Saí da penumbra e fui na direção dos dois. Estiquei a mão com punho cerrado na direção do Beto, pra gente se cumprimentar e deixá-lo tranquilo, por que eu sabia que aquela transa tinha sido arquitetada pela Pat. Assim como eu com a Lorena, ele não tinha como dizer não. Beto foi diminuindo o ritmo da metida até ficar parado com a jeba dentro dela. Me abaixei pra dar um beijo nela e mostrar que eu estava tranquilo com meu ‘castigo’, e perguntei:
-“tá se divertindo?”.
--“eu tava te colocando chifre, amor. Olha o piru do Beto dentro da minha xaninha”, respondeu rindo e abrindo mais a perna.
Ela viu que eu não entrei nervoso no quarto e resolveu provocar a brincadeira. Olhei pra baixo e vi a jeba dele parada, mas dura preenchendo a buceta da Pat. Estiquei a mão e passei na buceta dela, e entrei na brincadeira:
-“putinha, tá gostando de me colocar chifre é?”
--“to adorando. Se você for um corninho bem obediente pode ficar aqui com a gente”.
-“ahh é? Tenho que te obedecer é?”
--“tem sim, amor. Faz tempo que você tá vendo a gente?”
-“cheguei agora (mentira), e vocês, tem tempo que estão aqui?”
--“nem sei, amor, mas eu já gozei duas vezes com o meu machão”.
-“ahh, ele é seu machão e eu sou o corninho é?”
Olhei pro Beto e dei um sorriso, mostrando que eu tava aceitando brincadeira. Beto recomeçou um lento vai e vem metendo nela, só pra manter a jeba dura, e ela respondeu:
--“é, e você vai ficar só olhando. Eu vou dar só pra ele”.
Meu pau estava explodindo e eu não poderia participar? Fiquei em pé, tirei meu short e reclamei:
-“isso é injusto. Também quero um pouquinho”
Ela passou a mão no meu pau e falou:
--“nossa, amor, que pau duro. Você tá gostando de ver o Beto metendo em mim?”
-“tô, sua putinha, mas eu quero também”.
Beto entrou na conversa:
>”safada demais essa putinha, Julio”.
--“vem me chupar pra ver de pertinho ele me comendo”, e deitou de costas pra baixo com as pernas abertas e joelhos flexionados, e ficou punhetando meu pau de leve.
Nessa mudança de posição o Beto tirou o pau da buceta e eu não pensei duas vezes. Meti a cara na buceta e fiquei lambendo o clitóris, até que o Beto veio apontando o pau, então fiquei lambendo o clitóris e vendo a jeba dele invadindo a xana da Pat. Coloquei um pé em cima da cama, levando meu pau na direção da boca dela pra ganhar uma chupada também. Pat colocou a cabeça sobre os dois travesseiros e virou na minha direção. Senti ela dando umas lambidas e os lábios envolvendo a cabeça do meu pau, então ela empurrou minha cabeça ainda mais reclamando:
--“me chupa, amor”.
Eu estava estava mantendo uma distância de segurança, e fiquei lambendo o clitóris e os pequenos lábios, vendo o pau do Beto entrando e saindo a poucos centímetros. Enquanto isso ela gemia de prazer e falou:
--“que delícia, amor. Mete mais rapidinho, Beto”.
>”tá gostando de dar pra mim com o Julio te chupando, sua putinha?”
--“tô adorando, tá muito gostoso. Chupa, amor”.
>”chupa essa putinha, Julio”.
Sim, eu estava chupando e o abdome do Beto chegava a empurrar no meu rosto contra a buceta. Tudo bem, eu não estava ligando pra isso, estava gostoso sentir ela me punhetando e chupando a cabeça do meu pau. Beto não estava metendo tudo, por que minha cabeça atrapalhava, e uma hora o pau dele saiu. Ele aproveitou pra dar uma pausa na metida e ficou deslizando o pau na buceta da Pat. Eu Tirei meu rosto e passei meus dedos no buraco da buceta dela pra conferir como estava abertinho. Fiquei vendo a jeba deslizando no clitóris da Pat, passando o pau todo pela testa da buceta, com a cabeça chegando imponente até perto do umbigo dela. Eu fiquei de lado vendo a cena e a expressão de tesão no rosto dela, daí ele deu umas porradas com a cabeça do pau no clitóris dela. Pat parou de me chupar e ficou só segurando meu pau e acompanhando a brincadeira, e falava:
--“que delícia. Bate com ele na minha xaninha, gostoso”.
>”vadia, gosta de surra de pica né”.
--“adoro. Tá gostando de ver o Beto me dar surra de pica, corninho?”
Dei um sorriso pra ela, como se dissesse que estava suportando esse teatrinho dela, e falei:
-“tô, mas eu quero meter nessa xaninha também”.
--“hoje você vai ficar só vendo, corninho. Coloca o pau dele na minha buceta, vai”.
No tesão que eu tava, não ia estragar o clima, e eu tinha certeza que depois ia comer ela também, então só respondi:
-“safada”, e peguei no pau do Beto e fui direcionando pra portinha da buceta.
Mas o Beto segurou minha mão sobre o pau dele igual tinha feito no motel, e me fez abraçar o pau dele punhetando de leve, enquanto passava a cabeçona na portinha da buceta até o clitóris dela. Fiquei sentindo aquela jeba quente, grossa e melada, e coloquei a cabeça na portinha da buceta até que ele foi metendo nela. Pat não se conteve:
--“que delícia, amor. Adorei”.
-“você é uma safada mesmo”, e me virei pro Beto e falei “e você tá me devendo”.
--“deixa de ser bobo, amor. vem ca me dar um beijo”
Fui lá, ela me abraçou e nos beijamos enquanto o Beto metia nela e o corpo dela mexia pra cima e pra baixo devagar, e ela falou baixinho:
--“te amo, corninho, mas você foi malvado comigo hoje”.
-“te amo também, delícia. Desculpa, não vai acontecer mais”.
--“agora o meu macho vai comer sua namorada mais um pouquinho, tá?”
Dei um sorriso pra ela concordando e sentei ao lado dela, vendo o Beto de frente metendo nela, e Pat ficou me provocando:
--“amor, o Beto tá me comendo gostoso”, “chupa meu peito, corninho”.
Dei um beijo nela e desci pra chupar os seios, e fiquei dedilhando o clitóris.
>”que buceta apertadinha que essa safada tem, Julio”, “tá gostando da minha pica, vadia?”
--“to adorando, seu pirocudo. Mete na sua vadia”, “você gosta, amor, de ver meu macho me comendo assim?”
-“gosto, delícia, dá gostoso pra ele”.
--“fala pra ele me comer gostoso, corninho”.
Eu só dei um sorriso pro Beto, que sorriu pra mim também, e não falei nada. Beto continuou metendo e falou que não estava aguentando de vontade de gozar. Pat me perguntou:
--“quer ver ele gozar na minha boca, amor?”
-“quero, delícia”.
Pat olhou pro Beto e mandou ele ficar ajoelhado e se sentou de frente pro pau dele e me chamou:
--“vem aqui ficar pertinho de mim”.
Eu já estava perto o suficiente, mas fui mais perto e fiquei de lado pros dois vendo a mamada que ela dava enquanto punhetava a pica do Beto. Fiquei passando a mão no clitóris dela, e ela fazia questão de chupar e olhar pra mim, falando:
--“tá gostando?”
-“tô, e você?”
--“tô adorando, delícia”, e veio me dar um beijo.
Nos beijamos e o Beto passou a mão na minha cabeça, depois repousou no meu ombro. Quando a Pat voltou a chupar ele falou:
>”que boca gostosa que ela tem, Julio. Vou gozar na boca dela, tudo bem?”
-“goza na boca dessa safada”.
--“me dá seu leite, gostoso”, e continuava punhetando e chupando.
Fiquei do lado dos dois vendo a pica do Beto entrando e saindo da boca dela, até que ele falou que ia gozar, e ela falou:
-“vem, amor, ver de pertinho”, e abriu a boca na frente do pau dele.
Fui mais perto conferir a cena, até por que o quarto estava meio escuro, e o Beto apertou meu ombro e com a outra mão foi punhetando vigorosamente. Os jatos de porra começaram a voar pra dentro da boca dela, que colocou a lingua mais pra fora pra ganhar mais leite. Caiu um pouco de porra ao lado da boca, que escorreu pra baixo. Eu vi a gala caindo na língua dela, até que ela engoliu e continuou ordenhando o pau dele até sair aquele restinho, que ela fez questão de lamber e ficar passando o pau na boca dela, dando beijos como quem chupa um sorvete, pra deixar o pau limpo, e sorriu pra ele falando:
--“gostou, tesudo?”
>”nossa, que boca maravilhosa”.
--“gostou, amor?”
-“você tá cada dia mais safada”, e ri pra ela.
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