- Quero ver você sugando meu chulé! Aproveita que eu sei que tu venera esse cheiro!
O tesão tomou conta do meu corpo, aquele pezinho na minha cara, fazendo pressão, o cheiro de chulé entrando pelas minhas narinas e me levando ao êxtase. Depois de um dia todo no shopping eu já estava sentindo um pouco desse chulé divino da minha amiga quando trocava os calçados dela, mas agora ali na minha cara estava muito mais forte.
- Meu deus... Você é doente mesmo Fê! Tá adorando não tá? - Ela ria de deboche de mim.
Eu só balancei a cabeça e ela mexeu os dedinhos que seguravam meu nariz. Tentei dar um beijo na sola e assim que toquei com meus lábios ela tirou os pés de supetão do meu rosto. Seu olhar agora passou de safado para furioso e pude ver que tinha feito besteira.
- Deixei você beijar? - Luana apontava o dedo pra mim como se eu fosse uma criança desobediente - Deixei!?
- Eu...Eu achei que podia, já estava com os pés na minha cara mesmo...E...Me perdoa fiquei muito excitado...
- Esse é o problema Fê! Ficar muito excitado! Achei que deixando você realizar teu fetiche de ser um otário que paga coisas pra mim pelo menos seria obediente né! Mas não tem disciplina pelo jeito. Se eu mandei você cheirar meus pés, você só cheira! Vai beijar quando eu achar que você merece!
Nunca havia visto tão brava. Cada frase que ela dizia me arrepiava todo pois percebia que tinha irritado mesmo minha Deusa. Luana estava mostrando que talvez tivesse um pouco mais de conhecimento sobre a dominação e podolatria do que eu imaginava. Sabia o quanto era sagrado a sola dos pés e não queria que eu logo de cara tivesse o que eu tanto desejava.
Ela mesma calçou sua sandália bege que tinha vindo para o shopping e se colocou de pé. Eu assustado e excitado permanecia ajoelhado, estava tão submisso a ela que só me moveria se ela desce a ordem.
- Vai pro caixa, pega essas sacolas, paga, e me encontra lá fora!
Ela saiu da loja sem nem olhar pra trás e eu fui humilhado para o caixa pagar todos os calçados que comprei pra ela. Passei meu cartão e meu pau latejou lembrando do chulé da minha amiga entrando no meu nariz. Tudo que mais desejava na vida era sentir de novo aqueles pés poderosos na minha cara. Nem me importei com o valor que paguei pois um bom money slave vive para bancar sua dona e para os prazeres dela e fui encontrar Luana no lado de fora da loja.
Foi aí que percebi que tinha alguém com ela. Conforme fui me aproximando vi que era um homem alto, cabelo preso em um daqueles coques samurais, barbudo e com braços largos e corpo bem definido. O tipo que sei que minha amiga sempre gostou. Ela parecia outra pessoa conversando com o rapaz, toda sorridente, meiga, cheia de olhares maliciosos que ele percebia e devolvia também. Quando notou minha presença, sua expressão mudou rapidamente e fechou a cara pra mim.
- Estão todos aí? Não deixou nenhum pra trás?
- Estão sim, Deus...ops, Lu.
- Ótimo! Vai pegar uma casquinha pra mim, vai! Mista de baunilha com chocolate e me espera na frente da loja de roupas...
Eu exitei um pouco, dei uma olhada pro garoto ao lado dela que me encarou também sem entender muita coisa e minha amiga bateu o pé impaciente.
- Hello! Fê? - Ela estalou os dedos - Tá no mundo da lua? Vai logo fazer o que eu mandei!
Eu não demorei dessa vez e carregando as sacolas virei para trás e fui comprar a casquinha. Antes de sair pude ver ela voltando a falar com o garoto toda doce e atenciosa e escutar ele dando uma risada quando ela disse algo do tipo "esse otário fica pagando umas coisas pra mim"
Quando escutei isso meu pipizinho latejou na calça, além de me humilhar pagando as coisas ainda tinha de aguentar ser piada dela pra macho. A humilhação que sentia era bem gostosa e cruel.
Alguns minutos depois lá vinha minha Deusa me encontrar na porta da loja de roupas. Toda sorridente e vermelha. Com cara de quem havia aprontado. Pegou a casquinha da minha mão sem nem agradecer e deu um lambida. Pude então perceber que seu batom estava borrado, com certeza havia dado alguns beijos no garoto. Que maldito sortudo, eu nunca nem havia me imaginado beijando-a, sabia que ela era top demais pro meu nivel. Ela pareeceu perceber que eu estava deduzindo isso e pegou na minha mão. Sentir seu toque novamente já fez meu pau dar uma endurecida.
- Vamos entrar, tu pode gastar mais quanto comigo hoje bebê?
Dei uma rápida conferida no meu extrato pelo celular e respondi.
- Ah, mais um cento e cinquenta tá tranquilo...
Os olhos dela brilharam de alegria e ela entrou na loja comigo de mãos dadas. Parecíamos um casalzinho de namorados padrão, eu carregando as sacolas, ela chupando um sorvete. Luana começou a andar pela loja e pegou umas duas blusinhas bem decotadas e uma calça jeans super apertadinha que me fez ter pensamentos obscenos com ela.
Deu mais uma volta ao redor da loja olhando tudo o que tinha de opção e pegou um lindo colar com pingente de pimenta.
- Vou para o provador Fê, vem comigo pois quero sua opinião.
Eu a segui como um cão que segue sua dona e esperei pacientemente sentando enquanto ela se trocava no provador.
Ela abriu uma fresta da porta de repente e eu assutei.
Será que ela me deixaria vê-la nua?
Meu pau pulsou dentro da calça, nunca tinha visto minha amiga nua embora esse fosse um dos meus maiores desejos na vida. Luana era bem cavala e a cada foto que postava no Facebook de biquíni eu me acabava na punheta.
Meus pensamentos pervertidos foram interrompido pela voz autoritária dela.
- Fernando me dá a porra do salto! Quero testar um look aqui, já é a segunda vez que mando você me dar, tu é sonso é?
Todo estabanado abri a sacola da loja de sapatos e dei o belo par de saltos que havia comprado pra ela e ela fechou a porta do trocador com ripisdez.
Fiquei um pouco decepcionado e me achei um tolo por imaginar que ela me deixaria ver seu corpo, bom naquele momento não deixou, mas mais pra frente...
Enfim, ela finalmente terminou de se vestir e saiu para que eu pudesse ver toda a sua beleza. Fiquei de boca aberta e pau duro analisando aquela escultura. A calça jeans destacava suas coxas torneadas, a blusa preta com decote dava uma atenção gritante aos seus grandes peitos que pulavam a cada passo dela. O salto a deixava mais alta e aumentava sua posição de poder e sensualidade.
- E então capachinho? Como estou? - ela cruzou os braços e me olhou maliciosa.
- Lu, você está uma verdadeira Rainha! Tão... tão gostosa...
- E o melhor, tudo sem gastar um centavo haha! Tudo pago pelo meu amigo fetichista! Ah, como eu amo esse teu fetiche idiota Fê!
Ela se aproximou de mim e lentamente deu uma voltinha me fazendo suspirar de prazer. Sua bunda grande que eu já havia perdido as contas de quantas vezes me fez gozar nas punhetas passou a centímetros do meu rosto.
Quando parou novamente de frente, ela percebeu meu estado de excitação.
- Você tá durinho né haha? Quer dizer, o máximo que dá né....
Sim, eu tinha fama de pau pequeno, uma de nossas amigas com quem eu transei uma vez espalhou para todos sobre meu micropenis e Luana nunca deixou de fazer alguma piadinha com isso.
Baixei a cabeça constrangido e ela levantou meu rosto com força me fazendo olhar para ela.
- Eu to sendo muito má, não? Tô surpresa até comigo mesma... - ela me olhava no fundo dos olhos, seu olhar penetrante me congelava - Você vai ter muito prazer ainda comigo, posso garantir, sabe que sou um boa amiga não sabe?
Eu disse um "sim" bem suave.
- Bom, vamos embora daqui, mas antes, sei que você está doido pra ficar de joelhos pra mim de novo então aproveita enquanto tô deixando e não tem ninguém vendo.
Eu caí de joelhos aos pés dela depressa e beijei a parte de cima de seus pés que estavam no salto. Luana estava bem mais alta agora e eu me sentia um verme que poderia ser facilmente esmagado.
- Olhe pra mim! - eu olhei para ela que parecia uma giganta nesse momento - Vou dar um presente pra você - ela começou a salivar e pude perceber que iria cuspir na minha boca - Abre a boca escravo!
Eu abri e fechei os olhos, seu delicioso cuspe caiu na minha boca e eu pude saborear aquela saliva com muito tesão. Minha deusa acabará de cuspir em minha boca, mostrando toda a sua superioridade. Me sentia muito humilhado naquele momento.
Quando abri os olhos e sai do transe, Luana já estava na fila.
Corri até ela, paguei as roupas e fomos embora.
Claro que ela me fez pagar um táxi e quando ele chegou, abri o porta malas e coloquei tudo que havia comprado pra ela dentro, e quando ia entrar no táxi com ela, fui parado.
- O quê? Não, não. Você vai a pé capacho! Não gosta de humilhação? Então vai sofrer mesmo!
Eu nem questionei, ordens são ordens e a ideia de pagar um táxi pra ela enquanto eu voltava a pé me soou muito humilhante. Dei o dinheiro da corrida e num movimento rápido ela colocou uma mão nas minhas bolas e começou a apertar. A dor foi ficando muito forte mas eu não tinha forças pra resistir a minha deusa. Estava entregue, aceitando tudo. Começou a sair uma lágrima dos meus olhos de tanta dor e Luana parecia se divertir com meu sofrimento.
- Quem é tua dona?
- Você, você, apenas você! Minha soberana!
Ela apertou mais forte e eu pensei que meu saco fosse explodir quando ela deu uma risada e soltou. Eu caí de joelhos de tanta dor e pude ver a galera que se formou em volta pra dar risada, o taxista também se mijava de rir da situação.
Luana entrou, bateu a porta do carro e antes de sair abaixou o vidro.
- Obrigado por tudo hoje meu amorzinho, amanhã vou te ligar porque quero que vá lá em casa, ok?
Antes que eu respondesse o carro deu a partida e eu fiquei vendo-a ir, de joelhos com dores no saco e completamente humilhado e grato por isso.
Continua....
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